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Redação

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  1. Moro mira Lula

    Do Tijolaço

    Moro mira Lula

     

    19 de junho de 2015 | 19:35 Autor: Fernando Brito  

    morodiretor

    Quem vê a cobertura da Folha sobre a prisão do presidente da Odebrecht não tem mais o direito de ver aonde, passo a passo, está a mira do juiz Sérgio Moro.

    Dizer que chega “perto da oposição”, também, é irrelevante, porque sabe-se, de experiências repetidamente provadas, que o PSDB é “inimputável”.

    É Lula o céu de Moro, todos os demais são meros degraus.

    Será pura coincidência que na última quinzena, a mídia se voltou para as viagens e o suposto agenciamento de negócios para a empreiteira pelo ex-presidente, com a conversa fiada sobre um veto – que não houve, aliás – à liberação de documentos diplomáticos “comprometedores” e, agora, depois de um ano de “lavajatismo” generalizado e sete meses da prisão dos outros empreiteiros, tenha saído a ordem de Moro para prender Marcelo Odebrecht?

    Tudo é inverossímil, como a história de uma lancha que o tal Fernando Baiano teria pago para o empreiteiro, como forma de lavar dinheiro.

    Ora, alguém duvida que o presidente de uma empreiteira que fatura R$ 110 bilhões de reais por ano não precisa que um lobista lhe dê uma lancha de R$500 mil. E que, por conta disso, não vá se lambuzar  com algo que, querendo, manda comprar meia-dúzia?

    Metade do que a Odebrecht fatura é no exterior, será que é possível aos nossos “sherlocks” entenderem que, para fazer transações escusas aqui com quem vai mandar dinheiro lá para fora faz-se lá, mesmo? E ainda mais no mundo “livre”, onde praticamente não há uma grande empresa que não tenha plataformas em paraísos fiscais!

    Moro caminha passo a passo, diante da covardia generalizada de gente que tem medo de cair em desgraça com um homem que pode mandar prender quem ele quiser, no dia em que quiser, porque essa pessoa será pré-julgada – ou devo dizer pré-linchada? – na mídia e os tribunais superiores vão se acoelhar diante do juiz que “faz diferença” – também aí fico a pensar se os demais, com isso, estão tendo traduzido o seu trabalho de bem julgar, com prudência e lei, como “não fazer diferença.

    Não se confunda este passo a passo, porém, com falta de rumos. Isso o doutor tem, de sobra. Veja-se como manteve Alberto Youssef por mais de uma década como garantidor que, de juiz do Paraná, pudesse trazer para sob sua autoridade negócios por todo o Brasil e do poder central do país. A vara criminal que dirige é, na prática, um “tribunal superior”, com jurisdição sobre todo o país.

    Reparem no olhar fixo e imóvel de Moro.

    É como o de predador mirando a presa cada vez menos distante.

    Seu alvo é Lula.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=27675

  2. “coleção de bomequinhos” do doutor Moro. Personagens novos

    Tijolaço

    “coleção de bonequinhos” do Doutor Moro. Personagens novos, sempre às sexta-feiras

     

    19 de junho de 2015 | 10:09 Autor: Fernando Brito  

    medieval

    Não tenho nenhuma razão para defender a Odebrecht e acho que pouquíssimos – ou nenhum – empreiteiro entraria no reino dos Céus.

    Mas o que está acontecendo é uma insanidade.

    Prisão “temporária” a esta altura do campeonato, não pode alegar risco de destruição de provas ou fuga para o exterior, porque estes camaradas têm tempo e recursos de sobra para terem feito isso nos sete meses desde que Moro mandou prender a primeira leva de dirigentes das empresas e nenhum deles mais poderia achar que não estivesse sujeito à mesma ação.

    Aliás, há uma singular coincidência na prisão de  empreiteiros às sextas feitas: foi assim com aquele lote inicial (sexta, 14 de novembro), foi com o presidente da Galvão Engenharia, Dario de Queiroz Galvão, preso na sexta, 27 de março) e agora com Marcelo Odebrecht, nesta sexta.

    Certamente isso não tem qualquer relação com ser o dia do fechamento da edição da Veja ou com o fato de criar mais dificuldades à impetração de habeas-corpus.

    Muito menos seria possível imaginar que isso tivesse relação com as declarações de Odebrecht, num evento promovido pelo jornal Valor (Folha +Globo), dizendo que estava sendo colocado no fogo cruzado de interesses políticos.

    Tudo isso pode, afinal, entrar na conta da “teoria da conspiração”, tanto quando pode entrar a ideia de que Moro esteja, com a prisão, “retaliando” a decisão do STF de soltar os seus primeiros “bonequinhos” depois de seis meses de um tipo de prisão que, em regra, está limitado a cinco dias.

