A AIDS e a indústria de medicamentos.

Mais um cientista lança dúvidas sobre a relação da indústria farmacêutica e as doenças persistentes na humanidade. Especificamente a AIDS, o vírus e os famosos coquetéis de remédios.

Mas antes de entrar propriamente neste assunto devemos lembrar que o capitalista almeja acima de tudo o lucro. Isto é fato, não há por que duvidar que os donos das empresas farmacêuticas façam o possível e o impossível para ver seus ganhos aumentarem. É a lógica do próprio sistema.

Debaixo de um véu de benesses e filantropismo o capitalista deste ramo sabe: se as doenças, por alguma razão deixarem de existir eles irão à falência. Lei da oferta e procura. Então por que eles combateriam de forma veemente, como alardeiam, quem os sustenta? É dar um tiro no pé.

E, assim como a indústria de tecnologia cria necessidades artificiais nos consumidores. Vendem fetiches e se dão muito bem, por que esses empresários de remédios não fariam o mesmo, certo? E usando o mesmo “modus operandi”, ou seja, propaganda.

Um bom exemplo foi o caso do merthiolate. Não tinha eficácia como desinfetante, ardia muito e ainda por cima aquela pazinha transmitia mais doenças. Mas à época era dada como extremamente eficaz. A maioria dos lares tinha um frasquinho da “mezinha”. Quem tem mais de 40 anos sabe a que me refiro. Quanto não se lucrou, não é mesmo?

O problema da área de medicamentos é que eles vivem de algo que aflige a humanidade desde a consciência da brevidade da vida, da dor e da perda de saúde. Do medo do sofrimento e da morte.

É uma área muito sensível para todos.

Pois bem, o cientista Peter Duesberg lançou uma bomba sobre a indústria da AIDS: O vírus é inofensivo e o que mata é justamente o remédio.

Peter H Duesberg (Alemanha, 2 de dezembro de 1936) é professor de biologia molecular e celular na Universidade de Berkeley. Ph.D em química pela Universidade de Frankfurt, tornou-se pesquisador do Instituto Max Planck de Virologia, em Tübingen e, desde 1973, é professor titular da cátedra de biologia molecular e celular de Berkeley, cátedra esta que já foi ocupada por mais de um prêmio Nobel.

Especializado no estudo de vírus, demonstrou que o vírus da gripe tem o genoma segmentado, e mapeou a estrutura genética dos retrovírus. Por este e outros trabalhos ganhou vários prêmios internacionais de ciências. (Fonte: wikipedia)

A AIDS é estudada há pelo menos trinta anos. Os cientistas possuem uma boa amostragem dos casos da doença pelo mundo. E foi isso que permitiu ao Peter afirmar: o vírus é inofensivo.

Peter Duesberg para o painel de AIDS , 6/22/00

Uma epidemia infecciosa é geralmente diagnosticada por cientistas e não-cientistas por um súbito aumento da morbidade e mortalidade de uma população. Como resultado, a população afetada diminui significativamente , e uma população relativamente imune emerge.

Todas estas epidemias virais e microbianas têm o seguinte em comum :

( i ) Elas sobem exponencialmente para, em seguida cair dentro de algumas semanas ou meses , como descrito originalmente por William Farr , no início do século 19 ( Bregman & Langmuir , 1990). O aumento reflete a propagação exponencial de contágio ea queda reflete a vacinação ou imunidade dos sobreviventes natural resultante.

( ii) A epidemia se espalha de forma aleatória na população .

( iii ) As doenças infecciosas resultantes são altamente específicas refletindo a informação genética limitada do microorganismo causador . Como consequência, as doenças virais são tipicamente mais específicas do que as causadas por bactérias ou fungos mais complexos . É por esta razão que os vírus e micróbios são tipicamente nomeados para a doença específica que causam. Por exemplo o vírus da gripe é chamado após a gripe, o vírus da poliomielite após a poliomielite, e vírus da hepatite após a doença do fígado que provoca

( iv) A microbiana e particularmente as epidemias virais são auto-limitados e, portanto, tipicamente sazonal, porque induzem a imunidade anti- microbiana e viral e selecione também para os anfitriões geneticamente resistentes .

Por outro lado, os seguintes são características de doenças causadas por fatores não- contagiosa , químicos ou físicos :

( i ) Elas seguem sem curso de tempo específico , mas que é determinada pela dose e da duração da exposição à toxina .

( ii ) Espalham de acordo com o consumo , ou exposição a agentes tóxicos , mas não de forma exponencial .

( iii) Eles se espalharam ou não de forma aleatória com fatores ocupacionais ou de estilo de vida , ou de forma aleatória com fatores ambientais ou nutricionais.

( iv ) Eles variam desde relativamente específico para inespecífica , dependendo da natureza da toxina .

( v ) Eles são limitados por interrupção de intoxicação , mas não é auto – limitante, pois não geram imunidade .

Por exemplo , a epidemia de pelagra norte-americanos do sul rural , nas primeiras décadas do século 20 durou décadas e nenhuma imunidade surgiram, até que uma dieta rica em vitamina B provou ser a cura. E isso não se espalhou para o norte industrial que tinham uma dieta rica em
A vitamina B.
Da mesma forma a epidemia americana bastante imprecisa de doenças etc câncer de pulmão , enfisema de coração . aumentou de forma constante , e não de forma exponencial, na década de 1950 e durou agora há mais de 50 anos sem evidência de imunidade.
Ele não se espalhou de forma aleatória na população , mas foi restrita aos fumantes . E agora está caindo lentamente como o tabagismo diminui lentamente ( Greenlee et al. , 2000).

Da mesma forma as epidemias de AIDS americanos e europeus :

( i ) aumentou de forma constante , e não de forma exponencial,

( ii ) foram completamente não-aleatória inclinada 85 % em favor dos machos ,

( iii) ter seguido em primeiro lugar o uso de mais drogas recreativas , e , em seguida, o uso extensivo de drogas anti- AIDS -virais ( Duesberg & Rasnick , 1998 ) ,

( iv) não se manifestaram em uma ou até mesmo algumas doenças específicas típicas de epidemias microbianas ,

( v) não se espalhou para a população em geral, não usuários de drogas .

Aids se manifesta em forma de 30 doenças não-específicas e heterogêneas . Isto é consistente com a heterogeneidade das toxinas causadores.
As epidemias americana / europeia de AIDS estão agora descendo lentamente como menos pessoas usando drogas recreativas. ( Duesberg & Rasnick , 1998) .

Baseado no descrito acima pelo trabalho do doutor concluiu que essa epidemias nos dois continentes são características de doenças causadas por fatores físicos, NÃO vírus, não contagiosa , química. Por tanto o vírus é inofensivo.

Peter H Duesberg fez estudo sobre a epidemia na continente africano a constatou, comparando com os americanos; “ Na África 23 milhões de HIV -positivos geram por ano 75 mil pacientes de Aids , ou seja , 1 caso de AIDS para 300 HIV- positivos.

Mas os EUA, 0,9 milhões de HIV- positivos ( WHO , Weekly Epidemiological Record 73, 373-380 , 1998) agora geram por ano cerca de 45.000 casos de AIDS ( Centros de Controle de Doenças , 1999 ), ou seja 1 caso de AIDS para 20 HIV- positivos.

Assim, o risco de um americano soropositivos contrair a doença é de cerca de 15 vezes maior do que a de um Africano !”.

E com certeza os americanos tem mais acesso aos remédios. Então por que, proporcionalmente, os norte-americanos adquirem mais a moléstia do que os africanos? E não devemos esquecer também que as condições alimentares, de higiene e acesso à saúde básica dos americanos são infinitamente superiores aos dos africanos.

O coquetel de química dados os doentes estaria provocando efeito contrário, ou seja enfraquecendo a sistema imunológico ao invés de fortalecê-lo.

Na década de 80 a AIDS era chamado de “Câncer Gay”. Religiões, evangélicos no destaque, anunciavam enfermidade como vingança de Deus, como as pragas de Moisés no Egito, diante da promiscuidade.

Muitos naquela época ficaram com a pulga-atrás-da-orelha. Depois héteros contraíram a moléstia. Aí foi a vez das drogas e o uso da seringa compartilhada.

Depois, havia contágio também através do ato sexo. Simplesmente o ato físico mais espontâneo da humanidade. Camisinha no bicho, único meio eficaz de se evitar a transmissão. Mais tarde descobriu-se que gestante soropositiva passava o vírus para o filho. Remédio na mãe.

Chegaram a veicular a transmissão através do beijo. Porém essa não pegou. Seria demais não é mesmo?

E há também pessoas que tem o vírus e não desenvolvem a doença, não tomam os remédios e não têm uma vida saudável. São imunes. E há casos de recém-nascidos, com genitoras soropositivas sem o vírus.

Junte-se o trabalho de Duesberg mais a sabida ganância dos capitalistas pelo dinheiro não há como não ficar ressabiado, concordam?

Será que outra vez estamos diante de um engodo?

Sugestão de leitura: A Peste, Albert Camus.

Redação

1 Comentário

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  1. Hiv
    Tenho os anticorpos do hiv, nunca tomei sequer uma cápsula de anti-retrovirais, sou saldavel que nem um cavalo . Vejo todo mundo pegando gripe. Todo mundo pestiado e eu sequer pego uma dor de cabeça. Gripe humm acho q faz uns 7 anos q não sei o q e isto. Bom vários sites e alguns professorés de química fazem vídeos mostrando claramente que o vírus hiv e destruído pelo nosso organismo ficando somente os anticorpos, e é isto que acusa nos resultados, ANTICORPOS que destruíram o HIV.

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