CGU dá novos detalhes sobre investigação da SBM

Jornal GGN – Depois de Dilma falar sobre o assunto com jornalistas da mídia independente, e depois de Valdir Simão e Eduardo Cardozo prestarem os mesmos esclarecimentos à mídia tradicional, a CGU emitiu nota afirmando que as possíveis irregularidades nos contratos entre a SBM e a Petrobras já estão sendo investigadas desde abril de 2014.

O assunto veio à tona devido a entrevista que o ex-funcionário da SBM Jonathan Taylor deu à Folha de São Paulo, que aproveitou para acusar a Controladoria de segurar a investigação até a reeleição de Dilma.

“Até o momento o volume de informações supera o tamanho de 12 Terabytes. A complexidade e a dimensão dos trabalhos resultaram na atuação coordenada com o envolvimento de quatro áreas da CGU (Correição, Auditoria, Cooperação Internacional e Inteligência)”, detalhou a CGU.

“A Controladoria sempre trabalhou de forma regular e sempre divulgou suas ações independentemente do calendário eleitoral, seja no caso SBM ou em qualquer outro caso”, garantiu.

Abaixo, a íntegra da nota da CGU.

SBM: Controladoria-Geral da União usa apenas provas lícitas em processo de investigação 

Desde abril de 2014 CGU investiga possíveis irregularidades nos contratos entre a SBM e a Petrobras.

A Controladoria-Geral da União deu início, em abril de 2014, ao processo de investigação para apurar eventuais indícios de corrupção envolvendo a estatal Petrobras e a empresa holandesa SBM Offshore. Considerando que parte das provas poderia ser obtida no exterior, a CGU, neste período, deu início a uma série de tratativas para obter cooperação internacional. O pedido de informações, realizado no âmbito do Ministério da Justiça, compreendeu o período de fevereiro a julho.

Desde abril de 2014 uma comissão investigativa avalia uma série de documentos fornecidos pela Petrobras. Os trabalhos de investigação da CGU incluem entrevistas; depoimentos; exame de documentos, e-mails, CDs e arquivos digitais de computador; análise de dados patrimoniais e de renda dos empregados e ex-diretores, além de apurações relativas a registro de viagens e de emissão de passaportes. 

Até o momento o volume de informações supera o tamanho de 12 Terabytes. A complexidade e a dimensão dos trabalhos resultaram na atuação coordenada com o envolvimento de quatro áreas da CGU (Correição, Auditoria, Cooperação Internacional e Inteligência).

Ressalta-se que todo esse trabalho se deu em paralelo com o levantamento e a análise de informações no Brasil. A CGU não esperou, em nenhum momento, pelas informações estrangeiras para começar a agir.

Considerando este cenário, as informações do Ministério Público da Holanda poderiam vir a compor a investigação, mas não eram, embora importantes, indispensáveis para a atuação deste órgão de controle. 

Em agosto, o ex-funcionário da SBM Jonathan Taylor entrou em contato (por e-mail) com a CGU e informou ter elementos que poderiam contribuir com os trabalhos em curso.  Vale destacar que, durante todo o mês de outubro, na ocasião da viagem para colhimento do depoimento do ex-funcionário Taylor, a CGU estava em plena análise dos dados fornecidos pela Petrobras da investigação em curso.

Diante do esforço da Controladoria em obter o maior número de informações para fortalecer a investigação, o órgão se prontificou a ouvir o ex-funcionário, mas com a devida cautela na análise dos documentos e provas a serem fornecidos por ele, uma vez que havia indícios de que o material poderia ter sido obtido por meios ilícitos, o que poderia contaminar o processo de investigação da CGU. 

Além disso, o material entregue por Taylor não continha nenhum elemento que indicasse qualquer ato ilícito envolvendo funcionários da SBM e da Petrobras. Inclusive, durante o depoimento, Taylor afirmou que nunca viu essas transferências de recursos da empresa holandesa a agentes públicos da estatal. (Ouça o áudio em www.cgu.gov.br)

Contudo, a CGU continua a investigação na busca de elementos que comprovem quaisquer irregularidades nos contratos entre a SBM e a Petrobras.

