COMO DEIXAR DE SER COLÔNIA!

 

 
COLÔNIA NÃO PODE CONSUMIR, PRODUZ PARA O CONSUMO ALHEIO!
 
Aumentar juros, reduzir salários, aumentar impostos sobre a produção e consumo de bens, etc, numa economia como a nossa, que não consome nem 1/5 da europeia e americana, chega a ser uma aberração!
 
Em toda essa complexidade global, o que não podemos perder de vista, é que vivemos uma crise mundial por falta de recursos materiais, de insumos, de matérias primas. Os países em desenvolvimento, especialmente os BRICS, estão consumindo muito mais, e falta produtos no mercado mundial, para mandar para a Europa e EUA. Ou seja, agora eles só têm três opções:
 
1) Reduzir a renda para adequar seu consumo à nova realidade, que é o que tem sido feito; para num segundo momento, avançar na qualidade de vida a partir de novas tecnologias.
 
2) Manter a renda no mesmo patamar, e enfrentar uma hiperinflação.
 
3) Investir em propaganda nas suas COLÔNIAS, e em tecnocratas e parlamentares corruptos ou incompetentes. A mídia paga prepara o caminho, os tecnocratas apresentam o engodo, e os políticos aplicam medidas para reduzir o consumo, numa sociedade que já consome absurdamente menos que a europeia e americana; e será estudada daqui a 100 anos, como uma colônia da idade contemporânea. Tudo respaldado e documentado por brilhantes, elegantes, e especialíssimos doutores das bandas de Harvard. Imaginem agora quem poderia contestá-los…
 
O Brasil não está em crise, sofre apenas pelas mesmas dificuldades de sempre, que são completamente diferentes da americana e europeia. O país está com falta de consumo, o contrário deles, que chegam ao desperdício! Nosso trabalhador está ganhando muito pouco, insuficiente para manter a economia do país funcionando de forma satisfatória. É bem verdade, que nos últimos anos a renda foi elevada a duras penas, enfrentando um Congresso fisiológico e conservador, mas ainda está muito baixa. O povo comprou automóveis, casas, e apartamentos, e está endividado. Ou seja, devido à precariedade de sua renda, extremamente inferior à americana e europeia, não consegue mais consumir, e movimentar a economia, como deveria. A mídia paga quer sim, é fabricar uma crise inexistente, para justificar medidas do governo contra o consumo,e a favor dos grupos exportadores.
 
O governo tem um papel fundamental, e basicamente duas opções:
 
1) Pode reduzir ainda mais nossa renda e consumo interno, ajudando aos governos europeus e americanos acalmarem sua população, que se encontra inquieta, vendo a renda diminuir. Pois com os brasileiros consumindo menos, sobram mercadorias no Brasil, para serem mandadas pra lá a preço de banana. Aliás, é algo interessante essa transação!
 
PRESTEM MUITA ATENÇÃO:
 
Mandamos nossas melhores riquezas para o exterior, e ficamos em troca com um punhado de papel, que eles chamam de dólar. Num país que tem reservas em dólar, pra pagar todas as dívidas contraídas nessa moeda, isso chega a ser um crime contra a economia popular. Aliás, países como os EUA, que tem praticamente tudo o que precisam dentro do país, exportam menos de 5% de sua produção, normalmente coisas obsoletas, que já não vendem mais lá dentro. Por que será que os EUA fazem isso? Por que será que na Rússia, multinacional é proibida de exportar?
 
2) A outra opção é elevar nossa renda e consumo interno, para que aos poucos, o poder aquisitivo brasileiro se equilibre com os a Europa e EUA!
 
AH, MAS AÍ TEM INFLAÇÃO!
 
