Caso Gushiken: um momento indigno do MPF

Embora sem a retórica dos demais advogados, a defesa de Luiz Gushiken, do advogado Luis Justiniano de Arantes Fernandes, constitui-se em um dos momentos mais chocantes do julgamento do mensalão.

Calmo, sem levantar a voz, com uma indignação contida, mostrou que havia um laudo de 2007 inocentando Gushiken, demonstrando que todos os procedimentos de liberação de verbas da Visanet haviam sido regulares. E o MPF negou o acesso ao laudo aos advogados de defesa e ao próprio Banco do Brasil.

Se os laudos tivessem sido juntados aos autos, em uma das reuniões do STF, bastaria um único voto a mais para que denúncia não tivesse sido recebida e Gushiken fosse inocentado.

Em agosto de 2007 o MPF estava convicto de que não tinha elementos sequer par ainstruir uma ação civil. Mas insistiu na corte para o recebimento da denúncia,

O MP só disponibilizou às partes após o recebimento da denúncia pelo STF. E na peça do procurador geral Roberto Gurgel, aceita-se a inocência de Gushiken.

Cinco anos de tortura, sabendo ser Gushiken inocente, uma maldade que certamente ajudou no agravamento da doença que o acomete.

Se não houver explicações adequadas da parte do MPF, esse capítulo é uma mancha na carreira do Procurador Geral Antonio Fernando de Souza e do atual Roberto Gurgel.

Na sequência, José Augusto Leal acusou Antonio Fernando de Souza de ter extirpado do inquérito declarações que eram favoráveis a Gushiken.

Luis Nassif

65 Comentários

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  1. sobre a indignidade do stf

     

    Gushiken não foi absolvido pelo stf por sua óbvia INOCÊNCIA, mas sim pelo MEDO que nosso supremo teve de criar um MARTIR. Viveu e morreu com dignidade, coisa que dinheiro nenhum pode comprar, e será isto que ficará na história. 

    1. A urubolândia continua à espreita de outros cadávares

      Jean Wyllys, deputado (PSOL-RJ)
      “Morreu devido ao câncer, mas podemos dizer também que morreu em decorrência da INJUSTIÇA praticada contra ele.” (pelo Twitter)

      O quarteto oposição-mpf-stf-mídia sabia que ele poderia morrer em pleno julgamento e por isso não quiseram arriscar, mas nada como um dia atrás do outro, a história haverá de habilitar esses guerreiros do povo brasileiro que, sabe os que acusam, não cometeram os crimes de que são acusados e mesmo assim continuam lhes negando todos os direitos, té mesmo o sagrado direito de recorrer, além da ocultação de provas da inocência dos réus. Triste Brasil.

      Vejam só que a urubolândia não dá o braço a torcer, pois quando deveria pedir desculpas insiste na mesma mentira, é do G1, notem que, embora no condicional, induz o leitor a acreditar que o mensalão existiu quando se sabe que se trata de um crime construido nos porões da ditadura da Globo para se vingar dos petistas

      http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/09/morre-o-ex-ministro-e-ex-deputado-luiz-gushiken.html

      1. A matéria da Globo fala tudo

        A matéria da Globo fala tudo menos o essencial: que Gushiken foi MASSACRADO pela mídia que, como sempre (quando envolve a esquerda), comprou DENÚNCIAS como se fossem COMPROVAÇÕES, e assumiu como verdades incontestáveis tudo o que havia de negativo contra ele. Nada mais coerente com o que é praticado, desde sempre e para sempre, pela PiG

        E, infelizmente, boa parte do povo brasileiro ainda lê, ouve e assiste a grande mídia ingenuamente, como se ela fosse o mais puro e neutro reflexo da realidade. Assim, deixa de perceber as incontáveis e reiteradas manipulações que são feitas, não só no aspecto distorção/omissão verdade, mas também no tipo de enfoque, no critério de decisão sobre o que merece destaque, ênfase, etc., na maneira de gerenciar o noticiário negativo e positivo a respeito de um mesmo personagem, o qual se deseja deslustrar a imagem  (quando é negativo, cai-se de pau do início ao fim; quando é positivo, vem cheio de ressalvas…), entre outras práticas de jornalismo “honesto” e “neutro”.

         

         

    2.  
      Gushiken foi um Homem. Sua

       

      Gushiken foi um Homem. Sua história sempre estará associada à dos homens ilustres que prestaram grandes serviços ao Brasil e a seu povo.

      Aos seus mesquinhos detraentes, nem o lixão os recepcionarão. A estes, as trevas do esquecimento.

       

      Orlando

       

  2. COVARDES DE MERDA!

    Todos agora falando com muita PONDERAÇÃO sobre o Gushiken, com um respeito que nunca tiveram nem por ele, nem por sua luta etc etc, Hipócritas! LIXO!

  3. Desserviço ao Brasil

    Os nababos do MPF prestam um desserviço ao Brasil. Pior, pagamos muito caro por um órgão nababesco, burocrático e com alguns senhores agindo de forma desonesta. O PT merece. Eles tiveram a chance de reformar o país, mas acharam bonito o juridiquez burocrático que afunda o Brasil.

    Quanto a Gushiken, tenho certeza que Deus o receberá de braços abertos enquanto os demais nababos terão o mesmo tratamento dispensando aos fariseus e ao Judas Iscariotes.

  4. Antonio Fernando Souza e Brindeiro Gurgel: a delinquência

    Os  ex-procuradores Antônio Fernando de Souza e Brindeiro Gurgel prevaricaram, parece que formaram uma quadrilha de delinquentes. A quadrilha tinha como objetivo enlamear nomes de réus petistas, transformar em provas as denúncias dos órgãos do PIG, destruir provas que inocentassem os réus ou omitir provas que também inocentavam os mesmos réus.

     

    1. A delinquência de Antonio Fernando Souza e Brindeiro Gurgel.

      Precaricadores já estavam “taxados”, quadrilha de delinquentes nem tanto, mafiosos jamais, pois a Máfia tem ética, justiça e coerência. Eles simplesmente são as ratazanas do justiciário, que nunca honraram a touga ou a Lei e ainda representaram a  sociedade brasileira, são os vendilhões da VERDADE. 

  5. Figuras diminutas autorizadas a justiçar

    Tristes figuras essas que emergem do pântano geral da república como semi-deuses (os deuses ficam um degrau acima, no Supremo) para justiçarem reputações de personagens da história recente brasileira, como fizeram com Gushiken e fazem agora com Genoíno e Dirceu, através de liliputianas figuras como essa interina, que quer prender e cassar solicitações de aposentadoria, como se fosse a foice de ouro da justiça transformada em espetáculo de entretenimento televisivo partidário. Tristes tempos à dignidade em um país que deseja novos tempos onde não há espaço à Casa Grande com seus diminutos condôminos.   

  6. Muito triste um pais onde as

    Muito triste um pais onde as pessoas não são respeitadas nem na hora da morte… ninguem teve ao menos a descencia de se desculpar da maneira leviana com que trataraM ELE… Que Deus o receba e console sua familia…

  7. O guerreiro visionário

    Me impressionou muito a imagem dele de dias atrás, sorrindo, quando da despedida dos amigos. O quarteto oposição-mídia-stf-mpf sabia da inocência daquele que acusavam, como o sabem de todo o restante da “quadrilha” que não deu sequer 1 centavo de prejuizo a quem que seja, pois os empréstimos contraídos junto a rede bancária  e gastos em campanhas eleitorais foram devidamente pagos. Mas o MPF, segundo relata Renato Rovai neste artigo, “os acusadores precisavam de 40 nomes, para recriar a história de Ali Babá. E Gushiken entrou na conta”.

