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da Carta Campinas
Alckmin altera lei para diminuir recursos da Unicamp e de outras universidades
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) fez uma alteração na legislação para poder retirar recursos da Unicamp e das outras universidades paulistas como USP e Unesp.
A mudança do governador está no PL (Projeto de Lei) 587, que define a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2016, enviado para a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e publicado no Diário Oficial do Estado, ironicamente, no Dia Internacional do Trabalho, 1° de Maio.
Ao mudar, no Artigo 4°, a expressão “no mínimo” – como constava desde 1.989 quando foram definidas as bases da autonomia universitária – para “no máximo”, como proposto agora, Alckmin agora poderá reduzir o valor repassado para as universidades.
De acordo com o novo texto do artigo 4º, os valores dos orçamentos das universidades estaduais serão fixados na proposta orçamentária do estado para 2016, devendo as liberações mensais de recursos do Tesouro respeitar, no máximo, o percentual global de 9,57% da arrecadação do ICMS-Quota Parte do Estado (QPE), no mês de referência.
Com a mudança da expressão, o governador poderá repassar para as universidades o montante que bem entender do percentual do ICMS, até no máximo 9,57%, que atualmente era o mínimo do repasse autorizado por lei.
Para a Associação dos Docentes da Unicamp (Adunicamp), a mudança retira das mãos das universidades todo o poder de planejar a gestão de seus recursos com base nas previsões de arrecadação do ICMS. “O PL mostra a extensão do ataque à autonomia das universidades estaduais paulistas e aprofunda o seu desmonte – como já havia tentado o também tucano José Serra, em 2007, quando estava à frente do governo paulista. Com isso, tenta reduzir ainda mais os recursos para universidades, num momento em que nossas entidades lutam pelo aumento deste repasse, uma vez que até o governo Alckmin sabe muito bem que os atuais 9,57% são insuficientes para garantir a qualidade do ensino”, diz nota da Adunicamp.
Para a entidade, a redução vai acelerar o desmonte, que já vem sendo realizado pelo governo paulista, da capacidade instalada – de enorme importância para o país – das unidades de ensino e pesquisa da Unicamp, Unesp e USP. “A isso se soma uma promessa feita em 2005 pelo governador Alckmin, mas até hoje não cumprida, de repassar mais 0,05% e 0,07% por ano à Unicamp e à USP, respectivamente, pela incorporação de dois novos campi no interior paulista. A Unicamp criou o campus de Limeira, inaugurado em 2009, e a USP incorporou o campus de Lorena, onde já funcionava a faculdade estadual da EEL (Escola de Engenharia de Lorena)”, anota.
Os novos recursos, prometidos em 2005 em acordo assinado pelo governador Alckmin, tinham o objetivo de custear o funcionamento das duas novas unidades. Esses recursos nunca foram repassados e, hoje, o campus de Limeira tem 2,4 mil alunos e a EEL 1,5 mil.
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Como todo “decisão” do Sr Alkmin
ela não merece comentário.
Perdi meu tempo.
http://educacao.estadao.com.b
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mp-investiga-salarios-acima-do-teto-na-usp,1595252
Há 1.872 salarios ACIMA DO TETO na USP, seis “”Procuradores da Reitoria” ganham 60 mil por mês,
dezenas de técnicos (não professores) ganham de 45 a 50 mil por mês, há professores ganhando 48 mil por mês (Boris Fausto) outros aposentados acima do teto (FHC), é a farra do boi com dinheiro publico, QUEBRARAM AS UNIVERSIDADES PAULISTAS, o deficit da USP é 2 bilhões, as tres tem deficits por EXCESSO DE SALARIOS E BENEFICIOS, é rarissimo o professor de Harvard que ganha esse nivel de salario. O maior erro do governo de São Paulo foi dar autonomia financeira às Universidades e agora liquidaram com suas finanças e tem greve todo ano. Agora o governo corre atras do prejuizo. Um desastre.
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mp-investiga-salarios-acima-do-teto-na-usp,1595252
Que absurdo.
Esses órgaões
Que absurdo.
