Clipping do dia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

14 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. A violência do ataque a Lula prova a fraqueza de seus acusadores

    Tijolaço

    A violência do ataque a Lula prova a fraqueza de seus acusadores

     

    londres

    Como o MP entrou na área militar, com a torpe acusação de que Lula fez negócios promíscuos – e inacreditáveis – com a compra dos caças que a própria Aeronáutica escolheu, vou falar aqui de uma imagem que já usei no blog: o fogo de saturação.

    É o bombardeio infernal, que se faz sob o inimigo para que ele não possa senão ficar abrigado, insome, amedrontado, incapaz de defender-se  e descrente na possibilidade de resistir e vencer.

    A foto aí de cima é da Catedral de São Paulo, na Londres diariamente acossada pelos bombardeios nazistas em 1940 e se tornou símbolo de que era possível sobreviver a eles.

    A Alemanha nazista nunca teve condições de invadir e tomar a Inglaterra e cinco anos depois caía, como derrotada.

    A violência de seus ataques brutais e indiscriminados era a confissão de que não tinha como derrotar a ilha de Winston  Churchill.

    É o que estamos assistindo, com a multiplicação de denúncias insólitas ou pouco fundamentadas contra Lula.

    Na minha incultura jurídica, já havia apontado a inépcia e o conteúdo político deste novo raid do Ministério Público contra o ex-presidente.

    Seus advogados o fazem com mais propriedade e reproduzo a nota que divulgaram há pouco:

    A denúncia ofertada hoje (09/12/2016) pelo Ministério Público Federal contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho Luis Claudio Lula da Silva, dentre outras pessoas, baseia-se em procedimentos que tramitavam de forma oculta e sem acesso à defesa.  Nem mesmo após a divulgação da denúncia por meio de nota, foi permitido que a defesa tivesse acesso ao teor da acusação. Essa recorrente forma de atuação do Ministério Público Federal, de transformar a denúncia em um espetáculo midiático em detrimento da defesa, abala a cada dia o já sucumbindo Estado Democrático de Direito no País, além de impedir, neste momento, o enfrentamento dos fundamentos utilizados pelos Procuradores da República que subscrevem o documento. Nem o ex-Presidente Lula nem seu filho participaram ou tiveram conhecimento de qualquer ato relacionado à compra dos aviões caças da empresa sueca SAAB, tampouco para a prorrogação de benefício fiscais relativos à Medida Provisória nº 627/2013, convertida na Lei nº 12.973/2014. Luis Claudio recebeu da Marcondes & Mautoni remuneração por trabalhos efetivamente realizados e que viabilizaram a realização de campeonatos de futebol americano no Brasil. Afirmar que Lula interferiu no processo de compra dos caças em 2014 significa atacar e colocar em xeque as Forças Armadas Brasileiras e  todas as autoridades que acolheram o parecer emitido por seus membros. Ao afirmar que Lula interferiu na aprovação de medidas provisórias e de leis, o Ministério Público Federal ataca todo o Parlamento brasileiro e demais autoridades que participaram desses atos. A denúncia ofertada é fruto de novo devaneio de alguns membros do Ministério Público que usam das leis e dos procedimentos jurídicos como forma de perseguir Lula e prejudicar sua atuação política, fenômeno que é tratado internacionalmente como “lawfare”.  Uma das táticas de “lawfare” consiste na propositura de sucessivas ações judiciais sem materialidade contra o inimigo político, para que todo o seu tempo fique voltado à realização de depoimentos e à sua defesa judicial e, ainda, para gerar na opinião pública a ideia de uma suspeita difusa. Até o momento, já foram ouvidas mais de 20 testemunhas arroladas pelo próprio Ministério Público Federal em relação a outras duas ações propostas contra Lula e todas elas negaram a acusação. É o exemplo de como Lula tem sido acusado de forma irresponsável e gratuita por alguns membros do Ministério Público Federal que claramente usam do cargo para promover ações políticas. Um dos Procuradores da República que subscrevem a denúncia mantinha em conta nas redes sociais diversas publicações ofensivas a Lula e a membros do seu partido. Embora o fato tenha sido levado ao conhecimento do Conselho Nacional do Ministério Público nenhuma providência foi tomada, permitindo ao agente público usar de suas atribuições para promover uma vingança contra Lula.http://www.tijolaco.com.br/blog/46365-2/

  2. Governo FHC à vista: Globo faz obituário de Temer e do PMDB. Vej

    Tijolaço

    Governo FHC à vista: Globo faz obituário de Temer e do PMDB. Veja o video

     

    todomundo

    Foi um arraso.

