As meninas de Jô e a Escolinha do Professor Raimundo

Sempre fui tolerante com a opinião contrária e admirador, quando bem embasada. A boa discussão é aquela em que os dois lados saem com a opinião mudada, um pelos argumentos do outro.

Mas, admito, o senso comum é um saco, venha de onde for. Não tenho mais a menor paciência para discussões de senso comum nem em mesa de bar, especialmente quando revestido da arrogância dos que, sendo néscios, assumem o ar superior de quem viu a verdade. É o que mais se tem hoje em dia.

Quando a pessoa tem renome em outra área, tenho uma saída padrão, que utilizei outro dia com uma notável violonista erudita que se imagina de direita, querendo discutir política no bar do Alemão:

– Prezada, jamais ousaria discutir violão clássico com você.

Anos atrás me vali desse expediente contra uma notável sambista, que se imaginava de esquerda, trocando o violão erudito pelo pagode.

Na mídia, desde sempre, o que mais se vê, se lê se ouve é o senso comum. Escrevi sobre isto no “Jornalismo dos anos 90”. Trouxeram para os jornais uma profusão de colunistas, no mesmo período do advento do âncora de TV e rádio. Para competir – e para não ter que ler muito – vários deles passaram a exprimir o senso comum. O leitor estava indignado com algum episódio? Em vez de estudar, analisar e explicar para o leitor, o sujeito preferia mostrar-se solidário e indignar-se. Era um festival de indignação diário de provocar engulhos no estômago.

A praga das opiniões vazias nas redes sociais contaminou o que deveria ser o ambiente diferenciado das redações. O que se vê, agora, é o cronista musical caçoando da ex-presidente por não conseguir captar uma ironia simples com a palavra “nuvem”, referindo-se a armazenamento em nuvem. O sujeito que nada entende de energia, mostra-se um técnico superior, ao caçoar do “engarrafando o vento”, uma expressão do setor para sistemas de armazenamento da energia eólica. 

Afinal, se o leitor zurra, que ele também zurre para ser bem compreendido. E fica isso, uma récua zurrando em uníssono, mostrando-se sábios, superiores, porque eles sabem que é impossível engarrafar o vento.

Mas, convenhamos, a análise do discurso do Lula por Jô Soares e as “meninas” transcendeu a visão mais pessimista sobre mídia.

Todas se debruçam sobre uma afirmação de Lula: “País rico é país sem pobres”. O âncora puxa o deboche, da mesma maneira que os animadores de auditório em programas ao vivo. Estica a placa “riem e debochem da frase país rico é país sem pobres”. Batida a claquete, todas fazem um ar inteligente e começam a caçoar, a rir, a rir exageradamente, a gargalhar às escâncaras, com a sabedoria de um jumento (perdoem a comparação) gargalhando ante um texto de Hegel, perdão, Engels – apud os bravos procuradores do Ministério Público paulista, doutos e sábios ante a vítima ignorante.

A frase de Lula está na base da discussão de todas as políticas de desenvolvimento da segunda metade do século 20.

1. A riqueza de um país sempre foi medida pelo PIB (Produto Interno Bruto).  Nessa lista, o Brasil é a 7a economia do mundo.

2. No entanto, pôde-se ter um PIB muito alto, e permanecer pobre. Uma das métricas é o PIB per capita (a riqueza dividida pelo número de habitantes). Nessa lista, o Brasil é a 70a economia do mundo. Atenção, “meninas”: captaram?

3. No entanto, o PIB per capita não registra a miséria corretamente porque é uma média. Se houver poucos grupos muito ricos e muitos grupos muito pobres, a média distorcerá a realidade. A maneira de medir a distribuição de riqueza é através do Índice de Gini, uma metodologia desenvolvida em 1912 pelo estatístico italiano Corrado Gini. É uma métrica que vai de 0 a 1. Quanto mais perto de 1, maior é a desigualdade, e vice-versa. Em 2008 o Índice de Gini do Brasil era de 0,544. Em 2014, de 0,49. No sul, é de 0,442; no Nordeste, de 0,501. Para efeito de comparação, é maior que no México (0,479), que na China (0,470), que nos Estados Unidos (0,45) e que na Noruega (0,25).

4. Mas o Índice de Gini não mede a pobreza em sua forma ampla. Dai o desenvolvimento do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que mede um conjunto mais amplo de fatores, incluindo acesso a serviços públicos. O Brasil ocupa a 75a colocação.

Entenderam porque é possível construir países ricos com muitos pobres?

Ainda não foi criado um índice de desinformação geral do jornalismo pátrio. Ainda bem, porque seria capaz do país figurar na lanterna dos países ao sul do Equador.

Deu vontade de dizer para as “meninas”:

– Não ouso discutir… não ouso discutir…

Infelizmente nenhuma especialidade me vem à cabeça.

Jornalismo? Não é o caso. Maquiagem? Seria de uma misoginia indesculpável. Humor? Arrogância não combina com humor: no máximo, serve de alvo. 

Aliás, combina. A Escolinha do Professor Raimundo é o modelo na qual se inspirou essa velha-nova escola de jornalismo, na qual jornalistas aceitam se rebaixar à condição de jurados de programas de auditório 

PS – No café da manhã, com minhas adolescentes, ambas ficaram surpresas das “meninas” do Jô nada saberem sobre PIB per capita, Coeficiente de Gini e IDH. É matéria curricular de geografia no 2o grau.

Untitled Project 2 from Eduardo Guimarães on Vimeo.

Luis Nassif

137 Comentários

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  1. E aí, para apresentar a

    E aí, para apresentar a explicação correta, gastam-se parágrafos e mais parágrafos. Para apresentar os números corretos, fazemos questão de buscar no Google. Para embasar nossos argumentos, colocamos as fontes, os links. Para demonstrar que são argumentos técnicos, fazemos a citação de especialistas no assunto (até ganhadores do Nobel da área em questão).

    Já o “senso comum” só precisa de meia dúzia de palavras, repetindo o que os “calunistas” dizem nos jornais ou os clichês acompanhados de alguma imagem no Facebook.

    Enquanto temos uma trabalho 100 vezes maior para refutar apenas um desses pseudo-argumentos, o “senso comum” despeja 10 outros, cada um contido em uma frase de efeito.

    Não dá pra competir.

    1. É preciso desmoralizar o

      É preciso desmoralizar o calunista. Refutar o argumento, e, cada vez que o calunista ousa zurrar a sua superior sabedoria, lembrá-lo de como ele estava errado na vez anterior. De preferência, de forma que o exponha à zombaria, por que a derrisão é a melhor arma contra analfabetos diplomados.

    1. Urariano

      O Luis Gonzaga sabia das coisas da vida, tal e qual Lula.

      Vendo o “discurso” das ” Senhorinhas” do Jô, todas “encanudadas”, me pego pensando:  Quem  entende mais a vida ? Os que a viveram, ou os que a leram ? Uma boa faculdade pode te ensinar muito, mas uma ruim consegue te estragar pelo resto da vida ! Não é ? mesmo ganhando muito.

  2. Perfeicao

    Nassif, 

    você descreveu à perfeição o atual jornalismo da mídia tradicional no Brasil. Um bando de gente desinformada, falando do que não sabe, mas se arrogando ares de inteligência superior.

    E os micos amestrados do lado de cá da tela batendo palmas e tratando jornalistas como pseudocelebridades instantâneas.

    Jornalistas se tornaram narcisos despidos de qualquer beleza, mas que, achando feiura em todos os que pensam diferente, acabam deformando completamente a realidade, porque a afirmação da feiura do outro é o que sustenta sua beleza inexistente.

     

     

     

  3. As meninas de Jô e a Escolinha do Professor Raimundo

    Nassif,

    O Jô e um servo da rede Globo e as meninas são as vassaletes. Esse lixo tem data de validade.

  4. Tadinho do jumento, um animal

    Tadinho do jumento, um animal tão belo e util, não merece ser rebaixado ao nível de certas aberrações midiáticas.

  5. Uma das vantagens de ser de

    Uma das vantagens de ser de direita é não precisar ser inteligente ou ter bom nível cultural basta vomitar chavões incansavelmente, sabendo disso a mídia não tem o menor interesse em aprofundar e analisar situações complexas.

    Junto com a consolidação de uma hegemonia conservadora vem, sem dúvida, um processo de emburrecimento da sociedade pois uma não sobrevive sem a outra.

  6. Eu o nomino de < Eu? Só Ares de Genio!> ao tal Eugenio Soares.

    das múmias do genio tem uma tal de caninana talão, cristo na na hiena ( hienas riem a tóa e comem carniça) e deve ter, ainda, a quibe frito ( a que fritaram dos canais sérios). quem dá voz e guarida a essa troupe também compactua das suas maledicencias e venenosas calúnias, o que recai ao apresentador, adorado pelos blogs, quando ousa discordar da emissota. Tudo combinado, visando o perdão da posteridade.

    (Leia o trocadilho com o nome do apresentador no título, que dependendo da sua vertente política, apresenta -Dor)

  7. A palhaçada começa no nome “meninas do Jô”

    quando a mais nova dever ter, no mínimo, cinquenta e, supostamente, está ali como profissional, não como coleguinha. Num contexto profissional, se referir a uma mulher como “menina” não é bonitinho, mas uma desqualificação barata. E elas topam serem desqualificadas numa boa e provavelmente partiriam para ofensas se alguém levantasse o ponto.

  8. Picaretag

    Que isso, Nassif, que cruzado certeiro. Ta doido so. Hoje elas cometem o suicídio coletivo. Vão se enforcar no pé de couve ou vão estrangular a boneca Barbie. Aquilo é um deserto de ideias. É Jô, a vida tá dificil, né?

  9. E pior do que fazer essa

    E pior do que fazer essa escolinha do professor raimundo se passar por coisa séria, é a mídia não mostrar outros pontos de vista, como a sua, Nassif.  Hoje, no Brasil, infelizmente a mídia, principalmente a televisiva ( que no final é o que conta como maneira da maior parte da população se (des)informar ), estimula não um confronto de visões de mundo, mas sim uma divisão de mundo entre os bons e os maus ( 50 tons de cinza só mesmo em capa de livro -rs )  

    Aliás, uma dúvida = Nassif, você alguma vez foi entrevistado por Jô Soares, em quase 30 anos do programa de entrevista dele? 

  10. É nisso que DOLOROSAMENTE

    É nisso que DOLOROSAMENTE CONVIVEMOS DIARIAMENTE!

    E a REDE GLOBO É O PRINCIPAL EMISSOR, DISSEMINADOR DESTA IGNORÂNCIA – DIARIAMENTE como pode ser visto neste vídeo…

    Sofremos diariamente ATENTADOS A NOSSA INTELIGÊNCIA e isso se espalha e bate em pessoas que têm suas opiniões baseadas nisso!

    E são TODOS CARAS DE PAU!

    Esse Brasil deles NUNCA VAI DAR CERTO, por que parte de pressupostos errados!

    Aqueles que bebem desta ‘FABULOSA COLEÇÃO DE SABEDORIA” – O ÓDIO É EXPLICITO!

     

  11. Deveriam ter um aviso:
     
    Este

    Deveriam ter um aviso:

     

    Este programa faz mal para a inteligencia, lamentavel o final de carreira desse senhor, se atirou num poço do qual não sairá mais, não tem um contraponto, são só “jornalistas” que falam com o fígado e conceitos rasteiros, de dar vergonha alheia, assistir esse rascunho de debate, é uma perda de tempo irreparavel na vida da pessoa, além de causar embotamento cerebral……

  12. Escolinha

    A Escolinha do Professor Raimundo, em certa época, era muito melhor. Ao menos o insuperável Rogério Cardoso, na sua personagem Rolando Lero, nos fazia rir muito. Ainda hoje, assisto no you tube a algumas apresentações daquela personagem. Hoje, no humorismo, temos praticamente ninguém. Na imbecilidade, como no Jô, temos várias.

  13. É muita inveja ao Lula. São

    É muita inveja ao Lula. São 05 cabecinhas que não tem argumentos próprios, pois,   só dizem aquilo que  os Marinhos querem. 

  14. É muita inveja ao Lula. São

    É muita inveja ao Lula. São 05 cabecinhas que não tem argumentos próprios, pois,   só dizem aquilo que  os Marinhos querem. 

  15. As “meninas” ressuscitaram?

    Não devemos meramente criticar os “criticos”. Mas, ouvir o monte de asneiras sectárias de algumas senhoras e senhoritas provoca o “remexer” das entranhas …

     

    Não vi o programa, somente assisti parte do video posto no blog. O Jó não se corrige … Justificar a panacéia realizada pelo “ligado” Dallagnol (a ira entorpece as pessoas mais que poderosas drogas …), acho que não tomou o calmante correto receitado por Langley …

     

    Criticar uma afirmação que pretendia mostrar o despropósito da miséria em um país rico?

     

    Tempos cada vez mais cinzentos se anunciam abaixo do Rio Grande. Vemos uma América Latina ignorada por Obamas “democratas liberais”, a ser sucedido por Hillarys ou Trumps, ambos com “pior sentimento político” em relação ao Sul …

     

    Aqui no Sul ascendem ao poder “marionetes” de Wall Street (vide sugestão ao “capacho” Parente para aumentar o preço dos combustíveis para “acalmar” os acionistas …).

     

    Não ha mais condição de sintonizar o controle para o canal da plim plim …

    1. Ao citar o tal Parente como

      Ao citar o tal Parente como “marionete de Wall Street”, me veio à lembrança um outro episódio envolvendo a mesma figura, então chefe da casa civil do governo FHC.  Quando o STF, por unanimidade,  julgou inconstitucional MP que determinava um baita descontos nos valores das aposentadorias do serviço público, o Sr. Parente criticou os ministros do supremo, declarando sua preocupação com “o que o pessoal de Wall Street ia dizer”. Foi alvo de dura resposta do Elio Gaspari em sua coluna na FSP.

  16. SUGESTÃO, SEU NASSIF!

    Faça de “O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS” seu livro de cabeceira! Simples e funcional…abçs.

    Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui
    para a frente do que já vivi até agora.
    Tenho muito mais passado do que futuro.
    Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas..
    As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam
    poucas, rói o caroço.
    Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
    Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
    Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
    cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
    Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir
    assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
    Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar
    da idade cronológica, são imaturos.
    Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo
    de secretário geral do coral.
    ‘As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos’.
    Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
    minha alma tem pressa…
    Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
    muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com
    triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua
    mortalidade,
    Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
    O essencial faz a vida valer a pena.
    E para mim, basta o essencial!

     

    1. Obrigado pelo texto,
      Obrigado pelo texto, Nonato!
      Apesar de não conhecê-lo, é exatamente o que venho dizendo à minha esposa, já há algum tempo.
      Tenho 43 anos, e só agora mei dei conta de que provavelmente já passei da metade.

      Um grande abraço!

  17. Desisti de discutir…
    As pessoas não têm mais opiniões, elas têm certezas absolutas e contra fatos consumados não há argumentos, esse é o problema. Não sei o que se passa com essas pessoas, talvez seja o fato de pertencer a um grupo que dá eco às suas insatisfações e opiniões quanto a origem do mal. Isso me faz lembrar o discurso da Hannah Arendt no filme homônimo sobre a banalização do mal, que dizia mais ou menos assim: quando paramos de nos questionarmos, somos capazes das piores atrocidades…
    Nesse caso houve sim um assassinati e a vítima foi a inteligência.

  18. Nassif, esse (mais um)

    Nassif, esse (mais um) brilhante post tem um pouco a ver com o da ignorância (ou decrepitude?) do Serra, algo que tenho identificado cada vez mais quando me assola o sentimento que mais me incomoda ao ler essas bobagens ditas, escritas e repetidas, muitas vezes (e, talvez, principalmente, em mesas de bar, mas tb no FB, twiter): vergonha alheia! Como esses neófitos num assunto (geralmente política- manifestações não de analfabetismo, mas de esquizofrenia política) tem tanta certeza numa proporção inversa à paucidade de informação? Até por força da profissão, tenho que ter evidências para embasar uma certa visão sobre o mundo real. O que vejo é que, quanto mais informação temos, mais dúvidas surgem, e que esse ar de profunda certeza demonstra AUSÊNCIA de quantidade suficiente de informação (aí é que entra o Serra- ele, infelizmente chanceler!!!- não é lá muito diferente na ignorância de temas atuais que passam à margem da grande mídia dos coxinhas arrogantes e pouco informados). Toda vez que acho que estou bem informado venho aqui e, pelos comentários postados, vejo que eu tenho que aprender ainda muita coisa até ter alguma certeza e sair vociferando por aí. Essa situação lembra, guardadas as proporções sobre o conhecimento, aquela história do gênio Feynman no jantar do Nobel (lembro de memória, pode ser que não seja bem assim), quando uma convidada comentou que todos podiam falar sobre física proque ninguém entendia nada do assunto e ele a corrigiu dizendo que não se poderia falar sobre física proque tinha alguém que entendia MUITO do assunto! 

  19. Discordo do Nassif. Talvez por eu ser crédulo demais..
    Que “inesperado”!

    O Jô Soares “Dilmista”, “legalista”, “anti-golpe” já expirou da validade!

    Nada a ver com o fato de o biombo fake de “divergência política” com os patrões não ter evitado, ao fim e ao cabo, o término do seu programa. E do seu contrato.

    Nada a ver, tampouco, com o velho ditado “rei morto, rei posto”…

    Nada… esse “novo” Jô veio de forma totalmente aleatória e inesperada.

    Mas discordo de você, Nassif. Talvez porque tenda a ser otimista demais às vezes no meu julgamento das pessoas. Das suas faculdades e do seu caráter.

    Assim, custo a acreditar, por exemplo, que algum dos participantes dessa “mesa redonda” digna de Série C de campeonato~realmente~não saiba (superficialmente, é claro!) tudo isso que você explicou aqui.

    Jogam para a plateia. Essa sim completamente midiotizada. E de caso (bem) pensado!

    Em tempo: espero que a “notável sambista” não seja ruiva. Por favor, nesses dias sombrios, não me diga que outra referência da infância/adolescência era fake. Já perdi ídolo demais neste ano.

          1. 2+2

            Vamos fazer um 2+2 com a seguinte notícia:

            http://itabunaurgente.com/ex-de-aecio-ele-levava-malas-de-dinheiro-e-diamantes-para-aspen/

            A notícia já foi desmentida e confirmada várias vezes, mas, vamos admiti-la verdadeira.
            Uma moamba como a descrita não entra no país (USA) sem o conhecimento e concordância do governo, em especial o DHS, estado dentro do estado (sem falar em nossa PF na saída).
            Ainda, segundo a notícia, a prática foi continuada.
            O transporte de moamba física não faz parte da metodologia dos propinodutos, então qual a origem?.

    1. Romulus, que eu saiba,

      Romulus, que eu saiba, existem duas sambistas notáveis de esquerda: Beth Carvalho e Leci Brandão. Beth por suas opiniões e posições. Em eleições aqui no Rio sempre esteve do lado certo.

      Leci, depois de ser a primeira mulher a fazer parte da ala de compositores da Mangureira, migrou para São Paulo. Atualmente é deputada estadual pelo PC do B.

      Beth é botafoguense e ruiva. Leci é negra. Ambas são mangueirenses de quatro costadas.

      1. ¡¡Hay una espía en el partido (alto??)!! Quem é”gringa”no samba?

        Bom, a ruiva a que me referia vc ja descobriu… rsrs

        Beth Carvalho

        Olha o postzinho ai embaixo, de 12-04-16, q vc vai ver que ela tb marcou minha infancia. Por isso to apreensivo com essa historia de esquerdista-fake do Nassif hehe

        Fora elas tem a Alcione tb, né?

        Clara Nunes ja “cantou pra Oró” e subiu com os santos…

        Elza Soares? Mais engajada e do lado certo impossivel!! Afinal, ela bem sabe (e canta) que “a carne mais barata no mercado é a carne negra”.

        Da nova geraçao Tereza Cristina é super ponta-firme! Ligada em questao de raça e de genero!

        Mart’Nalia filha do comunista Martinho… o fruto nao pode ter caido muito fora da arvore, neh?

        Quem sera essa “gringa no samba”, minha gente?!

        Ai, que saco esse negocio de o Nassif, “com a maturidade”, ter parado de fazer “crítica individualizada”!!

        Ng merece esse misterio!

        ¡¡Hay una espía en el partido (alto??)!!

        *

        Ora! É o Samba, Estúpido!

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=ybupAcialpU%5D

        Como postei no twitter sábado à noite, a genial Beth Carvalho – veteraníssima de eleições ao lado do sabido Brizola – mostra-nos a solução:

        – Luta sim, mas com sorriso, amor, alegria, música e muito samba no pé!

        Pensem: o outro lado é sisudo, “contra” alguém(ens), agressivo. Não haveria como compor o “samba da Lavajato” ou o “Partido Alto do Mestre Temer”. Deus, livre a nós e a nossos ouvidos de tal atentado.

        Definitivamente é óleo e água. Não combina. O mundo do samba, da favela, da negritude, não se encaixa nos convescotes da “gente diferenciada”. Para perda deles, diga-se de passagem. E também da permeabilidade e do diálogo entre as classes no Brasil. Melhor para todos será o dia em que houver baile funk em Higienópolis. Quem sabe com o sociólogo FHC como padrinho. Sonhar é livre.

        Bom, voltando ao samba da Beth. Não nos enganemos: estamos vivendo uma CAMPANHA política, ora! Em tudo semelhante a uma eleição. Apenas os eleitores (agora o Congresso) e os árbitros (STF em vez do TSE) são diferentes. Aliás diferentes sim, mas nem tanto.

        Pois agora Beth Carvalho nos brinda com o jingle oficial da campanha “não vai ter golpe”. E jingle campeão, diga-se. Mal posso esperar pela resposta musical do Lobão ou do Roger do UltrajZzzzZZZZzzzZZZZZzzzzzz ….

        Para puxar a brasa para a minha sardinha e dar discretamente uma de papagaio de pirata nesse momento Eureca! de Beth Carvalho, devo dizer que tive o privilégio de vê-la diversas vezes em criança, quando ia buscar a filha – da mesma sala de aula – em um colégio no bairro da Gávea, Zona Sul do Rio.

        Aliás, falando em samba e eleição (porque, como disse, é uma eleição), não podemos esquecer outro episódio recente – e espetacular. Quem poderá se esquecer do partido alto de Tantinho da Mangueira no segundo turno de 2010? Respondo prontamente que eu nunca. Porque foi o bamba da Estação Primeira, a quem devo eterna gratidão, que solapou de vez o infame golpe (sempre golpe, né…) da mortífera bolinha de papel, perpetrado por José Serra.

        Assim sendo, fecho este post de ode – e agradecimento – a Beth Carvalho, desde já por mim eleita a musa do “não vai ter golpe 2016”,  com Tantinho da Mangueira e a bolinha de papel de faixa bônus. Hoje o samba saiu. E com bônus.

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=0v2GcMe98YE%5D

        Boa semana a todos!

         

        P.S.: aliás por falar na semana que começa, concluo registrando que Beth vai à luta e estará com Lula no ato no Centro do Rio nesta segunda-feira. Nenhuma surpresa. Onde mais poderia estar a sambista popular e democrata, ora? Chico também está confirmado. Definitivamente hoje o samba saiu.

        *************

        Atualização 17/4 – o dia da fatídica votação do impeachment na Câmara de Eduardo Cunha:

        O Samba está mesmo engajado na luta!

        Além do nonagenário Nelson Sargento ter ido pessoalmente ao ato no Centro do Rio dar o seu recado, ontem a maior campeã do Carnaval de todos os tempos, a gloriosa Portela, veio trazer a mensagem lá de Madureira, no subúrbio do Rio.

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=xWvCWbYzfDc%5D

        Acrescento, então, mais esse hino à democracia!

        #naovaitergolpe !

         

         

         

  20. Nos últimos texto do Nassif

    Nos últimos texto do Nassif observo uma acidez que não é típica dele, embora no limite da educação e do argumento e bom tom. Concordo com ele em gênero, número e grau, embora sempre utilizou do limite do “eufenismo” para assuntos caudosos, o que tenho a enxergar seja um certo ceticismo bateu às portas.

    1. perfeito….

      Caro Nassif, até entendo o apavoramento de certas pessoas escolarizadas e bem informadas com a opinião média dos brasileiros, em geral desinformados e semianalfabetos. Sei muito bem o que é isto. Mas o inaceitável é ver e ouvir o senso comum, as opiniões vazias da intelectualidade nacional, dos nossos pensadores, de gente que deveria estar projetando o país. É de se apavorar ver a vala comum de mesmices. Fica claro o porquê do Brasil rodopiar e rodopiar no próprio eixo a caçar o próprio rabo.  E hipócritas e arrogantes insistem que a liberdade do voto facultativo e das eleições diretas, referendos e plebiscitos não produziriam resultado melhor e mais eficaz devido às falhas intelectuais da maioria da população. Não passam de ignorantes polidos.  

  21. incômodo

    O que me incomoda é que a famiglia marinho desde sempre (tenho 64) dita a pauta do Brasil e dos brasileiros.

    Plena crise, dona Dilma vai à porta do palácio para receber um filhote de marinho. Que a sacaneava dia e noite.

    Não assisto a mais de vinte e cinco anos. De jeito nenhum, com um único defeito: ainda assisto a formula um. Sem som. Da primeira a última volta. Só. Sem podium e em silêncio. Prometo parar no dia que for possivel assistir na internet sem interrupções.

    Morreu um ator por acidente? Uma pena, mas não conheço o cidadão. No entanto vira pauta em todo o Brasil. Até aqui no blog! Desvia a atençao do golpe, da doação do présal, do assalto aos direitos do povo, da manipulação desenfreada, dos crimes contra o Pais e contra a democracia.

    Esse domínio dos cérebros embasa os golpes e os assassinatos de reputações e eleva nulidades ao olimpo. Estou phora!

    Alienado? Prefiro, a ser midiota. Espero o fim dessa praga plim plim que assola o Brasil.

  22. De todos os jornalistos e

    De todos os jornalistos e blogueiros sérios e independentes que admiro e agora estou seguindo mais de perto – estou desempregado (obrigado Michel!) e com mais tempo e disposição – o Nassif sempre me pareceu o mais otimista, aquele que, apesar de não se furtar a expor o que há de deprimente e desanimador no Brasil de hoje, sempre acenava com possibilidades de luz no fim do túnel.

    Mas nesses últimos dias tenho notado uma certa queda nesse nível de otimismo, o que é plenamente justificável, pois a onda de mediocridade e canalhice que toma conta do país está se avolumando de uma forma inacreditável.

    Como eu disse em comentário anterior, treze anos de PT no poder despertaram o fascismo – latente ou adormecido – que grassa na sociedade brasileira – principal e historicamente, nos segmentos de classe média – de uma forma não vista antes.

    Porque hoje ela se expressa instantaneamente na internet. Não é só o jornalismo de esgoto do PIG, é a opinião iletrada, irrefletida, gerada pelo ódio puro e simples. Sem disfarces. O ser humano é um processo de evolução, mas as fases anteriores do processo, o ser mais primitivo que fomos, não se apagam, apenas adormecem, pois mum estágio superior se superpõe. Quando, num estádio de futebol, explode uma briga entre torcedores, pessoas as mais pacatas e racionais se envolvem, e saem espancando e agredindo quem estiver pela frente – o ser mais primitivo latente aflora em momentos assim.

    (Nunca me saiu da cabeça uma briga generalizada entre torcedores do São Paulo e Palmeiras, numa final da Copa São Paulo de juniores. Um rapaz, já quase desacordado, cai próximo a uma grade, e um outro, com um pau ou barra de ferro, ainda assim o espanca, na cabeça).

    Qualquer semelhança com essa onda de mediocridade, canalhice e ignorância que assola o país, não é coincidência. O estopim não foi uma briga perdida num canto qualquer de arquibancada, mas a ascensão do pobre a uma situação de vida mais digna e mais próxima da classe média.

    E aí surge o perigo de aparecer um feitor, com chicote de cinco pontas, para acalmar a matilha.

     

    1. É por aí.