    A menos que estejamos diante de “medida medievalesca que cobriria de vergonha qualquer sociedade civilizada”, como escreveu, em seu voto, o austero Ministro Teori Zavascki.

    O fato concreto é que os dados objetivos para a decretação de prisão preventiva ou  temporária – destruição de provas, falta de residência física, risco de fuga ao exterior, continuidade delitiva (será que a Odebrecht estaria dando algum para o Youssef em cana ou para o Paulo Roberto Costa, em casa?) – parecem, simplesmente, impossíveis de existir.

    O que existe, porém, é a paralisia de tudo o que as maiores empresas de obras e de petróleo brasileiras possam estar fazendo com o Governo brasileiro ou com a Petrobras.

    Ponha-se no lugar de diretor de uma delas ou de gestor público. Você iria negociar qualquer coisa, por mais legítima que fosse? Um pagamento, um desconto, um acréscimo por extensão ou modificação em detalhes de um contrato?

    Claro que não, não é?

    Todos eles se sentem numa prateleira, à disposição do Dr. Moro para, numa sexta-feira qualquer, irem para o xilindró.

    E, então, figure-se no lugar de um desembargador federal ou de um ministro do Supremo que tenha de analisar um habeas corpus para sua soltura?

    Mesmo que concorde com os argumentos, vai soltar de plano, como faria em outros casos, e ser execrado pela mídia, sujeito à execração como se o estivesse fazendo porque o corpus é de um “empreiteiro da Lava Jato”?

    Acabou-se toda aquela história de ritos discretos da Justiça e aplicação responsável do poder do Juiz.

    Importa é manter a paralisia pelo terror.

    O que vale é a mídia, e está acabado.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=27658

     

  3. PML: ‘República Lava Jato’ pode quebrar o País

    Brasil 247

    PML: ‘República Lava Jato’ pode quebrar o País

     

    :

    “Marcelo Odebrecht, herdeiro e principal executivo do grupo do mesmo nome, e Otavio Azevedo, principal executivo da Andrade Gutierrez, não têm importância apenas como pessoas físicas, que devem ser respeitadas em seus direitos e garantias. Também têm importância como pessoas jurídicas. Por mais que executivos que dirigem grandes empresas possam ser acusados de cometer toda série de atos ilícitos que marcam a política brasileira, as companhias fazem parte da história do país. Ajudaram a construir a sétima economia do mundo. Respondem por centenas de milhares de empregos. Estão presentes em mercados importantes da economia global”, diz Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; para ele, nova fase da operação vai agravar recessão e transmite “péssimo sinal interno e externo”

    19 de Junho de 2015 às 12:25

     

     

    Por Paulo Moreira Leite

    Com as prisões de hoje, a Operação Lava Jato não entrou em sua 14ª fase, como foi anunciado em Curitiba.

    Entrou numa etapa em que uma ação judicial ultrapassa a fronteira do que é legítimo e razoável para assumir a fisionomia de uma operação abertamente política, capaz de destruir parcelas ainda saudáveis da economia, agravando todos os sacrifícios que tem sido feitos — e serão feitos — pela população nos próximos meses. As prisões e mandados criam uma situação desnecessária de incerteza e insegurança num país que quer trabalhar em paz, progredir e construir uma vida melhor. Habituada a justificar as centenas de prisões preventivas com o argumento de que é preciso preservar a “ordem pública,” a partir de hoje a Lava Jato tornou-se definitivamente uma ameaça a ordem pública.

    Como décadas atrás explicou Louis Brandeis, um dos mais brilhantes integrantes da Suprema Corte dos Estados Unidos, o que se promove com esse comportamento é a baderna:

    — Nosso governo é o mestre poderoso e onipresente. Para o bem ou para o mal ensina todo povo pelo seu exemplo. Se o governo torna-se infrator da lei, cria ele próprio o desrespeito a mesma, incita cada um a tornar-se a própria lei e portando, à anarquia.

    Marcelo Odebrecht, herdeiro e principal executivo do grupo do mesmo nome, e Otavio Azevedo, principal executivo da Andrade Gutierrez, não têm importância apenas como pessoas físicas, que devem ser respeitadas em seus direitos e garantias. Também tem importância como pessoas jurídicas. Por mais que executivos que dirigem grandes empresas possam ser acusados de cometer toda série de atos ilícitos que marcam a política brasileira — atos que devem ser investigados e punidos de forma responsável e isenta — as companhias fazem parte da história do país. Ajudaram a construir a sétima economia do mundo. Respondem por centenas de milhares de empregos. Estão presentes em mercados importantes da economia global. Sua prisão é um péssimo sinal interno e externo. Ajuda a enfraquecer o país e pode contribuir, especialmente, para piorar as condições de vida da população.