Depende do que for feito. A maior parte do capital industrial do Brasil é multinacional, eles estão muito preocupados com o descontentamento do povo em seus países, e coniventes com seus governos em utilizar suas colônias, como o Brasil, para garantir a prosperidade pátria. Qualquer empresa deve ser muito bem vinda ao Brasil, mas desde que não queira nos usar como colônia. Ou seja, aproveitar-se da miséria do povo, pra ter como desviar nossas riquezas ao exterior.
 
Isso é feito reduzindo a renda dentro do país, e se o governo não promove essa política da miséria, eles mesmos podem dar um jeito, simplesmente elevando seus preços, sem ter necessidade alguma. Por isso querem arrocho salarial, aumento de juros, e de impostos sobre o consumo e a produção; para poder reduzir o mercado interno e exportar mais. Esse é o preço de não termos investido em educação durante a ditadura. Hoje sofremos pressões violentas, para reduzir nosso consumo, por conta de empresas estrangeiras exportadoras, e até de algumas brasileiras; que preferem vender no exterior e receber em dólar. Tudo isso porque não fomos capazes de criar nossas próprias empresas. De qualquer forma, é preciso desmistificar esse trambique, e deixar muito claro que:
 
NÃO EXISTE PRESSÃO INFLACIONÁRIA NO BRASIL POR EXCESSO DE CONSUMO!
 
SE HOUVER INFLAÇÃO, ELA DEVE ESTAR LIGADA A VERDADEIRAS SABOTAGENS NA ECONOMIA!
 
Como esse negócio de tabelar, congelar, proibir, etc, é algo meio radical, que pelas características do Brasil dificilmente tem bons resultados, a solução da Rússia de proibir exportações de multinacionais, talvez não seja a melhor saída. O ideal poderia ser instituir o
 
IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO DE MULTINACIONAIS
 
Porque devemos levar em conta, que o Brasil pode ter recursos estratégicos, que realmente justifiquem uma empresa se instalar aqui, e ainda poder exportar de volta para seu país e outros lugares. Só que devemos analisar também os interesses do povo, a diferença salarial existente entre seus funcionários aqui no país, e os funcionários de seus concorrentes onde os produtos serão vendidos; cobrando um imposto que compense essa diferença. O que fazemos é o contrário, e assim como isentamos a especulação financeira e imobiliária, a
 
EXPORTAÇÃO DE MULTINACIONAL É COMPLETAMENTE ISENTA DE IMPOSTOS NO BRASIL!
 
E quem acaba pagando o imposto são os bananas! Tem automóvel produzido aqui, que o imposto é tão alto, que chega a custar mais que o dobro do que é vendido nos EUA, mesmo sendo produzido no Brasil e exportado pra lá. Ou seja, o imposto que não é cobrado deles, é cobrado da gente. Afinal, algem precisa sustentar o Estado…
 
AH, MAS SE DIMINUIR A EXPORTAÇÃO FALTA EMPREGOS!
 
Depende! E é por isso que as coisas não podem acontecer da noite pro dia. Tem que ser um processo gradual, acompanhado com um aumento constante da renda e do consumo interno. Porque se o poder aquisitivo do nosso povo aumentar, nós mesmos teremos condições de consumir tudo o que hoje é exportado. E o que sobrar, se for exportado por multinacionais, deve sim pagar impostos, até por uma questão de ter vergonha na cara. Infelizmente, numa operação que nunca vimos antes, de desespero e apelação da mídia tão intensa; os conservadores se fortaleceram nas últimas eleições, e esse trabalho será ainda mais difícil.
 
Como o aumento do salário mínimo, aposentadorias, e funcionalismo, são um poderoso meio de levação da renda, e não provocam inflação, desde que haja dinheiro em caixa para se pagar os aumentos, e recursos disponíveis para se emprestar com baixos juros para as empresas aumentarem a produção; o aumento de impostos é indispensável para garantir essa sobra de caixa ao governo; levando em conta, que agora nossa carga tributária ficou menor que a de muitos países, por causa das desonerações feitas pelo governo. O aumento da carga tributária deve ser feito nesses setores que são isentos, e estão prejudicando nossa economia, principalmente a especulação financeira e imobiliária; mas a exportação de multinacionais também deve ser vista com muito cuidado. 
 