Esses órgaões nunca podem ter autonomia financeira, visto que não produzem os próprios recursos. Se os recursos são do Estado não pode haver autonomia plena.
Uma hora o País todo vai precisar enfrentar uma reforma administração do funcionalismo público, nas tres instancias de Governo.
Incrível como em todo lugar há tantos penduricalhos nos salários que eles vão crescendo, crescendo e se distanciem tanto do piso inicial da carreira como de uma função mais ou menos equivalente na iniciativa privada.
Não é bem por aí…
Primeiro, não acho justo que a universidade como um todo pague pelos privilégios que um punhado de pessoas conseguiu acumular. No caso da USP, são 23500 pessoas entre docentes e funcionários, e se entre eles há uma minoria (no caso, de menos de 10%) de pessoas que ganham mais do que o governador são elas que devem ter seus vencimentos reduzidos. Além disso, esse percentual inclui o custeio não só das Clínicas mas também do HU, que atende a pessoas da região e de todos os lugares do estado de graça, com padrões que costumavam ser de excelência. Após um PDV proposto aos médicos e da demissão de dezenas de funcionários, não sei se ela continuará a ser uma opção viável nem para a própria comunidade universitária.
Segundo, entendo que o salário do servidor público tem que ser maior do que o da iniciativa privada sim. Porque pelo menos no executivo, os únicos “privilégios” que se tem são o salário maior e a estabilidade no emprego – a qual é conquistada no serviço público federal somente após três anos de efetivação. O servidor público recolhe sua aposentadoria pelo percentual cheio de contribuição sem que hoje isso dê direito a uma aposentadoria com o último salário; não tem direito a FGTS; e – no poder executivo – normalmente não tem nenhum benefício como os que são comumente oferecidos pela iniciativa privada. Por exemplo, minha esposa (que é funcionária pública federal) não tem direito a plano de saúde, a plano odontológico, a seguro, a vale-refeição… Benefícios que eu, que trabalho na iniciativa privada, recebo religiosamente todos os meses. Só por causa disso ela não tem que pagar isso do próprio bolso. Então muitas coisas que quem trabalha na iniciativa privada assume que irá receber como uma parte de sua remuneração simplesmente não existem no serviço público.
Terceiro, já foi demonstrado que mesmo nos EUA o ensino superior só sobrevive graças a grandes subvenções do governo norte-americano. Maiores detalhes podem ser lidos em http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/leandro-tessler-derruba-alguns-mitos-sobre-o-ensino-superior-nos-eua.
Funcionario público ja tem
Funcionario público ja tem estabilidade. 3 anos pela lei, na prática, nem 0,1% dos casos perde o emprego antes de 3 anos.
Em muito mais orgõs públicos há esses tipos de benefícios que voce cita do que em empresa privadas.
O seu caso particular está muito longe de ser a regra.
No executivo? Faz-me rir.
De qualquer maneira, gostaria de ouvir alguns exemplos de órgãos ligados diretamente ao poder executivo que tenham funcionários estatutários – não estou falando de CLTistas – e que tenham acesso a todos os benefícios que enumerei.
E depois, você comentou só o segundo ponto. E os outros dois?
No STJ houve um caso no
No STJ houve um caso no concurso que entrei de um funcionário da Informática que não ia trabalhar.
BAtia o ponto e ia embora.
Seu chefe NÃO o aprovou no estágio probatório. Resultado: perdeu a chefia por NÃO saber ser chefe.
O cara ficou e 5 anos depois acabou por ser demitido a bem do serviço público. 5 anos sem ir trabalhar recebendo…
E isso com processo, votos de Ministros, comissões, relatórios, mais processos, mais relatórios, votos de outros Ministros…
Bastava não aprovar no estágio. Mas isso NÃO é aceito no serviço público. Funcionários públicos se veem ameaçados com avaliações que possam lhe valer o emprego.
O futuro será assim e eles tem medo. Por isso lutam SEMPRE contra TODAS as formas de demissão!
E ainda tem um “faz me rir”.