    As prisões ocorrem dias depois que, num recorde de descontração, um delegado da Polícia Federal afirmou que “muito provavelmente” o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será submetido a uma investigação. Assim, como hipótese.

    Impossível deixar de associar as prisões desta manhã à campanha da força tarefa do Ministério Público, com o indispensável respaldo do juiz Sergio Moro, para impedir que o país encontre uma saída racional para a crise aberta pelas denúncias da Lava Jato.

    Estamos falando dos acordos de leniência,que representam uma solução lúcida para a situação de ruína em que várias empresas se encontram. O que se pretende, basicamente, é assegurar a punição de quem for considerado culpado de crimes de corrupção, mas preservar o patrimônio das empresas. Não é uma invenção brasileira. Foi empregada na Alemanha, quando se investigaram as denuncias recentes contra a Siemens — que só não foram investigadas no Brasil, embora não faltassem indícios imensos em vários governos estaduais. Também foi empregado nos Estados Unidos. Na reconstrução alemã, após o pesadelo nazista, os dirigentes de empresas foram julgados e condenados. As companhias foram poupadas. Isso explica, por exemplo, por que a Volkswagen, nascida de uma campanha de Adolf Hitler para construção de um carro popular, pode ser preservada.

    O problema é que os procuradores condenam os acordos de leniência, que podem — ou não — ser celebrados pela advocacia geral da União.
    É didático observar seus argumentos, que denunciam um projeto político, digno de ser disputado em urna, com base no voto popular — e não pelo braço da judicialisação. Em entrevista ao Estado de São Paulo de hoje, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima explica o que está acontecendo no país — e o que se pretende fazer diante daquilo que chama de “falsa República.”

    Um dos mais politizados integrantes do MP, Lima mostra diagnóstico que mistura afirmações verdadeiras com observações absurdas, que só ajudam a reforçar uma visão sombria e distorcida da realidade. Afirma que no Brasil vigora um “capitalismo de compadres”, conceito que tem uma matriz ideologica inegável — onde funciona um capitalismo “puro”, sem compadres ou equivalentes? — ainda que possa ter uma ter uma base na realidade. Numa visão que encobre progressos sociais recentes na distribuição de renda e combate a miséria, assegura que na política brasileira “o interesse privado é a real motivação dos atos públicos. Qualquer um pode trabalhar duro, pode tentar alcançar o sucesso, mas isso somente será permitido a uma minoria que se apropriou dos mecanismos políticos e que pretende impedir a entrada de novos competidores em seus ‘mercados.'” Procurando esclarecer a verdadeira função política da Lava Jato, o procurador declarou ao Estado de S. Paulo (em 18/6/2015):

    — O que nos preocupa é não conseguirmos montar para a população um quadro completo da corrupção, da cartelização, das mais diversas fraudes, enfim, da extensa criminalidade que permeia as relações público-privadas em nosso país. Cada acusação é como uma pequena peça de um imenso quebra-cabeça, e precisamos encaixar um número suficiente de peças desse puzzle para que todos que olharem esse conjunto possam saber como ele ficaria se completo. Só assim a população poderá separar o joio do trigo e poderemos enfim refundar nossa República.”

    Então ficamos combinados: enquanto o MP tenta impedir os acordos que poderiam trazer um alívio ao ambiente político e econômico do país, as prisões de hoje se destinam a montar “um quadro completo da corrupção” e assim por diante. O espetáculo precisa continuar porque os procuradores acham que “só assim a população poderá separar o joio do trigo” e “refundar nossa República.” Não são guardiões da Constituição. Tornaram-se ideológos, doutrinadores, reformadores sociais sem mandato. E maus professores, além de tudo.

    No espetáculo da Lava Jato não há lugar para apurar nem esclarecer, quem sabe por curiosidade, o jantar de R$ 7 milhões em donativos de empresários — tanto representantes da Odebrecht como da Andrade Gutierrez se encontravam no Alvorada naquela noite — para o Instituto Fernando Henrique Cardoso, quando ele ainda ocupava a presidência da República.

    Advogados experimentados não deixaram de notar um detalhe. As prisões desta manhã ocorrem quando faltam poucos dias para o recesso do Judiciário, o que sempre dificulta o trâmite de recursos para a soltura de prisioneiros. Embora seus advogados possam entrar com recursos e pedidos de habeas corpus, os pedidos terão um longo caminho a percorrer entre tribunais intermediários antes de chegar ao Supremo Tribunal Federal. É claro que o ministro Teori Zavaski, relator do caso no STF, tem o direito de intervir a qualquer momento, atravessando o percurso no meio. Tem poderes para isso. Até agora, não agiu dessa forma. Aguardou pacientemente que o caso chegasse a sua mesa para só então se manifestar.