A Controladoria sempre trabalhou de forma regular e sempre divulgou suas ações independentemente do calendário eleitoral, seja no caso SBM ou em qualquer outro caso. A fim de ressaltar a atuação transparente da Controladoria-Geral da União o órgão disponibiliza na íntegra todo o diálogo realizado entre os servidores e o ex-diretor da SBM Jonathan Taylor. A gravação foi feita com concordância de todos os envolvidos.

Redação

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  1. Djokovic vence Masters 1000

    Djokovic vence Masters 1000 de Monte Carlo e faz história

    O sérvio Novak Djokovic fez história neste domingo e conquistou o título do Masters 1000 de Monte Carlo. Na decisão do torneio, o líder do ranking da ATP encarou o tcheco Tomas Berdych e venceu por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 4/6 e 6/3.

    Diferente do que muitos pensavam, Novak Djokovic não conseguiu vencer sem dificuldades. Tomas Berdych lutou desde o começo do jogo, conseguindo várias quebras de serviço logo no primeiro set, quando quebrou o número 1 do mundo cinco vezes. E ainda empatou o jogo vencendo o segundo set de virada.

    “Gostaria de dar os parabéns a todos por essa semana, gostaria de agradecer minha equipe. Foram partidas muito fortes e esse troféu é muito importante para mim”, disse Djokovic após a partida.

    Com o título deste final de semana, Djokovic se tornou o primeiro tenista da história a conquistar os três primeiros Masters 1000 da temporada (Indian Wells, Miami e Monte Carlo). Antes dele, em quem havia passado mais perto do feito havia sido Roger Federer, que faturou Indian Wells e Miami antes de ser vice em Monte Carlo em 2006.

    De quebra, com a taça em Mônaco, Djoko igualou o próprio Federer como o segundo maior vencedor de torneios Masters 1000 da ATP, com 23 conquistar. O líder da estatística é o espanhol Rafael Nadal, que venceu 27 vezes em competições de tal categoria.

    A vitória deste domingo ainda manteve a ampla vantagem de Djokovic em confrontos diretos com Berdych. Em 21 duelos entre os dois tenistas, o sérvio levou a melhor em 19 deles – os cinco últimos, consecutivos. Curiosamente, a última derrota do número 1 do mundo foi em um Masters 1000 – na edição 2013 de Roma, quando eles se encontraram nas quartas de final.

    O título de 2015 foi apenas o segundo de Novak Djokovic em Monte Carlo, onde ele havia sido campeão em 2013 ao bater Rafael Nadal na final. Além disso, foi vice-campeão em 2009 e 2012, além de semifinalista em 2008, 2010 e 2014.

    O jogo:

    O duelo começou melhor para Djokovic, que, apesar da pressão do tcheco, conseguiu fechar o primeiro set por 7 a 5. Berdych conseguiu a quebra de saque cinco vezes.

    O segundo set começou novamente com vantagem do número 1 do mundo. No entanto, quando o duelo estava 3 a 2 para Djokovic, a chuva fez com que a partida fosse paralisada.

    No retorno do jogo, Tomas Berdych acabou voltando melhor à partida e virou o set ao conseguir empatar e quebrar Djokovic mais uma vez, fazendo 4 a 3. De forma surpreendente, o tcheco conseguiu confirmar a vantagem no segundo set e venceu por 6 a 4.

    O último set começou de maneira diferente, com total superioridade de Djokovic, que logo abriu três games de vantagem. O quarto game do set também foi tranquilo para o número 1 do mundo, que conseguiu quebrar o serviço de Berdych com erros do próprio rival.

    Berdych ainda conseguiu diminuir a vantagem no terceiro set fazendo 5 a 3, dando muito trabalho para Djokovic fechar o set.  

       ps: Um pauta pra esportes está faltando no blog.Principalmente às véperas de sediarmos as Olimpiadas.

  2. CGU dá novos detalhes sobre

    CGU dá novos detalhes sobre investigação da SBM

      É mesmo? Então leiam com NOMES AOS BOIS.

                Elio Gaspari

       

    A Petrobras blindou a roubalheira da SBM

     doutora Dilma disse que a Petrobras “já limpou o que tinha que limpar”. Falso. Falta limpar o acobertamento das suas tenebrosas transações com a companhia holandesa SBM, a maior operadora de sondas flutuantes do mundo. Com sede em Mônaco, é a maior empregadora do principado, perde só para o cassino. Faturou 4,2 bilhões de euros em 2012 e 60% de seus negócios davam-se com a Petrobras. Desde 2012 a diretoria da empresa sabia que distribuíra US$ 139 milhões no Brasil, onde seu representante era Julio Faerman, um ex-funcionário da Petrobras que teve US$ 21 milhões numa conta do HSBC suíço e hoje vive em Londres. Homem discreto, só se conhece dele uma fotografia, com uma máscara veneziana cobrindo-lhe os olhos. O contrato de venda da plataforma P-57 (US$ 1,2 bilhão), por exemplo, gerou uma comissão de US$ 36 milhões.