    A edição do Jornal Nacional da noite desta sexta-feira expõe as vísceras do PMDB de maneira inapelável.

    Toda a cúpula do partido cai nas delações  da Odebrecht, a começar por Michel Temer que, segundo o repórter Julio Mosquéra, teria pedido não R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht, mas US$ 10 milhões, o que é mais que o triplo.

    Uma coisa ou outra, muito dinheiro, e cash.

    Não sobrou ninguém do top  peemedebista: Romero Jucá, Moreira Franco, Eliseu Padilha , Renan Calheiros e Eunício de Oliveira, até ontem considerado substituto do alagoano na presidência do Senado.

    A Globo ‘Desembarcou” de Temer e vai sugar apenas o que puder em suas últimas semanas.

    Vem aí  Fernando Henrique Cardoso, versão biônica.

    Veja o condensado da edição do Jornal Nacional.

    [video:https://youtu.be/Lt_5-aYLwmU%5D

    http://www.tijolaco.com.br/blog/governo-fhc-vista-jornal-nacional-faz-obituario-de-temer-e-do-pmdb/

     

  3. Especialistas apontam

    Especialistas apontam alternativas à reforma da Previdência

    O total de recursos que a União arrecada para custear toda a seguridade social é superior aos gastos. Só em 2014, sobraram no caixa R$ 54 bilhões

    09/12/2016 17:32:10- Atualizada às 09/12/2016 17:44:16Agência Brasil

    Brasília – Com o debate sobre a reforma da Previdência, uma corrente de economistas e especialistas rebate o argumento de que a Previdência Social esteja quebrada e que o envelhecimento da população brasileira inviabilizará o pagamento de aposentadorias e pensões. Para eles, há alternativas à reforma proposta pelo governo federal, entre elas o fim da política de desonerações fiscais e a cobrança das dívidas previdenciárias de grandes empresas.

    O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Agência Brasil

    Essa corrente também defende que governo e sociedade tenham claro que a Previdência Social integra o conjunto de ações de seguridade social, destinadas a assegurar também os direitos relativos à saúde e à assistência social. E, portanto, tem outras fontes de custeio além das contribuições de trabalhadores e empregadores a partir dos salários.

    O governo argumenta que o déficit da Previdência continuará a crescer se as regras atuais de concessão do benefício permanecerem. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que, em 2016, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegará a R$ 149,2 bi. Em 2017, a expectativa é que atinja R$ 181,2 bi.

    Segundo o governo, este quadro tende a piorar, pois com o aumento da expectativa de vida do brasileiro e a diminuição da fecundidade, as regras atuais são insustentáveis. Citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria da Previdência Social, ligada ao Ministério da Fazenda, aponta que, hoje, o número de brasileiros em idade ativa chega a 140,9 milhões. Em 2060, a expectativa é que esse número caia para 131,4 milhões.

    Já o total de idosos pode crescer mais de 260% no período. Isso significaria mais beneficiários, recebendo por mais tempo. Daí a proposta do governo de elevar para 65 anos a idade mínima para aposentadoria e pelo menos 25 anos de contribuição. Pela reforma, o trabalhador deverá contribuir por mais 24 anos (totalizando 49 anos de contribuição) para receber 100% do valor da aposentadoria a que tem direito. Com a reforma, o governo espera economizar R$ 678 bilhões entre 2018 e 2027.

    O ministro da Fazenda afirmou que , em 2016, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegará a R$ 149,2 bi. Divulgação

    No entanto, para o presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip), Vilson Antonio Romério, a Previdência não é uma mera questão matemática. “Considerando a Previdência como parte do sistema de seguridade social, não há déficit. Pelo contrário. O total de recursos que a União arrecada para custear toda a seguridade social é superior aos gastos. Só em 2014, sobraram no caixa R$ 54 bilhões. Em 2015, sobraram mais R$ 11 bilhões. Mas esses recursos têm sido empregados para outros fins, como o pagamento da dívida pública”.