    Morre Gushiken, o guerreiro visionário, por Renato Rovai, em seu blog

    Gushiken foi uma das lideranças sindicais mais capazes da história recente do Brasil. Acha exagero? Pergunte ao Lula qual é a opinião dele acerca dessa frase. Sua liderança não estava apenas associada ao seu carisma ou à sua capacidade de articulação. E ele tinha os dois. Mas Gushiken era maior que isso. Era um intelectual.

    (Foto: Bancários SP)

    Sua morte aos 63 anos me faz lembrar de um tipo de sindicalismo que está em falta atualmente, o dos líderes brilhantes. Daqueles que se sobrepunham aos grupos e às disputas comezinhas. Que conseguiam reverter a decisão de uma assembléia, mesmo quando suas posições eram polêmicas e minoritárias.

    Tive o prazer de conhecer Gushiken. Mas não o de desfrutar de sua amizade. Achava-o bastante reservado. E nunca ousei passar dos cumprimentos formais. Mas quando ele decidiu que não buscaria a reeleição a deputado federal, fui entrevistá-lo. Era editor da Revista dos Bancários, atual Revista do Brasil. Aquela seria sua primeira entrevista sobre o tema e só depois da divulgação da edição ele trataria do assunto com a imprensa tradicional.

    Encontrei um Gushiken um tanto aliviado. Ele dizia que era hora de dedicar tempo à família. Que tinha perdido boa parte da infância e adolescência dos filhos vivendo em ponte aérea. E que, ao mesmo tempo, era hora de parar de passar medo. Pois é, Gushiken tinha medo de avião. E me falou uma frase que invariavelmente me recordo ao entrar num. Quanto mais você anda de avião, maior é a chance de dar algo errado num deles.

    Naquela entrevista, anunciou que apoiaria o então presidente do Sindicato dos Bancários, Ricardo Berzoini, para sucedê-lo. Em tese, seria a saída do talentoso bancário da vida política.

    Berzoini saiu candidato em 1998 e se elegeu. Lula perdia mais uma eleição. Mas em 2002 quando decidiu disputar de novo, o ex-operário foi buscar Gushiken para trabalhar no seu comitê. Ele já estava doente. E as previsões era de que não teria muito tempo de vida. Mas, encarou o desafio. Levava sua comida macrobiótica para o comitê e deu conta do recado. Lula, então, convocou para ser um dos homens fortes do seu governo. Gushiken participou do núcleo duro da primeira fase. E com a sua força, peitou Daniel Dantas.

    Até as esquinas inexistentes de Brasília sabem disso. Ele impediu que o orelhudo (na definição de Mino Carta) influenciasse na escolha dos Fundos de Pensão. Ao contrário, chamou para si a responsabilidade e colocou pessoas da sua confiança tanto na Previ, quanto na Petrus. E para o ministério da Previdência, indicou Berzoini, aquele que havia escolhido como seu sucessor na Câmara. Ao invés de ficar por perto dessas áreas, foi para a Secom, onde tirou a publicidade de uma vala de favores, centralizou as contas do governo, negociou descontou nas compras de veiculação e moralizou a relação com as agências.

    A comunicação não era a praia do japonês, mas ele sabia que ali era preciso mais do que comunicar, gerenciar. Mas de lá, ele olhava para o futuro. Queria pensar o Brasil de 2020, de 2050. E convenceu Lula de que era necessário ter um Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE). E para lá ele foi pensar o Brasil.

    Quando estava nesta empreitada, veio o mensalão. E como Gushiken era um dos homens da confiança de Lula, não podia ficar de fora da tsunami. Daquele episódio recordo-me de dois momentos. Um deles, foi a sua ida à CPI dos Correios. Antes de Gushiken, todos os que eram chamados chegavam de cabeça baixa. Gushiken, não. Abriu sua fala pedindo ao senador Álvaro Dias que se retratasse por tê-lo acusado de participar de uma quadrilha em sessão anterior. E politizou o debate, dizendo que “forças da direita” estavam se aproveitando da atual crise para fazer disputa política. Ou seja, para tentar travar um terceiro turno eleitoral.

    Recordo-me também de uma matéria da Revista Veja, onde ele, junto com Lula, era acusado de ter contas em uma desses paraísos fiscais. Quando um amigo preocupado me ligou lendo trechos da matéria. Tranquilizei o interlocutor. Tinha certeza da impossibilidade de Gushiken estar envolvido com algo assim. E, claro, não tinha. A Veja apenas aprontava mais uma das suas.

    Mas mesmo sem que houvesse prova alguma contra ele, Gushiken teve de sair do governo e foi acusado no episódio do mensalão. Os acusadores precisavam de 40 nomes, para recriar a história de Ali Babá. E Gushiken entrou na conta. Mas, por falta de provas, seu processo não teve continuidade. O próprio Joaquim Barbosa decidiu inocentá-lo. Gushiken foi inocentado ainda em vida. E agora pode viajar tranquilo. Para o futuro. Para um lugar que ele sempre acreditou que poderia ir.

    Gushiken era alguém de fé. E sua fé também lhe permitiu ser o que foi.

    Boa viagem, companheiro.

    http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2013/09/14/morre-gushiken-o-guerreiro-visionario/

     

    1. AVATAR, não há como não

      AVATAR, não há como não chorar lendo seu comentário e ainda, com a visibilidade do rosto do homem íntegro que foi GUSHIKEN! Era um homem admirável! 

    2. Foi acusado nas manchetes e

      Foi acusado nas manchetes e absolvido em letrinhas miúdas… Descanse em paz, companheiro. Força à família que perde uma pessoa tão querida e íntegra!

    3. Foi acusado nas manchetes e

      Foi acusado nas manchetes e absolvido em letrinhas miúdas… Descanse em paz, companheiro. Força à família que perde uma pessoa tão querida e íntegra!

  8. Lutar ou Não?

    Nassif e Prezados

    Lutar ou Não?
    Eu também me sinto indignado,
    Minha intuição diz que celso aceita os infringentes, e depois parte da justiça será restabelecida.
    Se estiver errado, Dirceu sairá muito maior deste episódio, pois se ocorrer a prisão a verdade vai explodir em um só tempo e mesmo diferente de Gushiken que foi absolvido pelo simbolismo da doença para não virar um Mártir, lhe será somado o mesmo sentimento de indignação, o tiro sairá pela culatra.
    Louvo a Deus que Dilma acorde e tire da Secom e do Ministério das comunicações estes sabotadores e ponha pessoas que tornem a vida desta imprensa podre mais difícil mexendo no bolso deles que é onde dói.
    Se não fizer isso por ser o certo a fazer que faça então antes dessa máfia acabar com um por um dos símbolos que defenderam este país em tempos difíceis. Até quando vão levar fogo amigo, e tiros sem se defender? Vão deixar acabar com os projetos, idéias e princípios que defendo escrevendo em madrugadas como esta? Se sim abandono a luta…

    1. Prezado Giovani Blumenau SC,

      Prezado Giovani Blumenau SC, eu e minha família já decidimos, vamos anular o nosso voto se a Dilma não colocar para fora do governo, imediatamente, os Sr. Paulo Bernardo e Sra., a moça da SECOM e todos os seus servidores diretos e o Sr. Ministro da Justiça. Depois de toda sorte de constrangimentos que nós eleitores do PT fomos e estamos sendo submetidos com essa estória do mentirão, se a cúpula do partido e a Dilma não se mexerem, vão levar o troco na próxima eleição.