      Caro Antônio,

       

      gostei da sua análise, simples mas bem direcionada.

      O nosso cérebro fisicamente é assim também, é uma sobreposição de partes, com as antigas preservadas, uma verdadeira maçaroca. Não há substituição de ‘componentes’, apenas adição de novos. Assim, o mais primitivo convive com o mais avançado, o pristino está lá, meio esquecido, latente, mas vivo.

      Tive recentemente uma dolorosa experiência de “retrocesso”. Minha sorte foi ter, a meu lado, uma sobrinha psicóloga, que explicou o que estava acontecendo e me refez. Caso contrário, a experiência poderia ter sido trágica.

       

      Abraço e BFS a todos.

    2. É por aí.

      Caro Antônio,

       

      gostei da sua análise, simples mas bem direcionada.

      O nosso cérebro fisicamente é assim também, é uma sobreposição de partes, com as antigas preservadas, uma verdadeira maçaroca. Não há substituição de ‘componentes’, apenas adição de novos. Assim, o mais primitivo convive com o mais avançado, o pristino está lá, meio esquecido, latente, mas vivo.

      Tive recentemente uma dolorosa experiência de “retrocesso”. Minha sorte foi ter, a meu lado, uma sobrinha psicóloga, que explicou o que estava acontecendo e me refez. Caso contrário, a experiência poderia ter sido trágica.

       

      Abraço e BFS a todos.

  23. A benção Umberto Eco.

    Nunca imaginei uma separação entre as possibilidades da grande rede e outras plataformas, digamos, orgânicas.

    É certo que cada plataforma traz suas peculiariedades tecnológicas, que ampliam ou reduzem estragos e repercussões, e alteram o estado de coisas a seu modo, e a seu modo, são alteradas pelo estado das coisas.

    Por isso tenho certas reservas a frase: Imbecis da internet.

    Não porque discorde do conceito (da imbecilidade e dos imbecis), e que nesse texto do Nassif foi tratado com muito mais “carinho”.

    Mas porque imagino ser a imbecilidade um fenômeno que atravessa plataformas, é transclassista, digamos, universal, talvez a “única verdade do universo”.

    E tenho medo.

    Talvez essa cretinice hegemônica não seja apenas um defeito cognitivo, uma arrogância de tolos…Sim, eu temo pois eles estão em todos os lugares, como um regra que autorrealiza suas “profecias”, e sequer permite a existência das exceções (nós).

    São uma regra que não se afirma na exceção, mas pela morte dela.

    Então não pode ser burrice ou senso comum. É mais que isso…

    Utilizando, ou melhor, adaptando o método nassifiano, eu diria: Não ousaria discutir medicina com médicos, mas por certo não consigo respeitar, nem imaginar que um médico possa afirmar e defender o tratamento de câncer a base de dipirona sódica.

    Eu sei, eu sei, eu sei, as “cretinas do jô” não são especialistas em nada, mas estão muito longe daquilo que pode ser enquadrado como pessoas com pouco cabedal intelectual.

    Leram, têm bastante tempo de vida, têm acesso a informações e debates que a maioria das pessoas nunca terá.

    E então? O que leva essas pessoas a escolher e imbecilidade, a cretinia como modo de expressão e interlocução?

    O que leva a pessoa a se (com)portar como elas, e outros que nem vou citar o nome para não estragar meu café?

    Não tenho convicção.

    Sim, é possível debater com alguém que diga:

    “Olha, danem-se os pobres, o máximo que podemos imaginar é dotá-los de alguma funcionalidade no capitalismo, e o que queremos é concentrar renda mesmo, porque o capital só funciona assim, ainda mais na periferia”.

    Ou com alguém que diga:

    “Não acredito em capitalismo redistributivista”.

    Ponto.

    Com certeza cada lado terá suas razões para trazer à baila, e na letra fria da ciência marxiana, capitalismo redistributivista é um paradoxo insolúvel em determinado ponto da História, ainda mais em países deixados a margem dos processos “evolutivos” que fixaram a divisão das tarefas nesse tabuleiro mundial.

    Quer dizer: Por ironia, e por objetivos BEM diferentes, liberais e marxistas até concordariam em algo.

    Então, quando alguém abandona essa honestidade intelectual para se comportar como as cretinas do jô, eu lhes digo: Não é só burrice, e tenham cuidado.

    1. Gostei da sua analise (nao

      Gostei da sua analise (nao vou acentos nas palavras, estou num ipad), que vai na mesma linha do que eu penso sobre as estrategias das “esquerdas”(no plural mesmo) e da “direita”. Enquanto as “esquerdas” se preocupam em ser analiticas sobre as questoes politicas, por outro lado, a direita prefere ser sintetica, pois sabe que nao deve mostrar suas concepçoes de mundo, que nao seriam do agrado da grande maioria do povo. No mundo atual, com as ferramentas que temos em termos de informaçao, e, especificamente, no caso das “meninas do jo” e, principalmente do “jo”, o que separa desinformaçao da ma-fe intelectual e um grao de areia.  

      1. Visões e compromissos.

        Carlos, caro amigo, não tenho uma crítica renhida a tecer sobre essa diferença de visões e práxis.

        O compromisso das esquerdas é diametralmente oposto ao da direita, ou seja, nosso compromisso é alargar o senso crítico, enquanto a direita alimenta o senso comum.

        Por isso parecemos tão “analíticos”.

        Outro ponto crucial, e que nunca poderá ser desconsiderado é que a proporção do alcance das ferramentas é enorme. Com toda a potência que as redes oferecem, nós ainda estamos presos ao establishment e nas estruturas de mídia covencionais, e no máximo, replicamos e resistimos a elas.

        Sem enfrentar os oligopólios de mídia a luta pela hegemonia está perdida.

    2. A tropa do Jo

      Hydra.

      A tropa do Jo, sem querer desmerecer demasiadamente os muares, neste caso, está sendo conduzida.

      O problema é que o condutor, que você não citou, é tão imbecil ou mais, pois não fez nenhum contraponto.

      A tropa se dirigiu ao cocho impávida e refestelou-se.

    3. ótimo comentário ….

      mas que a imbecilidade se espalhou feito um virus por conta da impessoalidade da rede, isso, sem dúvida, é absoluto.

      Convenhamos que no caso em questão, as gurias do JÔ, a imbecilidade está muito mais nos espectadores e expectadores que no próprio elenco. 

      Como no caso os espectadores tem a expectativa de mais um argumento para corroborar seus argumentos sem lógica na realidade podemos afirmar que não é burrice mas sobretudo um oportunismo vassalo, vil.

      Mas longe de imaginar as gurias letradas e detentoras de capacidades intelectuais acima da média.

      A propósito, uma delas, numa apuração de elições onde o programa era ao vivo, cruz credo, virou uma humanoide desconjunturada mais próxima de uma lagartixa. 

      Foi cômico demais! 

      Pergunto-te: onde essas gurias iriam ganhar dois salários mínimos se não se prestassem a esse papel.

      Você as contrataria para função intelectual? Acho que somente por conta das belas pernas.

       

       

       

       

    4. Desculpe, Hydra, mas… como

      Desculpe, Hydra, mas… como assim, “as ‘cretinas do jô’ não são especialistas em nada”? Elas são estrelas da mídia, são “artistas”, celebridades, ídolos, famosas, essas coisas… O argumento para a venda do âncora é a inteligência, a sagacidade e o “humor”. O argumento para a venda dos chamados repórteres policiais é a agressividade. O argumento para venda de algumas mulheres e homens são seus apelos sexuais (ainda que criados através de trajes, jogo de luzes, câmeras e ações, além de música incidental). O argumento de venda dessas senhoras é… o antipetismo? O que será? Mas são especialistas, sim, especialistas em serem um produto… O que será?

      ***

      Lembra quando tentaram mudar a embalagem do produto Miriam Leitão, acrescentando a “economista-séria” com “a-nossa-ex-comunista-ex-guerrilheira-que-apanhou-horrores-na-ditadura-mas-que-agora-tomou-juízo”? Claro que não estou falando da pessoa humana que foi vítima da ditadura e sim de produto que essa firma privada cria para vender…

  24. Precisamos levar em

    Precisamos levar em consideração que a globo encabeçou o golpe, e seus colaboradores tiveram os salários condicionados a função extra de posicionamento explícito demotucano.

  25. de volta ao Xadrez…

     

    No último Xadrez do Nassif tinha notado a falta de um ingrediente essencial: o papel da midia, particularmente da Globo.

    Prá esclarecer, exemplificando: porque os ministros do Supremo (aqueles de quem se espera algo) estão se fingindo de mortos? Porque qualquer reação fora do roteiro `aceitavel` , vem a reação violenta dessa midia, que eles não estão dispostos a se sacrificarem… Ficamos assim então, todos enquadrados pela ‘autocensura’ do que se pode dizer, fazer, … Liberdade mesmo só prá Gilmar.

    Alguem já disse: ou o Brasil acaba com a Globo, ou a Globo acaba com o Brasil….

  26. A poucos momentos tive uma discussão do mesmo nível!

    Podemos transladar ao cotidiano o exemplo citado pelo Nassif, e por um acaso tive há pouco tempo uma discussão da mesma ordem.

    Estou fazendo a reforma de uma casa, e contratei um excelente profissional para colocar basalto na calçada, ele consegue trabalhar a pedra como poucos, porém como é necessário a colocação no meio destas pedras de um Piso Tátil, piso que serve de referência a deficientes visuais. No meio do basalto, muito bem colocado pelo profissional contratado, a partir de insistentes demandas de minha parte disse que o mesmo deveria colocar abaixo deste piso uma pequena camada de concreto não armado para reforçar a base.

    O profissional me garantiu que tinha uma imensa experiência em obra e que havia trabalhado até como mestre, como não implica em risco a vida humana cheguei mais tarde para ver o serviço, para minha surpresa o mesmo tinha começado colocando no meio da massa que ele usualmente empregava alguma brita, e conservando o resto como base. Sabedor após quarenta anos de engenheiro civil, que massa não é concreto e concreto não é massa, falei para o mesmo que estava completamente errado.

    Como este bom profissional em colocação de pedras além desta característica era teimoso, tentou provar para mim que o que ele estava fazendo era um concreto. Ou seja, usando areia, cimento e brita ele definiu isto como concreto, assim da mesma forma que o Jô definiu que um país rico quer dizer necessariamente um país sem pobres, não levando em conta que o conceito de riqueza é bem mais elaborado do que as menininhas do Jô pensam. Esta tentativa grotesca de uma pessoa que no fundo não sabemos se sabe ou simplesmente trafica suas opinião, me deixou EXTREMAMENTE irritado.

    No meu caso foi simples, o profissional está retirando a massa e colocando no seu lugar uma camada de concreto, que diferentemente das meninas do Jô e do próprio ele sabe fazer! Porém no caso do amadorismo ou da teimosia retratada em programas de TV é bem mais grave, pois não é possível fazer com que a massa seja retirada e colocado o concreto. A ignorância ou a má vontade que os participantes deste programa demonstraram vai ficar marcada em mentes mais fracas que ignoram ainda mais o que venha ser a riqueza de um país.

    O amadorismo no Brasil, a frouxidão no próprio uso das palavras, definindo riqueza de forma incorreta ou com viés distorcido ou chamando massa de concreto prejudicam a evolução da discussão e do desenvolvimento nacional ( o real).

    Estou completamente de acordo com Nassif, a ignorância ou a falsa ignorância encobrindo a má vontade, tem que ser combatida em todos os ambientes, pois se queremos um país que tenha futuro, não é trocando concreto por massa ou definições de economia a seu bel prazer. E profissionais como eu ou como o Nassif, cada um em sua área ficamos tremendamente irritados com a ignorância petulante ou com a simulação desta.

  27. Eu fiquei espantada, com a

    Eu fiquei espantada, com a fala do  Dallong, ele repetiu debatedores do facebook! são os mesmos  argumentos, a mesma história de mensalão e Dirceu.

    Ainda para piorar na hora de tentar se defender,  pela criticas sofridas após a apresentação esdruxula, cola links do globo e folha.Gente é um fenomeno a ser estudado…

  28. Caro Luna, amigos,
     
    observo

    Caro Luna, amigos,

     

    observo os acontecimentos/manifestações de hoje em dia e não consigo quase nada entender. Também ainda não vi uma explicação suficientemente fundamentada e abranjente e sucinta para o fenômeno.

    Lembro-me do FEBEAPÁ do Stanislaw Ponte Preta, Sérgio Porto – pude comprovar que a história do adiamento de eclipse proposto por um vereador de Rio Grande, RS era real – e não pode este nem de longe ser comparado ao besteirol atual.

    Quase morri de rir e de chorar com as reações à descoberta de óleo no pré-sal, como se fosse invenção do Lulla o resultado de trabalho de décadas, liderado por técnicos da Petrobrás. Agora o Ceha quer dar pra eles…

    Reação semelhante e idiota se deu quando do lançamento das novas tomadas elétricas, também resultado de muitos anos de pesquisa e amplas consultas a técniocos do Brasil todo. Foi implantado nos “tempos de Lulla”, então não presta. Qualquer pode notar que deve ter em casa aparelhos elétricos com os plugs já sextavados, adquiridos ainda no início desta século ou no final do anterior.

     

    Tempos terríveis. baços.  

  29. Mídia Brasileira

    Caro Nassif,

    Gostaria de elogia-lo: BRAVO!

    Está na hora da sociedade brasileira colocar em questão o poder midiático brasileiro de manipular “opiniões”.

    DOXA não é informação.

    Basta que olhemos outros veículos de informação em outros países.

    Eis um documentário francês que fala sobre as manipulações de informação na França:

    https://www.youtube.com/watch?v=OWCqcRI7qCs

    A neutralidade do jornalismo deve ser o dever primeiro da informação apresentar os fatos, não?!

    No mínimo naquela mesa deveriam estar os envolvidos na questão que você nos explicou didaticamente:

    um representante do PT, um especialista em ciência política, um representante de movimentos sociais, um representante de cada partido de oposição e um economista.

    Não seria assim uma apresentação do debate real?

    Por favor, coloque em questão a miséria da experiência de informação no Brasil contemporâneo.

    OBRIGADA!

