Por Marcelo Mirthoff
Essa moça se chama Jaque Goes. Ela é a primeira autora do artigo sobre o sequenciamento do corona vírus circulante na América Latina, realizado 48 horas após a confirmação do primeiro caso no Brasil.
Egressa do Programa de Pós Graduação em Patologia da Fiocruz/Bahia, coordenado por uma amiga/irmã minha, hoje está como bolsista de pós-doc da FAPESP.
Apesar de toda calúnia e difamação viva a mulher, negra, e a ciência brasileira. Orgulho danado dessa promotora de balbúrdia!
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Para quem vive numa cidade racista, nazista, fascista quase totalmente, é bom ver notícias desse tipo. Ela pode ser a que vai SALVAR a vida de muitos desses monstros.
“Melhor a crítica do que o silêncio das ditaduras.” (Dilma Rousseff)
umas das coisas mais nojenta quer o ser humano poder ter, o preconceito de cor.Coisa ridícula. A cor negra e maravilhosamente linda.
Para cretinos(as) ser cientista mulher, é foda! Ser cientista mulher negra, é promiscuidade! Ser cientista mulher, negra e baiana/nordestina, é orgia! Recebam, recalcados(as) nazistas, fascistas, racistas, lixos…