    Vilson Romério concorda que o “fluxo de caixa do INSS” precisa de alguns ajustes, mas defende que, antes de se exigir mais anos de contribuição dos trabalhadores, o governo deveria rever as políticas de desoneração e de renúncias previdenciárias; impedir a desvinculação das receitas destinadas aos programas sociais e à Previdência; cobrar a dívida bilionária que várias empresas têm com o INSS, entre outras opções que ele espera que sejam debatidas no Congresso Nacional.

    Aposentados reivindicam a volta do Ministério da Previdência Divulgação

    “Pode-se, por exemplo, revisar a alíquota da contribuição paga pelos empresários do agronegócio. Sabemos da importância econômica do setor, mas temos que chamar esses empresários a contribuir um pouco mais. Hoje, a Previdência rural arrecada cerca de R$ 7 bilhões e paga algo como R$ 90 bilhões em aposentadorias e pensões”, exemplificou o presidente da Anfip. “Só em 2016, o governo renunciou a R$ 70 bilhões”, acrescentou.

    Doutor em Ciência Econômica e professor da Unicamp, Eduardo Fagnani é taxativo: “A ideia de déficit na Previdência foi fruto de uma contabilidade criativa. O orçamento da seguridade social prevê que o trabalhador, o empregador e o governo contribuam para a manutenção do sistema. A parte do governo vem de duas contribuições criadas para isso: a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL)”.

    Em 2015, ano em que a arrecadação da Receita Federal caiu devido à crise econômica, as empresas pagaram menos tributos. Contabilizadas indiscriminadamente, a CSLL e o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) totalizaram R$ 183,5 bilhões (queda real de 13,82% em comparação com 2014). Já a Cofins, somado ao Programa de Integração Social (PIS), alcançou R$ 266,4 milhões (queda de 4,9%).

    Eliseu Padilha (esq.) garantiu que a reforma ‘não vai tirar direito de ninguém’. Texto será enviado este mês ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia Marcelo Camargo / Agência Brasil

    Fagnani reconhece que, na chamada Previdência Rural, o montante recolhido é inferior ao total pago em benefícios, mas chama a atenção para o caráter especial da aposentadoria rural. “Se a Previdência é parte da seguridade social e o orçamento desta é maior justamente para assegurar o direito de todo trabalhador à saúde, à assistência e à previdência social, o suposto déficit poderia ser coberto com parte dos R$ 202 bilhões arrecadados em 2015 com a Cofins. Ou com parte dos R$ 62 bilhões arrecadados com a Contribuição sobre o Lucro. “Se há fontes de financiamento para cobrir a diferença, não podemos chamar de déficit”, disse.

    Para o mestre em Economia, professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e diretor do sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo, Odilon Guedes, diz que não há, atualmente, déficit na Previdência, apesar do aumento do desemprego no país.

    “Precisamos debater a questão do envelhecimento populacional, da maior longevidade e queda na taxa de fecundidade. Mas esse é um debate que pode ser feito com calma. Precisamos que todas as receitas e despesas do sistema de seguridade social sejam divulgadas e esclarecer o que é da conta da Previdência e o que é da seguridade. Hoje, pelo que se sabe, o governo arrecada mais do que gasta com a seguridade como um todo, mas tira dezenas de bilhões por meio da DRU [Desvinculação das Receitas da União] para pagar juros da dívida pública. Além disso, há a questão das desonerações do pagamento da Previdência para as empresas e da dívida ativa”.

    Uma das reivindicações é barrar a proposta do governo interino de reforma da Previdência que estabelece idade mínima para aposentadoria José Cruz/Agência Brasil

    A professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Gentil, também recusa o argumento de que a Previdência é deficitária. “Essa reforma não é necessária. É dito que os gastos aumentaram descontroladamente, mas não em quanto a arrecadação caiu por meio de renúncias tributárias. Só em 2015, a União deixou de receber mais de R$ 157 bilhões que deveriam ter ido para a Previdência Social. Além da renúncia, sucessivos governos vêm desvinculando as receitas, retirando recursos do sistema de seguridade. Em 2017, isso pode chegar a R$ 120 bilhões. Para não falarmos nas dívidas previdenciárias das empresas, que, já em 2015, ultrapassava os R$ 350 bilhões”.

