A relação distinta dos candidatos com o público

Por margot riemann

Comentário ao post “Eleições 2014: três tenores sem partitura

Os três candidatos podem não ter partitura, mas têm relação bastante distinta com o público. É verdade que o PSB e o PSDB são as alas mais modernas da orquestra que comandam, mas é verdade também que tocam (governam) de costas para a nação e não tem nenhum vínculo orgânico com o povo. Diferente do PT, cujos vínculos com o povo existem, apesar de estarem definhando a partir das dificuldades de ser governo. De qualquer maneira, governar de frente ou de costas para a nação faz toda a diferença para pelo menos 95% da população. O duro é que esta diferença vem caindo no esquecimento, enterrado pelo bombardeio ensurdecedor das mídias.

 

Redação

3 Comentários

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  1. Outubro de 2014 de frente ou de costas

    margot riemann,

    A diferença de posição de cada candidato poderá ser traduzida ao abrir das urnas no próximo outubro.

    Por mais que a grande mídia grite e esperneie, não pense que a maioria silenciosa se deixa influenciar por este tal bombardeio ensurdecedor. A maioria dos brasileiros, os brasileirinhos, consegue distinguir, sabe-se lá como, uma patranha de um fato concreto.

    Para presidir o patropi, os netos herdeiros não passam de duas nulidades, o de Pernambuco a natureza marca ( se fosse bom, não permitiria a falta dágua para os menos favorecidos em Recife) , e o mineiro, candidato preguiçoso, intectualmente reduzido e sem demonstrar qualquer iniciativa, que talvez venha a ter como vice o mentecapto derrotado em 2010 – existe melhor sinal que o fulano não manda em nadica de nada, nem mesmo na própria chapa, que não passa de um robô?

    Do outro lado, DRousseff. 

     

    1. Po, assim fica

      Po, assim fica dificil.

      Pensando…

      Pensando…

      Pensando…

      Pensando…

      Pensando…

       

       

       

      Eu fico com Dilma Rousseff.

  2. A diferença vai caindo no esquecimento

    porque está diminuindo.

    Aí surge a indiferença. No futuro pode surgir outra preferência.

    Não se deve ficar sempre, acho, nessa muleta de criticar a mídia.

    Esta não é diferente do que era em 2010 ou em 2002 e então não influenciou, porque temer que seja diferente agora?

    O ponto seria sair um tanto dessa posição de avestruz, totalmente refratária a críticas.

    Mas paciência, o que tiver que ser será.

     

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