    A essa altura, comissões pagas por Faerman ao “amigo Paulinho” e a Pedro Barusco já estão na papelada de Curitiba. Falta limpar a maneira como a Petrobras e a Controladoria-Geral da União lidaram com o caso. A Lava Jato começou em 2014, mas a faxina interna da SBM começou em 2012. Existe uma gravação de um encontro de seus diretores no aeroporto de Amsterdam lidando com o caso. Nela, a Petrobras é mencionada. O grampo partiu de Jonathan Taylor, um advogado da SBM que está em litígio com a empresa, que o acusa de chantagem.

    Em outubro de 2013 apareceu na Wikipedia um texto (provalmente de Taylor) denunciando a rede internacional de propinas da SBM e dando nome a bois da Petrobras. Dias depois, sumiu, até que o assunto reapareceu em fevereiro de 2014 na revista holandesa Quote. A Petrobras abriu uma auditoria para examinar seus negócios com a SBM e mandou funcionários à Holanda, sem dizer o que fariam. Num comunicado oficial, informou que eles não encontraram anormalidades. A SBM, por sua vez dizia que pagara US$ 139 milhões em comissões por serviços legítimos e a petroleira fingiu que acreditou. Segundo Taylor, estava em movimento uma operação para abafar as propinas brasileiras. Ele parece ter razão, pois em novembro Graça Foster revelou que soubera das propinas em maio. E não contou ao mercado.

    A conexão brasileira foi varrida para depois do segundo turno. Dezessete dias depois da reeleição da doutora a SBM fez um acordo na Holanda e pagou uma multa de US$ 240 milhões. Em seguida a Controladoria-Geral da União abriu um processo contra a SBM e Graça Foster fez sua revelação tardia.

    Taylor contou ao repórter Leandro Colon que em agosto mandou à CGU um lote de documentos. No dia 3 de outubro ele se encontrou na Inglaterra com três funcionários da Controladoria. Essa reunião foi gravada, com consentimento mútuo. A conexão SBM-Petrobras ficou blindada de maio, quando a campanha eleitoral mal começava, até novembro, quando a doutora estava reeleita.

    A CGU diz hoje que abriu o processo em novembro porque só então encontrou “indícios mínimos de autoria e materialidade”. A ver. Isso poderá ser esclarecido se forem mostrados os documentos recebidos pela CGU em agosto e o que foi dito no encontro de outubro.

    Há uma velha lenda segundo a qual o Brasil seria outro se os holandeses tivessem colonizado o Nordeste. Darcy Ribeiro matou essa charada respondendo: “Seria um Suriname”. Talvez seja um exagero, mas em novembro do ano passado, quando a SBM e o governo holandês se entenderam, Robson Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria, resumiu o que acontecera em Amsterdam e o que estava acontecendo no Brasil, onde as empresas apanhadas na Lava Jato negociavam acordos de leniência:

    “Eu acho que o Brasil está amadurecido o suficiente para que não coloque essas empresas com esse selo (de inidôneas). Nós vemos, por exemplo, que aconteceu a mesma coisa com a empresa da Holanda, a SBM Offshore. Será que a Holanda vai colocar essa empresa como inidônea e não vai poder participar de mais nada no mundo?”

    O governo holandês e a SBM se entenderam e a Lava Jato está cuidando das propinas pagas a funcionários da Petrobras, que ficou com toda a conta. Falta limpar o silêncio da Petrobras a partir de maio e entender a rotina da CGU de agosto a novembro, depois da reeleição da doutora.

    Serviço: Quem quiser, pode pegar na rede uma magnífica narrativa do caso na revista holandesa Vrij Nederland, intitulada “The Cover-Up at Dutch Multinational SBM”, dos repórteres Ham Ede Botje, James Exelby e Eduard Padberg. Num sinal dos tempos, o trabalho da trinca foi amparado por uma fundação de estímulo à investigação jornalística.

