PSOL: mexendo com o tabuleiro da política manauara!

            Após doze anos de sua fundação, salta aos olhos o vertiginoso crescimento do Partido Socialismo e Liberdade, quer em sua representatividade na bancada federal, quer nos legislativos de diversos estados da federação ou ainda nas câmaras municipais de importantes capitais brasileiras. Manaus, uma capital das mais conservadoras, tem sido uma tarefa árdua para os militantes do PSOL, um desafio hercúleo.  A capital amazonense não conta com nenhum integrante deste que é um dos poucos partidos da autêntica esquerda, em sua Câmara de Vereadores.

            Quem acompanha com mais atenção a política manauara deve ter percebido, entretanto, que despontou, com expressiva votação no pleito de 2012 um importante candidato do PSOL: o Professor Jevaldo, com seus 1.762 votos. Jevaldo, além de importante militante do movimento de oposição à atual (inoperante, incompetente e eterna) gestão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (SINTEAM) é também liderança comunitária no bairro de Santa Etelvina, zona norte da cidade.

            Nessa levada, acredita-se que o ano de 2016 será, sem dúvida, um marco do exponencial crescimento do partido em Manaus, ano em que este apresentará um amplo leque de candidaturas, dentre as quais algumas que representam articulações políticas de movimentos sindicais e sociais. Em sua convenção municipal, neste ano, o partido anunciou o lançamento de 40 candidaturas à vereança, além de seu candidato majoritário à Prefeitura de Manaus, o Presidente Estadual da sigla Professor Marcos Queiróz (50), que terá como vice Taly Nayandra, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), refazendo a histórica coligação com o partidão.

            Dentre os candidatos a vereador, o PSOL de Manaus contará com representantes de importantes categorias profissionais, como policiais, professores e mototaxistas. Além destes, também apresentará candidatos representantes de movimentos de indígenas, mulheres, negros, evangélicos, católicos, religiosos de matriz afro, lideranças comunitárias, artistas, etc.

            Algumas destas candidaturas, sólidas e consistentes, já tem surgido em pesquisas sérias, registradas no TSE, mas também naquelas feitas pela burguesia manauara, que foi incapaz de ignorar algumas candidaturas do PSOL, como a do Professor Jonas Araújo (50123) e a do Delegado João Victor Tayah (50050), as quais, em conjunto com a do Professor Jevaldo (50100) tem sido consideradas, no balanço interno, em petit comité, nas hostes do próprio partido, como as mais promissoras. Vale destacar também a candidatura de Perpétua Tsuni Cerqueira (50276), indígena Kukama de importante inserção nas lutas pela autodeterminação dos povos indígenas.

            Se ainda não tem candidato nestas eleições, ao votar nos candidatos do PSOL, você terá a garantia da mesma combatividade dos parlamentares de nossa bancada federal, mas não basta votar, faça campanha e participe deste momento histórico do partido mais importante do atual momento político brasileiro.

Manauara, no dia 2 de outubro, faça história, vote PSOL!

Redação

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