    Nós já sabíamos que o modelo de trabalho de Sergio Moro, o juiz que comanda a Operação Lava Jato, é a Operação Mãos Limpas — aquela que entregou o país ao bunga-bunga Sylvio Berlusconi e transformou uma das glórias culturais e políticas da humanidade num reino de segunda classe, dependente e subordinado às potências vizinhas, a começar pela Alemanha de Angela Merkel.

    Também sabíamos que, para Daltan Dallagnol, no necessário combate à corrupção o Brasil deveria mirar-se no espelho de Hong Kong — uma cidade-estado onde vivem 7 milhões de pessoas, que não têm sequer direito de escolher seus governantes pelo voto direto, em urna. O Brasil estava neste estágio pré-democrático até 1989. É bom não esquecer.

    Sabemos agora, através do procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, uma das vozes principais da Lava Jato, que o plano é “refundar a República.”

    A partir dessa manhã, será possível enxergar melhor o que pretendem com isso.

    http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/185604/PML-%27Rep%C3%BAblica-Lava-Jato%27-pode-quebrar-o-Pa%C3%ADs.htm

  4. TUCANOS PROVOCAM CARACAS E DOBRAM BRASÍLIA

    Operamundi

     

     
     

     

     

     

    Senadores brasileiros em van na Venezuela

     

    19/06/2015

    por Breno Altman
     
     

    Não pode ser vista como operação isolada a ida à Venezuela da delegação de senadores liderada pelo tucano Aécio Neves.

    O Senado, há muito tempo, abriga o principal bunker contra a política externa brasileira, jamais combatido com o rigor e persistência necessários.

    A Comissão de Relações Internacionais, hoje presidida por Aloysio Nunes (PSDB-SP), sucedendo ao peemedebista Ricardo Ferraço (ES), ambos integrantes da comitiva que foi a Caracas, é espaço privilegiado de articulação dos opositores à orientação diplomática traçada por Lula, Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia.

    Quem não se lembra, por exemplo, da internação ilegal, em território brasileiro, do ex-senador boliviano Roger Pinto, inimigo do governo Evo Morales e acusado por diversos crimes em seu país?

    Este foi apenas um dos casos envolvendo a instituição senatorial, que também coordenou os esforços para impedir, o quanto pode, a aceitação da Venezuela no Mercosul.

    Seus integrantes, além do mais, mantêm estreitos vínculos com o Departamento de Estado norte-americano. Não seria de estranhar que a viagem à terra de Chávez tenha feito parte de uma articulação mais ampla.

    A intenção primária da turnê parlamentar estava evidente: alimentar as forças conservadoras venezuelanas, especialmente suas frações mais reacionárias, buscando isolar internacionalmente o governo de Nicolás Maduro, principal alvo da Casa Branca na América Latina.

    O outro objetivo tampouco esteve oculto: criar embaraços nas relações entre Brasil e Venezuela, gerando factoides que pudessem forçar o governo Dilma a colidir com um de seus aliados mais próximos.

    Os senadores foram ajudados pelo acaso para avançar com sua operação. Bloqueada a via expressa que liga o aeroporto de Maiquetía a Caracas, em função do transporte de um preso extraditado da Colômbia, os parlamentares se recusaram a buscar outra forma de acesso e começaram a disseminar falsidades sobre sabotagem contra sua visita ao país.

    O deputado João Daniel (PT-SE) desmascarou a inventiva. Viajando em um avião da Copa Airlines, pousado no mesmo horário que os representantes do Senado, seguiu caminho por uma rota secundária e chegou à capital venezuelana algumas horas depois.

    Tucanos e agregados não fizeram o mesmo porque preferiram forjar denúncias contra o presidente Nicolás Maduro, ao mesmo tempo em que jogavam a imprensa brasileira no pescoço do Itamaraty.

    Também se depararam com protestos legítimos e pacíficos de apoiadores do governo venezuelano. A van que os transportava, sempre protegida pela polícia, foi cercada por gente que democraticamente bradava contra a ingerência externa e o apoio a golpistas do naipe de Leopoldo Lopez e Antonio Ledezma, os dois prisioneiros acusados de incitação à violência a quem os senadores brasileiros pretendiam visitar.

    Através das redes sociais, os parlamentares mentiram descaradamente, noticiando hostilidades e agressões sobre as quais não há qualquer prova.

    Notícias fabricadas logo começaram a ser repercutidas pela mídia tradicional e atingiram o coração da república, levando a um dos dias mais vergonhosos na história da esquerda tupiniquim.

