Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Redação

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  1. Um país em busca de identidade, as crianças de Mariana/Brasil

    O que aconteceu e acontece em Mariana(MG), deveria mobilizar multidões, o Brasil deveria se levantar e procurar respostas, pois delas depende seu destino e o de nossos filhos… 
    …pego de empréstimo as palavras de Pablo Neruda, para, dentro de sua poesia, tentar descrever o que se perdeu…e o que se deve buscar…. 

    EXPLICO-LHES ALGUMAS COISAS (poema de Pablo Neruda adaptado a Mariana(MG))
    .
    Perguntarieis: E onde estão os lírios?
    E a metafísica coberta de papoulas?
    E a chuva que frequentemente golpeava
    suas palavras enchendo-as
    de buracos e pássaros?
    .
    Vou lhes contar tudo que se passa comigo.
    .
    Eu morava num bairro
    de Mariana, com sinos,
    com relógios, com árvores.
    .
    Dali era possível ver
    o rosto úmido das montanhas
    como um oceano verde 
    Minha casa era chamada
    a casa das flores, porque por todas as partes
    estalavam gerânios: era
    uma bela casa
    com cães e crianças.
    Raul, te lembras?
    Te lembras Paulo?
    Frederico, te lembras?
    debaixo da terra,
    te lembras da minha casa com sacadas aonde

    a luz de junho afogava flores em sua boca?
    Irmãos, irmãos!
    Tudo 
    eram intensas vozes, sal de mercadorias, 
    aglomerações de pão palpitante,
    mercados do bairro de Bento Rodrigues, com sua estátua
    como um tinteiro pálido entre as casas:
    o mel chegava às colheradas,
    um profundo bater
    de pés e mãos enchia as ruas,
    metros, litros, essência
    aguda da vida,
    peixes amontoados,
    contextura de tetos com sol frio no qual
    a flecha se cansa,
    o delirante marfim fino das batatas,
    tomates em profusão até o rio
    doce.
    .
    E uma manhã tudo estava ruindo
    e uma manhã a lama
    descia da serra
    devorando seres,
    e desde então gritos,
    mortes desde então,
    e desde então sangue.
    .
    Bandidos com plantas e máquinas,
    bandidos com diplomas e anéis,
    .
    bandidos cheios de papéis
    e mentiras
    .
    vieram juntos, guiados pela ganância
    através dos vales a matar crianças,
    e pelas casas e ruas o sangue das crianças
    corria simplesmente, como sangue de crianças.

    Chacais que o chacal desprezaria,
    pedras que o cardo seco morderia cuspindo,
    víboras que as víboras odiariam!
    .
    Diante de vocês eu queria ter visto
    o sangue
    do Brasil levantar-se
    para afogá-los numa só onda
    de orgulho cívico
    e formidável solidariedade humana!
    .
    Exploradores
    traidores:
    vejam minha casa morta,
    vejam esta parte do Brasil destroçada:
    Vejam bem
    mas, de cada casa morta saem vozes ardendo
    em vez de flores,
    mas de cada canto de Mariana
    sai Brasil,
    mas de cada criança morta 
    sai um livro com olhos,
    mas de cada crime surgem multidões 
    que lhes encontrarão um dia 
    o lugar do coração
    .
    Vocês vão me perguntar por que sua poesia
    não nos fala do sonho, das folhas,
    dos grandes rios e praias do seu país natal?
    .
    Venham ver as crianças mortas em meio a lama,
    venham ver
    o sangue e a lama pelas casas e ruas,
    .
    venham ver o sangue e a lama
    pelas ruas!
    .

    Poema – España en el corazon – Explico algunas cosas – Pablo Neruda

     

  2. O Serra e seus amigos não desistem. E haja boatos!

    Prejuízo da Petrobras é barulho para enganar trouxa. Empresa opera com alto lucro.

     

    tresmilhoes

    Com seu ódio mortal à Petrobras, a imprensa brasileira faz um carnaval com o balanço negativo em R$ 3,75 bilhões da Petrobras do terceiro trimestre do ano. Um bilhão de dólares, em números redondos.

    Foi um desastre?

    Absolutamente não. Tanto que o mercado “after hours” de Wall Street apresenta, no instante em que escrevo, uma alta de 1,5% no valor das ADRs (equivalentes a ações) da empresa, nos EUA.

    Mas eles deixam de lado o dado que mostra a saúde da empresa: nos nove primeiros meses do ano o lucro operacional da empresa – o que ela ganha menos o que gasta para funcionar, excluído os pagamentos de financiamentos, subiu 149%.

    Os investidores americanos não são bobos como os nossos editores de economia.

    A Petrobras saiu-se melhor do que muitas das suas concorrentes no trimestre.

    A Shell, por exemplo, teve um prejuízo seis vezes maior – US$ 6,1 bilhões –  e seus investidores bateram palmas, porque ela fez isso assumindo os prejuízos por maus negócios, como o da fracassada exploração no Ártico.

