Do Roteiro de Cinema
Resumo das relações entre Cachoeira e os jornalistas Renato (Correio Brasiliense) e Policarpo (Veja).
DA UTILIZAÇÃO DA IMPRENSA NOS INTERESSES DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Com a leitura cuidadosa dos documentos da Operação Monte Carlo pode-se concluir que a quadrilha de CARLINHOS Cachoeira, através DADÁ e JAIRO, usava jornais e revistas para promoção de suas atividades econômicas ilegais, mas também como ferramenta de ajuda a aliados, chantagem e recrutamento de agentes públicos corruptos.
Mostra POLICARPO JÚNIOR, Editor da Veja em Brasília, encomendando ao grupo criminoso uma fita obtida de maneira ilegal dentro do Hotel Naoum, enquanto o contraventor e seu sócio Senador DEMÓSTENES conspiram para “por fogo na República” e desestabilizar o governo DILMA ROUSSEFF
Excertos dos documentos da OPERAÇÃO MONTE CARLO
“Ou seja, é muito comum a ORGCRIM contatar jornalistas para auxiliá-los através de reportagens, em tese, direcionadas.”
AS RELAÇÕES DA QUADRILHA DE CACHOEIRA COM POLICARPO E A VEJA:
C = CACHOEIRA D = DEMÓSTENES Chico = DADÁ e Poli = POLICARPO
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