EUA seguem motoristas monitorando placas de carros

no Olhar Digital

Relatório diz que EUA espionam milhões de carros

Relatório divulgado hoje no Wall Street Journal pode colocar os EUA no centro de mais uma crise relacionada à privacidade: documentos mostram que o governo rastreia a movimentação de carros e motoristas através da leitura das placas dos automóveis nas rodovias do país.

O sistema criado pela DEA (Drug Enforcement Administration) utiliza um programa implementado nas câmeras de segurança das estradas para registrar a movimentação dos automóveis. A ideia inicial era apreender carros que estavam a serviço do cartel de drogas mexicano. Entretanto, os documentos revelados mostram que o governo trabalhou para expandir o serviço de leitura em todo os Estados Unidos.

A coleta de informações dos cidadãos norte-americanos já deflagrou algumas crises no governo dos EUA, como a revelação sobre a monitoração de chamadas telefônicas no país e o acesso da agência nacional de segurança norte-americana a e-mails, serviços de bate-papo, vídeos, fotos, downloads, senhas e dados armazenados dos usuários de nove conhecidas empresas da internet. 

O jornal citou o senador Patrick Leahy, o democrata sênior no Comitê Judiciário do Senado, dizendo que o uso de leitores de placas “levanta preocupações significativas relacionadas a privacidade”. Um porta-voz do Departamento de Justiça, que supervisiona a DEA, disse ao Wall Street Journal que o programa segue a cartilha nacional de segurança do país.

 

Redação

16 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Aqui tambem somos monitorados

    Aqui tambem somos monitorados para a industria da multa, em São Paulo há centenas de cameras e nas estradas tambem, qual é a novidade?

     

    1. A diferença é o
      A diferença é o correlacionamento desses dados, que não existe aqui com a magnitude que aos poucos vai sendo revelada lá. As técnicas de “big data”, antes uma mera ferramenta de marketing, têm sido cada vez mais aperfeiçoadas – inclusive por conta da disponibilização de computadores cada vez mais potentes. Essas técnicas foram incorporadas pelo governo dos EUA que, com sua capacidade de investimento, podem seguir e rastrear o cidadão quase que em tempo real, se necessário.

      1. ser honesto

        Nossa que comentário bem feito! Big Data une estatística e computação e cria-se diversos modelos.

        Em função disso, os americanos até preveem onde você vai estar!

        Por isso é importante ser honesto e correto, pois uma falha você é pego!

        Seria interessante, aqui no Brasil, usar isto para que os sonegadores de impostos fossem pegos …

        1. E como fica o livre arbítrio?

          Um sistema desses força as pessoas a aceitarem as leis que forem impostas pelos seus representantes – que, muitas vezes, não representam ninguém, a não ser os seus próprios. Inclusive (e principalmente) nos US of A.

          Como se opor a um sistema repressivo, quando você é vigiado dessa maneira? E se as leis de que você fala forem injustas? Afinal de contas, o respeito às leis não se resume somente ao pagamento de impostos.

          Quanto aos sonegadores brasileiros, havia uma excelente ferramenta para rastreá-los que era a CPMF. Ela foi extinta e nada ficou mais barato por causa disso, a despeito da imensa campanha movida pela oposição e pelos empresários.

        2. “Em função disso, os

          “Em função disso, os americanos até preveem onde você vai estar”:

          Como no iPhone e iPad:  os carros ja vem com monitoramento construido dentro.  Ja saem da fabrica assim.

    2. No afã de defender a qq. custo, não pensa, mas pensa q sabe

      A novidade é que as cameras aqui (exceto poucas para flagrar rodizio) não fazem mais do q multar, tipicamente em combinação com detetores de velocidade, para documentar fotograficamente a infração.

      No post, todas as câmeras envolvidas capturam placas, registram o local e jogam estes dados numa base que permite armazenar e rastrear a movimentação dos veículos e dos seus proprietários e até familiares.

      Não importa que o cidadão seja modelar e sequer suspeito de qualquer crime ou contravenção.

