Enviado por Ronaldo Bicalho
Neste Diário da Crise, Eduardo Costa Pinto, professor do Instituto de Ecoomia da UFRJ, fala sobre a capotagem do capitalismo brasileiro, encaixotado entre o consenso da insensatez das reformas e a instabilidade jurídica gerada pela lava jato.
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Eu comentei anteriormente que
Eu comentei anteriormente que a “elite” escravocrata brasileira botaria fogo nos próprios filhos se isso fizer os “escravos” (vocês) e o maior líder deles (Lula) voltarem “para o lugar deles na senzala”.
Em breve começam as primeiras fogueiras.
por esta visão…
podemos dizer que lava jato é o imposto que nunca foi pago………………………
maior erro dos caipiratalistas brasileiros : acreditar que o governo é a melhor propaganda
Imposto que nunca foi pago?
Imposto que nunca foi pago? As empresas brasileiras suportam a maior carga fiscal do planeta e a lava jato atingiu
27 empresas entre as 500 maiores, depois delas vem 20.000 medias e milhões de pequenas que nada tem a ver com a lava jato e paga impostos todo dia.
André
Nossos empresários são uns santos mesmo! Pq então precisam dar tanto dinheiro aos políticos ?
Terceirização – Já fazem ha muito tempo, assim como TRABALHO ESCRAVO
INSS – Quantos vão retirar o seu FGTS e não encontram nada.
Dezoneirização : colocam o dinheiro no bolso/mandam p/ fora do país.
Multas : ficam p/ as calendas até serem perdoados pelos políticos beneficiados. Vide BrOI .
Só os pequenos e médios é que pagam seus impostos em dia, pois prá eles não tem perdão.
Desmatamento em Parques de Preservação ambiental ; retiram o nome do parque do cadastro de preservação, como aconteceu em Go/p/ o muy digno Padilha.
Maior carga tributária do planeta : eu sempre soube ser a Suécia. Né não ?
e o….
Universidade Federal falando de capitalismo? O esconderijo da nossa Gestapo Ideológica falando de capitalismo é hilário. Ou trágico? Nunca tivemos capitalismo. Combatemos o tal capitalismo há mais de 1 século. Prestes já atravessava o país antes dos anos de 1920 influenciado por seus ideais que já combatiam o capitalismo. E de lá pra cá, todas nossas ideologias esquerdopatas anticapitalistas que comandaram o pais, jurando não fazer as duas praticas: ser o Poder e ser Elite. Estamos vendo como nossas atuais elites esquerdopatas anticapitalistas estão mostrando claramente como enfrentaram o capital. E tem gente ainda insistindo com este discurso?! Hilário ou trágico?
A Gestapo ideologica
Como todos sabem, a coluna Prestes foi vitoriosa e tomou o Catete.
Como todos sabem, nossas elites esquerdopatas sempre atacarm os governos liberais e militares, FHC e agora o gov. Temer
O que não é elite é a Gestapo ideologica, que SAI DO ESCONDERIJO para atacar qq um que nao seja LIBERAL. Para esculhambar qq crítica que nao tenha cunho de destruicao do Estado.
É phoda aguentar radicalismo liberal, pior q qq leninista de 17 (mil e novecentos…) ….
Hilário e trágico.
Seria hilário, não fosse trágico, é ver a ignorancia que grassa.
Acorda!!!
Zé Sérgio! Acorda!! Os capitalistas destruíram o Capitalismo e vc ainda não percebeu?
Será que algum dia enxergarão o óbvio?
A brilhante aula do nosso jovem professor da economia da UFRJ (“antro” cuja existência, para os liberais, é algo da ordem do insuportável — ainda mais pelo rigor e qualidade científica da sua produção), deixa bem clara, para quem quiser ouvir, uma obviedade que jamais calará (apesar de toda mistificação no sentido contrário): Dilma foi a principal responsável pela sua própria derrocada política.
Está para surgir alguém mais inepto, arrogante e autoritário em economia e em política que a nossa ex-presidente. Nem Geisel (perto dela, um gênio), nem Figueiredo (perto dela, um monge de humildade que pediu para ser esquecido), nem Washington Luís, o apalermado sem a menor noção do mundo ao seu redor.
Quem sabe algum dia, num futuro distante, os já então mui idosos petistas de hoje resolvam voltar a estudar economia e, com a tranquilidade dos anos distantes, comecem a olhar a política com menos fanatismo, e descubram as obviedades que essa aula do Costa Pinto se entretem em pontilhar e rendilhar tão bem.