  30. É o que eu venho afirmando,

    É o que eu venho afirmando, Nassif. A “grande” imprensa brasileira é indigente. Num ranking internacional ela estaria nas últimas posições, voce tem toda razão. Sei lá, perto da Coreia do Norte, algo assim.

    Quando o Merval é o principal comentarista político do principal veículo de comunicação nacional, é porque há algo de extremament grave acontecendo. Teria vaga como cota masculina nas “meninas do Jô”. 

    Houve época em que tínhamos colunista políticos reacionários e até mal-intencionados, sim, mas com nível intelectual que não permitia o debate político descer tão baixo como assistimos hoje.  

    Creio que com a morte dos fundadores dos grandes grupos de mídia, como o Roberto Marinho, Otávio Frias e Victor Civita, a imprensa que era de direita, agora na mãos dos herdeiros, ficou de direita e ignorante. Junta isso à arrogância do poder, e pronto, é fatal.

    1. RE

      Inteiramente de acordo com voce, antes voce tinha jornalistas, gente que sabia escrever, agora voce tem como no MP, “concurseiros* amorfos e repetidores das verdades dos patrões..Antes tinhamos o Paulo Francis e agora temos o Merval, o abismo qualitativo o do tamanho do grand canyon

  31. É deprimente.Vários juristas
    É deprimente.Vários juristas criticando a denúncia ofertada pelo MPF,e o Jô Soares elogiando o espetáculo promovido .
    A pergunta q fica é: se o Lula é tão insignificante,como as “jornalistas ” fazem questão d demonstrar,pq a preocupação com ele?

    1. Ora Kessi

      Não estamos proximos da eleição p/ Prefeitos e vereadores ? Vamo que o Haddad possa vencer.

      2018 e ou sei lá quando, deverá ter eleições presidenciais, de deputados e senadores e Governos Estaduais

      São eles preparando o terreno, pq perder pela 5a. vez, será a morte p/ eles. Acho que o Serra/Aecin “se suicidam-se ” no pé de couve.

      Tudo explicadin….

  32. Inicialmente, um pedido

    Inicialmente, um pedido constrangido de desculpas por ter defendido e elogiado o Sr. JÕ Soares aqui neste Portal de Notícias. Apesar, realço, de tê-lo feito pela pessoa, não pelo artista-apresentador a quem sempre fiz reservar pelo exibicionismo-pedantismo doentio. 

    O que deploro agora nesse cidadão não é só ignorância política, mas o viés debochado e desumano que deu a análise das declarações de um homem se defendo do que julga ser perseguição em tom quase de desesperado, inclusive indo às lágrimas quando a referência era sua família.

    Pouco me espanta a indigência intelectual dele e da bancada das “meninas”. Afinal, nenhuma novidade se não apreendem o verdadeiro significado de uma singela expressão como “País rico é país sem pobreza”. Aliás, é bem possível que saibam o real significado e apenas quiseram humilhar o ex-presidente. E é exatamente por esse aspecto da falta de humanidade a minha repugnância com o episódio grotesco. 

    Jô Soares de boa praça passou para mau caráter. Pelo menos na minha visão. 

     

  33. Nada mais típico vindo da

    Nada mais típico vindo da casa grande. Todos da casa grande, muitos dos que querem chegar lá, aqueles que sendo senzala só pensam em ser casa grande, se acham por que: assinam aquela coisa detrito sólido da maré baixa do rio Pinheiros, assinam o outro detrido do rio Tietê, escutam a rádio cbn, veêm o jornal da golpe, o golpe news, e por fim assistem o programa o jô. Todos muito finos, educados, porém, casa grande.  

  34. O JÔ

    Que já foi um ídolo meu, quando o vi numa peça de teatro, e nos programas de humor que fazia, parece não saber mais o que é , e o que está fazendo por aqui. Ainda (?) não chegou a uma conclusão: num dia é uma coisa, no dia seguinte é outra. Não o assisto há mt tempo, pois tenho coisa melhor a fazer, que é dormir. E quem consegue após um programa desse nível ?

    “Seo Nassif”, tal como o vinho, quanto mais idade, melhor !

    1. escolhas

      nao condenem o jô pessoal,ele só fez uma escolha,de estar do lado errado da historia.custa caro estar do lado certo.pergunte ao nassif,josé trajano,ciro gomes,juca kfouri,…..

  35. socrates

    socrates era o mais sabio de atenas e foi morto por isto(ele incomodava) lula tem mil defeitos mas foi um dos mais sabios politicos e presidente do brasil,a maior figura política internacional de todos os tempos.fhc o odeia e deve se odiar. como disse o professor alysson mascaro “socrates foi morto,platao foi preso e aristotales foi exilado”.lula abre o olho.

     

  36. Lula é ótimo…

    …na oratória. A capacidade de sintetização e expressão precisa, simplificação sem tirar o conteúdo é a característica de oradores excepcionais. Em uma frase ele disse todo o conteúdo dos itens 1, 2, 3 e 4 do artigo tornando-o acessível a quase todos. Desafortunadamente alguns, mais ignorantes que outros, nem simplificando conseguem compreender a riqueza do que se vê na declaração que é um propósito de Governo. É triste ver as expressões apatetadas que Jô Soares faz a partir dos 21s; confirma o que se tornou. 

    Nunca imaginei que a mídia em algum dia em algum país desse acesso a quem sequer consegue ter uma compreensão razoável de texto. Quando se diz “pobre”, não disse “pobreza”. A pobreza é um estado, o oposto de riqueza; é algo. O pobre é quem se encontra atingido por pobreza. A eliminação dessa situação torna sim o país rico, o que não ocorre por exemplo quando se aporta bilhões nos ditos investimentos que sofreguidão certos Usurpadores pretendem.

    Não consegui assistir por inteiro esse torturante vídeo, pulei para o finalzinho onde certa ex-jornalista, disse: “…quando ouvi isso, comecei a twitar sem parar…”. Devia ao invés de escrever tornar a ler…

  37. Cada um defendendo o seu

     O Jo por defender o Pt quase ficou sem programa, deram um corte nele, hoje esta mais comedido, essas meninas, todas bem vestidas e alimentadas, nem por decreto criticariam um procurador ,tal, de Besteiroll,que diz que não tem provas mas convicção,porque tem medo de ficar desempregadas, o chefe delas pensa dessa maneira e 100% dos empregados pensam exatamente igual ao chefeé transmissão de pensamento, uma empatia de 100%,é cada um defendendo o seu, e se é cometido uma injustiça contra o Lula, o problema é dele, quem me paga não é o Lula, se tenho esse belo vestido, essas plasticas carissimas, não é o chefe Lula que paga,o problema maior é o pobre se deixar levar pela conversa dessas madames, ter a mesma opiniao das madames, taí a força da midia.

    1. Maria vai com as outras.

      Perfeito Carlos.

      Durante a época da privataria do FHC, quando venderam as aciárias, ouvi de um colega de trabalho: “Cabide de empregos, é bom que venda mesmo”. Isto é o que ele ouvia do chefe, que dizia isto para defender o patrão, possível comprador.

      As aciarias foram vendidas e o aço triplicou de preço em poucos meses. A empresa em que eu trabalhava sofreu um duro golpe, perdendo inúmeras concorrências no exterior. Forma de diminuir custos? Só sobrou demissão.

      O boquirroto foi despedido logo depois, e o critério de demissão foi: “Como eu coloco em uma mesa de negociação com o cliente um indivíduo Maria vai com as outras, sem inteligência para pensar por si próprio.”

  38. Sofri a mesma demostração de amadorismo no mesmo dia.

    Compreendo a indignação de Nassif.

    Hoje no fim da manhã ao abrir o computador e ler o que Nassif escreveu entendo e me solidarizo com a indignação do Nassif. Entendo e mo solidarizo por dois motivos, porque antes de ler o artigo do Nassif tive um mesmo acesso de indignação em algo completamente diferente, porém completamente análogo ao que levou o acesso de indignação de Luis Nassif. Vou contar uma pequena história e peço aos leitores a paciência para entenderem as semelhanças.

    Estou atualmente supervisionando uma obra de reforma de uma casa, e na parte final da reforma está sendo refeita a calçada. Dentro das normas atuais além da cobertura com, no caso basalto irregular, é necessário a colocação de piso tátil, piso guia para deficientes visuais que os conduzem pelas ruas.

    O EXCELENTE colocador de basalto que contratei, jurou pelos quatro costados que ele sabia colocar no meio das pedras o piso tátil. Por este último apresentar uma resistência inúmeras vezes menor do que as pedras de basalto é necessário colocar como base deste piso uma de melhor qualidade, no caso escolhi uma pequena base de concreto não armado que redistribuirá as cargas sobre este piso garantindo a sua estabilidade estrutural.

    No dia de ontem falei no mínimo umas quatro ou cinco vezes que seria necessário à colocação de uma camada de concreto, e o mesmo respondeu que já tinha trabalhado de mestre por longa data e sabia perfeitamente o que era concreto. Como ele estava trabalhando pela manhã do sábado e confiando no que ele tinha de forma vigorosa e enfática afirmado, vim somente no fim da manhã para ver o serviço, afinal se estivesse mal executado não levaria danos a integridade física de qualquer passante.

    Ao chegar verifiquei que a mesma massa que ele utilizava corretamente para as pedras de basalto ele estava empregando como base do piso tátil. Ao questioná-lo imediatamente sobre o que o mesmo estava fazendo ele me disse com a mesma expressão de sempre. – Isto é um concreto! Com quarenta anos de profissão de engenheiro civil, em que no mínimo umas cinqüenta vezes participei de concretagens, disse imediatamente que aquilo não era concreto. Ele simplesmente me mostrou que tinha colocado brita (pedras de pequeno diâmetro) na massa, transformando-a em concreto! Após uma pequena disputa entre conceitos tive que fazer valer a minha experiência de engenheiro em relação a sua de colocador de basalto (insisto, um ótimo profissional), simplesmente perguntei para ele se ele colocasse aquela massa numa laje o que ocorreria quando ele retirasse as formas?

    A discussão parou por aí e depois retirou a massa e executou um concreto como na realidade ele sabia fazer.

    Vamos as analogias agora, Nassif trabalha em economia há décadas, assim como trabalho em construção civil, Nassif sabe que a noção de riqueza de um país não se restringe a um só índice, eu sei que massa não é concreto e vise versa, as meninas do Jô podem entender de vários assuntos assim como o Jô, porém os seus níveis de conhecimento em economia nem chegam aos pés de Nassif. Nassif vê claramente pessoas utilizando um espaço público para debochar de uma afirmação correta de uma dada pessoa, pois a noção de desenvolvimento não é algo simples que um neófito em economia como Jô e suas sorridentes “meninas” possam debochar sem ter a mínima noção da complexidade do assunto. Inclusive para contribuir ao problema de desenvolvimento já tem pessoas que incluem a felicidade dos habitantes como métrica.

    PIB não indica desenvolvimento, assim como utilizar cimento, areia, brita e água em proporções quaisquer não constitui um concreto.

    Porém eu seguiria um pouco mais longe na crítica de Nassif, o amadorismo nas relações econômicas brasileiras é um fator de impedimento do rumo real ao desenvolvimento. Humoristas que querem passar por economistas, comentaristas sem a mínima formação acadêmica se fazendo de compreender as sutilezas da economia, colocadores de basalto que redefinem o que é um concreto para justificar o seu erro, e daí por diante, impedem que a nação brasileira tenha um desenvolvimento como tem condições de ter. Certo grau de formalismo nas definições de termos assim como de capacidades das pessoas em executar ou respeitar experiências em determinados assuntos devem ser retomados na nossa civilização. Temos que trocar a cultura do “achismo” presente desde programas de TV até a confecção de calçadas.

  39. O desafio do coxinha: “Lula, passe num concurso!”

    Um comentário que viralizou nas redes é de um de um coxinha que critica o comentário de Lula comparando políticos e concursados (seria melhor ele ter utilizado “concurseiros” para diferenciar uns de outros, assim como jornalistas e jornalários, que ao menos rima com salafrários).

    É coxinha porque assume crimes à Lula que não lhe foram atribuídos pela Jutiça. Pelo contrário, são confessadamente atribuidos exatamente à concurseiros larápios como Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Nestor Cerveró.

    O desafio do concursado (eiro?) parece remeter a ele e aos que o viralizaram à que conseguir passar num concurso tem mais relevância do que ser duas vezes presidente (eleito) da 7a. maior economia do mundo, 5o. maior país em área e mais de 200 milhões de pessoas.

    Poderia falar mais sobre o “mérito” de pessoas que conseguiram o privilégio de estudar e, na busca por segurança (nada contra), dedicaram-se a passar num concurso que, muito mais do que inteligência (racional ou emocional), costuma premiar um estudo preparatório intensivo (as vezes em cursinhos). Sem falar nos que “passaram” pelo famoso “QI”, de quem indicou (ou passou as provas) Também não afere o caráter, a seriedade e os futuros resultados de quem passar.

    Mas querer desafiar um sujeito que mal teve condições de terminar o ensino fundamental e chegou ao cargo máximo de um país e foi reconhecido e respeitado mundialmente, à passar num concurso é o fim da picada, o ó do borogodó!

    A “prova cabal de convicção” de que “passar num concurso” (sem desmerecer) não garante sequer uma razoável noção de mundo por isso.

    1. Carater

      E se, entre as provas, houvesse uma que medisse o carater do candidato a determinados cargos, diminuiriam muito as decepções a que estão expostos, hoje em dia, os demais cidadãos . . .

      1. Tem o antepassado criminal

        Creio que o caráter dos concursados tá na média. O problema é o caráter dos chefes deles, que são escolhidos por indicação política.

        1. Carater 2

          Se você prestar atenção ao carater nada elogiável de certas pessoas a quem me estava referindo, cuja atuação é nacional, certamente me dará razão. A não ser que concorde com a atuação nada admirável delas. Como nada me foi perguntado, felizmente, posso me deter por aqui.

  40. A culpa da bestialidade

    A culpa da bestialidade nacional chama-se Rede Globo, que produz coxinha durante 24hs em escala industrial.

    ////

    Acho que o Jô foi chamado às falas depois da recaída que teve dizendo que a Dilma foi vítima de um golpe.