ORA, MAS OS AMERICANOS NÃO TRIBUTAM EXPORTAÇÕES DE MULTINACIONAIS!
 
 
Os EUA, que tem o maior mercado consumidor e o maior poder aquisitivo do mundo, jamais precisariam tributar exportações de multinacional. A Gerdau, por exemplo, é uma multinacional brasileira, que opera nos EUA. Alguém pode imaginar ela produzindo aço por lá, e exportando de volta pro Brasil com os altíssimos custos dos EUA? Mas garanto que no futuro, se isso ocorresse, eles tributariam, ou até mesmo seria proibido. Aliás, nos EUA é proibida a exportação de petróleo. Por que será? Vejam ao final os “LINKS RELACIONADOS”.
 
Da mesma forma, jamais imaginamos que os EUA estatizariam bancos. Por isso o Sr. Fernando Henrique Cardoso, o FHC, um dos maiores traidores (ou otários) que o Brasil já conheceu, deixou a ENGESA, nossa fábrica de blindados, ir à falência; mas não a estatizou. Já pensaram que vexame seria à doutrina neoliberal? Isso seria inadmissível. O que seus herois americanos pensariam da gente? É… Mas quando importantes empresas americanas ameaçaram quebrar durante a crise, os EUA preferiram estatizá-las. Responda agora: Quem são os bananas da história mundial?
 
Na época da ditadura, financiada pelo governo americano DAQUELA ÉPOCA, que de forma proposital e irresponsável endividou o Brasil; exportar a qualquer custo era até “justificável”; porque precisávamos dos dólares, pra pagar a dívida externa. Como atualmente temos reservas internacionais, para pagar todos os compromissos contraídos em dólar, essa prática hoje chega a ser criminosa. Aliás, nossa balança comercial está equilibrada, mesmo com o país importando tudo o que é tipo de tranqueiras desnecessárias. Numa demonstração de que o Congresso, para dar apoio ao governo, exige a nomeação de pessoas muito incompetentes, extremamente corruptas, pois estão endividados até o pescoço com o dinheiro desses grupos internacionais exportadores. Isso se deve em parte, porque a parcela do povo com melhor condição social é incapaz de estudar, debater a questão, participar, e contribuir para as melhores propostas políticas; seja dando dinheiro, ou prestando serviços de militância.
 
AH, MAS SE NÃO EXPORTAR, NÃO ENTRA DÓLARES, COMO ´É QUE ELAS ENVIARIAM SEUS LUCROS AO EXTERIOR?
 
Coitadinhas! Não é mesmo?
 
Por que será que na Rússia não existe limite para remessa de lucro de multinacional? Elas podem enviar o que puderem pro exterior, desde que na moeda nacional, fortalecendo o rublo. Quando um país colônia permite remessa de lucros em dólar, ao fazer esse trambique de comprar dólares com o lucro em reais; esse absurdo permite que os EUA emitam sua moeda sem gerar inflação, e os babacas daqui engulam uma inflação, mesmo sem emitir moeda. Não é exatamente o que está ocorrendo nesse momento? Pelo menos o atual governo ajudou a criar o banco dos BRICS com pesados investimentos, pra fugir da moeda americana; é um pequeno passo em direção à independência econômica. Afinal, nem tudo é má notícia! Inclusive, nossa balança de exportações está equilibrada, e se deixarmos de importar verdadeiras porcarias, ela pode melhorar ainda mais.
 
Vejam como o equilíbrio da economia é rompido no Brasil:
 
https://www.facebook.com/democracia.direta.brasileira/photos/a.300951956707140.1073741826.300330306769305/549218725213794/?type=3&theater
 
NÃO ADIANTA PÔR A CULPA NO GOVERNO!
 