E ainda tem um “faz me rir”. Ou o pessoal vive fora da realiade mesmo. Nâo dá para entender.
Como que pode a pessoa achar que funcionários públicos, no geral, têm MENOS benefícios que funcionários da iniciativa privada ? É coisa de louco né….
Depende de com quem você
Depende de com quem você compara. Se você comparar um funcionário público médio com o CEO de uma grande empresa, o funcionário público é um miserável.
Caro Athos e Daniel.
Não é bem assim, fui presidente de uma comissão de sindicância sobre um funcionário que se negou a seguir as determinações do Vice-Diretor alegando que este não entendia do assunto e por isto ele não faria o trabalho.
A comissão de sindicância enquadrou-o no Artigo 132 A demissão será aplicada nos seguintes casos: ) alínea VI insubordinação grave em serviço, quando o parecer foi a comissão de inquérito esta tentou pressionar que a comissão de sindicância mudasse o seu parecer e a recomendação para a demissão, o que logicamente não foi feito.
Como a comissão de sindicância tinha garantido ao funcionário todas as prerrogativas de defesa, inclusive a de ser acompanhado por um advogado, e como o funcionário declarou formalmente que tinha se insubordinado a ordem direta de um superior, não coube mais nada do que esta ir à direção da demissão. Como o funcionário, na posição de ser demitido do serviço público optou pelo pedido de demissão este foi para a rua.
No mesmo instituto outro funcionário foi enquadrado no item X – lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional por outra comissão de sindicância, este demorou mais mas foi também demitido, apelou e tempos depois foi demitido ao bem do serviço público.
Também houve um terceiro que também foi demitido por outro item.
Isto ocorreu num Instituto que tinha menos que 100 funcionários, ou seja, é uma lenda impossibilidade de demitir um funcionário público concursado e estável, só que as chefias e as comissões de sindicância e inquérito devem ser sérias.
Isso foi o que VCS
Isso foi o que VCS decidiram.
MAs… combinaram com os russos? Já transitou em julgado?
Eu vou lhe dizer o que vai acontecer.
Seu funcionário vai entrar na justiça. O processo vai caminhar por 12 anos até sua conclusão. Ao fim ele voltará a ativa e vai receber os 12 anos de salário sem trabalhar.
Isso é a vida como ela é e vc sabe!
Conquistas que dependem de acordos sindicais
O Quireza tem razão. Dificilmente um funcionário público é dispensado, independente do tempo em que adquirirá a estabilidade.
Eu tenho plano de saúde, não gratuito, mas deveras vantajoso, pois o órgão público banca 60% do valor. Também tenho vale-refeição. A única coisa que não tenho é seguro de vida.
Por isso, quando funcionários públicos dizem que não têm benefícios, os acordos sindicais são mal feitos.
Salários x cortes orçamentários
Abusos de indivíduos que conduzem as universidades devem ser investigados e punidos.
Isso é viver em um país cujo sistema de leis e direitos funcione de forma correta.
Agora, vamos lá. A univerisdade mantel um hospital imenso, o hospital das clínicas. Fornece educaçaõ para o que, 50000 estudantes. Tem um corpo docente de milhares de professor. Um número de cursos grande, vários campos no estado.
Há apenas essa a diferença: a controladoria do estado deveria e tem por dever monitorar salários e gratificaçoes. Aliás, salários que até o ex professor FHC recebe. E simplesmente, aplicar a lei: fazendo aqueles que são ilegais serem revistos e ponto.
A torpeza deste tipo de argumento é sempre a mesma: a gestão, aliás a última escolhida diretamente pelo governador do estado Sr. José Serra ( que ignorou a escolha da comunidade universitária), é responsável por aplicar os devidos controle legais. E o estado deveria também fazê-lo.
Usar como argumento esse tipo de abuso para, ao invés de controlar, mexer no orçamento das universidade, colocando o ensino e os serviços a população em risco, é marca do que disse acima: procurar pretextos para destruir, negando a utilidade dos bens e serviços públicos. Destruir o serviço a população nao pode constinuar sendo o modo de governo.
A destruição como modo do governo
A destruição, este é o modo de governo.