    É o preço que se paga para permanecer mais um tempo no ar

  41. Cultura e Caráter

    Jô Soares e a Delação

    O programa do Jô Soares está programado para acabar no final deste ano. Provavelmente devido a alguns posicionamentos políticos do Jô em seu programa.

    De forma que o culto, humorado Jô Soares acabou rendendo-se ao “saber comum” das meninas na tentativa de salvar o seu programa. Assim Jô Soares mostra-nos que cultura e caráter não são sinônimos.

    Sua atitude não deixa de ser equivalente aos delatores, embora moralmente muito menos defensável. Os delatores são torturados psicologicamente nas masmorras dos “mouros”, Jô se nivela as “meninas”, a quem Deus perdoa, pois não sabem o que dizem, aliás, afunda-se abaixo delas, pois ele sabe o que diz, mostrando-se um anão. Que distância de Chico Buarque!

  42. Ser jornalista

    Eu digo com todas as convicções, que para ser jornalista, é necessario passar por sessões de torturas, em que pau de arara, é fichinha.

    Nassif teve estômago para assistir esse espetáculo de horrores, que eles chamam de análise política com um bando de velhas carcomidas física e intelectualmente, tal é a facciosidade das opiniões, para poder escrever este post muito bem sacado nas suas nuances.

    O bestialógico comentado no programa, é o tema do post do Nassif, que magistralmente desmonta a pseudo intelectualidades das velhas e do apresentador levantado de bola, para que elas chutem, e mesmo assim com os pés totalmente descalibrados.

    Se a chacota era sobre a frase de “País rico é país sem pobre”, eu tive o cuidado de transcrever a fala de Cristiana Lobo que disse essas pérolas:

    “Tiro de canhão na estratégia do PT que estava considerando relativamente, relativamente não, vitorioso na estratégia do golpe de fazer o discurso que a cassação de Dilma era golpe e tava tentando recuperar ai aimagem do PT e na figura muito centrada do ex-presidente Lula…

    Vitorioso na estratégia do golpe?

  43. éter

    Nassif,

    Nunca se pode esperar grande coisa do comentarista Jô.

    Pessoa bastante complicada que sempre foi, só consegue respirar corretamente diante de uma câmera, bastando contar as entrevistas que ele concedeu fora do quintal da Grobo para confirmar esta que é uma das fobias do apresentador bem remunerado $$$, talvez por ser o único apresentador neste mundo a não permitir opiniões de seus entrevistados. Cabe lembrar que DR falou à vontade quando andou por lá, e o grande Jô com aquilo na mão por medo de levar uma raquetada ao vivo e a cores, ela foi uma das poucas pessoas entrevistadas a não ser interrompida.

    Como humorista, teve enorme dificuldade para conviver com Chico Anysio e Agildo Ribeiro ao mesmo tempo, pois é incapaz de dividir sequer um pão com manteiga com alguém, daí ter tentado de tudo, como bom cárater que sempre foi, para extirpar os dois daquele corpo infecto chamado TVGrobo, só que não conseguiu.

    Nos domínios desta TV Grobo a hipocrisia sempre bateu forte, e o gordo bobo sempre se sentiu como” pinto no lixo ” no assunto. No ano passado, quando a gangue dos Marinho anunciou alterações no seu programa, o malandro logo se travestiu para ferrenho defensor de DR e Lula, tendo até mesmo sido motivo de post aqui no blog, mas logo à frente o perigo deve ter passado e logo voltou o cínico para vestir a camisa política da casa.

    Jò gordo bobo Soares é, ou foi um bom humorista, o resto é éter.

     

     

  44. O império da mediocridade, cinismo e calhordice no país

    Essas “meninas” (já começa por aí, hehe) comentam como se o mundo fosse aquele da Alice do Lewis. Há de se ter estômago, fígado, intestino (e reto) para ouví-las, quanto mais debater com elas. Inacreditavelmente, o Jô tem. Eu não consigo raras tentativas de mais que 3 minutos,

    Esta mediocridade que se alastrou pelo país é de “altíssimo nível”. afinal estamos falando de Tv´s, rádios, revistas, jornais, jornalistas, artistas e esportistas de maior audiência, alçadas à celebridade e ao “exemplo de sucesso” a ser perseguido!

    Vejam que eles (por ex.) se preocupam em desmentir (ou confirmar) fatos das formas mais comezinhas e idiotas possíveis, como por ex.a Veja (dito o semanário de maior tiragem do país), replicada pelo seu cartel de míRdia: “não foi dita a frase: não há provas, mas há convicção”.

    Eles se dão ao trabalho de destacar e disseminar (aos seus zumbis) que ninguém disse a frase na apresentação da denúncia-show do MPF…

    Ora, ninguém está preocupado (ou deveria) com as frases ditas literalmente por alguém, mas no entendimento CONJUNTO do que a apresentação do MPF como um TODO (vários procuradeiros) disse. Se um apresentador póuerponteiro disse que há convicção e em outro momento do show OUTRO apresentador afirmou que não há “provas cabais” (ou quaisquer, digo eu), a DENÚNCIA-SHOW, no seu bojo (como um todo) disse afinal que “não há provas, somente convicções”.

    É este o resumo da ópera, e a míRdia se preocupar que isto não foi dito “literalmente” por alguém sozinho é passar recibo de idiota, vestindo a carapuça de preocupar-se em tentar limpar a barra dos idiotas e suas idiotices. Sem sucesso, claro.

    Assim como o trairente da república, ao defender-se que “não é idiota (ou o grupal somos) ” de blá-blá….

    Sua irritada emoção deixou transparecer o que é.

     

     

  45. Claro que é uma possibilidade

    Claro que é uma possibilidade mínima, mas fico imaginando se o Lula ou a Dilma voltarem a governar este país, o que será do PIG, coxinhas e golpistas.

    Esses caras irão fazer Harakuru coletivo. Harakuru é a mesmo que Harakiri, o que muda é a posição de enfiar a faca.

    Para evitar o suicídio coletivo de parte da população, o Moro vai inviabilizar eleitoralmente Dilma e Lula. Forçando um pouco mais, o MPSP vai tentar fazer o mesmo com Haddad.

    Vai que …

  46. Vergonhosa

    Duvida cruel:

    Será que elas acreditam no que falam?

     Se acreditam é um problema de deficiência de raciocínio, muito preconceito  e cegueira social, unido à ignorância  dos nescios. Este é o pior tipo de ignorância, pois ainda se acreditam inteligentes. Mesmo que fossem ideologicamente contrários a Lula e ao PT, não poderiam chegar aonde chegaram

     

    Se não acreditam no  que falma é uma reunião de venais. Uma reunião da pior espécie, que foi ali reforçar o golpe, reforçar a crueldade, reforçar o cinismo o escárnio e tudo que há de pior no ser humano.

  47. Nassif: comigo não houve

    Nassif: comigo não houve tolerância, meus comentários não são publicados pelo censor do blog, sem motivo que não o da eventual discordância.

  48. coximismo das meninas do Jô

    Talvez estivesse tudo combinado de antemão com a produção da Globo, Digo isso porque o Jô Soares, (GOSTARTIA DE FICA BEM COM QUEM LHE PAGA) ,logo fez um programa próximo ao senso comum. E muito  recentemente sofreu agressão de um coxinha por apoiar Dilma , talvez essa bajuladoras lhe caiu como uma luva. E muito dela não gozam mais de oportunidade na grande mídia. Julgam-se inteligentes, mas movidas pelo o senso comum sofrível  

  49. Jornalismo e senso comum

    Prezado Luís Nassif,

    muito preocupado, pergunto como formar jornalistas profissionais hoje. Após você e sua geração, o que ficará?

     

  50. Publicidade, política, oportunocrisia e a tragédia de Montagner

    Eu (que sequer assisto novelas) não conhecia o artista que sofreu tamanha e inesperada tragédia justamente quando soube, pela inundação midiática de sua lamentável morte, que sua longa e respeitável carreira artística havia afinal decolado. Meus respeitos à memória do artista e sua pessoa e ao sofrimento de amigos e familiares.

    Nã posso deixar também de observar e lamentar o cínico oportunismo, principalmente da sua própria emissora, em transformar tal tragédia num espetáculo midiático (10h de cobertura na Golplin!) que, dentre outras coisas, abafa outras notícias relevantes, é usada como trampolim para merchandisings (até o clube que torcia) e elevação de audiência…

    Viram manchete até aplausos no sepultamento (uma prática habitual em todos os que fui). Fico me perguntando quando alguma agência proporá custear velórios e enterros em troca de espaços para anúncios, adesivos, bonés e distribuição de produtos e lembranças.

    Por tudo que acabei sabendo em 48h da pessoa e do artista, ganhou minha admiração, mas é lamentável que hoje até tragédias (sem esquecer a de Camila Pitanga, amigos e familiares dele) se transformam em “oportunidades” onde tudo pode ser uma casquinha, ainda que de um artista sem a tradição de outros que não trouxeram a mesma “oportunidade” 

    Se é este o caráter “vencedor” neste nosso mundinho cada vez mais comezinho, começo a me resignar em ser um “perdedor”.

    Embora continue acreditando que somos bem mais que isso.

     

     

    PS: Favor observar que a crítica é ao oportunismo e hipócrita de mídia e não aos méritos do respeitado falecido.

     

  51. Atualização BOMBA: FREUD explica CURITIBA!

    BOMBA: “Freud explica” aquele espetáculo patético de Curitiba! Tenho~convicção~e tenho~prova~também! Testemunhal! Do próprio! 

    Denúncia de “corrupção” em Curitiba? Na verdade, atentado ao pudor: Brasil obrigado a assistir à ejaculação precoce de um adolescente afeito à masturbação

    Por Romulus

    – “Denúncia” em Curitiba foi, na verdade, um atentado ao pudor: Brasil foi obrigado a testemunhar a ejaculação precoce do adolescente. E num sexo solitário: era apenas masturbação do jovem.

    – O perfeito casamento entre ignorância, “limitação intelectual” e má-fé. E ainda: inglês “the book is on the table” + PowerPoint nível corrente chata de email + conhecimentos de Ciência Política, Geopolítica e Economia – e até de Lógica! – dignos de um secundarista de província.

    – Memes… muuuuitos memes: dfinitivamente “a internet não soube lidar” com os PowerPoints do Dallagnol.

    – O pior é que, no final, cabia a nós fazer a pergunta clássica: foi bom para você quanto foi para mim, “doutor”??

    – E para fechar: Ciro d’Araújo, sem dó nem piedade, desnuda (oh!) o tal do adolescente afeito à masturbação. Ciro é fera: conta até por que Moro saiu correndo para devolver o passaporte da mulher do Cunha.

    – Mas não antes de uma BOMBA: “Freud explica” aquele espetáculo patético de Curitiba! Tenho~convicção~e tenho~prova~também! Testemunhal! Do próprio! 

    *   *   *

    Parte 1: ejaculação precoce do adolescente afeito à masturbação

    Instado até por leitores, ia escrever sobre o vexame da “Torça Farefa” da Lava a Jato em Curitiba ontem.

    Não preciso.

    O Nassif (“Denúncia inepta da Lava Jato expõe o Ministério Público”) e o meu amigo Ciro d’Araújo (como verão no final deste post) esgotaram o episódio. Assim, sinto-me dispensado de comentar aquela “ejaculação precoce” de adolescente – em não mais que uma masturbação! Um sexo solitário, auto-estimulado e sem outro destinatário além do praticante – que o Brasil inteiro foi obrigado, constrangido, a testemunhar ontem em rede nacional. Auto-estímulo egoísta… egocêntrico. Até mesmo um tanto autista… completamente descasado da realidade e do “pudor” da sociedade, ali ao redor.

    E o pior: nem assim! Nem no “cinco contra um” o cidadão teve bom desempenho!

    Ejaculação precoce, frustrada… para ele e para os seus. E momento paradigmático da expressão “vergonha alheia” para o resto de nós.

    O pior é que, no final, cabia a nós, alheios àquela sessão de masturbração, fazer a pergunta clássica:

    – Foi bom para você quanto foi para mim, “doutor”??

    A acusação daquele dia?

    Não pode ser outra:

    – Atentado ao pudor!

    E por falar em “pecado”…


    Pecado para mim é escrever “porque” no lugar de “por que”. Critérios diferentes…

    Mas fazer o quê? O cara só pensa “naquilo”… tá na “fissura”:

    À guisa de introdução ao que o Ciro diz no final do post acrescento apenas o seguinte:

    Comentava, no post de ontem (“Golpe: não basta raposa no galinheiro. Faltam mapa$ das mina$!”), que uma frustração minha é nunca ter “embarcado” numa plataforma de petróleo. Uma vez quase rolou uma visita, lá na Bacia de Campos.

    Eram outros tempos…

    Boom das commodities, Brasil menina dos olhos do mercado e do mundo, subindo de 7a para 6a economia, maior descoberta de petróleo em 3 décadas e o coroamento, com “graduação” do pais diante dos demais: a escolha para sede das Olimpíadas do “distante” 2016.

    Bons tempos:

    Quem diria que seria tão fácil de sabotar?

    Quem da minha geração, aquela que cresceu na redemocratização, cogitava que pudesse haver, no seu tempo de vida, um golpe de Estado?

    Digo, no Brasil – e não no Paraguai ou em Honduras. Ou na África.

    Quem poderia saber que 3 corporações do Estado – Judiciário, MPF e PF – iam se fechar numa guerra de tudo ou nada contra um dos polos políticos, pouco importando a terra arrasada que fica pelo caminho?

    Quem poderia saber que a mídia, jogando contra seus interesses econômicos não imediatos, ia articular esse exército?

    Quem poderia supor que a elite do funcionalismo público – procuradores e juízes federais concursados – regiamente pagos e com caros cursos de pós-graduação no exterior – fossem tão simplórios? Com conhecimentos de Ciência Política, Geopolítica e Economia – e até de Lógica! – dignos de um secundarista de província?

    Aliás, até conhecimento de Inglês lhes falta… o que não deixa de ser algo um tanto bizarro para esses americanófilos que confundem a narrativa a que assistiram na Disney – a “Disney” real e a figurada – com a História real dos EUA e com o funcionamento real das suas instituições.

