(ou… Uma andorinha não faz verão mas a esperança é a última que morre)
A)
Se já não bastassem a homofobia do dia-a-dia, o machismo que teima em se achar engraçado (até que isso tá em baixa, benzadeus!), a paulistofobia (entre outras xenofobias) nem um pouco sutil, os links de propaganda neocon (que, de tão disfarçados, enganam desavisados), agora vamos ter que conviver com antissemitismo de porão?
O reino inconteste do “politicamente incorreto”. Fora os pitis e os caós de sempre.
Aonde alguém pretende chegar com isso? Gastar energia boa de quem pensa?
Vamos combinar:
– Bons fins não justificam meios ruins. Isto é, boas causas perdem quando se usam informações falseadas;
– Omissões propositais de fatos são percebidas;
– Argumentar sem fundamentar (falácias) não convence, chateia;
– Reducionismo exagerado é um caminho pro equívoco;
– Auto-engano não é informação;
– Liberdade de expressão não é álibi para disseminar mentiras.
Quem está comigo nessa?
B)
Então eu vou renunciar de minhas tristezas para sempre,
Eu amo o vinho e minha garota ainda mais,
C)
Há uns meses atrás, no facebook, uma amiga me deu um lindo presente. O link para “One Day”. Canção de Matisyahu, judeu hassídico de N. York.
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