Escondida atrás de doutrinas ideológicas que justificam a ” redução” em função da ” eficiência”, o que vemos é a destruição como modo e objetivo de governar. Alguém consegue mensurar, num momento em que a USP atravessa uma gravíssima crise financeira, o que pode signigicar essa expressão? E o que o governador atribui, de poder, a sua própria gestão e por cima da lei? Se, por exemplo, nosso governador quiser reduzir dos antigos mínimos de 9,57% _ veja bem, mínimo essa que era, como mostra a situação atual da usp, insuficiente_ para 5,00%? Ué, ele pode, e pode fazê-lo dentro das leis.
Nesse caso: há justificativa fiscal, camuflagem, há alguma justifica oficial ou não para essa escolha?
Vemos comentários que o orçamento crescente das universidades tem afetado o equilíbrio fiscal do estado?
Não. E tudo feito na surdina, e sem inclusive cobertura em veículos da grande mídia.
Esqueçam filiação ideológica por um momento, e pensem: quando é que a proposta do governador, seu partido, mas acima de tudo, do modelo ideológico de país que este partido representa, vai falar EM CONSTRUIR? Em aumentar as verbas, em aprimorar o nível de financiamento, em destinar mais recursos e conhecimento? Quando é que vai trazer, para o centro do debate político, questões como o nível de financiamento do ensino médio público estadual e sua qualidade, tão ou até mais periclitante que a do ensino fundamental? Quando é que vai se comprometer com a evolução dos serviços a população, como educação pública, saúde pública, etc? Qual é o grande projeto do governo de São Paulo nessa área, que combina novas práticas de gestão, aplicação de conhecimento e treinamento, com o aumento dos recursos, para produzir melhores serviços e resultados para a população?
Enfim, a questão, longe de ser apenas um embate ideológico entre keynesianos e neoliberais, é essa, é o embate da vida real, leitores: quanto é que os governos do PSDB, usando de seu ideário conservador, terão outro projeto que não seja o de destruir todo a máquina do estado que provê serviços a população, em nome da “eficiência”?
Por favor, a quem responder: não vela ignorar dados concretos, como os apresentados no artigo, por exemplo, por exemplo, financiamento da expansão de alunos e campi, etc, em nome das noções prontas e não refletidas como ” cabides de empregos, universidades perdulárias etc”.
Precisamente isso.
Contra fatos e dados não há argumentos. Não poderia ter escrito melhor. Parabéns.
Nassif, promove o comentário acima a post!
Só lembrando que a versão
Só lembrando que a versão original dessa lei dizia que o repasse seria de no mínimo 11% da arrecadação do ICMS. Durante o governo Covas, congelaram os valores até que ele caísse para esses 9,57%. Agora querem inverter a lógica. Serra quando era governador tentou coisa similar ao tentar desvincular as receitas, centralizando o orçamento, ao mesmo tempo em que dizia que manteria os recursos. Isso resultou numa grande greve nas três universidades.
Meritocracia.
Meritocracia.
Menos desperdício de dinheiro público
Faço muitas restrições ao atual governo do estado. Mas a recente crise da USP com gastanças em salários que ultrapassavam 100% da verba recebida ou obtida, revela que as universidades públicas não pdem mais ter a autonomia defendida por muitos, não devem resvalar novamente no desoerdício de dinheiro público. É o povo de São Paulo (estado) que estuda e não estuda na USP, que nem usufruiu nenhum beníficio da USP, quem paga os 40 mil reais que um historiador renomado recebia como aposentado da USP, os 32 mil que um funcionário recebia. Esse escândalo sumiu da mídia (por que será?). Mas, em função dele, acho que as univesidades públicas precisam se atrelar a realidade econômica da nação. Isso vale para as estaduais e federais. Menos desperdício, mais produtividade.
E a responsabilidade dos gestores?
Pagam todos pelo erro de um (ou de alguns)?
Inclusive, o rombo foi cometido principalmente na gestão Rodas, que deixou elefantes brancos inacabados com os quais a universidade não tem o que fazer. Qual foi a punição recebida por Rodas? Foi nomeado um dos conselheiros superiores da FAPESP – cargo sem remuneração, mas que garante prestígio e poder.