  9. MPF e STF tem muita

    MPF e STF tem muita responsabilidade sobre a morte do Gushiken, sim! É bem como disse o Jean Wyllys, mesmo, só foi liberado pq não queriam um corpo na AP 470. Cambada de covardes! Até isso é planejado… Assim como o Eduardo Guimarães eu tb ACUSO, MPF e STF pela morte de Gushiken. Não acuso a Mídia pq todos nós estamos carecas de saber que as maiores tragédias da humanidade, são promovidas por ela mesmo.  O MPF, com menor intensidade, por ser uma filial do crime organizado tb não será muito cobrado, uma vez que o Modus Operandi dos bandidos é esse mesmo. Mas acuso o plenário do STF de assassinato. Percebam ou não, vcs mataram uma pessoa. Claro que para os ministros do STF isso não faz qq diferença, afinal, o que é um corpo frente ao que vamos conquistar com nossa astúcia? Afinal, era só um petista… Vão ter que matar ou mandar matar muita gente, Excias; somos muitos e nem sempre petistas. Não que eu imagine que V. Excias tenham qq constrangimento nesse sentido, posto que, pessoas que fizeram e estão fazendo o que os srs fazem, são capazes de fazer qq coisa; eu vou repetir, QUALQUER COISA. Claro, que sempre protegidos, sob as togas, afinal um certo ar de Justiça, sempre cai bem… Gushiken é só o primeiro dos muitos corpos que o STF pretende produzir. Eles sabem muio bem o que estão fazendo e nós, tb sabemos. Ficamos sabendo que a vaidade de alguns ministros do STF alimenta-se de carne humana e, nesse sentido, finda a AP470, nós seremos o banquete. Grande novidade; isso é mais velho que andar pra frente…

    É engraçado, a patuleia mata por dinheiro, traição, “banho”… Os tribunais do tráfico matam mas não esculacham ( isso é regra )… E a elite sábia e cheirosa, mata por cinco minutos de TV e esculhacha a “vítima” sem qq constrangimento. Valores estranhos, são esses passados a nossa elite, não?

    De qq forma, em um novo tempo, onde, de acordo com o STF, “apelidos” não são tolerados e as coisas devem ser chamadas por seu nome próprio, “Caixa 2 de Campanha”, passou a ser desvio de $$$ público (??? ) corrupção ativa, passiva, peculato, formação de quadrilha… “Julgamento Político”, passa a ser o quê? O que é um julgamento político senão um julgamento baseado em critérios não legais, dentro de uma instituição, presumidamente, isenta? O abandono do critério legal nos obriga a reconhecer um entendimento forçado, fora dos padrões técnicos, visando um objetivo, no caso uma decisão ( acórdão ou sentença ). Em português, venda de sentenças. Isso nós já sabemos, mas se além de venda de sentenças o STF começar a entregar corpos, aí or é mais seguro entregar o MPF p/ Cachoeira que conhece BEM as regras. O problema é no MPF pq no STF, passa qq coisa, os caras não tem a menor noção. Se a TV disser aos ministros do STF que um bebê de seis meses estuprou o Anderson Silva, eles vão dizer, pô que bebê esperto… nunca poderia imaginar.., a gente pensa que criança é boba, né? ë, ministros, é isso mesmo, deixa quieto, abafa…

    A família do companheiro do Gushiken,  minha solidariedade e desculpas. Tá um pouco difícil, eu sinto muito, mesmo.

  10. O que esses pecaram foi por

    O que esses pecaram foi por ignorância, pois o ministério das comunicações nada tem haver e nem fica sabendo do que cada estatal faz ou deixa de fazer de mídia. O BB por exemplo, nem gasta dinheiro público do orçamento nisso, pois tudo é fruto de contribuição de  quem abre conta para que se faça  com que o banco fique conhecido e onde esse chegar e apresente o seu cartão  BB seja tratado com respeito 

  11.     [           A defesa do

        [           A defesa do ex-ministro, no entanto, pediu para que o nome de Gushiken fosse mantido na ação penal 470, para que sua inocência fosse provada e publicada pela Justiça.

     http://www.viomundo.com.br/politica/murilo-silva-luiz-gushiken-vive.html ]

     

    O maior dever do advogado é tirar o mais rápido possível o nome do seu cliente do processo. Esse é um caso em que o advogado deveria pagar indenizaão para vítima, no caso nem pode ser menos de R$ 20 milhões.  

  12. INFÂMIA

    Discordo. A maior infâmia neste caso não foi do PGR/MPF que tem obrigação legal de acusar aqueles que considera suspeitos e sim do STF que aceitou a denuncia. Compete privativamente ao Judiciário recusar sumariamente uma acusação injusta feita por razões politico-partidárias e sem fundamentação jurídica ou probatória. O erro judiciário evidente matou Gushiken porque sacrificou desnecessariamente sua honra.

     

    Mesmo não sendo o caso, gostaria de deixar aqui postadas as palavras que rabisquei sobre a imolação publica a que está sendo submetido José Dirceu. Comi Gushiken ele também está sendo sacrificado por juizes infames por razões politico-partidárias ao arrepio da CF/88.

     