    Anoto a falta de conhecimento do Inglês porque tenho hoje um certo ceticismo com relação ao aproveitamento que essa “elite” possa ter feitos dos cursos a que “assistiu” no exterior. Como pode alguém que fez um LL.M., mestrado jurídico (!) de um ano, em Harvard (!!), como o juiz Sergio Moro, traduzir expressão tão fundamental para o Direito como “rule of law” de forma – pseudo! – literal, como “a regra da lei” (sic)?!

    Sim, o juiz Moro o fez neste ano, numa sentença da Lava a Jato. Talvez na dos grampos – duplamente! – presidenciais. Já não lembro ao certo…

    Questiono hoje o aproveitamento das leituras e das aulas em Harvard de alguém que nunca percebeu que “rule of law” – de novo: expressão fundamental! – significa, na verdade, “império da lei”. Ou até mesmo “Estado de direito”!

    Se não sabia disso, o que terá compreendido do restante?!

    A sério: erro primário desses nem estagiário meu, na primeira semana de trabalho, cometeria. Isso porque se cometesse não teria sido nem contratado. Ora, já no processo seletivo eu cobrava – e eu mesmo fazia questão de corrigir – tradução de um texto jurídico em inglês.

    Diante da minha seleção – demasiado criteriosa? – é certo que não teria tido o prazer de ter o “Dr.” Moro – “Dr.”? Ele tem doutorado? – como estagiário.

    Mas os de Curitiba conseguem ir além:

    Os slides de Powerpoint do Dallagnol hoje não deixam dúvidas: trata-se do perfeito casamento entre ignorância, “limitação intelectual” e má-fé.


    Atenção! É neste slide em que a “Torça Farefa” (sic) determina a condução coercitiva do Sérgio Abranches. O intelectual não sairá da prisão preventiva do Moro até delatar esse tal  de “presidencialismo de coalizão”. E a paternidade do Lula, é claro!


    Dallagnol indo além no Pacote Office: ousou com as fontes no Word também.


    Mas ele é um menino tradicionalista: depois de brincar com as fontes, voltou à Times New Roman, 12, preto, espaço símples, texto justificado. Glória!


    Tá maluco? É claro que Dallagnol não entendeu esse meme. Vocês realmente acreditam que ele viu “Pulp Fiction”?! Não… enquanto crescia ele assistia a filmes com as aventuras da cachorrinha Lessie, a amiga da vizinhança.

     


    Por outro lado, tem gente do pá virada – será “encosto”? – que fuma um bagulho estranho e tem “brainstorm” muito mais interessante…


    “Procurador literário”. E sem medo de polêmica! É o Dallagnol ou Professor Antônio Cândido na foto? Fiquei confuso…


    Já já o Ciro te explica essa história… aguenta aí! A Claudia Cruz não vai a lugar nenhum! Oh, wait…


    Dallagnol esquece por um breve momento os hinos de louvor e se aventura com os Beatles. Mas não se preocupem: o menino não chegou nem perto de “Lucy in the Sky with Diamonds”. Tá amarrado e repreendido! Isso é coisa de tucano! Meia tonelada que voa de helicóptero…


    Ninguém segura! “Brasil Grande!”, “Brasil Potência!”. Olha o resultado das delações “de peso”: Kepler, Copernicus, Galileo e Newton. Como se diz no meu Rio de Janeiro: “Te mete com a “Torça Farefa” pra tu vê o que te acontece, mané!”… “Faca na Caveira!”… “Olha o Caveirão subindo o morro!”…
    “Ai, que loucura”? Não… meme errado…


    “Isentão”: Dallagnol não se deixa influenciar nem mesmo por matérias do oligopólio midiático brasileiro. Haja obstinação!


    Será que Dallagnol está flertando com uma nova fé? Saberemos de tudo logo mais no programa da Luciana Gimenez.


    Sejamos justos: muitos outros no mundo também têm convicções sem ter provas. Por que só pegamos no pé do Dallagnol?

    Até os famosos – e reacionários – “comentaristas de portal” acharam a peça acusatória do MPF um lixo inepto. Pergunta: isso importa no Brasil de hoje?

    Como se perguntou o meu amigo Ciro, enquanto assistia estarrecido à coletiva de imprensa:

    – Na peça acusatória o MPF também pede a prisão do Sergio Abranches, por cunhar o termo “presidencialismo de coalizão”?!

    Ora, tenham paciência: o Brasil é muito maior que as apostilas dos cursinhos preparatórios para concursos públicos!

    Nesse ponto, aliás, tenho que concordar com um ponto pisado e repisado pelo colunista André Araújo, aqui no GGN:

    – Quando que essas pessoas, tão “qualificadas”, conseguiriam os mesmos salários na iniciativa privada?

    Acrescento:

    – Com o inglês do Moro e os powerpoints do Dallagnol?

    Resposta:

    – Nunca!!

    *

    O resultado podia ser outro?

    Se me contassem, nos 4 “gloriosos”, de 2008 a 2012, que estaríamos aqui hoje, nunca acreditaria!

    *   *   *

    Parte 2: Ciro d’Araújo desnuda (oh!) o pobre adolescente afeito à masturbação


    Filme comédia-besteirol “safadinho” dos anos 90. A piada? A masturbação do jovem, ora. Que tinha uma afeição demasiada à “prática”… o que o levava, inclusive, a praticá-la em locais socialmente inadequados, como na frente de pessoas que não queriam testemunhar aquele vexame. Soa familiar?

    Diz o meu amigo Ciro:

    Minha opinião: Força Tarefa de Curitiba sentiu o cheiro do acordão que está desenhado em BSB (e por força tarefa de Curitiba entenda-se MP, PF, Juiz E mídia específica, especialmente a revista época). Não gostaram disso. Gostaram de ser o centro das atenções da política nacional. 

    Aproveitaram decisão crítica do Ministro Teori a pedido da defesa de Lula e a citaram na abertura de sua fala. Declaração essa que o ministro mandou retirar da decisão e disse arrependido de ter feito – depois da entrevista coletiva. Recado mais claro só se uma mão desenhasse MENE MENE TEKEL UPHARSHIM na parede da procuradoria em Curitiba.

    Número, Número, Balança, Divisão – essas são as palavras em aramaico que a mão divina escreve na parede do Rei Belshazzar, descrito pelo livro do profeta Daniel. A interpretação do profeta foi: seus atos foram pesados e achados inadequados, seu reino será dividido.

    Os procuradores de Curitiba, aproveitando a “contextualização” criaram uma peça de elevadíssimo conteúdo político e baixíssimo conteúdo jurídico: “Lula é o general da propinocracia”. Perguntados por que não o denunciaram por isso – jogam a bola para Janot e para o STF. Esperam que a opinião pública os mova na direção de sua inquisição contra a corrupção e que o STF novamente julgue com “a faca no pescoço”. Para isso contam com a mídia.

    Cometeram também outro erro elementar. Erro esse que talvez seja corrigido por Moro, que é mais sagaz. Arrolaram Dona Marisa na denuncia. Podem esperar uma reação corporativa generalizada de todo o espectro político. Existe uma razão pela qual Moro é tão cuidadoso com relação a Claudia Cruz.

    [Romulus: genial, meu amigo Ciro!!]

    “Lula agiu como lobista”… poderia ser uma acusação que se sustentasse com os elementos constantes na denuncia. Húbris (e alguns jornalistas que também sofrem do mesmo mal) os fez mirar mais alto. Com direito a pergunta de jornalista internacional “é necessário usar alguma teoria de direito estrangeira para fazer essa denuncia”? Se referindo, claro, à denuncia que não foi feita, por incompetência jurídica – a de organização criminosa.

    Outra coisa que não contam é com a reação dos verdadeiros donos do poder. O mercado queria tirar a rainha estatista do poder, mas agora quer que as coisas voltem a normalidade. O acordão está desenhado com a aprovação do mercado. Agora podemos voltar à nossa programação normal – mas quem ganhou poder não quer se desfazer dele. 

    Curitiba não quer ceder a condição de capital de volta a Brasília. Cederá, por bem ou por mal.

    A bola vai ficar com Janot. Ele que cuide da guerra civil juridico-política que se instalará. 

    “Quem pariu Mateus, que o embale”, já dizia o ditado.

    E o Ciro fecha com:

    PS:  Nem nos neologismos esse pessoal consegue ser original. “Propinocracia” é versão tabajara da “Tangetopolis” italiana. “Cleptocracia” é uma palavra tão mais bonita e elegante.

    [Romulus: concordo em gênero, número e grau com Ciro. Em tudo. Até com a falta de requinte linguístico na “criação” de neologismos lá em Curitiba]

    *   *   *

    Vídeos aleatórios do dia

    Anote, pervertido: por que “masturbação é pecado”?

    (?!?)

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=U295VScshRU%5D
    Assistir a esse vídeo, mesmo que por apenas uns 30s, deixou algumas coisas claras para mim sobre ontem…

    Sabe… Freud?

    Sabe… sublimação de instintos básicos e os seus reflexos deletérios sobre a personalidade?

    Então…

    Sorry, mas a citação do pai da psicanálise vai em inglês mesmo:

    >> Sublimation of instinct is an especially conspicuous feature of cultural development it is what makes it possible for higher psychical activities, scientific, artistic or ideological, to play such an important part in civilized life. If one were to yield to a first impression, one would say that sublimation is a vicissitude which has been forced upon the instincts entirely by civilization. But it would be wiser to reflect upon this a little longer. In the third place, finally, and this seems the most important of all, it is impossible to overlook the extent to which civilization is built up upon a renunciation of instinct, how much it presupposes precisely the non-satisfaction (by suppression, repression or some other means) of powerful instincts. This cultural frustration dominates the large field of social relationships between human beings we know already that it is the cause of the antagonism against which all civilization has to fight.

    Fala sério!!

    Dr. Freud não era fraco não, hein…

    Olhando a recíproca de outra citação do (esse sim!) “doutor”, chegamos à seguinte paráfrase:

    >> Muuuuuitas vezes um charuto não é apenas um charuto.


    Ôô!!
    “Freud explica” sim… e como!!

    Concluo com um apelo desesperado:

    – Chamem o alienista com urgência! Afinal, “Bagé” não estã tão longe de Curitiba… é questão de Segurança Nacional!

    *

    E, depois do riso, o choro.

    Requiem pelo Brasil:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=YO7obfP6MJI%5D
    Outra dica do Ciro. O cara joga nas 11!
    E não é de perder tempo com “5 contra 1″… afinal, seus 13 anos já passaram…

    *   *   *

    (i) Acompanhe-me no Facebook:

    Maya Vermelha, a Chihuahua socialista

    (perfil da minha brava e fiel escudeirinha)

    *

    (ii) No Twitter:

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    *

    (iii) E, claro, aqui no GGN: Blog de Romulus

    *

    Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como “uma esquerdista que sabe fazer conta”. Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.

  52. Menos, Nassif.

    Aí Nassif, menos né? Exigir jornalismo sério e imparcial em uma atração da Globo? Ainda? A esta altura do campeonato? É dose!

    Aí sou obrigado a te exigir jornalismo de verdade. Não aguentamos mais ler e ouvir análises de produtos do PIG. Chega de repercutir o inimigo. Investa o seu tempo e a sua energia na produção de conteúdo que agregue substância ao verdadeiro debate que temos que travar.

    Que tal um debate com os candidatos de esquerda à prefeitura de São Paulo? Idem para o Rio. Não precisa ser filmado. Pode ser por escrito. Seria muito mais interessante do que discutir se o jornalismo praticado pelo Jô e meninas é burrice, hipocrisia ou qualquer outro adjetivo depreciativo.

     

  53. Há necessidade de imediata retaliação.

    Diante dos crimes de prevaricação, infamia e calunia cometidos pelos procuradores ao achovalhar a reputação sem apresentar denuncia e da fulminante condenação midiatica o ex-presidente precisa acionar na justiça todos os orgaos de imprensa que sem a acusação formal perpetuarem a difamação. As empresas de comunicação sabem muito bem a diferença entre apresentar os fatos e fazer apologia a criminosos. Quando um procurador comete crimes para justificar outro torna-se este tambem um criminoso e não é papel da imprensa enaltecer a propagação de ilicitos.

     

     

  54. De que reclama? Vc abriu mão
    De que reclama? Vc abriu mão do uso do poder do controle remoto.
    Deveria assinar um dos canais a cabo XXX de pornografia. Cada vez que se sentir tentado a assistir a pornografia das meninas do Jô passe rápido pro canal porn e assista “the real thing” com as meninas de lá ganhando seu suado dinheiro honestamente, e sem enganar o espectador. É muito mais saudável que a gororoba global que os Marinho nos empurram diariamente. E como vantagem adicional, lá elas quase não falam, só gemem.

  55. Einstein e o senso comum.

    “Senso comum não é nada mais do que um depósito de preconceitos colocados na mente antes de fazermos dezoito anos” ─ Albert Einstein.

    Para o cientista, o senso comum é aquela forma de pensar que nos induz a acreditar, como está na “moda”, plena de “convicção”, que a Terra é plana.

    Em política, o senso comum é a antessala do fascismo. Todo fascista “raciocina”, em matéria de política,  com o senso comum.

  56. A mandioca

    A menção de Dilma ao saudar a mandioca me emocionou, pois tinha acabado de ler o trato dos viventes, do Luis Felipe Alencastro. Por falar nisso Nassif, como de vez em quando ele é entrevistado por você, seria ótimo ver este autor também saudando a mandioca. Seria um bitchslap de efeito retardado para ficar para história.

  57. na rede grobo os programas

    na rede grobo os programas produzidos por lá servem para duas coisas: ou jogar confete em personalidades da propria casa ou então seguir a risca a opinião da casa. no jornalismo ou no espetaculo o telespectador encontra o discurso homogeneo… é isso.. vamos concordar que o discurso já está surrado, amassado, maltratado, de tanta exposição.. mas os caras não desisitem até uma lavagem completa na massa.. sempre encontram novas formas de mostrar como novo aquilo que já está pra lá de usado… quem se liga e sabe da maracutaia cansa.. quem esquece acha que há uma prova nova todos os dias…

  58. Por falar em jornalismo (meio

    Por falar em jornalismo (meio fora de pauta).