    Depois, o resultado veio absolutamente dentro do que estava, já, “precificado” pelo mercado, por conta da desvalorização cambial e da persistência dos preços deprimidos do petróleo: as previsões variavam de um resultado contábil negativo entre US$ 0,5 e US$ 1,8 bilhão. E considerando que a empresa teve despesas extraordinárias de US$ 0,8 bi com a quitação de seus débitos ficais (que foram parcelados, com o pagamento de uma “entrada”) o resultado foi bem próximo de zero.

    E seria de lucro, e lucro alto se a empresa não tivesse as pesadas dívidas que tem,

    Por que?

    Porque as dívidas da Petrobras são em dólar e o dólar, entre o primeiro dia de julho e o último de setembro subiu mais de 26%.

    E porque a Petrobras deve tanto? Por causa das roubalheiras de Costa & Companhia por lá? Nem de longe. Eles são ladrões, roubaram uma fortuna que nós, mortais, nem conseguimos imaginar mas, perto do que a Petrobras investia e investe, não tapa nem o buraco da cárie.

    A Petrobras deve porque está desenvolvendo o maior projeto exploratório  de petróleo no mundo que, se é rentável ao extremo, também exige gastos imensos: cada uma das dezenas de sondas, por exemplo, tem um custo de arrendamento que, na cotação de hoje, é de US$ 518 mil por dia!

    E tem de gastar, porque, do contrário, o Brasil terá de entregar seu maior tesouro mineral ao saque internacional.

    Parece claro, claríssimo, que à Petrobras não falta senão um processo de estruturação de sua dívida, talvez por um tipo de securitização que encontre, em agentes financeiros internacionais voltados para o fomento econômico, a estabilidade pelo alongamento dos créditos e sua garantia em equivalente-petróleo, porque é um negócio sem risco de xabu a exploração de nosso pré-sal.

    Mais cedo ou mais tarde, é o que ocorrerá, se houve lucidez e coragem. É muito melhor que ir vendendo, picados, ativos lucrativos da empresa e fazendo a política de “suspende pagamento” que arruina a indústria nacional voltada para a cadeira de petróleo, sobretudo a naval.

     

  3. Totalmente fora de pauta

    O Factor Rh: extraterrestre!

    por Informação Incorrecta

     

    Parto do comentário do Anónimo (que agradeço pela ideia) para enfrentar rapidamente um assunto muito delicado:

    sempre me intrigou as diferenças de tipo sanguíneo dos homens e, principalmente, porque existe o fator RH negativo (tá cheio de teorias conspiratórias sobre isso). É notório a prevalência do tipo A+ entre ou europeus (exceção dos bascos) e africanos (chega a ser cômico isso), do tipo B+ entre asiáticos e O+ entre indígenas americanos, tanto do norte quanto do sul. Talvez a explicação seja está viemos de espécies de hominídeos diferentes…De facto o Factor Rh é uma proteína e distingue o sangue dos seres humanos. A grande maioria dos humanos neste planeta possui esta proteína, o que significa que seu factor sanguíneo é Rh Positivo. Mas num grupo minoritário, com Rh Negativo, a proteína falta.

    Agora: quando o tipo de sangue é herdado de pais, sabe-se que este elemento é a característica mais consistente transmitida aos descendentes. Há muitas poucas aberrações: raramente muda.

    Assim, como seria esta crucial diferença explicada cientificamente? E por que ela existe? Através dos anos, vários estudos científicos têm procurado a respostas. Uma explicação que circula no mundo da informação “alternativa” é que este Factor Rh Negativo (a falta da tal proteína) seria o resultado duma manipulação efectuada pelas alienígenas. E quem entre estes alienígenas tinha o poder de manipular geneticamente o Homem? Eles, claro: os Annunaki.

    Mas foi isso que realmente aconteceu?
    Informação Incorrecta pode finalmente pôr o ponto final nesta discussão: sim, foram os Annunaki. E esta não é uma teoria, mas um facto.

    Eis a tradução integral duma tabuleta suméria, escrita na argila e encontrada no mercado do peixe aqui da praça, que pessoalmente traduzi:
    Mesopotâmia, ano 31.256 a.C., Quinta-Feira, pouco depois do pequeno almoço.

    Uma nave espacial Annunaki aterra pouco fora de Bagdade e por pouco não atropela um camelo.