      Ele está lá, registradinho, sem seu conhecimento, autorização ou motivação. Vigiado pelo “Grande Irmão”

      Notando que na “terra das liberdades”, alguns poucos e enrustidos passam a ter controle sobre muitos.

      Em nome da “segurança”, todos são tratados como suspeitos. Cada vez mais.

    3. Splunk, big data para você testar

      O Splunk começou sua vida como um explorador de registros de sistemas operacionais para simplificar a análise de erros em infraestrutura de tecnologias da informação. Hoje, ele pode correlacionar dados das mais diferentes origens, e em alguns casos, mesmo em tempo real.

      Para os computeiros do blog, o software pode inclusive ser baixado em http://www.splunk.com/en_us/download.html; a versão “livre” pode analisar somente uma quantidade limitada de dados, mas serve bem para dar uma dimensão da facilidade com que se pode coletar e correlacionar imensas quantidades de dados hoje em dia.

      Faz algum tempo, compareci a um evento do Splunk, pensando em conhecê-lo melhor para saber como o seu uso poderia facilitar a vida daqueles que necessitam analisar problemas em infraestrutura de TI. Perda de tempo: no final das contas, o foco do evento era segurança, e tudo o que se falou lá eram maneiras de ou proteger ativos de grandes empresas (principalmente bancos) ou como simplesmente encontrar meios para bisbilhotar o que as pessoas estão fazendo – online ou não, e esse “ou não” é a parte mais assustadora do negócio.

    4. A indústria de multas é

      A indústria de multas é consequência de uma indústria de infrações com farta matéria prima! Com 35 anos de carteira de motorista recebi uma única multa indevida!

  2. Não nos entregaram a sociedade buscada e prometida da liberdade.

    “O laço está apertando. A era do divertimento está sendo substituída pela era da repressão. Dezenas de milhões de cidadãos tiveram seus dados de e-mail e de telefone entregues ao governo. Somos a cidadania mais monitorada e espionada da história humana. Muitos de nós temos nossa rotina diária registrada por câmeras de segurança. Nossos hábitos ficam gravados na internet. Nossas fichas são geradas eletronicamente.  Nossos corpos são revistados em aeroportos e filmados por scanners. Anúncios públicos, selos de inspeção e posters no transporte público constantemente pedem que relatemos atividade suspeita. O inimigo está em toda parte.” Sheldon Wolin

  3. Orwell estava certo. Huxley, também. Como lembrou Chris Hedges:

    O debate entre aqueles que assistiram nossa decadência em direção ao totalitarismo corporativo era sobre quem, afinal, estava certo.  Orwell (no livro “1984”, publicado em 1949) ou Huxley no livro “Admirável Mundo Novo” publicado em 1932.

    Seria como Orwell escreveu, dominado pela vigilância repressiva e pelo estado de segurança que usaria formas cruas e violentas de controle? 

    Ou seria, como Huxley anteviu, um futuro em que abraçaríamos nossa opressão embalados pelo entretenimento e pelo espetáculo, cativados pela tecnologia e seduzidos pelo consumismo desenfreado?

    http://assisprocura.blogspot.com.br/p/orwell-estava-certo-huxley-tambem.html

  4. Eh desvio de atencao.  Os EUA

    Eh desvio de atencao.  Os EUA estao monitorando o que talvez seja milhoes de carros sim.  Mas nao eh do lado de fora nao.  Ja eh construido nos carros.

    Eu disse pra voces que meu carro tem ouvidos varias vezes.  Pois eh.

    Meucarro tem olhos tambem.

    Nao.  Eh impossivel eu estar errado a respeito disso.

  5. Na era do medo

    Quem mais põe medo nas pessoas, seja diretamente, seja via holiúde, é ingenuidade imaginar que estas criações tecnológicas que eles criam (principalmente seus agentes de guerra como o exército) eles não usariam uma hora contra seu próprio contribuinte.

    Pobre nação geradora de medo e tristeza

  6. Liberdade?

    Até o Washington Post.sabe que a America não é mais uma terra de homens livres. Note a data 2012!