    Zé Dirceu: réu ou vítima sacrificial? Por Fábio de O. Ribeiro 13/09/2013 às 09:50Para continuar rindo de um julgamento espetáculo.  Já teci algumas linhas sobre a natureza espetacular do julgamento do Mensalão e não retornarei a este assunto. Remeto o leitor interessado às devidas fontes:http://www.midiaindependente.org/pt/red/2012/08/510278.shtml http://www.midiaindependente.org/pt/red/2012/08/510355.shtml http://www.midiaindependente.org/pt/red/2012/10/513174.shtml A condenação de José Dirceu, entretanto, sugere algumas questões teóricas interessantes para quem estuda o fenômeno jurídico. Durante o julgamento ficou evidente que nenhuma prova material associou aquele réu ao comando efetivo do suposto esquema criminoso. Não há um só documento escrito por ele ou com sua assinatura confirmando que ele deu ordens e foi obedecido pelos demais implicados. Não foi ele que assinou os cheques de pagamento do Mensalão ou autorizou o tesoureiro do PT a efetuar pagamentos em troca dos votos dos parlamentares. Existe, aliás, razoável dúvida de que votos parlamentares tenham sido efetivamente comprados, pois vários daqueles parlamentares que supostamente receberam mensalões já faziam parte da bancada do governo e não precisariam de incentivos outros para votar da maneira que votaram. Mesmo assim, a maioria do STF usou a “teoria do domínio do fato” para justificar sua condenação.  A distorção da “teoria do domínio do fato” é tão evidente que até mesmo o jurista alemão que a desenvolveu veio a público para explicá-la ao público brasileiro http://www.midiaindependente.org/pt/red/2013/04/518665.shtml . Outro fundamento para a condenação de José Dirceu foi o fato de ele não ter feito provas de sua inocência. Os Ministros do STF que adoraram este fundamento para votar rasgaram a CF/88, que prescreve expressamente que todo réu é presumivelmente inocente. Em razão desta presunção, não competia a José Dirceu provar sua inocência e sim ao Procurador Geral da República provar de maneira inequívoca que ele cometeu os crimes que lhe foram atribuídos na peça acusatória. Nesse particular, para condenar José Dirceu o STF não somente rasgou a CF/88 como aplicou o nefasto princípio soviético inventado por Andrey Januarevich Vyshinsky e utilizado durante os expurgos de Stalin entre 1936 e 1938. Durante o julgamento, o PGR e vários Ministros do STF citaram matérias jornalísticas que comprometiam José Dirceu como se elas fossem prova material de sua conduta criminosa. Há aqui uma evidente desconformidade entre o julgamento e a “teoria da prova” tal como ela é aceita no Brasil. Com efeito, prova é “… o conjunto dos meios empregados para demonstrar legalmente a existência de uma ato jurídico, diz Clóvis Beviláqua. É o conjunto de meios pelos quais a inteligência humana chega à descoberta da verdade de um fato controvertido, ensina Bonnier. Para Mittermayer, prova é a soma dos meios produtores da certeza. Provar, diz Lessona, é dar ao juiz a certeza da existência dos fatos controvertidos; é formar a convicção do juiz sobre a existência dos fatos relevantes da causa, afirma Chiovenda…” (A Prova no Processo, Jônatas Milhomens, Editora Forense, 2ª edição, 1986, p. 28).  Nesse sentido, todo o farto material produzido pela imprensa contra José Dirceu, que desde o início do escândalo do Mensalão foi acusado por alguns jornalistas (da Veja, Estadão, Folha de São Paulo, Rede Globo e Rede Bandeirantes) de ser o “chefe da quadrilha” só faz prova de uma coisa: de que José Dirceu tem vários desafetos na imprensa. Nada do que os jornalistas dizem faz prova em Juízo, exceto quando eles reproduzem documentos ligando pessoas a fatos criminosos (isto não ocorreu no caso de José Dirceu) ou quando a própria matéria jornalística é prova do crime praticado contra a honra da pessoa que foi injustamente atacada através da imprensa. Do exposto, podemos resumir a condenação de José Dirceu a três grandes erros doutrinários: 1º mal uso da “teoria do domínio do fato”; 2º emprego do princípio soviético de que o réu é culpado até provar sua inocência; 3ª utilização de material jornalístico como se fosse prova não das acusações sacadas contra José Dirceu por seus adversários na imprensa, mas como prova de sua suposta conduta criminosa. É nesse sentido que José Dirceu não pode ser considerado apenas um réu. Ele é na verdade uma vítima sacrificial. Por intermédio de sua imolação judiciária, purga-se o Direito Constitucional e Penal brasileiro não de seus defeitos e sim, paradoxalmente, de suas parcas virtudes. A abjeta condenação de José Dirceu, portanto, marcou o momento exato em que o STF sucumbiu diante da imprensa brasileira. A imprensa brasileira agora está acima de qualquer poder constituído, pois pode transformar seus desafetos em réus, acusando-os como bem entender, produzindo provas absolutas contra eles e condenando-os com rigor, cabendo ao Judiciário o dever de homologar a condenação midiática mediante racionalizações que substituem os argumentos racionais e a correta aplicação dos princípios constitucionais e legais. Os antropólogos alemães costumam “… classificar os sacrifícios em certas categorias distintas: fala-se, por exemplo, de sacrifícios expiatórios (Sühnopfer), de sacrifícios de ação de graças (Dankopfer), de sacrifícios-demandas (Bittopfer).” (Marcel Mauus e Henri Hubert, Sobre o Sacrifício, editora Cosacnaify, 2005, p.21/22). A única coisa relevante neste momento é, portanto, discutir que tipo de sacrifício o STF praticou no caso de José Dirceu. Há ainda que se considerar os efeitos deste sacrifício sobre a imagem dos próprios sacrificadores. O sacrifício de José Dirceu no altar do STF a pedido da mídia levou alguns jornalistas a começarem a evocar as figuras de juízes que se tornaram infames em razão das condenações que proferiram. Foi o que fez Hildegard Angel, por exemplo:http://www.hildegardangel.com.br/?p=27844 http://www.hildegardangel.com.br/?p=27980 A grande jornalista carioca citou vários casos de sacrifícios judiciários que mancharam eternamente as imagens dos Juízes que proferiram as sentenças condenatórias desejadas. Ela só esqueceu-se de fazer referencia ao Juiz alemão, Roland Freisler, que julgou os conspiradores que tentaram matar Adolf Hitler .  Há imagens de Freisler esbravejando ferozmente contra um réu indefeso, sozinho diante de seus algozes segurando a calça larga que lhe foi dada para vestir sem que pudesse usar um cinto. Não consegui localizar o vídeo, mas há uma foto deste outro réu-vítima na internet http://pt.wikipedia.org/wiki/Erwin_von_Witzleben .  A exemplo de um certo Presidente do STF, Roland Freisler também perdeu completamente a compostura durante o julgamento, também ele deu uma evidente demonstração de parcialidade como se isto fosse uma virtude e não o pior crime que pode ser cometido por alguém encarregado e julgar um ser humano. A sentença de morte imposta à Erwin von Witzleben foi uma exigência pessoal de Hitler, que escolheu de que maneira o sacrifício seria executado (enforcamento numa corda de piano) e ordenou que a execução fosse filmada para poder assisti-la .  Aquele foi o ponto máximo na carreira de Roland Freisler, que caiu nas boas graças do supremo líder nazista por ter ignorado a justiça para servir fielmente o poder. Não um poder qualquer, mas o mais infame, totalitário e brutal poder que já foi construído com ajuda da indústria e da imprensa.  Menos de um ano depois de ter mandado matar alguém que tentou impedir Hitler de seguir comandando a morte de milhões de soldados, civis e prisioneiros (judeus incluídos), Roland Freisler caiu em desgraça. Nos dias de hoje, ele é execrado na Alemanha ao passo que sua vítima sacrificial é considerada um herói nacional.  Se considerarmos a semelhança espetacular entre o julgamento do Mensalão e o de Erwin von Witzleben (ambos os julgamentos foram filmados e assistidos por milhões de pessoas; ambos ficarão para a posteridade como registro dos exageros verbais cometidos por Juízes durante sua atividade) Roland Freisler parece ter sido o grande mentor da condenação sacrificial de José Dirceu. Afinal, assim como Roland Freisler deu evidentes demonstrações de submissão à Hitler, a maioria dos Ministros do STF submeteu-se vergonhosamente à mídia brasileira.  Roland Freisler, ao que tudo indica, teve vários discípulos no STF brasileiro durante a Ditadura militar. Especialmente entre aqueles Ministros que se recusavam a conceder “habeas corpus” para os réus do regime nazista tardio brasileiro. A exemplo de José Dirceu hoje, alguns réus durante a Ditadura eram vítimas sacrificiais do regime, destinadas não à libertação em caso de abuso estatal e sim à tortura e a execução no altar do capitalismo democrático ocidental, motivo pelo qual não poderiam ser soltas. Não podemos e não devemos nunca esquecer que os Ministros do STF durante a Ditadura proferiram decisões tacanhas e injustas com base em Atos Institucionais que pretendiam dar “ares de legalidade” a um golpe de estado.  O sacrifício de Erwin von Witzleben não impediu a derrota do nazismo, o sacrifício dos réus torturados e executados pela Ditadura militar brasileira não impediu sua derrota. O sacrifício de José Dirceu não será capaz de deter a História assim como a condenação e morte de Joana D’Arc não impediu a derrota dos ingleses e sua expulsão da França. No caso dela, pouco tempo depois, o próprio julgamento foi anulado e até os dias de hoje Joana D’Arc é considerada uma figura mítica entre os franceses.  La-Pucelle é admirada “ad urbe et orbe” enquanto seu carrasco de toga, Pierre Cauchon, é considerado o mais perfeito protótipo de Juiz infame medieval. Alguns séculos depois de sua morte toda a cultura jurídica e penal medieval seria varrida da História através da Revolução Francesa. Os julgamentos citados por Hildegard Angel em seu blog e por mim mesmo aqui resultam sempre da mesma disputa: “poder x justiça”.  As tentações daqueles que estão encarregados de distribuir Justiça sempre foram grandes. Ao proferir uma condenação muito desejada, ao deixar de fazer Justiça para se submeter às demandas do poder, um Juiz infame pode ganhar dinheiro (caso de Pierre Cauchon e, provavelmente, de Roland Freisler), gratidão real (caso daqueles que condenaram Tiradentes) ou mesmo notoriedade e capa de revista (O menino pobre que mudou o Brasil). A Justiça (um valor perene e eterno) sempre tende a se impor ao poder porque este é um fenômeno temporário (como vimos no caso de Joana D’Arc; idem nos de Erwin von Witzleben e Tiradentes, que hoje também são considerados heróis nacionais). É por isto que a infâmia praticada por um Juiz é duradoura, adere inevitavelmente à sua imagem e geralmente sobrevive ao seu poder (ou ao poder daquele a quem ele serviu) entrando para a História. 