    – Raios de camelos, sempre entre os pés… olá Karimuz!
    – Olá Quentotal! Então, feita uma boa viagem?
    – Não dizer-me nada, um trânsito perto de Alpha Centauri…
    – Ah, por via das obras.
    – Pois, o novo túnel espaço-temporal. E tu, tudo bem? 
    – Sim, obrigado.
    – Olha Karimuz, fui enviado pelo Chefe Supremo, Karimburi III, para saber a situação acerca da manipulação. Que fique entre nós, mas o ouro faz falta e muita até: nem imaginas todas as ourivesarias que fecharam nos últimos dois meses…
    – Tranquilo Quentotal, o trabalho está feito.
    – Sério?
    – Sério. Queres ver? Tu, vens aqui!
    – O que é isso?
    – É o primeiro entre os manipulados geneticamente.
    – Tão pequeno?
    – Pequeno para nós que somos grandes, mas entre eles é normal.
    – Olha, ficou de pé!
    – Pois, fazem isso de vez em quando. Experimenta dar-lhe uma maçã.
    – Olha, ficou de pé outra vez… e fala?
    – Não propriamente: emite sons mas não são articulados, duvido que tenham um significado.
    – Estou a ver…e diz-me: achas mesmo que este coiso vai resolver os problemas?
    – Sem dúvida.
    – Quero dizer: achas mesmo que estes coisos conseguem cavar nas minas e extrair o ouro?
    – Sem dúvida. Olha as patas anteriores: vê as unhas?
    – Não são lá grande coisa…
    – Não, mas são bem durinhas e cada dedo tem a sua. E olha as patas posteriores. Vês? Bem mais musculadas, perfeitas para empurrar um carrinho cheio de metal.
    – Será… e porque tão claro?
    – Assim é mais simples controla-los na escuridão. Mas, no caso, temos alguns pretos também, outros castanhos…é só escolher. 
    – Parece-me bem. O cérebro não será demasiado pequeno?
    – Não faz mal, afinal têm só que cavar e pouco mais.
    – Justo. Mas não sei…
    – O que te inquieta?
    – Como é que fizeste?
    – Retirei do sangue deles o Factor Rh.
    – Do sangue?
    – Precisamente.
    – Olha, assim ficam Rh Negativos? Quero dizer, isso deixa vestígios? E se alguém entre a espécie dele começasse a suspeitar?
    – Estás a brincar? São demasiado atrasados, seriam precisos milénios de evolução!
    – Ok, ok…então posso espalhar a boa notícia? Quando é que estarão prontos?
    – Sem dúvida, comunica. Os primeiros começam amanhã depois do almoço.
    – Perfeito. Ah, uma última coisa: como é que se chamam estes bichos com o Factor Rh Negativos?
    – “Coelhos”.Esta é uma prova espantosa: os Annunaki não retiraram a proteína Rh apenas do sangue humano mas daquele dos coelhos também! E dos gatos. E dos cães. E dos cavalos. E das vacas. Pelos vistos, tencionavam utilizar toda a fauna do planeta nas minas de ouro. Ou isso ou eram dementes: o Factor Rh (seja ele Positivo ou Negativo) está presente em todas as espécies animais.

    Um caso muito interessante parece ser aquele do cão, pois este tem bem 13 grupos sanguíneos: DEA 1.1, DEA 1.2, DEA 3, DEA 4, DEA 5… Um cão com sangue DEA 1.1 Positivo (DEA 1.1 +) não poderá receber sangue dum cão DEA 1.1 Negativo (DEA 1.1 -).

    Mas atenção: 40% dos cães têm Factor Rh Negativo!!! Não será o caso de indagar? Qual significado obscuro esconde esta anomalia? Qual foi o verdadeiro relacionamento entre cães e alienígenas?

    Uma dúvida importante e sem resposta é: para que serve este Factor Rh? A sua função (repetimos: em todos os animais, não apenas no Homem) é desconhecida. Mas tranquilos: logo que encontrar uma outra tabuleta suméria vou traduzir e solucionar também esta dúvida.

    Ipse dixit.

     

    http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2015/11/o-factor-rh-extraterrestre.html#sthash.nneViseb.dpuf

     

  4. greve dos petroleiros

    Por que a mídia não fala da greve dos petroleiros e fala o tempo todo da greve dos caminhoneiros?

                                                                                                                                                                                                                                        

    A mídia fala, o tempo todo, da greve dos caminhoneiros porque a quase totalidade dela é lokaut, greve do patrão, sendo uma das principais bandeiras deles o “Fora Dilma”, o que também interessa a essa mídia golpista. E não falam da greve dos petroleiros porque é uma greve que defende um acordo digno para a categoria. E vai além pois defende o Brasil, já que não aceitamos a venda de ativos da Petrobrás (navios, dutos, BR etc).

    Ao invés de a Petrobrás vender ativos, como cogita Dilma e Bendine, queremos a construção das duas refinarias do Maranhão e Ceará, o que nos dará a autossuficiência no refino; como também a construção do braço petroquímico do Comperj. Com isso a Petrobrás, ao invés de responder por 13% do PIB, vai no mínimo dobrar essa participação.

    Ao contrário dos petroleiros que almeja uma Petrobrás gigante, a mídia, principalmente a Globo, só quer a destruição da empresa. O petroleiro já venceu a queda de braço, na década de 90, com o governo FHC que, com apoio da mídia, principalmente da Globo, tentou privatizar a Petrobrás. Na ocasião, FHC transformou a Petrobrás em “Unidades de Negócios” para vendê-la fatiada. FHC só conseguiu vender 30%  da refinaria do sul, REFAP, mas o governo Lula depois comprou a parte da Refap vendida.

