Catarina e Jarirí – uma paixão sobre-humana

Incuanto Tuxo siguia em diréssão ao rio, Jarirí i Cascatim já tinham deixado sô Jair e Vardí na casa deiles. Quandu eiles chegaru na casa di mestre Bódim, a premera cousa qui acunteceu foi a prigunta inevitável qui Néja fez pá Jarirí:

– Cadê u Tuxo?

– Tuxo ficou na ciudadi, eile tinha di cunversá cos amigos deile. Lógo eile tá di vórta.

– Tuxo é teimoso, disse mestre Bódim. Eile tá córrenu risco grave.

– Ieu seio, mestre. Ieu insistí pá eile vir cum a jiente, mas eile bateu u pé.

– Eile dexô tudos nósis préucupados cum eile.

– Sim, só nos résta isperá a chégada deile.

Indaí, todos si reuniru in vórta di Jarirí pá iscuitá o relato sobri tudo u qui tinha acunticido na ciudadi. Jarirí contô in detalhis i arréspondeu tudas as prigunta qui apariciam. Lógo veio a hóra du armoço. Adispois veio chéganu a tarde cum seu manto suave… quase invisível. Tarde invinha, pá cumessá a féchá u dia.

 

 
Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador