Enviado por Gilberto Cruvinel
O pintor espanhol Salvador Dali e o animador americano Walt Disney se reuniram em 1945 e resolveram juntar fantasia e habilidades para criar um curta metragem com música do compositor mexicano Armando Dominguez.
Dali e John Hentch fizeram os esboços e desenhos de “Destino”. A crise ecônomica provocada pela segunda guerra fez com que Walt Disney abandonasse o projeto, porém Hentch executou uma animação teste de 18 segundos para que no futuro, o projeto fosse retomado.
Dali e Disney
O destino não se esqueceu de “Destino” e, em 1999, o sobrinho de Walt Disney, Roy Edward decidiu restaurar o projeto. Os estúdios Disney em Paris foram utilizados para a realização do curta-metragem. Com produção de Baker Bloodworth e direção de Dominique Monfrey, uma equipe de 25 animadores de dedicou a decifrar os esboços enigmáticos de Dali e Hentch auxiliados pelo diário da esposa de Dali, Gaia. Resultou um curta-metragem com elementos da animação clássica ajustados pela computação gráfica.
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baseado em texto de Laura Corchia
da Restaur Ars
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confesso que prefiro a
confesso que prefiro a parceria dali-buñuel, cão andaluz,
final da década de vinte, se não me engano,
parceria que mantém a força das obras de dali, a
violencia inerente a ela, goste-se ou não…
e não essas lagrimas aíi que mais parecem novela mexicana….
conquista
“Ostra feliz não faz pérola.” R.A.
surrealistas
Quem diria…
A proposta do Surrealismo era mudar a percepção do mundo.
Terminou ilustrando maços de cigarros e fazendo desenho pra Disney.
…
Para uma avaliação das pretensões da arte no século XX e do que delas restou, recomendo a excelente série de dez documentários intitulada O CHOQUE DO NOVO, apresentada pelo falecido crítico de arte Robert Hughes.
Segue o primeiro episódio: O PARAÍSO MECÂNICO.
https://www.youtube.com/watch?v=hZebvZD1Fcw