    A Câmara dos Deputados, por unanimidade das lideranças partidárias, aprovou uma moção de repúdio “ao tratamento que a comitiva de senadores brasileiros em missão à Venezuela está recebendo”, considerando que os personagens encontravam-se “covardemente agredidos”.

    A nota foi proposta pelo deputado Nilson Leitão, líder do PSDB, e pode ser lida na íntegra.

    O líder do governo na casa, deputado José Guimarães (PT-CE), orientou o voto a favor. As bancadas do PT, PC do B e até do PSOL acompanharam a posição.

    Somente o medo em relação ao massacre midiático e altas dosagens de cretinismo parlamentar podem explicar atitude de tamanha pusilanimidade, abaixando a cabeça para a palhaçada golpista armada pelo PSDB.

    O governo federal não ficou atrás.

    O ministro da Defesa, Jacques Wagner, já tinha oferecido um avião militar para transportar os senadores, sem qualquer obrigação legal ou protocolar de fazê-lo.

    Na prática, em pleno ajuste fiscal, o gabinete chefiado pela presidente Dilma Rousseff aceitou financiar, com dinheiro público, a viagem de parlamentares empenhados em uma operação que feria a autodeterminação de um país amigo e poderia afetar as relações cordiais com essa nação.

    Pressionado pela mídia e o parlamento, coube ao Itamaraty mais um ato de rendição à chanchada tucana: através de texto oficial, embora evitando condenações ao governo de Nicolás Maduro, classificou as manifestações de protesto contra a comitiva como “atos hostis”.

    O documento pode ser lido aqui.

    O que seria correto? Que o governo venezuelano reprimisse os manifestantes contra a ingerência tucana, para evitar a suposta “hostilidade”? Que fosse abolido o direito dos venezuelanos se manifestarem contra delegações estrangeiras notoriamente a serviço da desestabilização do país?

    O fato é que, se os tucanos e seus sócios desempenharam a função sórdida que haviam anunciado, em pastelão contra a democracia e o direito internacional, o governo brasileiro e as principais forças de esquerda se dobraram à infâmia.

    Já passou a hora de compreender que não é possível lutar contra o golpismo e o retrocesso, aqui ou lá fora, através da genuflexão diante das ameaças que rondam a democracia.

    http://operamundi.uol.com.br/brenoaltman/2015/06/19/tucanos-provocam-caracas-e-dobram-brasilia/#.VYUBuIcZlus.facebook

     

  5. SALVE O BOM HUMOR! SALVE A CRIATIVIDADE! SALVE A GENEROSIDADE!

    20/06/2015 05h00 – Atualizado em 20/06/2015 05h00

    Garoto esquece tigre de pelúcia em aeroporto e tem surpresa na volta

    Bichinho fez um ‘tour’ por vários lugares enquanto dono não vinha buscá-lo.
    Funcionário fez um álbum com fotos das aventuras e entregou à família.

     

    Do G1, em São Paulo

    O tigre de pelúcia Hobbes durante seu "tour" pelo Aeroporto Internacional de Tampa, na Flórida; bichinho foi levado para passear pelos funcionários até que seu dono, um garoto de 6 anos, voltasse para buscá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa Internacional Airport)O tigre de pelúcia Hobbes durante seu “tour” pelo Aeroporto Internacional de Tampa, na Flórida; bichinho foi levado para passear pelos funcionários até que seu dono, um garoto de 6 anos, voltasse para buscá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa International Airport)

    Um garoto de seis anos esqueceu seu tigre de pelúcia em um aeroporto nos Estados Unidos e teve uma surpresa na volta para casa: não só conseguiu recuperar o bichinho como descobriu que ele tinha se “divertido” durante sua ausência.

    O garoto, chamado Owen, se distraiu e esqueceu seu brinquedo favorito no Aeroporto Internacional de Tampa, na Flórida, quando ia viajar com seus pais para outra cidade. Já no destino, a mãe dele ligou para o setor de Achados e Perdidos e avisou sobre a perda do tigre, chamado Hobbes.

    Bombeiro segura o tigre de pelúcia durante seu tour pelo aeroporto (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa Internacional Airport)Bombeiro segura o tigre de pelúcia durante seu tour pelo aeroporto (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa International Airport)

    A ligação mobilizou vários funcionários do aeroporto, até que uma equipe encontrou o brinquedo. Foi quando um dos gerentes teve uma ideia: enquanto o dono de Hobbes não chegava, ele levou o tigre para fazer um “tour” pelo aeroporto.

    O tigre de pelúcia Hobbes em uma sorveteria do aeroporto (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa Internacional Airport)O tigre de pelúcia Hobbes em uma sorveteria do aeroporto (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa International Airport)

    Com a ajuda de colegas, de funcionários e das companhias aéreas e até dos policiais do local, o gerente Tony D’Aiuto fotografou o tigre de pelúcia em vários lugares do aeroporto: na torre de controle de tráfego aéreo, no carrinho de bagagem, na sorveteria, tirando uma soneca à beira da piscina do hotel e passeando com os bombeiros.