                       E DE LAMBUJA:

    VACCARI E O PT SABIAM QUE ELE IRIA PRESO

    João Vaccari Neto sabia há mais de seis meses que seria preso. Desde janeiro a cúpula do PT sabia que sua situação era desesperadora. Um dia o comissariado aprenderá a lidar com a proteção que dá aos seus quadros acusados de corrupção. Até lá, arrastará as correntes do assassinato de Celso Daniel, do mensalão e do que se vê por aí. Pelas condições de hoje, mesmo que comece a fazer isso amanhã, ainda assim será tarde

    1. Pelo visto o Elio Gaspari está ficando gagá.

      Muitas pessoas acham que porque não sabem de uma coisa esta não existe. o Elio Gaspari está ficando com esta mania. Como bem demonstrado pela reportagem da Folha que está acima apresentada, as investigações da CGU começaram antes das eleições, agora se o nosso jornalista Elio Gaspari não sabia ou não se lembrava mais, o problema é dele e não da Dilma que segundo ele deixou para começar a investigação para depois das eleições.

      Talvez ele quisesse outro show mediático, como a Lava com o Jato, com delações prermiadas, vazamentos e outras pirotecnias, mas sem quase nada de provas. Porém a CGU adotou a linha de investigar antes de divulgar, pois não se atinge reputações nem se precisa dar passos a trás.  

  3. Incrível

    A cara-de-pau desses caras é incrível. 

    Investigam há um ano, juntam 12 TB de inforamações, não informam nada prá ninguém, eles mesmo diziam que só informariam após o término das investigações ( também conhecido como dia de são nunca ), não punem, não afastam e nem tomam qualquer atitude com relação aos fatos já sabidos e quando são confrontados se acham corretíssimos.

     

    1. Qual a função de abrir uma investigação em andamento?

      Uma boa pergunta, qual a função de abrir uma investigação em andamento?

      Vender mais jornais?

      Se tem um militante do PT envolvido, divulgar somente o seu nome?

      Abastecer de ódio os “babantes” da oposição?

      Divulgar o máximo a investigação para prejudicar o andamento?

      1. DIversas

        No caso do cidadão, mantê-lo informado.

        No caso de tratar-se de uma empresa pública com ações em bolsa, manter a transparência da mesma, mantendo o mercado informado.

        No caso de um governo, não fazer papel de idiota sendo antecipado por um ministério público estrangeiro. 

        1. A função de fiscalizar empresas com ações na bolsa não é do CGU

          Caro José.

          Quem deve fiscalizar empresas por estas terem ações na bolsa não é o CGU. Nos USA quem está investigando a Petrobrás é Security Exchange Commission (SEC) uma agência criada especialmente para este fim, no Brasil esta fiscalização deveria ser feita pela própria Bolsa de Valores.

          A CGU entrou não porque a Petrobras tem ações na bolsa, mas sim porque ela é uma empresa de economia mista e o Estado é o principal acionista.

          Logo, ninguém está fazendo papel de idiota, a SEC não é vinculada ao judiciário norte-americano, ela é uma agência em que seus membros são escolhidos pelo EXECUTIVO. A CGU não foi criada para fiscalizar de empresas que tenham ações na bolsa.

           

  4. Manipulação Política da Lava Jato ao livrar Aécio.

    E sobre a lista de Furnas e o envolvimento do Aécio na corrupção da Petrobras:

    https://jornalggn.com.br/noticia/janot-e-o-probo-aecio-neves?page=1 

    Em seu depoimento oral, Yousseff apresenta dados objetivos de fácil apuração.

    *  Diz que Aécio Neves recebia propinas através de uma diretoria de Furnas, segundo relato do finado deputado José Janene (PP), que também tinha uma diretoria por lá.

    *  Informa por onde passava o dinheiro da propina, a empresa Bauruense.

    *  Informa o valor presumido da propina, de US$ 100 mil mensais.

    *  Informa a possível destinatária da propina.

    *  Diz basear-se nas conversas que tinha com Janene e com o proprietário da Bauruense.

    Tinha razão o Ministro Teori Zavaski quando comentou com pessoas próximas que ffoi solicitada a abertura de inquéritos em casos com elementos muito menos robustos do que aqueles que constavam contra Aécio.  Ele não entrou em juízo de valor, se deveria ou não ter sido solicitado o inquérito. Apenas comparou condições.

