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Redação

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  1. Na Bahia, 85% acham que Dilma mentiu para se reeleger, diz pesqu

    A presidente Dilma não falou a verdade sobre a situação econômica do país com o objetivo de vencer as eleições de 2014. É o que pensa a grande maioria dos eleitores da Bahia, estado onde a presidente teve 70% dos votos do segundo turno no ano passado. De acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (28) pelo instituto Paraná Pesquisas, 84,9% dos entrevistados acreditam que a presidente mentiu ou omitiu em relação à gravidade da crise econômica para renovar o seu mandato por mais quatro anos. Apenas 10,6% acreditam que ela falou a verdade durante a campanha. Outros 4,6% não responderam.

    A pesquisa também aponta que o governo Dilma é rejeitado por 84,4% dos eleitores baianos. No primeiro turno da eleição presidencial, Dilma obteve ampla maioria na Bahia. Recebeu 61,4% dos votos válidos, enquanto Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) tiveram 18% da preferência. No segundo turno, a petista teve 70% dos votos válidos contra 30% de Aécio.

    Mas se a eleição fosse hoje o resultado seria outro, de acordo com a pesquisa. Na simulação de um novo confronto entre Dilma e Aécio, o tucano aparece com 65,1% das intenções de voto ante 14,9% da petista. Segundo o levantamento, 68,3% dos entrevistados baianos apoiam o impeachment da presidente. Outros 22,8% responderam que são contra o afastamento da presidente.

    O instituto Paraná Pesquisas ouviu 1.284 eleitores em 68 municípios da Bahia, entre os dias 21 e 26 de julho. O grau de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro, de três pontos percentuais.

    Veja os números da pesquisa sobre Dilma na Bahia:

    De uma maneira geral, o Sr(a) diria que aprova ou desaprova a administração da Presidente Dilma Rousseff até o momento?

    Aprova 13,2%
    Desaprova 84,4%
    Não sabe/não opinou 2,4%

    O Sr(a) seria a favor ou contra ao impeachment, ou seja o afastamento da Presidente Dilma Rousseff?
    A favor 68,3%
    Contra 22,8%
    Nem a favor, nem contra 6,8%
    Não sabe/não opinou 2,0%

    A Presidente eleita Dilma Rousseff falou ou não falou a verdade durante as eleições sobre a real situação do país para ganhar as eleições?
    Falou a verdade 10,6%
    Não falou a verdade 84,9%
    Não sabe/não opinou 4,6%

    Caso o segundo turno das eleições para Presidente do Brasil fossem hoje e o Sr(a) tivesse que escolher entre Aécio Neves e Dilma Rousseff em quem o Sr(a) votaria?
    Não sabe 7,9%
    Nenhum 12,1%
    Aécio Neves 65,1%
    Dilma Rousseff 14,9%

    http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/na-bahia-85-acham-que-dilma-mentiu-para-se-reeleger-diz-pesquisa/

  2. Os eleitos de Deus para livrar o Brasil de todo o mal. Nem que

    Tijolaço

    Os eleitos de Deus para livrar o Brasil de todo o mal. Nem que seja com fogueira.

     

    28 de julho de 2015 | 20:34 Autor: Fernando Brito  

    dalton

    O coordenador do Ministério Público na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, como noticiou a Folha, fez ontem uma pregação numa igreja evangélica defendendo a antecipação de penas e outros agravamentos para os que, segundo a ótica do MP, estiverem envolvidos em corrupção.

    Nem vou falar da impropriedade de fazer este tipo de campanha num púlpito de igreja, muito menos do absurdo  de dizer que ” acredita que “Deus colabora com a Lava Jato” (segundo o repórter Bernardo Mello Franco), ou que misturar religião e sistema judicial e suas penas, ao que eu saiba, deu na Inquisição e suas fogueiras.

    Chamo atenção para outro aspecto.

    É curioso que um dos líderes do grupo de procuradores num conjunto de quase 200 inquéritos, 120 réus, dezenas de presos, muitos deles por quatro meses, sem acusação formal contra si ainda queira – e que, por isso é preciso endurecer a legislação .

    É o caso de perguntar em que a legislação atual impediu os promotores e o o Dr. Sérgio Moro de agir.

    Não prenderam quem quiseram, pelo tempo que quiseram, fizeram buscas e apreensões onde desejaram?

    E não saíram as primeiras condenações, com penas de até 15 anos para os que não quiseram ceder à pressão pela delação e outras, já bem mais brandas e domiciliares para quem empurrou para outros a iniciativa do mesmo crime de corrupção?