    Foto mostra o garoto recebendo de volta seu tigre de pelúcia, Hobbes (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa Internacional Airport)Foto mostra o garoto recebendo de volta seu tigre de pelúcia, Hobbes (Foto: Reprodução/Facebook/Tampa International Airport)

    D’Aiuto fez ainda um álbum impresso com a história do “passeio” de Hobbes e deixou no setor de Achados e Perdidos para a família ver quando voltasse para pegar o bichinho. A mãe de Owen agradeceu a surpresa e até chorou de emoção quando viu o álbum.

    http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/06/garoto-esquece-tigre-de-pelucia-em-aeroporto-e-tem-surpresa-na-volta.html

  6. “Delação não é a coroa das provas”

    Desembargadora manda anular veto a sondas brasileiras. “Delação não é coroa das provas”

    20 de junho de 2015 | 14:22 Autor: Fernando Brito – Blog  Tijolaço

    urca1

    Enquanto quase todos se entregam à histeria e querem jogar fora a Petrobras e a construção naval no Brasil, há gente com responsabilidade e que não treme feito vara verde com a gritaria do “mata e esfola” contra toda a indústria que se desenvolve aqui com as encomendas necessárias ao setor de petróleo e gás.

    A desembargadora federal Marli Ferreira, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, noticia a Folha, mandou a Petrobras restabelecer os 28 contratos feitos com a Sete Brasil para construção e fretamento de sondas para o pré-sal.

    Na decisão, ela ataca a   “”verdadeira aventura jurídica” da ação popular que pretendia paralisar os contratos pela suposição de que todo e qualquer negócio possa ser, pela presença dos acusados da “Lava Jato”  e que o autor da ação ” investe contra o que não conhece, colocando em risco, inadmissível e inaceitável, o sistema de uma empresa do porte da Petrobras, e mais ainda a própria atividade” da Sete Brasil.

    Marli afasta o julgamento sem provas, baseado apenas no clima de histeria criado pela Operação Lava Jato, pelas declarações de Pedro Barusco  e sua “versão” na mídia:

    “Aliás, a delação premiada não pode ser convertida em coroa das provas, eis que muitas apreciações que dela decorrem são meramente subjetivas e não se sustentam dentro de um sério conjunto probatório”, diz ela.

    Na foto aí de cima, você vê a primeira das sondas, a Urca, do tipo semi-submersível (há outras que são navios-sonda),  que está sendo construída em Angra dos Reise será entregue antes do final do ano.

    É só um conjunto de 28 “brinquedinhos” destes, que custam mais de US$ 800 milhões cada, que os nossos “autores populares” querem que sejam feitos lá fora.

    Ou alugados pela bagatela de US$ 500 mil dólares por dia cada – é a cotação no mercado internacional, mostrei aqui – ou R$ 14 milhões de dólares pelas 28 embarcações por dia. Por dia, vejam bem!

     

  7. *

    Construtora OAS divulga plano de reestruturação antes do prazo

    Reuters

    http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0P00QI20150620

    BRASÍLIA (Reuters) – O conglomerado de construção e engenharia OAS divulgou na noite de sexta-feira seu plano de reestruturação para um tribunal de São Paulo, o mais novo passo para evitar a falência em meio ao escândalo de corrupção na Petrobras.

    O plano, que ainda precisa de aprovação do tribunal, estabeleceu dois cenários para a reestruturação de cerca de 8 bilhões de reais em dívidas, ambos contando com a venda de ativos e um empréstimo extraconcursal. A OAS tinha até 22 de junho para apresentar o plano.

    Em comunicado, a OAS também disse que buscará um acordo com alguns detentores de notas sênior com vencimento em 2019 e 2021, e bônus perpétuos, em um total de 1,77 bilhão de dólares em principal. A OAS assinou acordos de confidencialidade com os detentores de bônus para facilitar as discussões.

    A empresa também busca um empréstimo extraconcursal para continuar operando em meio ao plano de recuperação judicial, disse a companhia em comunicado.

    Depois de a OAS se reunir com credores, o juiz responsável pelo processo de recuperação deve liberar o empréstimo de 800 milhões de reais em 26 de junho, de acordo com uma fonte com conhecimento do tema.

    A OAS entrou em recuperação judicial em março após os financiamentos terem secado, interrompendo o acesso aos mercados de capitais depois de procuradores acusarem a companhia de participar do esquema de corrupção na Petrobras. A OAS negou as acusações.