     

     Austeridade? Ou por que o governo ilegítimo de Temer fracassará, se de fato implementar o que diz. Do novo livro de J. Stiglitz, The Euro – How a common currency threatens the future of Europe.  “The dominant powers in the eurozone not only believed (wrongly) that low deficits anddebts would prevent crises, they also believed the best way toward restoration to the healthof a country in recession was a big dose of austerity—cutbacks in expenditure intended tolower the deficit. Herbert Hoover was president of the United States at the time of the 1929stock market crash; his policies of austerity converted the crash into the Great Depression.Since Hoover, such policies have been tried repeatedly, and have repeatedly failed: the IMFtried them more recently in Argentina and East Asia. Chapter 7 will explain more fully whythey failed there—and why they have failed in Europe. They fail to restore prosperity; worse,they deepen the recession. Austerity has always and everywhere had the contractionaryeffects observed in Europe: the greater the austerity, the greater the economic contraction.Why the Troika would have thought that this time in Europe it would be different ismystifying.” (negritos acrescentados) Infelizmente, a observação aplica-se, igualmente, ao governo legítimo de Dilma. Evidentemente, os leitores do blog já foram informados à exaustão (por André Araújo e outros) do disparate que são as políticas de austeridade para combater crises recessivas (não estou a falar das inflacionárias, que exigem outra discussão). O Brasil tornou-se refém de um discurso absurdo de economistas e/ou de relações públicas de bancos como Alexandre Schwartsman, Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, etc. etc . e dos editorialistas néscios da Folha.  Esse discurso teve o apoio importante (por incrível que pareça, foi importante) de “jornalistas” econômicos como Míriam Leitão e esse inacreditável Sardemberg.  

     

  59. Deixe o Serra explicar a elas

    Nassif,  obrigado por ser tão didático conosco,  mas não pense que as “meninas” irão assimilar algo de sua aula.

    Elas assimilariam se o Serra lhes explicasse qualquer coisa,  mesmo que ele estivesse babando (parece que não falta muito pra isso).

    Pior que o Serra babando,  é que elas babam para o Serra.

    Dias atrás,  comentei com a dona de um comércio aqui do bairro,  “menina” da mesma faixa de idade das do Jô,  e que pensa ser do mesmo nível social (não se fala classe entre elas),  que há denúncias sérias não apuradas contra o Serra.  A resposta que ela me deu:  “O que sei do Serra é que ele é muito inteligente!”

  60. O assassinato diário da democracia pelo PIG/MP e similares…

    Nassif, sou dos tempos do lide (o quê, quem, quando, onde, como e por quê), como você, e à falta de computador lotava quatro imensas mesas de aço com as provas necessárias para responder aquelas perguntas, seja nas reportagens contra as onze usinas nucleares que mascaravam o propósito do general Costa e Silva de construir “artefatos que possam explodir”, seja nas demais reportagens ou movimentos similares que desenvolvi até ser substituído, no começo dos anos 90, por colunistas infensos ao ônus da prova e à observância do princípio do contraditório – ferramentas consideradas obsoletas e anacrônicas à época, em uma redação completamente diferente daquela em que trabalhamos juntos, num período em que Jô Soares ainda era um intelectual made Lycée Jaccard/Lausanne que fazia ironias em cinco ou seis idiomas. Para quem afrontava a ditadura com seu “Viva o Gordo, Abaixo o Regime”, sua nova resvalada, quase octogenário, sintetiza a queda da inteligência nacional pós-Constituição de 88, em que o advento do neoliberalismo emascula a cidadania nascente e nos catapulta de volta aos tempos em que UDN comandava o jornalismo pátrio e demais instituições. A diferença talvez resida no fato de que nessa quadra udenista de nossa história ainda havia espaço para um trabalhador que de lá para cá perdeu até o status de autoridade que gozava desde Getúlio Vargas. O professor. Basta olhar ao redor para ver os rabiscos criptografados nas paredes e muros para entender a falta que ele nos faz, principalmente na formação de jovens que erram sem visão política alguma, pichando e sujando casas e muros de bairros simples, pois não sabem distingui-los das muralhas e mansões das classes mais abastadas. Com a privatização crescente do ensino e subvalorização do magistério, até a USP e o sistema Fapesp entraram em declínio acelerado, razão pela qual um alcaide-educador como Haddad está fadado a perder a reeleição, daqui a duas semanas; razão pela qual a grande maioria dos participantes das passeatas anti-golpe é de meia idade ou de idosos – exceto os capitães infiltrados e os black-blocs a vandalizar lixeiras para justificar o incremento da repressão e suas bombas, balas de borracha e futuras “medidas coercitivas”, novo sinônimo para estado de sítio. Quando você diz que nossos coleguinhas aceitaram se rebaixar à condição de jurados de programas de auditório, entendi que era à condição de juízes e promotores que, blindados por nossa luta em prol de uma lei 7347/85 que amparava os direitos difusos ou coletivos, conquistaram na Constituinte de 88 as garantias classistas que lhes permitem manter em banho-maria o próprio Código de Defesa do Consumidor, de setembro de 90. O exemplo mais recente disto foi enterrado hoje cedo no cemitério da Quarta Parada. O ator Domingos Montagner morreu afogado à beira da Prainha, a dois quilômetros de distância das 12 comportas da terceira maior hidrelétrica brasileira, que, a fio d’água, despejam entre 800/900 metros cúbicos de água por segundo numa queda de 140 metros de altura, do alto da barragem às rochas do São Francisco. Ou seja, atingem uma velocidade vertiginosa e geram toda sorte de redemoinhos, razão pela qual o Ministério Público ficou encarregado de disciplinar o uso da Prainha – uma praia artificial que a Chesf entregou recentemente como “compensação ambiental” ao município de Canindé, situado a seis quilômetros da barragem. Ali morreu um adolescente quando o barco em que estava virou em consequência da correnteza, no início do ano – fato que em junho último provocou muitas discussões, durante as audiências públicas que o Ibama realizou no município, visando ultimar a concessão de licença ambiental para uma hidrelétrica que está operando desde 94. Motivo: os pescadores da foz do São Francisco no Atlântico, a 116 quilômetros abaixo pleiteiam uma descarga maior da usina para afastar a intromissão da água salgada e consequente morticínio dos peixes de água doce; a Agência Nacional de Águas diz que a descarga d’água pode ser até de 33.000 mts/3/s e o Ibama pleiteia 1.300 metros cúbicos por segundo. Apesar de nada ter decidido, o MP argumenta que o município de Canindé já deveria ter sinalizado a região, alertando sobre os perigos dessa oscilação ultra-perigosa da água, muito embora essa falta de sinalização pós-vertedouro seja um mal de que padecem as 158 usinas hidrelétricas em operação no país. Como providência cautelar mínima, o MP já deveria ter obrigado a Chesf a fornecer coletes salva-vidas a todos que usam o São Francisco na região, dizem os especialistas, mas como o PIG nada publica acerca desses problemas capazes de alterar a verba publicitária do sistema Eletrobrás, temem que este afogamento (“ocorrido durante um passeio do ator”, como enfatizou Bonner na sexta-feira, talvez para evitar a tipificação da morte como o acidente de trabalho que realmente foi) não seja o último. Por simples falta de lide na história atual de uma mídia empenhada em culpar a Internet pelo seu suicídio diário ou diuturno – muito embora, como zumbi de há muito, continue nos assombrando e contribuindo para o assassinato da democracia que nos resta, termino, num otimismo talvez demente.

  61. complexo de vira lata

    Há anos deixei de dar atenção a qualquer produto do PIG. Eventualmente leio alguma coisa do estadão para me dar conta do nível de arbitrariedades. Infelizmente nossa ala progressita pouco repercute seus ícones . Gente como a talentosíssima escritora Márcia Denser, jornalistas como Paulo Vannuchi ou mesmo um Fernando  Morais recebem pouco ou quase nenhum destaque no blog. Citar meninas do Jô nestas alturas do campeonato me soa como excentricidade. Um destaque indevido a quem não merece nem justifica tamanha honraria. Mesmo o Marcelo Adnet, que assistia assiduamente na MTV , deixei de ver depois que passou para globo. Falta a compreensão de que este é um país dividido e que o lado de lá continuará a nos ignorar solenemente. Passou do tempo de fazermos o mesmo. 

  62. Programa do Jô

    De uns tempos para cá e, cada vez com mais frequência, estou sempre relembrando de Castro Alves:

    “Senhor Deus dos Desgraçados,

    Dizei-me vós, Senhor Deus,

    Se é mentira ou se é verdade

    Tanto horror perante os céus”.

  63. Nao tenho nem o que comentar.

    Nao tenho nem o que comentar. As meninas do Jô sao um poço de ignorancia, sempre foram. Refletem toda aquela casta social existente na decada de 80, valorizando a si proprias pelo que conquistaram na vida, mas ao mesmo tempo sendo aversas a transformaçoes que possibilitariam um maior dinamismo social. Vivem num circulo fechado, onde existe ate uma barreira cultural, de novos aprendizados. Sao extremamente conservadoras, mas negam a si proprias isso.

    ja o Jô, eh um kra mais lido e mais sensivel as ideias externas, alguns dizem q ele eh mto inteligente. A mim nao parece. Mas bom senso, ele sempre teve. Me admira esse comentario dele, sem qualquer bom senso. Nao precisa ser inteligente, nao precisa ter estudado geografia. Bastava bom senso, pensar os significados que poderiam ter a frase questionada para que se chegasse a conclusao do pq de seu uso. 

    O jô pareceu eu quando criança e nao entendia uma frase como a questionada e tirava sarro como se minha conclusao fosse obvia. Mas eu tinha 5, 6, 7 anos de idade.

     

    eh um pena ter de assistir um espetaculo de mediocridade como esse.

    nao gostarem do lula eh problema deles… ser ignorante em frente a milhoes de pessoas eh um problema cultural e mostra os “novos tempos” que estao por vir

  64. Mulheres fúteis

    Com a idade média de 134 anos, aquela roda é para mim algo insuportável.

    Nunca assisti esse lixo que desrespeitou Chavez.

    Espero que com o fim do programa do Jô elas desapareçam,

    especialmente a Waldvogel que eu não via desde aquele vídeo que viralizou quando ela riu da notícia

    da velhinha que transportava drogas. Mais de 10 anos.

    Este nosso país está cheio de mercenários e mercenárias e de pessoas que odeiam porque a Globo fez com que

    eles pensassem assim. E eles não acreditam nisso. Mas só vêm JN, aquele chuchu podre do jornal da Globo e GloboNews 

    com aquele zoológico.

  65. Nassif foi no cerne da

    Nassif foi no cerne da questção. E não têm noção de teoria econômica, de direito do direito, política, do estado , da constituição etc. muito menos. Vernhonha alheia. 

  66. Intoxicação e não informação

    Simplesmente, não consigo mais assistir Globo News, Globo  eles fazem lavagem cerebral. Nunca me esqueço, ha um ano, um debate do painel do tendencioso Willian Waack, cujo tema era o futuro do Lula e ele levou tres “analistas” com percepções recheadas de antipetismo, um deles era o Bolivar Lamounier,  com Waak eram quatro. Poxa, pensei, mais não poderiam convidar um Andre Singer que é um cientista politico com livre escrito sobre o lulismo. Ficariam 3X1, mas teria pelo menos um outro ponto de vista sobre o tema. E esse pessoal pensa que faz jornalismo. Talvez o nosso jornalismo hegemonico é um dos piores serviços que a sociedade brasileira recebe, basta ver o que revela o manchetometro. 

  67. Cuidado! “Olha o pulo da jia!”

    O que fizeram esse sr. e as sras. que o acompanham não é Jornalismo, é Propaganda.

    Mas não dá para comprar nenhum produto dessa firma, Globo.

    – “Ah, mas eu vejo no canal aberto. Não pago nada.”

    Se você não é freguês, é mercadoria ou argumento de venda. Quem paga a essa empresa são os anunciantes. E para vender ao anunciante – tirando recursos desonestos e esdrúxulos como o bônus de volume etc. – a firma diz que a audiência é enorme. Contando com você, é claro.

    – “Mas não tem um medidor do Ibope na minha casa.”

    E mesmo assim você acredita que a pessoa do sr. José Eugênio Soares é aquele gordo sempre engraçado, sagaz, “culto” e inteligente, e mais que isso: acha que ele é quase da sua família a ponto de pensar nele simplesmente com “o Jô”.

    – “Olha o que ‘o Jô’ disse, você viu o que ele falou?”

    Mas olha também que estranho… você tem pôsteres dos membros da sua família nas paredes físicas ou virtuais, mentais?

    Sociedade de espetáculos… bah!

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=NYInpvKmY_k%5D

  68. Fico indignado de debates sem contradição

    Não entendo como não tem 1 bom programa de debates com gente da esquerda e direita.

    Uma vez por semana: Ciro Gomes x R. Azevedo, Pondé x Veríssimo, Nassif x Vila e Kim x Gregório.

     

    *Não auguentei ver o programa todo não. O pior é a falta de opção. Via o Jornal da Cultura de 3ª a 6ª, já diminui.

  69. Vamos todos relinchar

    Quando o programa do Jô Soares recebe crítica como a que se faz agora; consistente, consequente, justa normalmente, e por falta de argumentos, o humorista/entrevistador se justifica dizendo tratar-se de um programa de humor e que tudo deve ser encarado dessa forma. Com essa justificativa ele relincha e convoca a audiência para realinhar junto. 

  70. Nassif,
     
    Analisando o vídeo

    Nassif,

     

    Analisando o vídeo e os comentários, inclusive do Jô, percebe-se que estratégia dos procuradores funcionou. Explico: utilizar a retórica para impressionar ignorantes. Vejam que elas falam de palavras fortes… A única que falou alguma coisa com sentido foi a Lilian, ao afirmar que se devereia esperar as reações para se chegar a alguma conclusão. No mais, não se trata de análise, até porque falta conhecimento teórico. Trata-se somente de torcida contra. Infelizmente, é isso que fica para a imensa maioria dos que assistem, já que também não há espaço para o contraditório. 