    Um Juiz deve temer mais a História do que o poder! No caso de José Dirceu não foi o que ocorreu e por isto mesmo o réu-vítima deve ficar tranquilo. Sua condenação pode se transformar na porta por onde a Justiça reentrará na História brasileira, removendo do poder (midiático, econômico, político e judiciário) a fonte mesma da infâmia que contra ele foi praticada. 

     

     

     

  13. Quanto custou?

    Quanto custou ao Daniel Dantas patrocinar a perseguição contra Gushiken?

    E quem recebeu?

    O MPF, pelo menos, deve ter sido gentilmente instruído para isso. Para eles, favores rolaram.

    1. Por mais $ que tenha custado

      Por mais $ que tenha custado ao daniel dantas, se venderam por pouco. o tal procurador antônio fernando de souza “ganhou” contrato de advogado com a empresa de dantas, brasil telecom… homens como esses procuradores e juízes do “mensalão” se vendem a preço de liquidação. 

    1. Eu acrescentaria:

      Eu acrescentaria: torturadores miseráveis e canalhas de pessoas inocentes!  Malditos vagabundos que se enriqueceram de espoliar o bem público e que posam de vestais aos olhos de uma classe média que não tem tempo de se informar decentemente! Espero estar vivo para presenciar algum tipo de justiça lhes sendo aplicada!

  14. Há homens…

    ” Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis” Bertold Brecht.

  15. Gushiken

    Um brasileiro que honrou este país. Na sua vida sindical, na contrução do maior partido trabalhista do Brasil, na construção de um governo popular que está mudando a caradesta nação.

    Deste infeliz episódio nacional que o oportunismo de Jefferson apelidou de mensalão e a mídia PiG se apropriou na intenção de destruir mais uma vez o governo popular da ocasião, restou seu assassinato político que temos que creditar a figuras cuja única expressão é insignificânia e mau caráter, que ocupam instituições públicas regiamente pagas pelo cidadão brasileiro comum. Elas PGR e STF apropriadas por inescrupulosos que são usadas para fins de projeção midiática e desígnios políticos

    Para nós cabe lamentar e cobrar de nossos representantes moralizar e aprimorar tais instituições.

  16. O PIG matou esse e está

    O PIG matou esse e está tentando matar outros. Se não fisícamente, pelo menos moralmente. Se o Gushiken era inocente na questão da Visanet, como se provou, o que dirá do Pizzolatto e demais integrantes da “quadrilha”?

    Mancha no currículo do antonio fernando e do brindeiro gurgel? Discordo. São montanhas de esterco que falam.

  17. Por que será que Deus decidiu

    Por que será que Deus decidiu receber o ex-ministro Gushiken justo ontem? Justo num dia em que as bancas de jornais do Brasil também recebiam revistas e jornais com as mesmas posições de sempre: atacando os petistas, e desta feita tentando contribuir para que o ministro Celso de Mello vote contra os mensaleiros, e os encurrale  logo nas prisões?

    Será que Deus levou Guschiken agora pra que Celso de Mello contrarie tudo que desejam que ele faça? Bem, se Celso de Mello crê em Deus, há de fazer uma autocrítica, um mea-culpa, e até pode ouvir apenas sua consciência. 

  18. Até quando?

    Até quando, nós cidadãos estaremos a mercê de uma justiça contaminada por interesses escusos e não interessada em fazer a verdadeira Justiça.? Até quando estaremos sujeitos a operdadores da “justiça” que manipulam, forjam, omitem tudo em prol das suas “convicções” e desmandos?

    E não falo apenas do famigerado Julgamento do Mensalão, falo dos Irmão Neves, da Escola de Base, de Daniel Dantas, de Cacciolla,  do médico Roger Abdelmassih. Falo daqueles casos em que a Mídia ofende, denegri e quando os acusados provam a sua inocência as punições aos difamadores são ínfimas e não restauram a dano causado, é o caso do próprio Nassif e de Gushiken quando da nota da coluna Radar da Veja. Falo da compra de sentenças, dos acertos de grandes conglomerados econômicos com a “Justiça”.

    Aqui não falo com meu coração e mente de esquerda, falo ou escrevo como um cidadão que independente da sua posição política está enojado com toda a manipulação que se pratica em um dos poderes do Estado. Um Poder que causa danos coletivos e individuais as vezes maiores que a corrupção praticada pelo Executivo e legislativo.

    É nojento, deprimente… Imaginem um médico não atender a um suposto criminoso ferido por ele ser um suposto criminoso, imaginem um bombeiro se negar a apagar um incêndio na casa de um seu opositor, imaginem qualquer profissional, faça lá o que for, negar a um outro a sua profissão por não concordar com o outro.

    Mas é isso que ocorre no nosso país, se negam direitos aos negros por serem negros, a homossexuais por serem homossexuais, as mulheres por serem mulheres, aos pobres por serem pobres, e assi vai!
     

    Será que perdemos a nossa humanidade? Será que perdemos os sentimentos mais nobres de justiça, compaixão, ética, de amor ao próximo?  É degradante, é humilhante, é pequeno demais! 
     

  19. .Aos que entregam sua honra

    .Aos que entregam sua honra ao sabor de paixões políticas.

    Aos que babam sua insanidade de lacaios a soldo .

    Aos que se julgam, cinicamente, “homens de bem” e se dão ao direito discricionário de definir previamente os culpados, independetemente de provas e julgamentos.

    A covardia dos que se aproveitam de posições e situações para atacar seus adversários dão a exata medida de anões mentais.