    Dilma, com a venda de ativos, pode fazer algo parecido com que fez FHC com a venda de “Unidades de Negócios”. Para o bem do Brasil, o Tesouro Nacional precisa fazer o aporte necessário para a Petrobrás voltar ao patamar de outubro de 2014 inicio da crise. A Petrobrás possuiu reservas confirmadas de 70 bilhões de barris, que os técnicos dizem que as reservas a confirmar eleva para 100 bilhões de barris. Multiplicando essa reserva pelo preço médio do barril de US$ 50 chegamos a cifra de 5 trilhões de dólares, quase duas vezes a reserva cambial da China, a maior do planeta. Diante disso, como a Petrobrás pode estar falida?

    A mídia, e principalmente o Globo, quando fala da greve dos petroleiros é para falar mal, como fizeram na década de 90, comparando a Petrobrás a um paquiderme e chamando os petroleiros de marajás. Mas não dizem que a Petrobrás gasta com a folha de pagamento da categoria 4% do faturamento, a metade do que gasta suas concorrentes.

    O principal motivo da greve petroleira não aparecer na imprensa é que sua pauta vai no sentido contrário aos interesses mídia.

    Nossas reivindicações são: “ Nem um direito a menos! E Não, Não à privatização, o petróleo é nosso e não abrimos mão!”.        

     

    Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2015 

       

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 

    http://emanuelcancella.blogspot.com.

     

     

     

     

  5. E.E. Castro Alves: Por que

    E.E. Castro Alves: Por que somos contra a ‘reoganização’

    13 de novembro de 2015  

    Os estudantes da Escola Estadual Castro Alves, localizada na Zona Norte de São Paulo, foram o sexto grupo a aderir a onda de ocupações contra o projeto de “reorganização” do ensino promovido pelo Governo do Estado. No começo da tarde de ontem, 12 de novembro, eles ocuparam a unidade, com o apoio de pais e professores. Perguntamos a eles o porquê desta indignação que tem mobilizado a juventude de todo o estado. Por Passa Palavra

    Video de 6 minutos com alunos e professores:

    http://www.passapalavra.info/2015/11/106834

  6. O fio-terra dela me faz mais homem- Xico Sá

    O fio-terra dela me faz mais homem- Xico Sá

    Seguimos perdidos, como diz a lengalenga da crônica de costumes diante do histórico, justíssimo e irrefreável avanço da “fêmea”?

    Do El País – por Xico Sá

    Aproveito o eco do som, da fúria e do furor do feminismo nas ruas do Brasil, contra os milhões de Cunhas e seus colhões de porcos chauvinistas, para refletir sobre a condição do “macho” dos trópicos nesse perigo da hora. Com todas as desculpas aos suínos, evidentemente…

    Sim, a condição do macho, reflito. Seguimos perdidos, como diz a lengalenga da crônica de costumes –este claudicante cronista incluso!– diante do histórico, justíssimo e irrefreável avanço da “fêmea”? Perdidos ou acomodados? Uma coisa é balbuciar clichês de apoio, como às vezes me pego, outra é estar no jogo-jogado da prática.

    No que ouço o sample do cantor e compositor Belchior ao longe: “Eu não estou interessado em nenhuma teoria…” Desculpai aí, el bigodón cantante, espero que me entenda. Sem essa da inveja do pênis, doutor Sigmund (as fêmeas continuam invejando essa nossa insignificância?), sem essa, se liga, hoje em dia elas têm mais pau do que nós. O pau moral, o pau da pronúncia, o pau do discurso…

    Pense numa macheza difícil!

    Se até uma dedadinha médica no fiofó, falo do exame de próstata, ainda é essa agonia toda, meu Deus! Vivemos o novembro azul de incentivo ao exame. Estou dentro. Ah, esses moços, pobres moços, ai se soubessem o que sentimos num caprichado fio-terra das nossas namoradas e mulheres eternas, como é algo assim como uma viagem de Gulliver, vixeeee!

    O fio-terra dela me faz mais homem!

    O que querem os machos?

    Óbvio que melhoramos como rapazes, óbvio que o macho-jurubeba é cada vez mais apenas um personagem do machão nostálgico que faz contraponto histórico com o homem mais sensível e delicado nos meus livros. Que diabo querem os marmanjos?

    Continuamos repetindo, no boteco da esquina, as mesmas teses ou piadas sobre as “mal-comidas”, as gostosas óbvias, o giselismo gazeloso de um Brasil eurocêntrico (vide Bündchen), a mulher-mignon etc? Sim, de certa forma, continuamos.

     

    Todos nós que atacamos o Cunha e sua idiotice de querer legislar sobre o corpo das mulheres queremos que ele se foda no inferno final da carne moída do fdp. Ele é um escroto em um nível-mor, mas nós homens também somos, talvez por aquela velha história cultural do machismo etc etc etc.

