Por que não ocorre o contrário? O uso das notórias posições de Zavascki para pressionar o substituto a respeitá-las em seus votos? Para que os ministros do STF reconheçam e preservem esse legado? O esclarecimento da opinião pública acerca dos caminhos que os processos sob análise do falecido tomariam sem a tragédia?
Não precisamos buscar estratégias conspiratórias nas causas da queda do avião. Suas consequências são graves o bastante. A simples possibilidade delas terem nascido de uma sabotagem deveria servir para interditar os desdobramentos óbvios pretendidos pelos hipotéticos assassinos. Mas sussurramos “que peninha” e seguimos adiante.
Curioso esse comportamento surgir nos supostos defensores da Lava Jato. E justo naqueles mais céticos e avessos à tese do atentado hollywoodiano. Mas eles têm razão. O que importa é o desfecho ser convincente.
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