Ex-CEO do BB preso: temendo futuro, Moro faz Banca de refém
Por Romulus
Hoje surge no noticiário a execução de um mandado de prisão expedido por Sérgio Moro contra o ex-Presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine.
Mais uma vez, para dar o salto… hmmm… “jurídico” (aspas!) da empreitada, Moro/ Dallagnol servem-se do seu “delator-coringa”:
– Marcelo Odebrecht.
(sempre ele…)
O primeiro “delator-coringa”, como sabemos, era Alberto Youssef.
Freguês da “casa”…
Que tantos serviços prestou a Moro e Dallagnol no início da Lava a Jato…
Pois bem.
Desta feita o coringa M. Odebrecht resolveu dizer que um tal de “Cobra”, lá da sua planilha de propinas/ caixa 2, seria, na verdade, codinome usado para identificar… Bendine.
Segundo a “narrativa”, “Cobra” teria recebido R$ 3 milhões para “não prejudicar a Odebrecht em negócios com a Petrobras”.
Na sequência, em cima disso (?!), Moro manda prender Bendine.
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A “narrativa” não bate
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Certo o Romulus: qual a razão
Certo o Romulus: qual a razão para, apenas agora (após o frigir dos ovos) serem descobertos malfeitos – achaques – contra o tal cagão marcelodebrecht? Quando foi, mesmo, que o prisioneiro modebrecht fez tal delação? Notemos que, como sempre, não há qualquer prova dos atos delatados, mas, apenas um “codinome”; pior, nada liga o Bedine ao achaque no BB e, muito menos, aos tais 3 milhões na Petrobrás, pois, então, aquela empresa estava paralisada pela vaza-jato. “Alilás”, diga-se, o Bedine foi posto na Petrobrás para “encarar” o gritedo contra a Graça (que fechou as torneiras e demitiu os corruptos, ações que o desMoronado – por mau caráter – simplesmente desconsidera). Haja saco morar neste país de merrecas-criminosos.