    Só quero dizer que não sou ladrão de dinheiro público, todavia sou errado pra cacete em todas as outras possibilidades. Sou um homem de 53 anos, creio que as novas gerações são bem melhores, inclusive muitos desses meninos estão nas ruas nesse momento, meninos que já nasceram de mães enfrentando as múltiplas funções, mães que se separariam com esses filhos ainda crianças, mães-fodas, mães-solteiras, mães de todo jeito, mães que não temem nem um trem carregado de pólvora com um maluco machista fumando na cabine.

    O fofo também é canalha?

    Até os ditos “fofos”, aqueles que arrancam exclamações e despertam coraçõezinhos nas redes sociais, vacilam na vida real do botequim. Eles até vão às passeatas, todavia se pegam diferente na prática. Você sabe do que estou falando, guria.

    Comadre Simone, nós, os latinos, não nos tornamos, já nascemos machistas. Geralmente vestidos com os uniformes dos nossos times –o maior orgulho do pai é que o filho repita essa sina e siga torcendo e mamando o mingau da testosterônica mamadeira patriarcal– mesmo nas famílias cujo mando é do matriarcado. Nosso matriarcado, malditas contradições, sempre protegeu os homens, os almofadinhas (seriam eles os coxinhas açucarados da Casa Grande & Senzala?) e demais senhores nos derredores.

    Trinta anos esta noite

    Repare como estamos atrasados. Há três décadas, um grupo de psicanalistas, psiquiatras, médicos e escritores realizou em São Paulo o “Simpósio do Homem”. Pela primeira vez especialistas e um público masculino discutiu no país a sexualidade, o machismo e a crise de identidade do homem brasileiro. O repórter Geraldo Mayrink narrava assim, para a revista Afinal aquele encontro de 1985:

    “Os homens são um desastre. São péssimos amantes e espalham o contrário”, diz um poeta. “O homem está feito barata tonta. Tomou umas esguichadas de Radiasol e não sabe para onde vai”, diz um cartunista. “Ele está cada vez menos homem”, diz um ator. Menos numerosos que as mulheres, os homens no entanto morrem muito mais, de mais doenças e muito mais moços.

    Seguia o velho Mayrink, um dos melhores textos da imprensa da taba Tupi:

    “São profundamente inseguros, julgam-se bem informados sobre o sexo, mas não progrediram nada em relação aos seus pais e, como eles, creem em mitos que só afastam do conhecimento de si mesmo e de seus problemas. Pior ainda: em geral –ao contrário das mulheres, que organizaram-se em mais de 180 grupos feministas para defender seus direitos e debater suas questões–, sequer se dão conta de seus problemas.”

    Parece que avançamos, falo de nós homens, mas não muito. Quem quiser saber mais e comparar a macharada nestas últimas três décadas, o simpósio que relato nestas mal-traçadas linhas foi registrado em um livro: “Macho Masculino Homem”, da editora L&PM, com direito a um texto genialíssimo, e bote superlativo nisso, de José Ângelo Gaiarsa. O livro, esgotadíssimo, é possível nos bons sebos do ramo. Como essa editora L&PM, ave, é importante para nossa pobre humanidade brasileira, da narrativa dos beatnicks a cronistas de agora. Todo amor a quem semeia livros à mancheia.

    Trinta anos depois, perdidos ou não, os homens –sejam os da bancada evangélica ou os ditos moderninhos–, continuamos a pisar na bola, para usar a única metáfora universal comum à nossa infâmia.

     

  7. A vergonhosa mídia tupiniquim e seus colunistas menores

    As mentiras do sionista da ‘Folha’

     

    Da coluna “Notas Vermelhas”, no site Vermelho:

    Um colunista da Folha de S. Paulo, João Pereira Coutinho, escreveu nesta quarta-feira (10) um artigo no jornal paulista intitulado “O adeus de Caetano Veloso” onde, a pretexto de criticar o cantor e compositor baiano, que condenou os crimes israelenses contra o povo palestino, desfia, em um tom falsamente tolerante, um rosário de mentiras visando justificar o genocídio contra o heroico e martirizado povo palestino.

    A falsa indulgência com que o colunista finge tratar o assunto é desmascarada logo no início do texto quando ele explica que a paz não existe porque “a parte árabe sempre recusou” trocar territórios pela paz. Notem a sutileza do raciocínio (e da linguagem, que fala em parte “árabe” e não parte “palestina”, embora os palestinos sejam árabes o que se busca com este recurso é negar a existência dos palestinos como povo). Se não existe paz, a culpa é da “intransigência dos árabes”. Imagine o leitor a seguinte situação: ao voltar para casa você encontra ocupando o quarto dos seus filhos um invasor fortemente armado. Depois de tentar desalojá-lo sem sucesso você assiste, já muito ferido, o invasor ocupar a sala, a cozinha e o banheiro. Do último espaço que lhe resta, o corredor, você ainda resiste ao agressor superior em armas que lhe acusa, por sua resistência, de ser …. intransigente.  Seria cômico se não fosse absolutamente trágico. Subjacente ao hipócrita texto perpetrado pelo sionista da Folha está a noção de que o Estado de Israel foi criado em uma terra de ninguém, corroborando aliás o slogan da propaganda sionista da época: “uma terra sem povo para um povo sem terra”. Na verdade, toda a argumentação de João Pereira Coutinho apenas repete, com outras palavras, as falsas teorias sionistas sobre o conflito (leia aqui o artigo do colunista da Folha reproduzido por um blog). É certo que não existia um Estado Palestino na região quando da ocupação israelense, mas é inquestionável que existia sim um povo que era o dono da terra desde tempos imemoriais: o povo palestino.

