Ao vivo: STF julga se Janot é suspeito e se provas da J&F são válidas

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – Acompanhe, ao vivo, o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que define se o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é suspeito e ficará impedido de investigar e denunciar o presidente da República Michel Temer.
 
Na mesma sessão, os ministros analisam se provas entregues pelos delatores da J&F, incluindo o dono da JBS, Joesley Batista, são válidas. Neste momento, o ministro relator Edson Fachin está lendo o seu posicionamento, de que Janot não é parcial para investigar Temer.
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

6 Comentários

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  1. A falação do Adv de defesa do

    A falação do Adv de defesa do Golpista TEMER é mais para enredo de novela da GLOBO. Canalhas. Sofrimento moral do Presidente? Golpista não sofre, assalta. 

  2. Piada do dia

    O advogado do Temer, Antônio Cláudio Mariz, disse que “o presidente da República quer trabalhar e não consegue!”.

    Se sem trabalhar ele já está destruindo o país e atolado até as sobrancelhas em corrupção, Deus me livre o dia em que conseguir trabalhar…

  3. Esse STF é uma comédia….

     Uma coisa é Temer é desqualificar Janot. Outra, o os argumentos dos ministros que se limitaram a rasgar seda para o procurador. Frases e discursos prontos.Apologia,  enhum debate mas  proclamação de balelas  reflexão. como  “ sociedade aberta e democrática, supremasia do interesse social, explorados e despossuídos” como bengala ,  confusão entre manifestação social com a opinião publicada pela grande mídia – e estouram meus botões de riso –  “longa tradição republicana, julgamento imparcial e independente, no STF, rigososa observancia das igualdades de tratamento entre acusação e defesa”,  lê o ministro Celso de Mello.  E  fica-se nessa lenga-lenga de contraposição de interesses, acusação e defesa, com jogadas de confete para legitimar a atuação de um procurador mais que suspeito. Quanto as transgressões , nenhjma palavra. Justiça poítica.  O que esperar se os ministros vem para o tribunal com o discurso pronto, sem qualquer contradição, avaliação das particularidades e nuances? Uma coisa é defender o papel da procuradoria, outra,  o de Janot. No  idealo, usado como representação, passou longe a realidade factual.

  4. Votação no STF sobre suspeição de Janot

    Sugere-se que Moro e o TRF-4 coloquem as barbas de molho ao analisar o caso de Lula. Explanação detalhada do Ministro Celso de Mello sobre o caso de Temer: 1) A Constituição prevê que “todos são inocentes” até que se PROVE o crime; 2) No Direito Penal NÃO cabe ao RÉU provar sua inocência; 2) Delações premiadas NÃO servem como prova, mas apenas como indicadores dos rumos para que, eventualmente, se encontrem as PROVAS CABAIS E DEFINITIVA. Na minha humilde insignificância, essas regras, compactuada por unanimidade pelos demais ministros do STF e pela presidente da Corte, também se aplicam a Lula! I.E. Sem provas, não há crime, porque delações e convicções não bastam, por não serem provas cabais. Não cabe ao réu provar sua inocência, mas cabe ao MP produzir as provas a partir das delações.  E mais ainda: a Constituição prevê que “todos são inocentes” até que se PROVE o crime. Ou seja: no caso de Lula o MP ainda terá de provar suas incríveis “convicções”…

  5. E daí?

    Qual a importância se o stf decide de um lado ou do outro? Acho que nenhuma, alguém discorda?

    Na verdade o stf ficou irrelevante em um país que a justiça procura condenar outra vez sem provas um inocente, que por coincidência é o maior dos brasileiros.

    Depois do golpe, o caos.

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