    Não colocaram em celas a nata da elite econômica, não assistiram à renúncia de vários dos mais renomados advogados dos réus e viram suas defesas serem assumidas por ávidos defensores da colaboração – não a Divina – premiada, como esta misteriosa Dra. Beatriz Catta Preta, que afora pede o boné, embora atrás dela estejam, por alguma razão, os “paus-mandados” de Eduardo Cunha na CPI da Petrobras?

    O que será mais que os doutos representantes do MP desejam? Certamente o Dr. Dalton, que se define no Twitter como “seguidor de Jesus”, como se isso fosse currículo, não quer sugerir mais e mais graves coações contra os acusados.

    Está aí a danação do Dr. Dalton, integrante de uma casta pura, escolhida, designada por Deus para abolir o pecado dos ímpios, nem que para isso seja necessário incinerar gente na fogueira.

    Deus colabora, não é Dr. Dalton? Por meio de seus eleitos, todos integrantes do MP, da PF, instituições oniscientes, onipresentes e, agora, oniscientes.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28542

  3. A estranha história do Almirante Othon, que dedicou a vida à sob

    Tijolaço

    A estranha história do Almirante Othon, que dedicou a vida à soberania do Brasil

     

    29 de julho de 2015 | 00:23 Autor: Fernando Brito  

    othon

    O Vice-Almirante Othon Pinheiro da Silva, mandado prender hoje por Sérgio Moro, é o mais legítimo sucessor do também Almirante Álvaro Alberto, que pôs em risco a própria carreira para desenvolver o conhecimento brasileiro sobre a energia nuclear e sua aplicação prática.

    Othon – como fizera Alberto em 1953, quando conseguiu o apoio de Getúlio Vargas para que o Brasil importasse secretamente centrífugas para enriquecimento de urânio, bloqueadas pelos EUA à última hora – também recorreu a expedientes bem pouco ortodoxos para superar os boicotes,  as dificuldades e a incredulidade e fazer o Brasil dominar o ciclo de enriquecimento do urânio.

    Obter para o nosso país o domínio do ciclo da energia nuclear é semelhante ao que fez Prometeu fazendo o fogo deixar de ser privilégio dos deuses do Olimpo.

    Desta história, porém, saltam situações muito estranhas.

    Othon, hoje com 76 anos, já tocou projetos milionários e até bilionários: além do enriquecimento de combustível nuclear, o projeto brasileiro de submarino, construção de navios, obras de infra-estrutura e muitos outros.

    Tem um currículo técnico e operacional invejável, que inclui pós-graduações em engenharia mecânica e nuclear no famosíssimo  Massachusetts Institute of Technology, nos EUA.

    Enfrentou, ao longo da carreira, indizíveis pressões norte-americanas contra a absorção de tecnologia nuclear por países de sua zona de influência e resguardou segredos pelos quais, com facilidade, alguém que estivesse disposto a lesar seu país poderia ter vendido por uma pequena fortuna.

    Agora, o MP diz que Othon teria recebido R$ 4,5 milhões como vantagens por um contrato aditivo de R$ 1,24 bilhões para a construção de Angra 3. Ou 0,36% do valor.

    A Folha publica que sua empresa de consultoria teria recebido, em sete anos, R$ 6,1 milhões.

    Isso dá R$ 870 mil por ano.

    De faturamento bruto, é menos do que está sendo proposto para a fixação de limite para a classificação como microempresa, segundo o Sebrae.

    Muito menos do que alguém com a sua história profissional poderia ganhar com consultoria empresarial no mercado.

    Bem menos do que muitos oficiais militares e policiais, depois de aposentados, obtém com empresas de segurança privada.

    Ninguém, militar ou civil, está imune a deslizes e se os praticaram devem ser punidos. Como todos devem ter a presunção de que são inocentes e o Almirante Othon sequer foi chamado a explicar os valores faturados por sua empresa de consultoria.

    Esta história, construída a partir de um delator de fundilhos sujos que quer livrar sua pele dizendo o que lhe for mandado dizer não pode  ser suficiente para enjaular um homem, muito menos um que tem uma extensa folha de serviços ao país.

    As coisas na Operação Lava jato são assim, obscuras e unilaterais, com um juiz mandando prender como alguns militares mandavam prender na ditadura.

    É indispensável que o país ouça, como o Dr. Moro não se interessou em ouvir, a versão do Almirante Othon sobre os fatos – se é que existiram – que a Polícia Federal e o MP dizem ter ocorrido.