    O sionista “cândido”

    Quando da ocupação israelense, viviam naquela região mais habitantes por quilômetro quadrado do que na Argentina ou nos Estados Unidos na mesma época. Desde então, os palestinos, que tinham 100% das terras, passaram a ter 45% em 1947, cerca de 35% em 1967 e com as negociações de paz de 1993, possuem hoje o controle de menos de 22% da Palestina histórica. Realmente, são muito intransigentes estes palestinos. Mas vocês acham que a culpa dos palestinos pelo conflito termina aí? Pois estão redondamente enganados.  O sionista da Folha afirma que a ocupação da Faixa de Gaza só continua por conta dos mísseis que o Hamas joga contra Israel, e conclui candidamente: “o fim da ocupação da Cisjordânia foi adiado ‘sine die’, não por opção de Israel – mas porque os radicais deixaram Israel sem opções”. É assim que a 5ª potência militar do mundo, Israel, que recebe de seus parceiros estadunidenses ajuda militar de US$ 3 bilhões anuais (e o premiê israelense Benjamin Netanyahu já anunciou que pretende pedir mais US$ 50 bilhões) é atrozmente ameaçada por um povo sem exército, sem marinha, sem aeronáutica, que tem em sua defesa grupos guerrilheiros armados de forma precária.

    O avassalador poder militar palestino

    Segundo o relatório anual do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) da ONU, divulgado em maio de 2015, apenas a operação “Barreira de Proteção”, lançada pelo exército israelense contra a Faixa de Gaza em 2014, deixou um saldo de mais de 1.500 civis palestinos mortos, 11.000 feridos e 100.000 deslocados. Prestem atenção na palavra CIVIS. No total, 2.200 palestinos foram mortos na Faixa de Gaza, incluindo combatentes e 550 crianças. Prestem atenção na palavra CRIANÇAS. E do lado israelense? Do lado israelense, segundo o mesmo relatório da ONU, 73 pessoas morreram, incluindo 67 soldados.  Realmente, o colunista da Folha tem razão: a máquina de guerra palestina é avassaladora. Mas o maior absurdo de todo este texto de propaganda sionista assinado pelo Mossad, quer dizer, desculpem, por João Pereira Coutinho, acontece quando ele afirma que Israel “expressa o tipo de cosmopolitismo e familiaridade que não se encontra nas capitais islâmicas da vizinhança. Capitais de países onde democracia, respeito pelos direitos humanos ou igualdade entre os sexos são produtos raros. Seria uma pena que Caetano Veloso, um homem inteligente, trocasse Tel Aviv por Damasco, Teerã ou Riade”. Realmente, é muito cosmopolita um Estado onde seu Ministro de Relações Exteriores defende o extermínio de todo um povo. Declaração textual de Avigdor Lieberman: “Nossos soldados estão fazendo bem o trabalho em Gaza, mas a solução não é a invasão, a solução é como a que os Estados Unidos usaram com o Japão, em Hiroshima e Nagasaki”.  Mais cosmopolitismo israelense

    O cosmopolitismo israelense se releva inteiramente pela sinceridade do cosmopolita Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman: “Quando existe contradição entre valores democráticos e valores judaicos, os valores judaicos e sionistas são mais importantes”. Este tipo de declaração de maneira nenhuma é um caso isolado. O cinismo dos líderes sionistas vem de longe. A decantada Golda Meir declarou em 8 de março de 1969: “Como podemos devolver os territórios ocupados, se não existe para quem devolvê-los?” O que era perfeitamente compatível com sua afirmação taxativa de que “não existe um povo palestino”.  O que o sionista da Folha tenta esconder é claro como o sol: o Estado de Israel é racista e teocrático, com muros do apartheid sendo construídos impunemente, pessoas constantemente expulsas de suas terras e obrigadas a usar documentos com cores diferentes apenas porque não são judeus “puros”, etc. A involuntária ironia final do João Pereira Coutinho está na citação à Riade como contraponto à “cosmopolita” Tel Aviv. Riade é a capital da Arábia Saudita, país com governo ditatorial e teocrático. Pois Israel, em conjunto com Arábia Saudita, EUA e Otan, faz na prática uma aliança militar com o Estado Islâmico contra o governo Sírio, que é, este sim, um governo laico, solidário, onde convivem fiéis de diferentes religiões e que garante direitos iguais às mulheres. No artigo do sionista da Folha aparece a ilustração de uma mão cheia de sangue, com certeza uma referência sádica ao sangue do povo “que não existe”, mas que, queiram ou não os sionistas e suas penas de aluguel, resiste, luta e vencerá.