    Gore Vidal já dizia que o estado nos EUA era um estado policial.

    http://www.washingtonpost.com/opinions/is-the-united-states-still-the-land-of-the-free/2012/01/04/gIQAvcD1wP_story.html

    10 reasons the U.S. is no longer the land of the free

    By Jonathan Turley January 13, 2012

    Every year, the State Department issues reports on individual rights in other countries, monitoring the passage of restrictive laws and regulations around the world. Iran, for example, has been criticized for denying fair public trials and limiting privacy, while Russia has been taken to task for undermining due process. Other countries have been condemned for the use of secret evidence and torture.

    Even as we pass judgment on countries we consider unfree, Americans remain confident that any definition of a free nation must include their own — the land of free. Yet, the laws and practices of the land should shake that confidence. In the decade since Sept. 11, 2001, this country has comprehensively reduced civil liberties in the name of an expanded security state. The most recent example of this was the National Defense Authorization Act, signed Dec. 31, which allows for the indefinite detention of citizens. At what point does the reduction of individual rights in our country change how we define ourselves?

    While each new national security power Washington has embraced was controversial when enacted, they are often discussed in isolation. But they don’t operate in isolation. They form a mosaic of powers under which our country could be considered, at least in part, authoritarian. Americans often proclaim our nation as a symbol of freedom to the world while dismissing nations such as Cuba and China as categorically unfree. Yet, objectively, we may be only half right. Those countries do lack basic individual rights such as due process, placing them outside any reasonable definition of “free,” but the United States now has much more in common with such regimes than anyone may like to admit.

     

    These countries also have constitutions that purport to guarantee freedoms and rights. But their governments have broad discretion in denying those rights and few real avenues for challenges by citizens — precisely the problem with the new laws in this country.

    The list of powers acquired by the U.S. government since 9/11 puts us in rather troubling company.

    Assassination of U.S. citizens

    President Obama has claimed, as President George W. Bush did before him, the right to order the killing of any citizen considered a terrorist or an abettor of terrorism. Last year, he approved the killing of U.S. citizen Anwar al-Awlaqi and another citizen under this claimed inherent authority. Last month, administration officials affirmed that power, stating that the president can order the assassination of any citizen whom he considers allied with terrorists. (Nations such as Nigeria, Iran and Syria have been routinely criticized for extrajudicial killings of enemies of the state.)

    Indefinite detention

    Under the law signed last month, terrorism suspects are to be held by the military; the president also has the authority to indefinitely detain citizens accused of terrorism. While the administration claims that this provision only codified existing law, experts widely contest this view, and the administration has opposed efforts to challenge such authority in federal courts. The government continues to claim the right to strip citizens of legal protections based on its sole discretion. (China recently codified a more limited detention law for its citizens, while countries such as Cambodia have been singled out by the United States for “prolonged detention.”)

    Arbitrary justice

    The president now decides whether a person will receive a trial in the federal courts or in a military tribunal, a system that has been ridiculed around the world for lacking basic due process protections. Bush claimed this authority in 2001, and Obama has continued the practice. (Egypt and China have been denounced for maintaining separate military justice systems for selected defendants, including civilians.)

    Warrantless searches

    The president may now order warrantless surveillance, including a new capability to force companies and organizations to turn over information on citizens’ finances, communications and associations. Bush acquired this sweeping power under the Patriot Act in 2001, and in 2011, Obama extended the power, including searches of everything from business documents to library records. The government can use “national security letters” to demand, without probable cause, that organizations turn over information on citizens — and order them not to reveal the disclosure to the affected party. (Saudi Arabia and Pakistan operate under laws that allow the government to engage in widespread discretionary surveillance.)