    Entre outros, o país lhes conhece nomes: Antonio Fernando, Roberto Gurgel, Joaquim Barbosa são disfunções da humanidade existentes em todos os processos. Ao longo da história dos homens vemos figuras que são “pontos fora da curva” pela incapacidade cervical de manterem-se eretos.

    Babujam os pés de seus donos eventuais, latem e mordem ao comando.

    Mas seu lugar na história está garantido: o lixo.

    O nome e a honra de Gushiken permanece !

      1. A matéria confirma

        Silvio, a matéria que você traz confirma as acusações de Pizzolato à Gushiken. E é pior ainda. Trancrevo parte dela:

        “(…)O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato negou a versão apontada por ele próprio à CPI dos Correios (…)
        Pizzolato disse que estava sob pressão na CPI dos Correios e que não tinha condições de raciocinar. (…)
        “Estava sendo pressionado o tempo todo. Eles diziam que eu estava mentindo, que iam mandar me prender”
        Silvio, triste, muito triste, que uma pessoa incrimine um amigo por pressões.
        Silvio, se mente para proteger amigos e não para incriminá-los. Olhe o exemplo de Dilma:
        http://www.youtube.com/watch?v=Tiyezo1fLRs

         

         

  20. A arma assassina

    Assassinos não são somente aqueles que se utilizam de armas de fogo ou brancas para tirar a vida de alguém. Sutilmente, através de calúnias e injustiças, podem produzir doenças nas pessoas conscientes de sua lisura e dignidade! O seríssimo problema de Genoíno já nos deixou indignados na certeza de que seu quadro possivelmente foi decorrente das agressões sofridas. Agora, Gushiken não consegue sobreviver à possivel mágoa que com ele se foi…

    Com certeza nossas almas também são atingidas por tamanha maldade que foi articulada, com certeza!

    Meus parabéns aos comentário de JEAN WILLYS  e da CRISTIANA!    

  21. Para entender o fogo amigo que acusou Gushiken
    Honra restituída

    Revista Carta Capital – 03/09/2012

     

    Por unanimidade o Supremo inocenta o ex-mmistro Luiz Gushiken, vítima de uma tramóia dos aliados de Daniel Dantas dentro do governo petistapor Sergio Lírio

    Luiz Gushiken vive preso a uma máquina. O ex-ministro enfrentou diversas cirurgias na última década, retirou órgãos e depende de um equipamento para se alimentar, o que limita seus deslocamentos. Quem o visita na casa em Indaiatuba, interior de São Paulo, descreve, porém, um sujeito resistente, ávido por longas conversas e convívio com os amigos.

    Até a quinta-feira 30, Gushiken era refém de uma chantagem. Por sete anos, figurou na lista dos réus do chamado “”mensalão”. Seu lixo era revirado por jornalistas. Seus passos, encontros, sua comida e bebida estavam permanentemente sob monitoramento por parte de uma mídia tão vigilante quanto seletiva. Gushiken aceitou o assédio com a resignação de um mestre budista, mesmo quando enfrentava sérios problemas de saúde.

    0 voto do presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, o último desta fase do julgamento, o libertou. À exceção do relator Joaquim Barbosa, que baseou seu voto no argumento da falta de provas, os demais ministros concluíram que Gushiken era inocente não pela incapacidade de a Procuradoria-Geral da República comprovar sua culpa, mas pelo fato de as denúncias não terem fundamento.

    Havia contra Gushiken o depoimento à CPI dos Correios de Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil. Diante dos parlamentares, Pizzolato afirmou que o entâo secretário de Comunicação do governo Lula era o responsável pela liberação de dinheiro do fundo Visanet para as agências de Marcos Valério. Pizzolato, como se sabe, foi condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Se as penas propostas por Cezar Peluso servirem de base aos demais integrantes do STF, o ex-diretor do BB vai penar alguns anos na cadeia.

    A acusação de Pizzolato contra Gushiken é parte da história do mensalão que a Procuradoria-Geral da República, a exemplo da mídia em geral, decidiu ignorar. Marcos Valério financiava o PT em troca não só de mais contratos com o governo. Fazia lobby para grandes empresários.

    O maior deles tratava dos interesses do banqueiro Daniel Dantas. Não por acaso, a Telemig Celular e a Amazônia Celular, duas empresas de telefonia então controladas pelo Opportunity, eram os maiores clientes das agências do publicitário mineiro.

    Durante o governo FHC, Pizzolato foi um combativo diretor da Previ e atuava ao lado dos fundos de pensão na guerra comercial contra Dantas. No início do governo Lula, ao assumir a diretoria do BB, mudou de lado. Recebeu 326 mil reais do valerioduto para defender o banqueiro.

    Essa história foi contada em 2005 por CartaCapitat: o objetivo era afastar Sérgio Rosa da presidência da Previ e permitir a Dantas realizar uma operação que lhe daria o controle da Brasil Telecom. O negócio dependia da venda da Telemig Celular, com a qual os fundos de pensão não concordavam. A Telemig foi oferecida à Portugal Telecom, o que explica a famosa viagem de Marcos Valério e Emerson Palmieri, tesoureiro do PTB, a Lisboa. Na ocasião, Valério se apresentou como emissário do governo (leia-se a mando de José Dirceu).

    Existia uma clara divisão na administração petista: parte combatia Dantas, parte sonhava em ser financiada por ele. Quando não foi mais possível esconder a participação do banqueiro no escândalo e sua convocação à CPI acabou aprovada, era preciso enfraquecer o grupo anti-Opportunity na Esplanada dos Ministérios. DD identificava Gushiken como seu maior adversário no PT e decidiu arrastá-lo para o lamaçal.

    Justiça. Gushiken enfrentou as acusações com a resignação de um mestre budista

    Pizzolato, oriundo da Previ, era o acusador perfeito. Resta saber se desempenhou o papel por meros 326 mil reais.

    Mais tarde, em juízo, Pizzolato retiraria a acusação contra Gushiken. O recuo coincide com o período de negociação da fusão entre a Oi e a Brasil Telecom, concretizada com o beneplácito do Palácio do Planalto e altamente vantajosa para o Opportunity, a Andrade Gutierrez e o empresário Carlos Jereissati.

    Inicialmente, Dantas tinha o apoio do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Gushiken fazia o contraponto. José Dirceu, o pêndulo. Com o tempo, Dirceu aproximou-se do banqueiro do Opportunity e desequilibrou o jogo.

    Sem Daniel Dantas é impossível entender o real papel de Dirceu no escândalo. Como não fica claro o motivo de o ex-diretor do BB ter acusado gratuitamente Gushiken. O STF terá de se contentar com a palavra de Roberto Jefferson de que Dirceu “chefiava a quadrilha”. Como Pizzolato, Jefferson mudou sua versão dos fatos ao longo do processo.

    http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=837348

     

    1. De Gushiken para Pizzolato

      “Pizzolato mentiu descaradamente, lançou calúnia”

      “Não era da alçada da Secom. Só posso interpretar como má-fé, para me envolver, e uma tentativa de usar uma conversa sobre a situação de empresas coligadas ao BB, como Visanet, BrasilPrev e outras”.

      “Nessa disputa, na qual fui vítima até de espionagem, ele se destacou como defensor de Daniel Dantas”

  22. Gushiken

    Será que um dia, a Globo, STF  e assemelhados vão pedir perdão pelo que fizeram a esse homem tão digno?

