Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Sai, Quinta Coluna!

Por Luciano Hortencio

Marchinha gravada na “marca do templo” em 5 de janeiro de 1943 e lançada bem em cima do carnaval, em fevereiro, matriz 7160. A quinta coluna do título é uma expressão que designa grupos clandestinos que atuam, dentro de um país ou região prestes a entrar (ou já) em guerra com outro, ajudando o inimigo, espionado e fazendo propaganda subversiva ou, em caso de guerra civil, atuando em prol da facção rival. Por extensão, o termo designa todo aquele que atua dentro de um grupo, praticando ação subversiva ou traiçoeira, em favor de um grupo rival. (Samuel Machado Filho).

Fonograma disponibilizado pelo Arquivo Nirez.

https://www.youtube.com/watch?v=lSeVTGwEzvg

Luciano Hortencio

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9 Comentários

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    1. Luciano, hoje tem Clubinho. Mangueira e facebook

      Quer melhor bom tempo que esse?

      O facebook, do qual tanto praguejo, tem me queimado a língua, sabia.

      Mensagens bacanas de meus amigos de infância, meus irmãos e sobrinhos e de amigos que celebram que até enfim me rendi ao Face.

      Além do Facebook do blog do Nassif, onde encontramos sempre você, Rui Daher e com gente de primeira qualidade: SERES HUMANOS!

      Obrigada, viu.

       

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=zFcg0oLyeRc%5D

  1. Até os mais proximos, dira os outros!

    Quinta-coluna (hipocritas e traidores) não falta na historia. No Brasil quantos, não é? Agora mesmo o MPF… 

    No meu primeiro trabalho, quando fazia o curso de Comunicação vivi a seguinte situação: Produzia um programa de debate de temas politico e social, ao vivo todo os dias, transmissão local, mas recebemos Ciro Gomes, Roberto Freire, Artur Virgilio e outros nomes nacionais. Pois bem, comcei com um estagio e fui contratada. Tinha 21 anos e ainda estudava pela manhã. Um ano depois, quem decidia a pauta e os convidados (eram 3 a 4 por programa), era eu, ja que o apresentador e diretor do programa vivia no meio de uma guerra com os acionarios do grupo. Pois bem, um dia chego da faculdade, entro correndo, chego na minha mesa e tem uma moça la instalada, com minhas agendas abertas sobre a mesa e conversando com alguém no telefone. Para resumir, ela era jornalista e trabalhava na emissora concorrente. Tinha sido demitada e como conhecia o apresentador do programa que eu produzia e os diretores da TV, se instalou por la. Passou duas semanas inteiras indo la e ficava me dando dicas, dizendo como devia trabalhar, muito prestativa, ar gentil etc, até que um dia, depois dessas duas semanas, recebendo a fulana e deixando ficar me rodeando, perguntei ao meu chefe. A fulana vai trabalhar aqui na tevê?  “So se for no seu lugar. Ela quer sua cadeira. Não facilita, que ela ja pediu seu cargo para todos aqui, so não levou porque disse não…” 

     “Cada cara representa uma mentira. Nascimento, vida e morte…”

      1. Não dei muita bola pra situação

        Essa historia me lembra que eu era muito jovem mesmo. Auto-suficiente. Coisas da idade, creio. Hoje, eu teria ficado muito mais pé atras que naquela época, mas como aquele programa quem dirigia de fato era eu: escolhia a pauta (lia todos os jornais), escolhia os convidados, fazia as pautas das reportagens que apresentavamos, comandava a equipe do programa, enfim, trabalhava em perfeita simbiose com o apresentador e diretor, que eu sabia que não tinha espaço para perder aquele posto facilmente. Assim pensava.

        Mas como disse meu pai quando lhe contei a historia. Confia desconfiando. 

        1. Minha querida colaboradora Nenem,

          que lavou e engomou minhas roupas até ser atropelada e morta por um ônibus, me disse essa frase que jamais esquecerei:

          “Desconfio de quatro nação: Gato, cachorro, ladrão e mulher de pensão”.

          Obviamente restringia as quatro “categorias” pela rima, porém queria dizer que desconfiava de todo mundo. rsrsrs

          Já meu saudoso pai, Murillo hortencio de Medeiros, me contava que Salim, um mascate, pegava seu filhinho de dois anos mais ou menos, colocava-o em cima de uma mesa e se afastava um metro dele. Em seguida abria os braços e dizia: Vem, Salim, vem para as braças de babai! A criancinha saltava para seus braços sem hesitar. Repetia a mesma coisa por várias vezes. Na útima, quando a criancinha saltou, Salim afastou-se e deixou a criaança estatelar-se no chão.

          Afirmou, peremptoriamente, em seguida:

          NÃO CONFIAR NEM EM BABAI!

          flafleflifloflui

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