    O segundo erro do PGR foi não considerar que, ao livrar Aécio do inquérito, ele reforçou a manipulação política da Lava Jato. E aí reside o grande risco: valer-se da operação não para corrigir desvios históricos, mas apenas como ferramenta de ataque político.

    Sobre essa exclusão do nome do mesmo da lista do Procurador? O que a folha  e o Elio Gaspari têm a dizer tem a dizer ? Nada? 

    Então não venham com essa falsidade de combate à corrupção!

  5. Versões

    Gravação contradiz versão da CGU sobre investigação

    A contribuição do executivo britânico Jonathan Taylor para as investigações sobre os negócios da empresa holandesa SBM Offshore com a Petrobras no Brasil foi mais decisiva do que as autoridades brasileiras reconheceram nos últimos dias.

    Contribuição de delator foi mais decisiva do que governo brasileiro admitiu

    Controladoria teve dificuldades para obter ajuda na Holanda e não conseguiu até agora informações oficiais

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/216578-gravacao-contradiz-versao-da-cgu-sobre-investigacao.shtml

  6. muitas vezes deixamos de ver o que procuramos…

    é por isso que considero que ao se esquadrinhar toda a vida de uma empresa do porte de uma Petrobras, é preciso ter muito cuidado. E não é tarefa para qualquer um não, pois requer nível de conhecimento ou inteligência em negociatas para lavagem de dinheiro sujo a nível internacional

    muitas vezes confundimos, ao deixar de ver, o muito que vem de negociatas do exterior com o pouco que sai da empresa com o carimbo de corrupção brasileira

    alguém já parou para pensar sobre esta possibilidade?

    e maioria dos que negociam dessa forma, se aproveitam do caos reinante em qualquer país, onde qualquer dinheiro pode ter sua origem interpretada como de corrupção local

      1. como, por exemplo, narcotráfico…

        segue caladinho, parada quase que total no mundo inteiro

        e podemos vê-lo claramente logo ali, tão perto, não saindo daqui, entrando pelo HSBC

        trocado pelo que tem registro

  7. querem mais é que seja identificado como ilegal…

    o que para certos operadores intenacionais nada significa, além de trocados repartidos

  8. seria de grande utilidade………..deve gerar um post

    um com fato conhecimento da área

    deveras interessante, saber dos problemas das câmaras de comércio e industria

    das medidas que foram tomadas internamente pelas grandes empresas, que a mídia, mais que depressa, divulgou que foi principalmente pelo que aconteceu por aqui

    e estou falando de grandes empresas, não é de fábricas de sorvetes não, nem sites de venda

  9. A zelite zelotes lambe os beços

    Melara firmou uma “joint – venture ” com a Jaraguá Equipamentos, que agora, devido a nossos excelsos procuradores da Republica do Paraná, os “vestais de Curitiba”, obrigou a Jaraguá a solicitar recuperação judicial, e a “joint venture” irá para o “saco das oportunidades perdidas”.

     

    SANATÓRIO GERAL – Loucura total.  Não apenas as empreiteiras que fizeram girar dinheiro entre elas estão indo pro saco como também uma vasta rede de micro e médias empresa e, de forma indireta,  o boteco do seu joão tmbm. Segundo Paulo Roberto Costa a grana que circulava entre as empresas do cartel era proveniente do lucro delas mesma e não da Petrobrás como muito foram induzidos a imaginar pela imprensa tucana. A Petrobrás jamais pagou sequer 1 centavo de propina a quem que seja. O resultado dessa insanidade levada a cabo por este conluio midiático penal será o empobrecimento do pais ou seja de todos nós, com aumento da criminalidade, ao circular por aí de coletivo já tenho percebido que as pessoas estão vestindo roupas mais pobres, tenho a impressão de que a transformação desse país numa grande classe média consumidora, geradora de riqueza e conhecimento, bem como pagadora de impostos, está virando pó na ”limpeza” do lava jato do sr. moro e cia. Enquanto isso  as zelites zelotes lambe os beiços de tanta sede ao pote,  se parecem com crias desmamadas na creche da última ninhada de Silvio Berlusconi.

     

    https://jornalggn.com.br/noticia/os-defensores-do-impeachment-na-operacao-puxando-a-capivara

     

     

    Obs: comentário feito noutros post

     

     

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