A punição sera para os “da casta inferior”
Alckmin sabe muito bem da “festa” que houve na USP na gestão passada com o dinheiro da instituição e vem agora com esse corte no orçamento. Na verdade, tivesse mesmo interesse, deveria ter instalado uma auditoria na USP e se verificado desvio do dinheiro publico ou ma gestão, processar os responsaveis pela semi-falência da universidade. Mas não, prefere promover cortes que ao invés de tocar os intocaveis da casta superior, vai começar por fechar creches.
Rodas
O que não era o mais votado da lista tríplice?
Quem o colocou lá foi o tucanato!
Quem pariu Mateus que o embale!
NÃO SENHOR
NÃO SENHOR … A CULPA DO ROMBO É DO GOVERNO DO ESTADO … ELE PASSOU EM CIMA DA AUTONOMIA DAS UNIVERSIDADES, IMPONDO A CRIAÇÃO DE CURSOS E CAMPUS (UM DELES EM CIMA DE UMA ÁREA CONTAMINADA) SEM PLANEJAMENTO, SEM CONSULTA E SEM O AUMENTO DOS DEVIDOS REPASSES, INCORPOROU LORENA E NOMEO O RODAS, QUE NÃO ERA O PRIMEIRO DA LISTA, PARA ESTOURAR AS RESERVAS DA USP … ALÉM DISSO, PARTE SIGNIFICATIVA DOS REPASSES, CERCA DE 40%, VÃO PARA OS HUS, QUE ATENDEM A POPULAÇÃO, PRESTAM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA A POPULAÇÃO … SE FOSSE POR MERITOCRACIA, ESSE GOVERNO NÃO DEVERIA TER SIDO ELEITO …
Universidades
Modus Operandis do PSDB. Reduzir investimentos, sucatear e depois privatizar alegando que o estado não tem condições de manter. E pensar que tem um monte de gente defendendo este partido.
Esse no mínimo para no máximo
Esse no mínimo para no máximo me lembra o centro da meta para o teto da meta de inflação…
retornando o da confraria troll, o especialista do vácuo
O troll no R$ 70.000,00 do bolsa Alkimin, Serra.
Para este e os outros trolls defensores dos galináceos gordos emplumados tucanos.
Tá na lista do hsbc? Tá na lista da operação “zelote”? Tá na lista da privataria? Tá na lista do trensalão? Tá na lista do mensalão psdb minas? Tá na lista de Furnas?
Acho que não, muito bagrinho por lá estar, mas bastante bobo por defender quem nela está.
Explique
Como repasses de NO MÁXIMO para universidades tem algo a ver com teto de inflação, que não se refere a REPASSES financeiros??
Aliás, se modificar como você pretende, o CENTRO da meta se tornar TETO da meta, é mudança prejudicial ao governo e não favorável.
Aguardo mais uma manifestação
Aguardo mais uma manifestação na Paulista e nas principais cidades paulistas pedindo a volta do regime militar e a morte aos petistas. Fotos com torturadores serão permitidas e artistas decadentes terão direito a discursos desconexos.
Viva São Paulo, a locomotiva do Brasil. E deveser por isso que as ferrovias estão caindo aos pedaços.
É um genio mesmo!
Parabéns ao
É um genio mesmo!
Parabéns ao PSDB e sua politica de falancia do patrimonio nacional. É por estas e outras que continuo votando contra os pavões emplumados!
Decisão do PSDB
Paulistanos e Paulista não têm o direto de reclamar, eles continuam votando nos candidatos do PSDB, portanto, devem concordar com decisões de seus eleitos.
Duas coisas péssimas!
Desinvestimento na EDUCAÇÃO e desistímulo a EDUCADORES!
Todos os paulistas deviam ser contra isso, até os paneleiros!
Pouca ou piora na educação abre espaço para ignorância que pode se vestir de qualquer fantasia e assim assustar MUITO!
Mas as universidades não
Mas as universidades não limite? E o corte das despesas? Somente bonus sem onus ?
A única coisa que os tucanos
A única coisa que os tucanos fazem, é cortar verba para educação. Isso é vergonhoso para os eleitores do PSDB, pois já fazem 20 anos que estamos aturando esse partido que detonou com o estado de São Paulo. O pior é não votar nesses canalhas e ter que aguentar eles por conta dos analfabetos políticos votarem neles. Fazer o que não?
Enquanto isso o Governo
Enquanto isso o Governo Federal aumentou em quase 40% o orçamento da educação….
40% x Zero = Zero
Pátria educadora ?
Essa é sua média escolar?
Essa é sua média escolar?
É Nádia. É irritante,
É Nádia. É irritante, frustante, desalentasdor. Pior ainda é você ouvir de pessoas
que você consisdera bem informasdas que o “cara” é bom. Isso é o fim da picada!
assistimos pasmos impotentes
assistimos pasmos impotentes a corrida maluca entre o governo dilma mais congresso e a dinastia tucana, como alckmin e richa, nas respectivas províncias arcaicas, para ver quem desmonta primeiro o estado de direito, quem esgarça primeiro e depois arrebenta de vez a tessitura social do país.
como disse machado:
“Ao vencedor, as batatas”
Uma coisa é uma coisa…
Sem nunca atingir o tão propagado empenho de 10% do PIB para a educação, o Decreto federal 8389/2015 cortou as verbas do MEC, e, por conseqüência, de todas as escolas federais, sem que um pio fosse dado. Corte seco mesmo, sem vaselina: 1/3 das verbas desapareceu.
É só mais do mesmo… Daqui a pouco é a vez das escolas municipais. Pensando bem, aqui em Sampa, talvez a economia feita com a não construção das prometidas creches já pode ter feito o trabalhinho sujo…
Uma coisa é uma
Uma coisa é uma coisa, o PSDB é sempre inocente.
Um horror. Em breve as
Um horror. Em breve as universidades não vão ter dinheiro nem pra pagar a faxina e vão ter que cancelar a volta às aulas.
Opa, peraí…
Era uma vez numa OS de campo de concentração…
Tive um pesadelo com aves que me transtornou mais que o filme Os Pássaros do Hitchcock; penas foram aplicadas na cauda de um Pavão Misterioso que foi “condenado” por uma ditadura à penúria de uma aposentadoria precoce depois de poucos anos de trabalho no aviário da universidade (aonde expunha seu ilustrado rabo), o que comprova que para ele e seus amigos a ditadura foi uma “ditabranda”. Aquela esperta ave (somente enganada pelo oportunismo de um cuco chifrador) mostrou o que aprendeu de ética pública na família para o bem (lutou pela democracia) e para o mal, pois veio de um ninho aonde era filho e neto de autoridades: ao voltar de seu auto exílio pelas passarelas internacionais por onde desfilava sua cauda furtacor junto a Giselle Bundchen, pois ela era muito admirada pelo dono da ave, o Clinton, e o pavão deveria aumentar o exotismo para o americano desfrutá-la; anistiado recusou-se a voltar a trabalhar no poleiro do aviário da universidade que o aposentou tão cedo, mas não abriu mão da rendinha e nem de ganhar menos que o reitor irregularmente. Agora, só falta seus parceiros, os não tão belos e inteligentes tucanos, encomendarem-lhe piar laudas que abrilhantem a comunicação social sobre a cirurgia que produzirá mais um choque de capitalismo com uma castração da pobre pródiga instituição dona do aviário, pois a OS de campo de concentração (em que foi transformado o Tucanistão) já tem médico anestesiologista. O choque cirúrgico será para a universidade ter a liberdade de morar embaixo da ponte Cidade Universitária no Rio Pinheiros, pois lá poderá beber da mesma água que bebem a Veja e a Globo ali pertinho. Enfim, será um tipo de libertação comemorada hoje, 13 de maio.