    (Por Silvio Cascione e Guillermo Parra-Bernal)

  8. *

    Desembolsos do BNDES atingem R$ 54,8 bi até maio

    BNDES

    http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Destaques_Primeira_Pagina/20150619_desempenho.html

    • Exclusivo para micro, pequenas e médias empresas, Cartão BNDES empresta 15% mais do que nos cinco primeiros meses de 2014

    Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiram R$ 54,8 bilhões entre janeiro e maio deste ano, com queda de 20% na comparação com o mesmo período de 2014. O setor de infraestrutura, com R$ 20,4 bilhões, respondeu por 37,2% desse total, seguido pela indústria, com R$ 16,3 bilhões e participação de 30%.

    Na infraestrutura, o principal destaque foi o crescimento importante nas liberações para energia elétrica, que aumentaram 70%, para R$ 8 bilhões, nos cinco primeiros meses do ano. Também cresceram 74% os desembolsos para a rubrica “outros transportes”, que engloba investimentos em mobilidade urbana, atingindo R$ 3,4 bilhões. Estes projetos, por seu caráter estruturante, têm mostrado maior fôlego no conjunto dos investimentos de infraestrutura apoiados pelo Banco.

    Às micro, pequenas e médias empresas, o BNDES desembolsou R$ 16 bilhões até maio último, respondendo por 29,2% das liberações totais. O resultado foi puxado pelo Cartão BNDES, cujas liberações somaram R$ 4,8 bilhões, com alta de 14,9% em relação à igual período de 2014. Neste ano, foram realizadas 293 mil operações com o Cartão BNDES, com incremento de 6,4%.

    As alterações no Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI) — que conta, este ano, com taxas de juros mais elevadas, embora ainda bastante competitivas — também tiveram impacto sobre os resultados do BNDES. Os desembolsos do PSI somaram R$ 16,3 bilhões até maio passado, registrando queda de 43% na comparação com janeiro/maio de 2014.

    As consultas, no montante de R$ 53,5 bilhões, e as aprovações, de R$ 34,7 bilhões, também apresentaram retração nos primeiros cinco meses do ano (39% e 47%, respectivamente). 

  9. *

    Mais do que patetice, Aécio sabota R$ 14 bilhões em vendas brasileiras para Venezuela

    por Helena Sthephanowitz, para a RBA

    http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2015/06/mais-do-que-patetice-aecio-sabota-r-14-bilhoes-em-vendas-brasileiras-para-venezuela-1304.html

    Conflito diplomático criado por grupo liderado por senador tucano ignora importância do comércio entre Brasil e o país vizinho, que no ano passado importou R$ 14 bilhões dos brasileiros

    Se já é irritante ver senadores brasileiros, liderados por Aécio Neves (PSDB-MG), gastarem dinheiro público requisitando um jatinho da FAB para ir à Venezuela fazer intrigas e dar um vexame, em cima de assuntos completamente alheios aos interesses do povo brasileiro, pior é sabotar a economia brasileira criando arruaças diplomáticas completamente desnecessárias e impróprias com o país que foi o nono maior importador de bens e serviços brasileiros no ano passado.

    Em 2104, a Venezuela importou cerca de R$ 14 bilhões do Brasil (US$ 4,6 bilhões), gerando um saldo positivo na balança comercial de R$ 13,4 bilhões. Isto em um ano que o país vizinho enfrenta uma crise econômica, sobretudo pela queda do preço do petróleo, responsável por cerca de um terço do PIB deles.

    As ações do Aécio de hoje são tão desastradas que desmentem e rasgam seu próprio discurso da campanha eleitoral. Há nove meses o tucano falava na televisão para todo mundo ouvir que, se vencesse, sua política externa seria “comércio”, pragmática, defendendo o interesse comercial acima de ideologias.

    Pois olhando hoje, Aécio só não mentiu se ele estivesse se referindo a defender o interesse comercial de outros países que concorrem com o Brasil no comércio mundial.

    Sabotar R$ 14 bilhões em vendas de empresas e produtores brasileiros a um país estrangeiro, além de lesar a macroeconomia nacional, sabota também milhares de empregos e a renda de trabalhadores e produtores daqui.

    A Venezuela tem seus problemas internos, tem um ambiente político radicalizado, mas é uma democracia inquestionável, com eleições livres, disputadas pela oposição com regras iguais, que tem parlamentares eleitos, que governa alguns estados e municípios. É uma democracia com plena liberdade de expressão, de manifestação, de organização partidária plural e a imprensa é livre, sem nenhuma censura. Os poderes Legislativo e Judiciário funcionam plenamente de acordo com a Constituição que foi inclusive referendada pelo voto popular, coisa que a nossa democracia não fez.