    Secret evidence

    The government now routinely uses secret evidence to detain individuals and employs secret evidence in federal and military courts. It also forces the dismissal of cases against the United States by simply filing declarations that the cases would make the government reveal classified information that would harm national security — a claim made in a variety of privacy lawsuits and largely accepted by federal judges without question. Even legal opinions, cited as the basis for the government’s actions under the Bush and Obama administrations, have been classified. This allows the government to claim secret legal arguments to support secret proceedings using secret evidence. In addition, some cases never make it to court at all. The federal courts routinely deny constitutional challenges to policies and programs under a narrow definition of standing to bring a case.

    War crimes

    The world clamored for prosecutions of those responsible for waterboarding terrorism suspects during the Bush administration, but the Obama administration said in 2009 that it would not allow CIA employees to be investigated or prosecuted for such actions. This gutted not just treaty obligations but the Nuremberg principles of international law. When courts in countries such as Spain moved to investigate Bush officials for war crimes, the Obama administration reportedly urged foreign officials not to allow such cases to proceed, despite the fact that the United States has long claimed the same authority with regard to alleged war criminals in other countries. (Various nations have resisted investigations of officials accused of war crimes and torture. Some, such as Serbia and Chile, eventually relented to comply with international law; countries that have denied independent investigations include Iran, Syria and China.)

     Secret court

    The government has increased its use of the secret Foreign Intelligence Surveillance Court, which has expanded its secret warrants to include individuals deemed to be aiding or abetting hostile foreign governments or organizations. In 2011, Obama renewed these powers, including allowing secret searches of individuals who are not part of an identifiable terrorist group. The administration has asserted the right to ignore congressional limits on such surveillance. (Pakistan places national security surveillance under the unchecked powers of the military or intelligence services.)

    Immunity from judicial review

    Like the Bush administration, the Obama administration has successfully pushed for immunity for companies that assist in warrantless surveillance of citizens, blocking the ability of citizens to challenge the violation of privacy. (Similarly, China has maintained sweeping immunity claims both inside and outside the country and routinely blocks lawsuits against private companies.)

    Continual monitoring of citizens

    The Obama administration has successfully defended its claim that it can use GPS devices to monitor every move of targeted citizens without securing any court order or review. (Saudi Arabia has installed massive public surveillance systems, while Cuba is notorious for active monitoring of selected citizens.)

    Extraordinary renditions

    The government now has the ability to transfer both citizens and noncitizens to another country under a system known as extraordinary rendition, which has been denounced as using other countries, such as Syria, Saudi Arabia, Egypt and Pakistan, to torture suspects. The Obama administration says it is not continuing the abuses of this practice under Bush, but it insists on the unfettered right to order such transfers — including the possible transfer of U.S. citizens.

    These new laws have come with an infusion of money into an expanded security system on the state and federal levels, including more public surveillance cameras, tens of thousands of security personnel and a massive expansion of a terrorist-chasing bureaucracy.

    Some politicians shrug and say these increased powers are merely a response to the times we live in. Thus, Sen. Lindsey Graham (R-S.C.) could declare in an interview last spring without objection that “free speech is a great idea, but we’re in a war.” Of course, terrorism will never “surrender” and end this particular “war.”

    Other politicians rationalize that, while such powers may exist, it really comes down to how they are used. This is a common response by liberals who cannot bring themselves to denounce Obama as they did Bush. Sen. Carl Levin (D-Mich.), for instance, has insisted that Congress is not making any decision on indefinite detention: “That is a decision which we leave where it belongs — in the executive branch.”

    And in a signing statement with the defense authorization bill, Obama said he does not intend to use the latest power to indefinitely imprison citizens. Yet, he still accepted the power as a sort of regretful autocrat.

    An authoritarian nation is defined not just by the use of authoritarian powers, but by the ability to use them. If a president can take away your freedom or your life on his own authority, all rights become little more than a discretionary grant subject to executive will.

    The framers lived under autocratic rule and understood this danger better than we do. James Madison famously warned that we needed a system that did not depend on the good intentions or motivations of our rulers: “If men were angels, no government would be necessary.”

    Benjamin Franklin was more direct. In 1787, a Mrs. Powel confronted Franklin after the signing of the Constitution and asked, “Well, Doctor, what have we got — a republic or a monarchy?” His response was a bit chilling: “A republic, Madam, if you can keep it.”

    Since 9/11, we have created the very government the framers feared: a government with sweeping and largely unchecked powers resting on the hope that they will be used wisely.

    The indefinite-detention provision in the defense authorization bill seemed to many civil libertarians like a betrayal by Obama. While the president had promised to veto the law over that provision, Levin, a sponsor of the bill, disclosed on the Senate floor that it was in fact the White House that approved the removal of any exception for citizens from indefinite detention.

    Dishonesty from politicians is nothing new for Americans. The real question is whether we are lying to ourselves when we call this country the land of the free.

     

    Jonathan Turley is the Shapiro professor of public interest law at George Washington University.

     

  7. as olocações do assis

    as olocações do assis ampçliam o debate,

    principalmente quando fala em totalitarismo corporativo.

    já li algo em agamben,filósofo italiano, mas é preciso aprofundar.

    essa expansão totalitária global criou o estado de exceção depois de bush

    (11 de setembro).

    virou permanente porque autojustificativo – segurança nacional, terrorismo, etc.

    (não  explica, no entanto, os interesses comerciais,empresariais

    e economicos embutidos nisso).

    para agamben, o estado de eceção fez-se um paradigma de governo. um modelo, portanto.

    acho que agamben não fala nisso, mas parece  que o judiciário

    brasileiro começou a usar o mesmo  esquema autojustificativo, para  combater a coorrupção.

    com essa justificativa admitida por todos, por motivos evidentes,

    alguns membros do judicário como no caso de joaquim barbosa

    e seus assemelhados, acham que podem  tudo.

    o domínio do fato é uma invenção desse tipo que transformou

    a  ap470 num mentirão que virou verdade com

    a fundamental interferencia deletéria da grande mídia.

    acho que criou-se uma terra de ninguém, com o esvaziamento

    da política e judicialização da política.

    alguns demonizam esse estado exceção, denunciando a sua periculosidade.

    mas a globo condecora moro, canoniza-o.

    isso ocorre porque nos doze anos do governo  progressista

    esse conluio de interesses economicos e políticos – tucanos, privatiação, etc –

    demonizaou a política: erodiu a força política do congresso,

    que amedrontadouose ainda mais, subjugado ao partido da imprensa golpísta.

    isso possibiitou o ativismo da  magistratura,

    agora guardião da honra – contra a corrupção que todos querem acabar…

    legaliza-se o estado de exceção, vazamentos etc e tal,

    por impotencia do legislativo. e por interesse escusos que pintam nesses momentos.

    o nosso caso se asemelha ao das restrições impostas à privacidade nos eua

    porque tudo é feito para justificar uma necessidade

    – lá, lutar contra o terrorismo.

    aqui, contra a corrupção.

    e é aí que mora o perigo e aparecem os oportunistas e os

    honrados donos da verdade e da decencia humanas

    tipo demóstenes torres, entre outros mais recentes conluiados com o tal do pig..

    tudo aparenta legalidade. é o espaço jurídico vazio.

    aí os oportunistas entram com facilidade.

    penetram nas lacunas do obscurecimento.

    só que essas lacunas, esse vazio, são criadas por esses interesse obscuros colusivos.

     

     

     

     

     

     

     

     

  8. Eu não me preocupo com as

    Eu não me preocupo com as espionagens da maior Democracia do mundo……. preocupados ficam os traficantes de drogas e os terroristas.

    Thanks CIA, NSA e FBI, valeu EUA xerifão do mundo, com vcs me sinto mais seguro.

     

     

  9. Ah, nao foi publicado mais de

    Ah, nao foi publicado mais de 6 horas depois?  Nao tem importancia, eu repito:

    OS CARROS NORTE AMERICANOS JA ESTAO SAINDO DAS FABRICAS COM EQUIPAMENTO DE MONITORAR VOCE.  So que voces sao normais e nao sabem disso.  Nesse meio tempo, a putada nao me pagou nem pelo acidente que eles causaram, ta bom?

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador