Jornal GGN – Acompanhe ao vivo a participação do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), convidado pelas Universidades de Harvard e MIT, em Boston, para palestrar na Brazil Conference:
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Gravação
Pô, Suplicy! Vc foca o abdômen do Haddad e a cara do grampinho? Ajuda nós ai, caramba!
Urge que tenha mais prestígio
Urge que tenha mais prestígio no partido, antes que o mesmo, o partido, se acabe como um porta bandeiras das esquerdas
disse tudo…
o fato do partido ter se estabacado deve servir de alerta para que não siga estabanado e, pior, fechado
uma vez caído numa pirambeira suave, não precipício, se quer seguir rolando, se encolha
se quer parar e levantar, se abra
que saudade do tempo das armas secretas…
time de veteranos das peladas no Promenade tinha uma, o Hans, que todos chamavam de Saú
se fantasiava de enfermeira e entrava em campo com todos as bebidas de primeiros socorros, de pinga até perfumes de todas as colorações e teores alcoólicos, e oferecia para os jovens
rapaziada voltava para o segundo tempo já sem saber o que era copo e o que era bola
geralmente 4 ao redor dele e nosso artilheiro entrando livre até ficar cara a cara com goleiro que espertamente já o esperava com um copo na mão…………………….ou gol ou isso
placar final sempre zero a zero, pois
Fernando Hadad é, dos
Fernando Hadad é, dos políticos petistas, um símbolo de cultura, de honradez, consenso, e humildade, enquanto vê os problemas brasileiros incrustrados em todos os partidos, e de forma didática tenta demonstrar onde eles estão, e como enxerga souções.
Desse discurso, onde ele coloca o problema de castas no Brasil, e vendo que a seu lado se encontrava Toninho Malvadeza Neto, pra quem entende de nossa História sabe que Toninho é a encarnação de uma dessas castas, já numa terceira geração, que ainda pode se perpetuar mais.
Ele tem toda a razão no seu
Ele tem toda a razão no seu diagnóstico sobre a desigualdade econômica e as castas sociais no Brasil. Em minha cidade natal, de pequeno pra médio porte, somente os filhos dos mais abastados conseguiam bons empregos, num sistema de “indicação” que perdura ainda em muitas empresas. Minha salvação, foi o concurso público, que me colocou em condições de disputa sem o famoso QI (quem indica).