Enviado por Doney
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 8571644756
Opinião: bom
Páginas: 560
“Não se pode experimentar a sensação de existir sem se experimentar a certeza que se tem de morrer.”
“Por diferentes motivos, a maioria das pessoas é tão absorvida pelo cotidiano que a admiração pela vida acaba sendo completamente reprimida.”
“Os adultos achavam o mundo uma coisa evidente. Dormiam para sempre o sono encantado do cotidiano.”
“Tudo flui’, dizia Heráclito. Tudo esta em movimento, e nada dura para sempre. Por esta razão, “não podemos “entrar duas vezes no mesmo rio”. Isto porque quando entro pela segunda vez no rio, tanto eu como o rio estamos mudados.”
“O homem é a medida de todas as coisas”, disse o sofista Protágoras (c. 487-420 a.C.). Com isto ele queria dizer que o certo e o errado, o bem e o mal sempre tinham de ser avaliados em relação às necessidades do homem. Quando perguntado se acreditava nos deuses gregos, Protágoras dizia: “Dos deuses nada posso dizer de concreto […] pois neste particular são muitas as coisas que ocultam o saber: a obscuridade do assunto e a brevidade da vida humana”.”
“Os que questionam são sempre os mais perigosos. Responder não é perigoso. Uma única pergunta pode ser mais explosiva do que mil respostas.”
“Por que ter medo da morte?”, perguntava Epicuro. “Enquanto somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir, nós deixamos de ser”.”
“Tudo é possível. Mas também é preciso duvidar de tudo.”
“Dizem que Buda teria dito a seus seguidores pouco antes da morte: – ‘Todas as coisas complexas estão condenadas à decadência’.”
“Literalmente, Kant diz: “Age apenas segundo aquelas máximas através das quais possas, ao mesmo tempo, querer que elas se transformem numa lei geral”. (…).
Kant formulou o imperativo categórico de modo a que nós tratemos as outras pessoas sempre como um fim em si mesmo, e não como um simples meio para se chegar a outra coisa.”
“- Somente quando seguimos nossa “razão prática”, que nos habilita a fazer uma escolha moral, é que possuímos livre-arbítrio. Isto porque ao nos curvarmos à lei moral somos nós mesmos que estamos determinando a lei que vai nos governar.
– Sim, de certa forma isto esta certo. Afinal, sou eu, ou alguma coisa em mim, quem diz que não devo maltratar os outros.
– Quando você mesma decide não maltratar mais os outros, ainda que isto venha a ferir os seus próprios interesses, nesse momento você esta agindo em liberdade.”
“- Para Schelling, a natureza era o espírito visível, e o espírito a natureza invisível, pois por toda a parte podemos perceber e sentir a ação de um espírito ordenador, estruturador. Para ele, a matéria era uma espécie de inteligência adormecida.”
“Só um anjo pode se rebelar contra Deus.”
“Nem tudo o que é novo é necessariamente bom, e nem tudo o que é velho deve ser descartado.”
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Tema de uma prova de redação
Eu fiz uma prova de redação cujo tema era ““Nem tudo o que é novo é necessariamente bom, e nem tudo o que é velho deve ser descartado.”
Eu li o livro. É bom. Mistura filosofia, exposta de modo didático, e romance. Excelente para os jovens começarem a gostar de filosofia, que é fundamental e jamais será descartável. Existem perguntas que só a filosofia será capaz de esboçar algo parecido com uma resposta.
Li esse livro e confessou
Li esse livro e confessou que o achei meio fraquinho. Pode ser bom para aquele leitor zerado em filosofia e que precise de uma introdução bem básica.
Muito, mas muito mais interessante que O Mundo de Sofia, na minha opinião, é o romance francês O teorema do papagaio, cujo autor não lembro, mas ele usa uma trama que mistura ecologia, tráfico de animais, máfia, como desculpa para contar a História da Matemática, passando por Grécia, Índia, Japão, Europa, culminando com a decifração do Último Teorema de Fermat.
Voce tem razão
Você tem razão quando diz que o livro é melhor praqueles zerado em filosofia. Quando eu o comprei era somente um garoto ávido por leitura e sem conhecimentos em filosofia e ai termina-lo sentia que havia aberto portas gigantescas em meu conhecimento tanto que até hoje comento com amigos que essa leiura mudou minha forma de ver o mundo
Quanto ao teorema do papagaio eu também o tenho mas nao foi tão sgnificante pra mim quanto O mundo de Sofia
O livro foi feito para ADOLESCENTES…
É verdade que adolescentes com outra formaçao cultural. Costumo recomendá-lo a meus alunos universitários.
Filme completo
[video:https://www.youtube.com/watch?v=EGjEUiC0C6s%5D