Vale lembrar, que esses grupos econômicos financiam e influem na política brasileira, pagando campanha de deputados e senadores, que são quem realmente exercem o poder no país, e dão as cartas; quando chegam lá, votam apenas no que seus patrões mandam. A própria Presidenta fica à mercê da nomeação de gente indicada por eles, porque seu partido não tem nem 1/7 dos integrantes do Congresso, e ficaria impossível governar o Brasil sem esses acordos. Por isso temos que engolir as nomeações mais conservadoras, que foram feitas nos ministérios. Porque se precisamos fazer uma reforma política, a bancada do governo diminuiu em Brasília, e precisaremos do apoio de todo o Congresso.
 
O atual governo não é perfeito, mas tem servido de moderador, para atenuar essas distorções; e teve tanto êxito, que provocou o ódio das forças conservadoras. E se tiver sucesso em convocar uma Constituinte para a reforma do sistema político, poderá dar à sociedade uma maior participação nesse debate. O povo será uma força extra, contra os poderosos grupos exportadores, que querem nos manter como colônia. Aliás, as nomeações conservadoras para os ministérios, após as eleições de 2014, devem exigir apoio no Congresso para uma profunda reforma política no pais. Caso contrário, nomear banqueiros e ruralistas para o governo, não teria o menor sentido. Nesse ponto, seria até bom trazer a direita para o centro de decisões, se concordasse em democratizar efetivamente o país. Porque o Brasil deve ser governado para todos os brasileiros. 
 
CONSIDERAÇÕES!
 
Esse não deve ser um ponto final, mas o início de um debate. No fundo, é muito complicado mexer numa cadeia produtiva, mesmo composta por multinacionais, como a da indústria automobilística, química, farmacêutica, etc; que geram muitos empregos no país. Entretanto, é de extrema importância debater o problema abertamente, para cairmos na real, e não sermos mais uma vez enrolados. Porque a mídia paga já está empurrando goela abaixo no povo, o mesmo que acontecia na época da ditadura e do FHC, aplicar uma recessão, num país que tem deficiência de consumo; que, ao contrário, precisa aumentar sua renda, oferta de crédito, e desonerar a produção e o consumo de bens; para ampliar o mercado interno. 
 
Não podemos esquecer das pressões sobre nossa economia, que habilmente são impostas pelo próprio capital imperialista internacional, para garantir sua atuação, através de nossa dependência. Podemos ficar muito vulneráveis nas contas externas, e no saldo de dólares. Entretanto, mesmo com todos os incentivos e regalias; quando querem, nossas contas acabam no vermelho. O que nos leva a refletir se estamos no caminho certo. Se não levarmos em conta os esforços que eles devem fazer nesse sentido, jamais combateremos os verdadeiros motivos de nosso subdesenvolvimento.
 
Se não houvessem outras atividades, que não o consumo e a produção, para serem tributadas, e ajudar na elevação das aposentadorias, funcionalismo, e salário mínimo, tudo bem. Mas enquanto coisas como a especulação financeira e imobiliária forem isentas de imposto, querer tributar ainda mais qualquer outro setor da economia, ou é um atentado à inteligência, ou a mais cínica prática de corrupção. A própria exportação de multinacionais deveria ser minimamente tributada, para que pelo menos os preços daqui e de lá fossem equivalentes. Sem esquecer do fantástico avanço desses povos, e sua contribuição para o progresso do mundo inteiro. 
 
Sobre a especulação financeira e imobiliária:
 
https://www.facebook.com/democracia.direta.brasileira/photos/a.300951956…
 
Embora sejamos muito criticados por isso, ainda insistimos nesse debate. Porque não podemos admitir que as forças conservadoras interrompam o processo gradual de elevação da nossa renda, fabricando artificialmente uma inflação, e pagando a mídia, para que defenda medidas recessivas no Brasil, permitindo que o mundo político possa aplicá-las sem ser questionado…
 
DE QUEM É A CULPA POR ISSO?
 