    Enquanto isso, em Portugal

    Nesta quarta-feira (10) caiu o governo de direita de Portugal. É que estes portugueses – orgulhosos que são por um compatriota dar nome ao maior clube de futebol do mundo, o Vasco da Gama – não leem o colunista de uma nota só que escreve em O Globo, Nelson Motta, que conforme abordei na última Notas Vermelhas, havia informado “que a aliança de liberais e conservadores que sustenta o governo impôs uma derrota humilhante ao Partido Socialista”. Você só impõe uma “derrota humilhante” aos adversários se obtiver, por óbvio, uma vitória esmagadora. Pois não é que depois da “vitória esmagadora” a direita perdeu a maioria no parlamento e, portanto, a condição de sustentar um primeiro-ministro? Mais umas três vitórias ao estilo Nelson Motta e o Partido Comunista Português ganha o poder e constrói o socialismo em Portugal.  Mas o interessante é como a mídia brasileira noticiou – ou escondeu – a queda do gabinete conservador, que perdeu a maioria mesmo com o apoio em bloco da mídia hegemônica portuguesa, desgastado pela receita neoliberal que aplicou. Não foi destaque em nenhum jornal ou portal do Brasil. O site da Revista Exame, por exemplo, deu a notícia, e lá pelas tantas reportou: “Enquanto no interior do plenário a oposição derrubava o governo, duas manifestações díspares aconteciam às portas do parlamento, uma em apoio dos conservadores e outro favorável aos grupos de esquerda. Milhares de pessoas se juntaram na região, separadas por um corredor de segurança e atentamente vigiadas pela polícia, que reforçou o esquema de segurança para evitar incidentes.”  O texto da Exame, publicação da Editora Abril (sempre ela) dá a entender que as manifestações eram equivalentes, certo? Mas vejam a foto ao final do texto. A parte de cima é a manifestação da direita e abaixo a manifestação que exigia a queda do governo conservador. Essa nossa mídia empresarial parece piada. Ora, pois, pois.

     

  8.  
                               

     

                                                 “Aécio cedeu aviões para irmão de publicitário condenado no Mensalão

    Em 2010, pouco antes de deixar o governo de Minas, Aécio cedeu um helicóptero para o falecido dono da revista Veja, Roberto Civita, e sua mulher, visitarem o museu de Inhotim, na cidade de Brumadinho, no interior mineiro.

    O museu é propriedade privada controlada pelo empresário Bernardo Paz, irmão do publicitário Cristiano Paz, condenado no mensalão. Desde 2009 conta com o patrocínio da Cemig, por meio da Lei de Incentivo Cultural.Na época, Bernardo Paz já era devedor do fisco mineiro e réu por um esquema de sonegação de impostos em duas siderúrgicas suas. Segundo o Ministério Público Estadual, o esquema envolvia empresas fantasmas, laranjas e uso de notas falsas para pagar menos ICMS.Agora em 2015, após a saída do governo tucano e a intensificação da força-tarefa para cobrar impostos em débito, Bernardo Paz reconheceu uma dívida tributária de cerca…clique no link a seguir para ler a íntegra da matéria: http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2015/11/folha-esconde-favorecidos-por-aecio-com-avioes-do-governo-de-minas-3884.html

    Fonte: Rede Brasil Atual.

  9. Lava Jato

    Lava Jato & EUA não é cooperação, é a permissão da espionagem no Brasil

    http://4.bp.blogspot.com/-grEX-yT7XYA/VYOq1n2CAwI/AAAAAAAAO6U/xrvZpZP3-t0/s1600/00000000000.jpg

     

    Os procuradores americanos estão, no Brasil, a convite da operação Lava Jato para, principalmente, buscar provas de que a corrupção na Petrobrás prejudicou os acionistas estrangeiros e brasileiros. Isso, se confirmado, levará a Petrobrás a sofrer pesadas multas! Na realidade, com isso  o Lava jato prejudica o Brasil e favorece os estrangeiros, já  que o acionista majoritário da Petrobrás e a União.

     Primeiro é o absurdo de permitir que  americanos se envolvam na justiça interna brasileira, justamente numa operação que envolve nosso petróleo, cobiçado incansavelmente pelos americanos. Os americanos  arrumam guerras no mundo todo atrás do ouro negro até porque suas reservas só são suficientes para dois anos! Aliás, no Brasil, nem precisa de guerra, pois os estrangeiros estão sendo ajudados, e muito, pela nossa mídia e pela operação Lava Jato, que fazem de tudo para desmoralizar e destruir a Petrobrás.