    E é estranho que se tenha escolhido justamente uma área tão sensível como a da energia nuclear para que o Dr. Moro detonasse suas bombas de fragmentação, que ferem e destroem honra e empresas nas áreas mais estratégicas para este pobre Brasil.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28545

  4. Moro não é o juiz natural. É o juiz sobrenatural, o Rei do Brasi

    Tijolaço

    Moro não é o juiz natural. É o juiz sobrenatural, o Rei do Brasil “republicano”

     

    28 de julho de 2015 | 11:19 Autor: Fernando Brito  

    mororei

    O sistema judicial brasileiro vai adquirindo ares sui-generis.

    Há uma nova instância judicial instalada: o Supremo Tribunal do Moro, que deixou de ser uma vara judicial entre as cerca de 800 existentes no país e passou a ser o responsável por todas as investigações sejam aonde forem.

    Agora, chega à Eletronuclear. Depois, quem sabe a Belo Monte. A seguir, que tal  às obras do Porto de Pecém, no Ceará ou à transposição do Rio São Francisco ou às estradas de rodagem do Centro-Oeste ou ainda, talvez, aos trilhos da Ferrovia Norte Sul.

    Ou a qualquer lugar onde houver uma obra tocada por uma das muitas empreiteiras envolvidas na Lava-Jato, que se tornou um polvo infinito, que estende seus tentáculos punitivos por todo o território nacional, quiçá pelo mundo, porque não demora a irem ver como andam os contratos da Andrade Gutierrez no México ou da Odebrecht no Oriente Médio.

    Obvio que isso não quer dizer que não possam existir irregularidades em outras obras, em outros lugares. Possivelmente haverá, porque, como diz a piada, não há empreiteiro nos campos celestiais.

    Ou nas administrações tucanas, claro, porque as mesmas empreiteiras realizaram obras nos governos do PSDB – Aécio, Serra, Richa e Alckmin. Mas lá, é claro, não se deu um tostão para político ou funcionário algum e, se aconteceu, “isso não vem ao caso”.

    Mas quer dizer, sim, que há uma escandalosa violação do princípio do juiz natural, um dos fundamentos do equilíbrio judicial.

    Não se alegue que, ao investigar uma situação surgem indícios comprometedores em outra: neste caso, o normal seria a remessa aos juízos e ao MP dos lugares onde tais delitos teriam ocorrido, em lugar de englobarem-se todos eles num leque de inquéritos sob o mesmo comando e o mesmo controle (ou descontrole) judicial.

    Segundo o Estadão, ao todo, foram instaurados 789 procedimentos no âmbito da Lava Jato, entre eles 156 inquéritos em andamento, 53 processos de cooperação internacional além de 5 ações de improbidade e 81 ações cautelares patrimoniais. São 119 réus em ações complexas, que envolvem exames em contratos, perícia financeira, milhares de horas de escutas telefônicas e muito mais.

    Tudo isso à conta de uma única vara, de um único juiz.

    Se ainda não fosse pela violação do princípio do juiz natural – que é a garantia constitucional contra tribunais de exceção -, é uma evidência de que, mais do que a eficiência apuratória, perde-se a independência e a capacidade de exame sereno dos fatos.

    E assim, sob o aplauso dos moralistas, criou-se de fato o temido tribunal de exceção que se queria evitar, sob a covardia do Supremo Tribunal Federal, que legitimou o crescente adonar-se do Brasil pelo Doutor Sérgio Moro.

    É o monarca judicial, incontestável, onipotente, onipresente e onisciente, algo de que devem se lembrar aqueles que fizeram aulas de catecismo quando crianças.

    E , em nome da moralidade, fazer do Brasil terra arrasada.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28528

  5. Lava Jato pode adiar operações de Angra 3

    Brasil 247

    Lava Jato pode adiar operações de Angra 3

     

    :

    Obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009; a usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente; om a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior; na operação Radioatividade, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso ontem, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção de Angra 3

    29 de Julho de 2015 às 05:28

     

     

    247 – A nova fase da Lava Jato, chamada de Radioatividade, já ameaça um novo adiamento das operações de Angra 3. Na operação, desencadeada nesta terça-feira, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção da usina.

    As obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009. A usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente. Com a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior.

