Brasileiros começam o ano menos pessimistas, diz CNI

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou um crescimento de 2,4% em janeiro na comparação com dezembro de 2015, de acordo com pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Apesar do avanço, o índice, que alcançou 98,6 pontos, está 10% abaixo da média histórica e mostra que os brasileiros continuam pessimistas.

“Desde abril de 2015, o índice encontra-se relativamente estável, mantendo-se entre 96 e 100 pontos. A manutenção do pessimismo do consumidor indica perspectivas de continuidade de baixa demanda nos próximos meses”, diz a pesquisa.

O estudo mostra que a melhora da confiança em janeiro é resultado das perspectivas em relação à renda pessoal, ao endividamento e à situação financeira. O índice de expectativa sobre a renda pessoal cresceu 4,6%, o de endividamento subiu 4,6% e o de situação financeira avançou 2,4% frente a dezembro. Quanto maior o indicador, maior é o número de pessoas que esperam o aumento a renda e que perceberam melhora da situação financeira e a queda do endividamento.

As perspectivas sobre a inflação e o emprego também melhoraram. O índice de expectativas em relação inflação cresceu 2,5% e o de desemprego aumentou 5,2% frente a dezembro. Quanto maior os índices, maior é o número de pessoas que apostam na queda da inflação e do desemprego nos seis próximos meses. Já o índice de expectativa de compras de maior valor caiu 1,1% em relação a dezembro – dado considerado normal para o período, porque encerra-se o período de compras de maior valor tradicionais no fim de ano.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

3 Comentários

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  1. Colapso de guindate mata um

    Culpa do Lula

    Lula deverá ser investigado sobre a queda, hoje pela manhã, de um guindaste na qual houve ao menos a ocorrência de uma morte.

    O fato da tragédia ter ocorrido em Nova York não alivia para o lado de Lula, já que a polícia suspeita que a queda ocorreu devido à pressa desenvolvida para a conclusão de obras necessárias para as olimpíadas.

    http://www.nytimes.com/2016/02/06/nyregion/crane-collapse-lower-manhattan.html

    Ah… se fosse no Brasil…

    Brincadeiras à parte, presto minha solidariedade às vítimas e aos trabalhadores que não conseguiram impedir o colapso do monstrengo de aço.

     

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