Enviado por Implacável
Por Cleo Guimarães
Acusado de ser um dos chefes de uma quadrilha internacional de cambistas desbaratada pela polícia, o inglês Raymond Whelan, ex-diretor-executivo da Match, empresa ligada à Fifa, pode ter fugido de ônibus do Copacabana Palace.
O estudante de Direito Leandro Pedrosa passava pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana na tarde de quarta-feira e fez a foto de Raymond sentado no ponto de ônibus ao lado de seu advogado, Fernando Fernandes.
“Era por volta de quatro da tarde e o advogado gesticulava muito. O gringo prestava atenção em tudo o que ele dizia e eles pareciam estar esperando a chegada de alguém”, conta Leandro, que passava de ônibus por lá e não conseguiu ver como os dois saíram dali.
Raymond chegou a ser preso na segunda-feira mas foi solto 12 horas depois por força de um habeas corpus. De acordo com o delegado Fábio Barucke, titular da 18ª DP (Praça da Bandeira) e responsável pelas investigações, imagens do circuito interno de segurança do hotel mostram Whelan saindo pela porta lateral usada por funcionários, que dá acesso à Rua Rodolfo Dantas, às 16h42, minutos antes da chegada da polícia. Ele estava acompanhado de seu advogado, com quem aparece na foto.
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adoro isso !!!
esse envolvimento da sociedade civil me fascina, acho que grandes mudancas estao acontecendo em virtude da nao filtragem de fatos, como sempre fez a grande midia, todos podem divulgar tudo e o que for de valor sera aproveitado.
E pode?
O Advogado do acusado pode dar fuga ao mesmo, não pode ser arrolado como cúmplice.
Hahahaha! Mais uma prova do
Hahahaha! Mais uma prova do que o serviço de transporte público funcionou nesta Copa. Até os mafiosos da Fifa o preferem em suas fugas
Esta foto enquadra o
Esta foto enquadra o advogado, o que a partir dela já pode ser chamado de cúmplice.
Ô OAB! Cadê vc?
Quem é o Sr. de terno?
Acredito que a policia deva analisar com cuidado o advogado que o acompanha de forma serviçal, na saída clandestina do hotel Copacabana Palace. O papel do defensor não e este. Sua atitude fere de morte o Estatuto da Ordem.
Nos anos FHC e Azeredo, nosso
Nos anos FHC e Azeredo, nosso Fernandinho Beira Mar saiu tranqüilamente pela porta da frente do Dops, na Av. Afonso Pena, já na região da Savassi em BH, entrou num taxi e escafedeu-se. Versos do Belchior: “tendo dinheiro, não há coisas impossíveis”