    Segundo o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil de Angra dos Reis e Paraty, há cerca de 2,3 mil pessoas nas obras civis da usina, mas a previsão é que fossem quase cinco mil. “Trabalhei por 32 anos na central nuclear e não acredito que essa obra fique pronta em 2018”, disse Carlos Silva, vice-presidente do sindicato, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’ (leia mais).

    http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/190736/Lava-Jato-pode-adiar-opera%C3%A7%C3%B5es-de-Angra-3.htm

  6. Datena diz que será candidato a prefeito de São Paulo

    Datena diz que será candidato a prefeito de São Paulo

    Apresentador do programa “Brasil Urgente” será cabeça de chapa da sigla e, por enquanto, o acerto é que o deputado Delegado Olim (PP) seja seu vice

    iG Minas Gerais | Folhapress | 

    28/07/2015 21:03:48

     

    Datena diz que será candidato a prefeito de São PauloReprodução/DivulgaçãoDatena diz que será candidato a prefeito de São Paulo

     

    Cortejado por três partidos, o jornalista José Luiz Datena decidiu ser candidato a prefeito de São Paulo pelo PP. O pacto foi selado na noite desta terça-feira (28). O apresentador do programa “Brasil Urgente” será cabeça de chapa da sigla e, por enquanto, o acerto é que o deputado Delegado Olim (PP) seja seu vice. À reportagem, Datena não quis dar detalhes sobre a negociação. Questionado sobre o que foi preponderante para tomar a decisão disse que “não se sentiu usado” pelo PP. “Eles fizeram uma proposta honesta, direta e reta. Eu não me senti usado. Simples assim”, afirmou. A informação de que o jornalista havia decidido concorrer foi antecipada pelo colunista do Uol, Flávio Ricco. Na semana passada, reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que PSDB, PSB e PP pleiteavam a filiação de Datena. Depois que as negociações com as siglas foram reveladas, em entrevista à colunista de TV do jornal, Lígia Mesquita, Datena disse que, se candidato, não se submeteria aos truques de marqueteiros. “Não sou produto de marketing. Sou um cara estourado. Se um dia me aventurasse, seria o que sou mesmo, não mudaria em nada.” A entrada de Datena na corrida eleitoral muda o cenário político. A cúpula do PRB, que lançará Celso Russomanno, já manifestou, internamente, preocupação com o impacto da entrada de um outro nome popular da televisão na disputa pela prefeitura paulistana. “Nós temos um mote claro, que é a segurança”, disse Olim. “O momento agora é de cautela e de começar a pensar em ações para apresentar á população”, concluiu. Auxiliares do prefeito Fernando Haddad chegaram a ironizar a possibilidade de Datena ser candidato, mas agora precisam refazer suas apostas.

     

  7. *

    Brasil lidera ranking da transparência

    Portal Brasil

    http://www.brasil.gov.br/governo/2015/07/brasil-lidera-ranking-da-transparencia

    Iniciativas de participação social e acesso à informação levaram País a receber da ONU prêmio em gestão pública; Brasil aparece como líder em transparência sobre gastos públicos ao lado do Reino Unido e à frente dos Estados Unidos

    As medidas de aprofundamento da democracia implementadas pelo governo federal levaram o Brasil a liderar, ao lado dos Estados Unidos, uma iniciativa internacional que difunde e incentiva práticas governamentais relacionadas à transparência, ao acesso à informação pública e à participação social.

    Lançada em setembro de 2011, a Parceria para um Governo Aberto (OGP, do inglês Open Government Partnership) é um fórum de participação voluntária cujo objetivo é fortalecer políticas nacionais de participação social e transparência, defesa da democracia e respeito aos direitos humanos. A primeira conferência anual da OGP, que reúne 64 países, foi realizada em 2012, em Brasília, sob a presidência dos governos do Brasil e dos Estados Unidos.

    Um importante reconhecimento internacional veio em 2014, quando o Brasil recebeu da ONU o prêmio mais importante em gestão pública do mundo. O United Nations Public Service Awards foi concedido ao Fórum Interconselhos, iniciativa que estimula a sociedade a opinar e monitorar a execução dos Planos Plurianuais (PPA).

    De acordo com a ONG Open Knowledge (Conhecimento Aberto), o Brasil lidera o ranking da transparência de dados sobre gastos do governo federal, ao lado do Reino Unido, e à frente de países como Estados Unidos, Dinamarca, Noruega e Alemanha.

    Ferramentas como o Portal da Transparência ajudam o Brasil a se destacar nessa área. O Portal, que permite ao cidadão pesquisar e fiscalizar as despesas do governo federal, acumula mais de 1,9 bilhão de informações e já chegou a receber 11 milhões de acessos em um único ano (2013).

    Assim como o Portal da Transparência, a Lei de Acesso à Informação (LAI) é também uma ferramenta eficaz de prevenção e combate à corrupção. Entre maio de 2012, data de promulgação da LAI, e julho de 2015, foram registrados cerca de 290 mil pedidos de acesso a informações. Desse total, 98% foram respondidos. O tempo médio de resposta é de 13 dias.

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