Não consigo entender. O
Não consigo entender. O governo paulista procura gerenciar, de forma responsavel, a alocação de recursos publicos na universidade e só leva pau dos militantes que aqui batem o ponto. Antes disso, deveriam olhar para a verdadeira farra que fizeram com o FIES. Conseguiram quebrar o fundo. É este mesmo governo perdulario que causou a crise economica atual. E nao tem nada de progressista, socialista, trabalhista. Sua verdadeira face é o populismo.
didaticamente vou tentar esclarecer
Suponhamos que uma pessoa que ganha x reais seja casado e sua esposa esteja gravida. O rebento vem ao mundo e isto implica em despesas continuas decorrente das necessidades de alimentaçao, consultas medicas, roupas, brinquedos e outras despesas decorrentes da existencia de um novo ser humano. A criança cresce e com isto aumentam as despesas. Entretanto, o pai é o unico provedor da casa e continua a ganhar os mesmo x reais, proporcionalmente corrigdos por reajustes periodos de acordo com o menor indice de inflaçao do mercado.
Embora o pai tente realocar recursos, cortandos superfluos e mesmo gastos necessarios, em algum momento, os gastos com a criaçao do filho serao cada vez mais altos, embora ele conte com o setor publico para suprir educaçao e saude à criança. Se o salario do pai nao for alterado para que esteja adequado a esta nova fonte constante de gastos, em algum momento haverá situaçao de inadimplencia, dado que os gastos do pai, mae e criança serao maiores do que eram qdo o casal nao tinha filhos. O mesmo ocorre qdo se cria um novo campus ou se absorve uma faculdade, que tem gastos diversos nao so com pessoal mas tb com sua propria manutençao. Entendeu agora ou precisa de um grafico? Aproveita que hj minha paciencia com alunos está em seu nivel maximo…
Apoio a Dilma, amo a Dilma,
Apoio a Dilma, amo a Dilma, quero que a Dilma permaneça e que em 2018 o Lula volte por uma simples questão: é pior com o PSDB. Porém, coloquemos os pingos nos “is”… A Dilma reduziu em 30% as verbas para as Universidades Federais, e estamos padecendo com falta de recursos para muitas atividades importantes. Não podemos tapar o sol com a peneira: neste momento, não há diferença entre a política econômica do Chuchu e do Poste.
Há uma pequena diferença!
O governo federal diminui verbas para o custeio, que eram praticamente nulas antes dos governos do PT, já o governo estadual do PSDB diminui verbas para O PAGAMENTO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS, quem recebe salário sabe que isto é um pouco diferente.
No que esta informação
No que esta informação inocenta o governador?
Se não Ha diferença por que sera que os barões estão tão desesPERADOS PARA ACABAR COM O PT!?
É PIG! É PIG! É HORA É HORA! HA, TIM, BUM!!!!
Verbas universitárias
Ô Valber, tu és ingênuo mesmo!!! “contingencia ” num ano sob forte ataque do PIG, com queda de arrecadação, com uma crise gerada e gerida por eles (PIG), é uma coisa, mudança de texto de lei com repercussão em planejamento de anos, é outra coisa!!! É por isso que eles conseguem sempre!! Os “frouxos” sempre fazem seu serviço: “Frouxar” . E tasca uma informação como esta no meio de um fato sério, só serve para legitimar a desesperança, a falta de fé, mas os frouxos que abandonem o barco mesmo!!! Vai, Valber… vai lamber uma bota direitista, vai pedir um serviço de caseiro, de um rico, pede as roupas velhas dele, vai… agora repete: Fora PT. Compra uma TV de 50″ e tieta o Bonner!!!
João Teodoro.
Universidades
E ademais, vocês, paulistas, merecem mesmo!!! Votam nessa “laia’ faz mais de 20 anos, não têm água, educação, segurança…!!! Ê HÔ HÔ… vida de paulista, vida feliz… uma das melhores coisas de minha vida é que agora meu seviço não exige mais que eu vá aí… escutar vocês falar de cima de seu pedestal… seco e ignorante… Diz pro Alkmin: bota um nome inglês na faculdade deles que eles deixam cortar mais 50% do orçamento.
João Teodoro.