Catarina e Jarirí – uma paixão sobre-humana

Entoncis, a mãe de Catarina falô:
 
– Ucê tá muito inganadu, Jarirí. Ieu sou a péssoa qui eile mais ódeia. Ieu éra uma isposa obédienti qui só vivia pra cuidá do lar. Maisi, pra defendê meus filho, ieu résolvi mi libertá daqueli démonho. Infrentei eile di igual pra igual, sem baxá a cabeça. Eile inté mandô os capanga chicotiá eu i meus fios, mais nósis cunsiguimos fugí. Indaí um outro universo si abriu pra nóis. Ieu cunheço eisse demonho mió du qui ninguém, eile qué mi matá pá mostrá prus amigo pódérósos deile u puder di vida i mórti qui eile tem. I cumu ieu, a própria isposa deile, disacatei eile i fiquei do ladu do meus fios, uilsso eile num pódi adimití. Sou ieu qui eile qué vê mórta. 
Redação

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