Devemos agradecer esse buraco em que nos metemos, principalmente aos grupos de conservadores, que ganham fortunas em propinas; e à propaganda maciça da mídia paga, que norteia suas ações e discursos. Revistas como a Veja e outros meios de comunicação, são traidores do país, submissos aos grupos estrangeiros exportadores. Eles manipulam gente ignorante, que não tem capacidade nem de debater o que defendem, para agir contra seus próprios interesses. Pois se essas mercadorias, que não precisam ser exportadas, ficassem no país, ou seu preço despencaria (automóveis, eletroeletrônicos, etc), ou a renda do brasileiro deveria ser elevada, para poder consumi-los. Porque ninguém ficaria com seu capital parado, quando pudesse produzir e vender. Multinacional não pode ter espaço na legislação, para nos transformar numa colônia. Elas devem se contentar em explorar um mercado saudável, onde a renda não seja artificialmente reduzida, através de verdadeiras falcatruas.
 
O mais incrível de tudo, é que as multinacionais se instalaram na Rússia, e estão muito satisfeitas. Aliás, os russos também, e têm motivos para isso, pois o capital extra ajuda a desenvolver o país. No fundo, essas empresas se instalam com maior frequência entre os próprios países desenvolvidos, onde a mão de obra não é subvalorizada. O que nos leva a crer, que o maior problema não está nas multinacionais, mas sim em nós mesmos, em gente que manipula uma legião de “analfabetos” políticos, e quer que esse colonialismo continue, para EXIGIR suas propinas decorrente dos super lucros efetuados no exterior por esse trambique, onde destacam-se
 
MÍDIA
 
TECNOCRATAS ECONÔMICOS
 
EMPRESAS NACIONAIS PARCEIRAS
 
POLÍTICOS DO CONGRESSO
 
ETC…
 
Ou seja,
 
O IMPOSTO QUE NÃO É COBRADO DAS EXPORTAÇÕES DAS MULTINACIONAIS, OS POLÍTICOS CORRUPTOS, LIGADOS A ELAS, DEVEM RECEBER UMA PARTE DO VALOR EM FORMA DE PROPINA NO EXTERIOR!
 
Sem contar com o apoio financeiro para se reeleger, e poder roubar à vontade, com cobertura até da corrupção no judiciário…
 
OS ALIENADOS! 
 
Quanto aos grupos que lutam pela volta da ditadura, pelo impeachment logo após uma eleição, contra o inexistente perigo comunista, e outras bandeiras do conservadorismo retrógrado; mas que não recebem milhões e milhões de dólares de propina no exterior; esses são a massa de manobra dos caciques conservadores, os inocentes úteis, que lhes servem de capacho; são espoliados de todas as formas, não recebem nem 20% do que um europeu ou americano receberia no mesmo serviço, e ainda lambem a mão de quem lhes chicoteia. Uns devem ter medo de perder a merreca que ganham, pra viver puxando o saco deles; enquanto outros devem ter problemas mentais, e se sentir melhor ao juntar suas insignificâncias com as elites conservadoras colonialistas, enganando a si mesmos e fingindo fazer parte delas…
 
LINKS RELACIONADOS:
 
Imposto sobre exportações:
 
http://www.cartamaior.com.br/?%2FColuna%2FPor-um-imposto-sobre-as-exportacoes-de-commodities-%2F26673
 
Argentina, país desenvolvido, não deixa que suas riquezas saiam do país a preço de banana. E o imposto sobre exportações que cobra, ajuda ao governo poder pagar aposentadorias e funcionalismo mais elevados:
 
http://www.federasul.com.br/noticias/noticiaDetalhe.asp?idNoticia=15510&CategoriaNome=Comercio+Exterior
 
Impósto sobre exportação pode criar condições para uma política industrial:
 
https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/o-imposto-sobre-exportacoes-de-ferro
 