    A defesa dos três líderes da oposição venezuelana que respondem a ações judiciais pode argumentar que as prisões tenham conotação política, mas o fato é que eles são acusados pelo Ministério Público não por emitirem opiniões, nem por atividades partidárias, nem por ativismo pacífico, mas por promoverem  manifestações violentas que levaram à morte e lesões de civis e policiais, e ao incêndio de prédios públicos. São acusados também de atentados contra a Constituição na forma de golpe de estado. Violência contra a vida e a integridade física das pessoas, destruição de prédios em país com liberdades democráticas são crimes comuns e não políticos. Golpe de estado também é crime em qualquer país que tenha uma Constituição democrática. O Ministério Público de lá os responsabiliza de incitarem e promoverem propositalmente a violência de forma premeditada. Cabe aos advogados de defesa rebaterem a acusação, seja provando a inocência ou a ausência de provas de dolo, apesar de discursos gravados daqueles líderes pesarem contra a defesa. Todos os outros líderes políticos venezuelanos de oposição, que não são acusados de crimes comuns e disputam suas ideias nas urnas não sofrem qualquer perseguição.

    A política externa do Brasil, e não é só nos governos petistas, tem tradição clara de defesa dos direitos humanos universais desde a redemocratização, como tem posição muito clara de respeito à autodeterminação dos povos, não ingerindo na política interna dos países. Nas questões de direitos humanos, o Brasil exerce esta defesa nos órgãos multilaterais como a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização dos Estados Americanos (OEA) e outros. Em geral, só países imperialistas interferem diretamente na política interna de outras nações soberanas.

    Entre as nações que mais violam os direitos humanos e liberdades fundamentais, a Venezuela passa longe; nem por isso, o Brasil interfere na política interna dos outros países bem mais problemáticos. Também é curioso o senador tucano nunca se preocupar com violações de direitos e liberdades em outros países.

    Aécio, como qualquer pessoa, pode ter seu juízo de valor sobre os políticos venezuelanos presos, se tem ou não responsabilidade pelos crimes comuns. Pode se posicionar como político, mas o assunto está mais na sua esfera da política partidária e de grupos de interesse do que do interesse geral da nação brasileira. Por isso, é questionável o uso de recursos públicos brasileiros, como o avião da FAB, para fazer atividades que têm mais a ver com atividade política privada.

    Para a visita perder o caráter de ingerência na política partidária de outros países, inclusive flertando com golpistas de estado, a comitiva de senadores deveria oferecer um papel de mediação, com uma agenda mais ampla, dialogando com os dois lados das forças políticas e com amplos setores da sociedade venezuelana.

    Em vez disso, Aécio já criou confusão antes mesmo da viagem ao acusar, três dias antes, de um veto ao voo da FAB que não houve. Emitiu declarações belicosas contra o governo venezuelano e contra a maioria do povo daquele país que fez suas escolhas nas urnas. Flertou com golpistas de estado e agiu como lobista de uma geopolítica imperialista com histórico de saquear a riqueza do povo venezuelano.

    Daí, se Aécio foi convidado a fazer uma visita de apoio à oposição venezuelana, e quisesse fazer nesta condição, deveria ser representando o PSDB, ou a Chevron ou sabe-se lá mais quem, contanto que não envolvesse as instituições de Estado brasileiras.

    Se o tucano foi a convite da oposição venezuelana, não é o povo brasileiro quem deveria pagar sua viagem, e sim quem o convidou. Ou o senador que pagasse de seu próprio bolso para saciar seus interesses políticos e midiáticos pessoais.

    Como se não bastasse, o tucano deu o vexame de mal passar seis horas em território venezuelano. No primeiro engarrafamento que encontrou ao sair do aeroporto, aproveitado por um pequeno grupo de manifestantes populares para protestarem contra sua comitiva, o fez bater em retirada sem cumprir a missão a que se propôs.

    Poderia persistir, até mesmo reclamar junto às autoridades venezuelanas, à embaixada brasileira, à oposição venezuelana, alugar ou pedir um helicóptero à elite de extrema-direita de lá, para seu deslocamento. Preferiu voltar sem cumprir o que propôs. Talvez acreditando que uns gatos pingados de manifestantes inofensivos que deram alguns tapas no ônibus – coisa que não deveriam fazer, mas também não chegaram a representar ameaça – era o factoide suficiente para não esticar o vexame. A bolinha de papel de José Serra (PSDB-SP) em 2010 faz escola.

    Mas se a despesa com avião da FAB, com a mobilização de funcionários do Itamaraty e do Senado, só para fazer intrigas já é tudo o que o cidadão não quer como atuação de seus parlamentares, muito pior é a sabotagem contra a economia brasileira no valor de R$ 14 bilhões ao ano.

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