  71. É impossível assistir TV hoje

    É impossível assistir TV hoje em dia. Não é apenas o senso comum. É o senso comum mais raso, mais rasteiro e deplorável. No programa do Jô, por exemplo, pelo fato de ele ser o chefe, qualquer piadinha que ele faz, todo mundo dá risada de modo automático. A hierarquia produz um efeito contagiante de cima para a base. O público ri sem saber porque está rindo. No caso das meninas do Jô, elas são muito fracas. Mas cumprem bem o papel para tratar com oligofrênicos. Aliás, toda a programação da Globo parace estar direcionada a idiotas. O próprio Bonner admitiu isso ao afirmar que o telespectador do JN se assemelhava intelectualmente ao Homer Simpson, o típico bossal estaduniense. O povo é realmente tratado como gado pela mídia. Antigamente, o espectador que ia assistir um programa de televisão era chamado de “macaco de auditório”. Pois bem, atualmente, toda a população brasileira foi reduzida à condição de macacos de auditório. Nossos hermanos estavam certos! 

  72. O Brasil é de carne e osso! E não o Brasil do jô e das meninas!
    Já é de se esperar que todo o formato dos programas da Globo, mostre em sua pequena ou nula dose de sensatez, alguma coisa de proveito. Imaginar uma comunicação ingerida pelo telespectador, que ao sentar em frente da TV, pensa por insistência de seu pensamento, que poderá ter comentários com teor informativo no mínimo possível. Deixei de assistir a Globo em definitivo já ha mais de 3 anos, tenho aversão a tudo o que eles colocam em programação. Tirei minha família do marasmo informativo por conta justamente desse tipo desmedido de comentário. A mesa redonda, a participação de pessoas entendidas nas áreas afins do debate! É essa a imagem que o telespectador tem ao assistir um programa na globo. Lembro das manifestações do povo nas ruas de SP, quando não gostaram do aumento da passagem. Mas lembro especialmente do comentarista da globo, dizendo que os manifestantes eram filhinhos do papai, que tumultuavam as ruas por uma ninharia de aumento. E fazia tantas críticas, pedia a dureza das autoridades sobre um bando de marginais, segundo ele. Mas lembro em questão de 1 só dia, a mudança do discurso do comentarista e jornalista da Globo, quando mudou o seu discurso e prontamente ele estava enaltecendo a todos os jovens das ruas como sendo uma nova concepção da democracia, como os jovens assumem um discurso de cidadãos do Brasil. É impressionante o que a Globo fez naqueles dias, de juiz que condena e mata qualquer manifestação contrária aos seus interesses, para um mestre que saúda os jovens como força democrática atual, nova e pungente. Aquilo perturbou-me! O que uma TV desejaria com a mudança de discurso? Qual a pilantragem daquilo tudo? Infelizmente vimos o golpe, já orquestrado desde aqueles dias! Se o povo percebesse, não assistiria mais a globo nem para lazer nos desenhos animados! Aqui, lendo esse poste e assistindo esse programa do Jô, é deplorável, é mesquinho, é sem noção alguma! Realmente eles não sabem o que dizem, não sabem o que comentam, e acima de tudo são especialistas! São ditas pessoas de maior grau de informação, educação eruditas e afins. Não sou tão erudita nas palavras, nem sou tão erudita no conhecimento, mas de uma coisa eu sei! É que esse grupo que ora comentou o discurso do Lula, não tem conhecimento de nada! A não ser de sua arrogância, de sua futilidade e de fazer pouco caso de um conjunto de informações que o Lula adquiriu ao longo de sua vida, sofrendo deboche e gozação. Eles podem alcançar o estado de conhecimento de Lula um dia? Quem sabe? Mas acho que jamais alcançarão! Porque o saber notório do Lula não se encontra em rodas fartas de futilidades que há no programa do Jô, nem nos nomes de pessoas ditas celebridades e espelham só isso mesmo: “celebridade”, o Lula é a prova real que se constrói toda uma máxima sabedoria ao ouvir, ao experimentar, ao calar, ao discutir, ao ler, ao escrever, ao fazer e no maior de todo aprendizado: “Respeitar e aceitar cada um conforme seja sua característica especial” Diria que no grupo do programa, nenhum deles tem comparação ao Lula em saber e em informação! Nenhum deles tem o misterioso prazer de ser sábio! O que eles tem no mínimo é a sabedoria de seu conhecimento superficial de suas parcas profissões, são limitados em conhecimento humano e em saber popular! Digo popular, porque a vida encarregar do maior dos aprendizados e isso não tem comparação! Lula você é a cara do Brasil! É a força que move nosso espírito abatido muitas vezes por mentiras e manipulações de informações! Não tenho provas, mas tenho convicções!

  73. E a “ciência exata” estatística?!…

    Outro dia vi um trabalhador indignado com a notícia de que cada brasileiro, em 2015, havia consumido dez frangos.

    “Tem um fella da p. por aí que comeu dezenove, porque eu comi só um — e olhe lá!”

  74. Jô Soares: O mais sábio da cocheira

    Volta e meia Jô Soares insiste em afirmar que usar a palavra “presidenta” está errado.

    Será que o estulto nunca vai se dar ao trabalho de abrir um dicionário para ter certeza se o que diz está correto?

    Aquilo é um poço de pedantismo.

  75. Nassif aainda perde seu tempo
    Nassif aainda perde seu tempo tentando explicar PIB, PIB per percaplta, índice Geni, etc. Quando o melhor seria contar a piada sobre estatística. Se eu como 1 frango e você não come nenhum, cada comeu meio franco. Mas quem ficará com fome? No caso delas, podemos trocar o frango por bolsa da Hermès.

    1. Não, jovem!

      Creia, nascemos sabendo lhufas! Ou você é contra ensinar o “aeiou”?

      Nassif, muitas mentiras têm se tornado verdades pelo martelar contumáz.

      O contra-ponto é o martelar verdades — ‘ad infinitum’.

      Por favor — borduna na moleira!

      Abraço.

  76. Ordens são ordens

    A mim me pareceu que tanto ele quanto suas cretinas estavam apenas cumprindo as ordens do patrão. Aquilo ali tem roteiro e diretor igual novela, filme e etc.. Todos estavam interpretando o texto. O autor dos textos é o maior culpado. Percebe-se a arrogância e prepotência nos comentários. A única coisa certa no quadro é o ódio ao Lula. Embora não digam, dá para ver em suas fisionomias que elas não conseguiram entender, até hoje, como um torneiro mecânico, retirante nordestino, sem curso universitário, sem falar outro idioma e que gostava de bebida nacional pôde ter chegado à Presidência da República. E, para aumentar suas iras, foi reeleito, realizou programas sociais nunca tentado por antecessores desde 1889, quando deixou o cargo tinha 80% de aprovação por parte da população, e, segundo pesquisas, o melhor presidente que o país já teve. Não se deve exigir delas conhecimento do que venha a ser o Brasil real, afinal, elas vivem na Suíça que existe dentro do Brasil. 

  77. Common sense

    A criatividade com posicionamentos políticios são veiculadas nas igrejas e mantém centros de criação nas agências de propaganda para veicular ideologias racistas, preconceituosas de todos os tipos (pelo facebook, whatsapp, e-mail, redes sociais, prefeituras, bares, TVs, rádios, etc…).

    É possível armazenar vento: no compressor de ar, empresas gigantes do setor vendem ventos armazenados com diferentes graus de pureza (ar comprimido, nitrogênio industrial, argônio, oxigênio hospitalar, dióxido de carbono). Ganham muito dinheiro armazenando ventos!

    Mesmo usando uma pá de moninho ou energia solar é possível movimentar um compressor e armazenar ar (portanto é possível armazenar o vento usando vento ou luz)!

    O presidente do CNPq que participou do golpe e ganhou destaque para acabar com ciência sem fronteira, sabe disso e sabe que é preciso esconder certos tipos de pesquisa e conhecimento. Só Harvard pode ser o modelo?

    As piadas tem o viés de dar um golpe, derrubar um projeto que apenas intenciona mudar uma fração muito pequena da fração de rendas produzidas pelo trabalho. Sim é o trabalho que produz riqueza e não os investimentos! Quem pagam os imposto somos nós os cidadãos, o empresários recolhem-no e repassam ele para o município, estado e nação (ou NÃO, nesse caso ficam com ele para além do lucro).

    É o trabalho que armazenar ventos! E dá trabalho e precisa de trabalhadores!

    É possível calcular o trabalho´, assim como é possível calcular o lucro.

    O que ainda não foi possível, foi mudar a proporção de pessoas que sabem percentagem. Os projetos de mídias públicas, a permisssão de blogs críticos ainda não foram suficientes para mudar o senso comum preconceituoso. Há gente que defende que apenas 5% valem a pena (nada dizem sobre os putros 95%).

    Se é para derrubar um governo ainda que minimamente mais humano e com projeto de educação e liberdades de comunicação e expressão vale qualquer piada (mesmo mentirosa) então a aroggância da Casa Grande continua na maioria das famílias, incluindo de professores e cientistas.

    Cabe aos ancoras juntar verdades e construir mentiras. Manipular informações com salários altos pagos pelas grandes empresas que anunciam (ou nem anunciam) seus produtos entre um piscar e outro do Datena!

    BANDidos do GLOBO todo fixam bandeiras em cérebros e corações. Musiquinhas de fundo e movimentos de tela são artefatos e objetos de profundo estudo de psicólogos da semi-ótica que dão concessões de rádio na amércia do norte e do sul!

    Tente veicular sua opinião mais elaborada e crítica num canal de rádio ou TV!

    O entretenimento tem a função de desviar a atenção. Os reis financiavam palhaços, mágicos, contadores de piadas e continuam pagando âncoras para veicular o inútil enquanto mudam as leis, a taxa selic sem explicar o que é déficit primário!

    É comum fazer um senso! É incomun e proibido (sem leis) criticar o senso comum!

  78. O pior é que os midiotizados

    O pior é que os midiotizados repetem as asneiras que ouvem ali. Jô Soares sabe muito bem a canalhice que fez. As meninas não primam pela inteligência, mas mesmo assim aposto que também sabem. Não foi burrice: foi canalhice mesmo.

  79. Pobreza comparada

    Dinamarca: pib de U$ 336 bilhões.
    EUA: pib de U$ 17 trilhões.

    Dinamarca:12% da população está NA linha da pobreza.
    EUA: 20% da população está ABAIXO DA linha da pobreza.

    Qual dos dois países é mais rico? Segundo o conceito de distribuição de renda, é a Dinamarca.

  80. Democracia e Intelecção de Texto, Nunca Foram o Forte Deles

    Na defesa do Power Point do comandante delanhol, contra Lula, Jo só não terminou pendurado na broxa, desacompanhado e abandonado até pelo “rolabosta”, merval e o presidente da OAB, graças a companhia de outro jo, o “jorrias de souza”, outra sumidade servil em ouro continuado, dos donos dos órgãos de desinformação.

    Quanto a ignorância na intelecção, outra clássica no repertório dessa gente e que relaciona-se a Lula e a em questão, é, “Minha mãe já nasceu analfabeta”, quando os profundos do raso, pensam tratar-se da formação ao nascer-se e não a condição em que nasceram e nascem milhões nesse rico país, á priori condenados ao “analfabetismo” e a desigualdade, que geram a pobreza nesse rico país.

  81. Imaginem o QI dos televidentes

    Eita ferro! As meninas do Jô tem cara de roupa centrifugada… Falta só a Mirian Leitão.

    Ésse pessoal é o perfeito retrato, e espelho, de nossa classe média, que sonha em ser elite mas nunca será, (elite é outra coisa), e que a socióloga Marilena Chauí definiu como “abominação cognitiva” porque é ignorante.

    São os que acham que a Agentina faz parte do BRICS, não sabem fazer nem regra de três e pensam que somos os Estados Unidos do Brasil.

    São a cara da Globo e de seus adoradores. Rede Globo, 40 anos com a mesmíssima grade de programação e conteúdo mediocre. Agora, imaginem a cabecinha de quem assiste…

  82. Quanto ganham de propina estas mulheres.

    Ao ver  estas mulheres. eu já nao fico chocado, são apenas bruxas televisivas. Mas hoje a desfaçatez é enorme.

    Em todos os momentos Cristian Lobo confessa o golpe. em todos os momentos elas desesperadamente torcem para que o que falam se torne realidade. Elas mentem e distorcem de uma forma desesperada para ver se no final dos seus tempos televisivos, talvez agradando os patrões ainda possam se manter visíveis.   Mas confesso que fiquei chocado com Jô, eu o considerava pelo menos mais inteligente. Acho que mesmo que você seja anti-PT ainda assim  aquela cena dantesca fala por si só.Qualquer pessoa minimamente inteligente reconhece  o que se passou.

  83. A desfaçatez das bruxas televisivas

    Não resisti e coloco aqui de novo um velho comentário. Ele falava não apenas das que

    apareceram neste programa, mas ainda cabe.

    A desfaçatez das bruxas televisivas.

     

    Algumas são belas, outras já foram e outras nunca,
    Se expondo sem nenhum pudor,
    Com caras e bocas em poses deselegantes
    Mostram até as vísceras,
    Numa tentativa vã de,  naquilo tudo, mostrarem alguma verdade
    Mas os gestos as falas as pausas os falsos sorrisos
    O gozo fora de hora
    Se debruçam sobre os alvos  de forma abusiva
    E de forma seletiva despejam seu fel
    Com desfaçatez mentem iludem  

    A partir da tela
    Se  esparramam no ambiente sugando o ar
    Destruindo e transformando tudo num bordel
    E se dizem jornalistas.

  84. Um bando de bocas alugadas,

    Um bando de bocas alugadas, defendendo a grana dos botox e das plásticas. .  Garanto que nenhuma consegue sambar miudinho como uma velha do balacobaco….

  85. programa das 1,30h

    Apesar de sua sabujice o gordo já está dispensado, vai procurar outra emissora, não perco mais meu tempo e aquelas meninas, o complicado é que qualquer comentário que se fizer voce será misógeno, etc. Mas a Bife-quibe tá horrorosa, não sei qual delas é mais feia, Deus me livre, feias, mal intencionadas, Vade Retro Satanás!!!!
     

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