    É triste, mas não raro na história da humanidade, homenzinhos medíocres e mercenários julgarem homens cuja grandeza não podem nem ao menos compreender.

  23. A integridade de Gushiken

    Banqueiro rachou núcleo duro do governo Lula

    O Estado de S. Paulo – 10/07/2008

           

    Dirceu se opôs a Gushiken e agiu a favor de Dantas na disputa pelo controle dos fundos de pensão

    João Domingos

    A tentativa do banqueiro Daniel Dantas de se aproximar do ainda candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, provocou o primeiro racha no grupo de ministros que ficou conhecido como “núcleo duro” do governo. Então na Casa Civil, José Dirceu operou a favor de Dantas; na estratégica Secretaria de Comunicação, Luiz Gushiken fez de tudo para que o banqueiro não se aproximasse; no Ministério da Fazenda, Antonio Palocci pesou prós e contras e decidiu ficar neutro.

    A disputa de Gushiken com Dantas foi motivada pelo controle dos fundos de pensão, sócios das telefônicas controladas pelo banqueiro. Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, Dantas tinha tanta influência sobre eles que chegou a trocar um diretor da Previ, o fundo de pensão do Banco do Brasil. Como Gushiken tinha uma empresa de formação de quadros para os fundos, os dois ficaram em lados opostos.

    No ano 2000, Dantas chegou a contratar a Kroll – empresa americana de investigação privada – para bisbilhotar a vida dos sócios da Telecom Itália na Brasil Telecom (BrT), que era controlada por ele. Durante a espionagem, foram grampeados e capturados até e-mails de Gushiken para Luiz Roberto Demarco, antigo sócio de Dantas.

    Gushiken nunca o perdoou. E fez de tudo para distanciá-lo dos fundos de pensão, assim que o PT ganhou a eleição.

    A briga, na qual estavam em jogo R$ 14 bilhões, acabou vencida por Gushiken. Coordenador da campanha eleitoral de Lula, ele vetou o recebimento de qualquer doação feita por Dantas ou por suas empresas. “Enquanto eu for vivo, esse senhor não contribui para a nossa campanha”, assegurava.

    Já em 2004, ao saber que o tesoureiro petista Delúbio Soares fazia um trabalho de aproximação com o banqueiro, Gushiken passou-lhe um pito. Foi profético: “Saia de perto dessa pessoa. Isso vai dar encrenca.”

    Na verdade, Delúbio já andava de braço com a encrenca chamada Marcos Valério Fernandes de Souza. Um ano depois, estourou o mensalão.

    De acordo com a CPI dos Correios, o dinheiro das empresas Dantas teria abastecido o mensalão, com o esquema que ficou conhecido como “valerioduto”. Os valores entravam para as empresas de Marcos Valério e de lá saíam para partidos aliados.

    Os advogados de Dantas sempre negaram. Disseram que eram pagamentos feitos às empresas DNA Propaganda e SMPB, por serviços prestados à Telemig, Brasil Telecom e Amazônia Celular, controladas por Dantas.

    Durante os primeiros anos do governo de Lula eram comuns os comentários sobre desentendimentos entre Dirceu e Gushiken. Dizia-se que Gushiken tinha maior influência sobre Lula, provocando ciúmes no chefe da Casa Civil.

    Na tentativa de aproximar Dantas do governo, Dirceu aliou-se a Henrique Pizzolato, então diretor de marketing do Banco do Brasil e antigo aliado de Gushiken. Por causa dessa opção, Gushiken acusou Pizzolato de traição.

     

  24. Tento imaginar o calvário

    Tento imaginar o calvário pelo qual passou Gushiken.

    Um outro réu qualquer que, de fato, tenha cometido um crime, procurará provar sua inocência por todos os meios possíveis. Se for inocentado, dará pulos de alegria. Se for condenado, conversará com seus botões e pensará que, bem ou mal, cometeu um ilícito penal e pagará por isso. Ficará triste, porém, em seu âmago, a raiva pela condenação será infinitamente menor do em uma situação oposta. Ou seja, a situação em que um réu inocente tenha sofrido todo o peso de uma acusação injusta. Mesmo que não tenha sido condenado, ficou estigmatizado como criminoso, guardando para si toda a raiva, que é um sentimento absolutamente natural nesse caso, por anos. Acusar um inocente, sabendo que há provas que o inocentam, é de uma torpeza indescritível. Portanto,  Antonio Francisco de Souza e Gurgel devem ser responsabilizados pela tragédia que abateu Gushiken.

    Justamente nesse momento, em que os Embargos Infringentes estão para serem negados aos réus da AP 470, o acontecido com Gushiken nos faz refletir sobre o sagrado instituto jurídico do amplo direito de defesa. Não se pode negar, com base em interpretações falaciosas e rasteiras sobre se cabem ou não os embargos, o direito sagrado de um réu de galgar todas e quaisquer possibilidades para apresentar suas razões de defesa. Caso contrário, estaremos próximos de observar  outras graves injustiças, sem que possamos fazer nada para estancá-las.

  25. O que li  faz sentido:

    O que li  faz sentido: queriam completar os 40 acusados p/a pilheria. Esses vermes dos 2 ex-PGR, certamente levarão o troco da vida, pois essa não tem conchavo.

    Que Deus o tenha na santa paz! E força para a família!

  26. Por: Miguel do Rosário

    (…) Talvez o Brasil tenha que esperar alguns anos para descobrir que seus verdadeiros heróis políticos, os mais honrados, não eram aqueles incensados pela mídia.

    Muitas vezes, as pessoas não entendem o fenômeno Lula. Como pode um ex-metalúrgico, de pouca instrução, ter conseguido vencer adversários tão poderosos e se tornar um dos estadistas mais admirados do mundo? E de maneira pacífica e democrática, sem levar adiante nenhuma dessas revoluções sangrentas que degeneram em décadas de instabilidade política?

    Por trás dessa vitória, lá estava o “china”, demonstrando que a inteligência pode vencer poderosas máquinas eleitorais, desde que associada à disciplina e à integridade moral.

    Talvez não esteja distante o dia em que os brasileiros saberão distinguir os personagens que não apenas lutaram contra a ditadura, mas que empreenderam uma batalha ainda mais complexa: a experiência concreta da democracia, com suas lutas intra-partidárias, suas eleições, e o equilíbrio sutil entre a busca da estabilidade política e a necessidade de romper com séculos de egoísmo e insensibilidade governamental.

    A morte de Gushiken encerra um ciclo triste da história política contemporânea. Um período no qual a classe política e os partidos se encontravam totalmente vulneráveis à uma mídia que emergiu agigantada do processo de transição democrática.

    A campanha de difamação contra Gushiken, da maneira que foi conduzida nos primeiros anos do escândalo do mensalão, teria dificuldades para se repetir hoje. As redes sociais e a blogosfera exerceriam um contraponto, e um quadro sólido como Gushiken poderia sair maior do que entrou.

    A história se encarregará de reposicionar as coisas em seus devidos lugares.

    Gushiken agora repousa longe das sujas e traiçoeiras lides da política. Afinal, como dizia Bashô, um dos maiores poetas do Japão: “de tempos em tempos / as nuvens dão um descanso / aos contempladores da lua.”

  27. O processo AP470 servirá para

    O processo AP470 servirá para rápidas  deduções:

    Conforme o  Ministro  MAM, os julgamentos  do STF para maior isenção,  poderá  ser feito no estádio do Maracanã.

    Que pagamos muito caro pro luxo e salários de 11 Ministros, só 5 bastam.

    O  Ministro Barroso, desmoralizou totalmente os Ministros que aceitam as pressões da Mídia UDENISTA.

    Que o Joaquim Barbosa  é um CAPITÃO.

    Que a Ministra Carmem Lucia  é confusa mais  pra  lesa.

    Que a Ministra Weber, é meio onde estou, pra onde vou.

    Que o Fux joga de centro avante  no time do Joaquim, especialista em matar no peito, (qualquer bola)

    Que o Merval será IMORTAL,  graças ao mensalão, não pela obra.

    Que eu não gostaria de ser julgado pelo Gilmar Mendes.

    Que o  Ministro Celso de Melo vai assoprar antes de morder.

  28. De Lula e Dona Marisa

    Luiz Gushiken foi um militante político brilhante, um conselheiro, um companheiro e um grande amigo. Um homem íntegro que dedicou sua vida à construção de um Brasil mais justo e solidário. No Sindicato dos Bancários de São Paulo, no Partido dos Trabalhadores, na Assembleia Constituinte, no governo e em todos os espaços em que atuou, sempre defendeu a democracia, a classe trabalhadora e um mundo com mais harmonia e justiça social.

    Nunca esqueceremos a contribuição generosa de Gushiken para a construção desse Brasil que sonhamos juntos e que sem ele não seria possível.

    Neste momento de dor, queremos nos juntar e prestar nossa solidariedade aos seus familiares, amigos e todos aqueles que, como nós, só podem agradecer a Deus ter convivido com uma pessoa tão iluminada quanto Luiz Gushiken.

    Nossos mais sinceros sentimentos.

     

  29. Dilma Rousseff

    “A morte de meu amigo Luiz Gushiken é um momento de dor e de reverência. Dor pela ausência que ele fará para todos os que tiveram a felicidade de conhecê-lo, que puderam compartilhar da sua sabedoria e capacidade de pensar como o Brasil poderia ser uma nação mais justa para todos.

    Reverência pela serenidade como viveu a vida e enfrentou a morte.

    Fundador do PT, deputado federal por três legislaturas, meu colega de ministério no governo Lula, Luiz Gushiken partiu como viveu. Com coragem.

    Aos familiares e amigos, deixo as minhas condolências e homenagens a este grande brasileiro.

    Dilma Rousseff
    Presidenta da República Federativa do Brasil”

  30. outra vítima

    O José Genoíno também começa a dar sinais de que não aguenta mais tanto bombardeio. Por mais que esteja acostumado com o que se enfrenta no mundo político, sua carga é pesada demais e sua saúde está abalada. Espero que resista a tudo isso e não se entregue. É um exemplo de luta e irá se reerguer.

  31. Mais este para minha linha do

    Mais este para minha linha do tempo no Face. Não quero esquecer estes dias de 11 a 18/09, quarta feira próxima. A demonstrar a iniqüidade em acusar sem provas. Aquela parábola de quem calunia e recebe como penitencia voltar para casa e espagir ao vento as penas de um travesseiro, tendo rasgada a fronha. De volta pergunta que já estava pronta para ser perdoada, porem o cofessor determina – Volte para casa e recolha uma a uma as penas – a calunia – que já estão fazendo efeito em todas as pessoas nas quais roçaram”

     

    Por outro lado o mesmo acontesse quando espagirmos o bem de uma pessoa e é saudável que o façamos em vida. Caso mais premente José Genoino – Genoino de Gênio com Iniciado de Ignácio de Lula. O ministro Barroso já o disse em uma seção do STF quem é Genoino. Para o bom o entendedor fico por aqui.

  32. GUSCHIKEN MEU HERÓI
    A vergonha da calunia e difamação que o pig e o psdb fazem contra o PT matou nosso QUERIDO COMPANHEIRO, isso jamais acontecerá com um deles, por mais que se diga a verdade,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, DESCANSE EM PAZ QUERIDO COMPANHEIRO, NÓS AINDA ESTAMOS AQUI PARA DEFENDER SEU LEGADO………

  33. O dia aqui na minhas bandas

    O dia aqui na minhas bandas amanhaceu chuvoso, céu baixo, cinza, frio. Não ouvi esta manhã, como de costume, o canto dos passarinhos. Parace que o dia combinou com a alma. Fiquei ensimesmeda, sem a tagarelice costumeira.

    Leio os epitetos sobre Guschiken nos jornais e me veio um sentimento tão ruim, um cansaço, uma vontade de acordar e descobrir que a farsa acabou, que os marionetistas se foram, que as marionetes resolveram tomar as rédeas de suas ações e que o STF é enfim digno de ser chamado de Justiça Suprema. 

    Os jornais ainda falam em mensalão de forma perversa. “Explica” ao leitor que Guschiken foi acusado de fazer parte, mas acabou inocentado por falta de provas, como se la no fundo, essa palabvra “inocente” não fosse justa para Guschiken, um petista notorio. Como se houvesse duvida da participação dele no mensalão, criado de todas as peças pelo Globo, Folha, Estadão, por Barbosa, Dantas, Mendes, Marco Aurélio Mello, Antonio Fernando de Souza, Gurgel, Veja e toda essa gente que tanto mal faz à Republica e à Democracia. 

     

     

     

  34. Carrascos do PGR/STF

    “Não é nada pessoal tá! Só estou cumprindo ordens! Sem rancor? Sem mágoas? Bang! Bang!” by Carrascos do STF

    É costumas o PIG e seus parlamentares amestrados se lambuzarem de lavagem que alimentam os porcos. Más do PGR/STF condutas republicanas é a esperança de todos os que prezam o direito jurídico, e não o chiqueiro!

  35. Lá se vai um grande

    Lá se vai um grande homem, com todas as honras! Ficam os patifes, pois aqui serão defenestrados como devem em suas desonras!

    Obrigado por ter vidido entre nós, Samurai. Onde estiver, aproveite para jogar um maldição, daquelas bem típicas dos nipônicos, pra cima eles!

  36. Não é so por isso não,

    Não é so por isso não, Nassif. Gurgel e Antonio Fernando já tem manchas o bastante, tal qual uma vaca holandesa.

    Falando nisso, li em algum lugar que depois que o A.Fernando saiu do PGR, foi trabalhar em alguma empresa ligada a Dantas. Não sei bem se é isso, mas tem Dantas na história.

    Isso explica porque o procurador não procurou o banqueiro no inquérito, embora estivessa na cara dele. Invés disso achou o Gushiken, para arredondar para 40 ladrões, e o pig acrescentar o Lula como o Ali babá. Uma ficção escrita a quatro mãos (ou patas, se quiserem) com o Merdal.

    Cabe pesquisar essa história, não? Cadê o Stanley Burburinho?

  37. O sr. Antônio de Souza acusou

    O sr. Antônio de Souza acusou Gushiken atendendo pedido do Daniel Dantas em troca de emprego de adbogado. Emprego que ele recebeu após deixar a PGR. Hoje trabalha para p banqueiro ladrão, corrupt e condenado Daniel Dantas. Cada moral e caráter tem seu preço, o desse sr. foi um emprego de advogado.

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