    Essas pessoas que se dizem brasileiras enganam o povo dizendo que a ação da Petrobrás foi diminuída pela corrupção, quando na verdade é que  a queda da ação da Petrobrás é resultado  uma sabotagem do governo Americano e da Arábia Saudita que aumentaram a oferta de petróleo no mercado internacional, fazendo  o preço do barril do petróleo cair de US$ 100 para US$ 40. Nenhum analista nacional ou internacional apostava nessa queda! Muito pelo contrário, todos afirmavam que não aconteceriam novas  descobertas substanciais e que, por conta disso, o preço do barril de petróleo não baixaria a casa dos US$ 100. Se fosse a corrupção, tudo já estaria sendo resolvido, pois o pessoal está sendo preso e os bens devolvidos!

    Ao invés de chamar os procuradores americanos, o Brasil deveria mandar procuradores brasileiros aos EUA e à Arábia Saudita para apurar essa possível sabotagem. Mas lá eles são nacionalistas, não deixariam jamais que entrássemos lá para prejudicar seus países. Ao contrário de nossos “brasileiros”.

    FHC, tucano,  tentou privatizar a Petrobrás, com a ajuda de nossa mídia entreguista. Também em 2009, o Wikeleaks denunciou o então e candidato tucano (sempre o PSDB entreguista) à presidência José Serra de tentar favorecer a petroleira americana Chevron,  caso ganhasse a eleição. Serra perdeu e agora está com PLS 131/15 novamente tentando prejudicar a Petrobrás e favorecer petroleiras estrangeiras em especial a Chevron. Os americanos, de um jeito ou de ouro, não desistem de nosso petróleo!

     A cooperação internacional é importante, principalmente para apurar crimes de corrupção como os da Petrobrás, Zelotes, Swissileaks, Fifa etc. Mas no caso da Petrobrás e dos procuradores americanos, a operação Lava Jato está oficializando a espionagem.

    Não é à toa que o Congresso Nacional, considerado o mais reacionário da história, quer homenagear o juiz Sérgio Moro!

       

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 

    http://emanuelcancella.blogspot.com.

     

  10. Valor Economico | Personalidade do Ano Roberto Irineu Marinho

      «O presidente do Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho, foi homenageado ontem, durante jantar que marcou os 103 anos da Câmara Portuguesa em São Paulo, com o prêmio Personalidade do Ano 2015. A Rede Globo completou 50 anos em abril e o jornal “O Globo”, 90 anos em julho. O prêmio é uma homenagem ao cinquentenário e um reconhecimento ao papel da emissora na aproximação entre Brasil e Portugal por meio da teledramaturgia. A Rede Globo concorre, neste ano, ao 43º Emmy Internacional, o Oscar da televisão, com indicações para a novela “Império”, o especial “Doce de Mãe” e a atriz Fernanda Montenegro. A rede já ganhou 12 estatuetas. Em abril, em entrevista ao Valor, Roberto Irineu informou que o grupo planeja investir mais de R$ 3 bilhões entre 2013 e 2017.”»

     Assim Se Sabesp pode premiar o governador de S. Paulo pelo bom trabalho de gestão de recursos hídricos, o Valor  — parceria da Folha com O Globo — pode dar notícias da filantropia-pilantrofia do clã Marinho.

    «O projeto [Museu da Lingua Portuguesa], orçado em R$ 37 milhões, foi realizado pela Fundação Roberto Marinho e pelo Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Educação. Tornou-se possível graças a parcerias com a IBM do Brasil, Correios, TV Globo, Petrobras, Instituto Vivo, Votorantin, Eletropaulo e Banco Nacional de Desenvolvimento Economico & Social … Participaram da inauguração autoridades do Brasil e de Portugal, entre as quais o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (que dias depois deixou o cargo para se candidatar à Presidência da República); o prefeito de São Paulo, José Serra (que igualmente se afastou para disputar a eleição para governador do estado de São Paulo); o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os ministros da Cultura do Brasil, Gilberto Gil, e de Portugal, Maria Isabel Peres de Lima; o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues, e José Roberto Marinho, da Fundação Roberto Marinho e das Organizações Globo.»

     

     

     

     

     

     

  11. BELO EXEMPLO E INICIATIVA

    TAYLOR SWIFT DOA 25 MIL LIVROS PARA ESCOLAS PÚBLICAS DE NYC

    por Jovem Pan, 

    12/11/2015 17h01 . – Atualizado em 12/11/2015 17h05    Taylor Swift doa 25 mil livros

    Taylor Swift doa 25 mil livros

    Fonte: Reprodução/Youtube

    A todo vapor com os shows da turnê do álbum “1989”, Taylor Swift arrumou uma brecha em sua atribulada agenda para fazer o bem. Em parceria com a maior editora de livros infantis do mundo, a Scholastic , ela doou 25 mil obras para escolas de Nova York.

    Em comunicado oficial, o presidente da editora, Greg Worrell, revelou que a ideia do projeto com Taylor Swift é “abrir um mundo de possibilidades” para os estudantes menos favorecidos de NYC.

    No final de 2014, a cantora já havia participado de uma ação com a Scholastic, quando fez um bate-papo com várias crianças de diferentes idades sobre livros e a importância d cultivar o hábito de leitura desde a infância para a vida adulta. Assista:

     

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