Americanos e europeus desoneram exportações. Pois precisam dar o exemplo, para que elas continuem desonerados. Afinal, quem mais ganha com isso são eles:
 
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q&esrc=s&source=web&cd=17&cad=rja&uact=8&ved=0CD8QFjAGOAo&url=http%3A%2F%2Fwww.sefaz.ba.gov.br%2Fscripts%2Fucs%2Fexternos%2Fmonografias%2Fmonografia_ildemar_joilson_luis.pdf&ei=oNZ8VJPlIoepgwSSmITYDQ&usg=AFQjCNHbZ_6xWZoRJgwSwIsIii747n-w1g&sig2=GQbTcgoJF6xIm5_726LjDQ&bvm=bv.80642063%2Cd.eXY
 
Imposto sobre exportação é defendido até pelo ministro do trabalho:
 
http://www.guarulhosempresarial.com.br/content.php?m=20070302002949
 
Israel exporta gás para países árabes! Mas será que eles permitem que essa incrível riqueza saia do país e seja desfrutada lá fora sem pagar impostos? Resposta: NÃO. As exportações de gás de Israel pagam impostos:
 
http://www.platts.com/latest-news/natural-gas/jerusalem/israels-finance-ministry-approves-model-for-taxation-26945128
 
China vai criar imposto de exportação sobre “terras raras” (Minerais raros como o Lantânio, Cério, Praseodímio, Neodímio, etc)
 
http://www.miningaustralia.com.au/news/china-considering-rare-earth-export-tax-increase
 
Vejam a patética crítica da Reuters à Índia, um dos países que mais crescem no mundo, que cobra 30% de imposto sobre a exportação de ferro. O raciocínio é muito fácil, o mundo desenvolvido quer o minério de graça:
 
http://in.reuters.com/article/2014/10/08/sesa-sterlite-ironore-mining-idINKCN0HX0BM20141008
 
Quando doi o calo, os americanos são mais práticos. Em vez de tributar, eles proibiram a exportação de petróleo:
 
http://www.forbes.com/sites/timworstall/2014/12/01/the-oil-price-crashes-so-lets-raise-the-gas-tax-and-free-crude-exports/
 
China cobra imposto sobre exportação de minérios comq bauxita, manganês, zinco, etc (Quem são os bananas da globalização?):
 
http://www.google.co.uk/url?sa=t&rct=j&q&esrc=s&source=web&cd=9&cad=rja&uact=8&ved=0CGYQFjAI&url=http%3A%2F%2Fgraduateinstitute.ch%2Fwebdav%2Fsite%2Finternational_economics%2Fshared%2Finternational_economics%2Fpublications%2Fworking%2520papers%2F2013%2FHEIDWP07-2013.pdf&ei=Dfl8VK-wDYSeNtSIgZgI&usg=AFQjCNESECz8kz-Akdn9SLz9RwH3pXa4pw&bvm=bv.80642063%2Cd.eXY
 
Americanos protestam, porque a Argentina (país desenvolvido) cobra imposto sobre exportação da soja, mas isenta desse imposto quando o produto é processado (Quem são os bananas da globalização?):
 
http://southeastfarmpress.com/soybeans/us-soybean-industry-protests-argentina-s-unfair-export-tax
 
Enquanto a Rússia, país capitalista e democrático,, cobra 51% de imposto sobre exportação de seu principal produto mineral exportado (o petróleo); o Brasil, em relação ao seu principal produto mineral exportado (ferro), cobra imposto sobre exportação igual a ZERO. Americanos e europeus agradecem sorridentes o mineral a preço de banana fornecido pelos bananas, que não conseguem saber porque não é possível aumentar o salário mínimo e as aposentadorias no Brasil:
 
http://www.tax-news.com/news/Russia_Proposes_Cutting_Oil_Export_Duties____64760.html
Redação

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