    Para Denise Gentil, discutir a reforma da Previdência em meio a uma recessão é sacrificar os trabalhadores e melhor seria estimular a produtividade. “Uma política macroeconômica recessiva que desempregue e derrube salários é mais prejudicial para o sistema previdenciário que as questões demográficas. Neste cenário, a arrecadação da Previdência certamente cai. Ao contrário de um cenário onde, sendo os jovens minoria no mercado de trabalho, haja ganho de produtividade, elevação dos ganhos individuais e, portanto, da arrecadação”.

    Governo

    Em sua página na internet, a Secretaria da Previdência Social explica que os recursos para o Regime Geral da Previdência Social não provêm só da Cofins e da CSLL, mas também de parte da contribuição sobre a renda líquida dos concursos de prognósticos (sorteios e loterias), além das contribuições sobre a folha de salários dos trabalhadores, pagas pelo empregador e pelo empregado. Ainda segundo a pasta, o chamado déficit no regime geral “é a simples diferença entre o que é arrecadado mensalmente e o montante usado para pagar os benefícios previdenciários”.

    O regime geral é a repartição simples (quem está na ativa sustenta o benefício de quem já cumpriu as exigências para deixar o mercado de trabalho). 

    “A Previdência Social precisa adaptar-se à nova realidade demográfica brasileira para que a atual geração em idade ativa e as próximas que a sucederão tenham a garantia de sua aposentadoria. O perfil da sociedade brasileira vem mudando rapidamente, com o aumento da expectativa de vida e diminuição da fecundidade, o que altera a proporção de ativos e inativos no mercado de trabalho”, argumenta a secretaria.

    As receitas da Previdência não pagam somente aposentadorias e pensões, mas também benefícios como auxílio-doença e acidente e salários-maternidade e família.

    (http://odia.ig.com.br/economia/2016-12-09/especialistas-apontam-alternativas-a-reforma-da-previdencia.html)

  4. Como um rasto de pólvora

    Temer decreta uso das Forças Armadas em Pernambuco

    Estado enfrenta crise de segurança pública que envolve cabos e soldados, que ameaçam entrar em greve

    http://oglobo.globo.com/brasil/temer-decreta-uso-das-forcas-armadas-em-pernambuco-20621461
    por Evandro Éboli09/12/2016 21:23/ Atualizado 09/12/2016 23:02Presidente da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco é preso enquanto discursava na manifestação – André Nery / JC Imagem

    Publicidade

    Últimas de Brasil

    
O presidente Michel Temer
Foto: Evaristo Sa / AFP / 7-12-2016 Delação de ex-executivo da Odebrecht atinge cúpula do governo e do Congresso 10/12/2016 10:29O ex-governador Sérgio Cabral deixa o Complexo de Bangu Foto: TV GLOBO / Reprodução Cabral deixa Bangu e segue para o Galeão com destino à PF de Curitiba 10/12/2016 10:26
O deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA)
Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo / 17-4-2016 Tucanos se irritam com recuo do presidente sobre nomeação de Imbassahy 10/12/2016 4:30Os inistros Luiz Fux e Teori Zavascki mudaram de tese ao votar pela manutenção de Renan no cargo Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo Ministros do STF mudaram de tese ao manter Renan no cargo 10/12/2016 4:30

    BRASÍLIA – O presidente Michel Temer ordenou em decreto publicado nesta sexta-feira as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em Pernambuco, que enfrenta uma crise de segurança pública que envolve cabos e soldados, que ameaçam entrar em greve. A GLO concede poder de polícia aos militares que serão enviados para o local do conflito. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que 2,5 mil homens seguirão até o final deste sábado para Recife. A GLO é utilizada em graves situações de perturbação da ordem. As Forças Armadas atuam também para preservar a integridade da população.

    O presidente da Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE), Alberisson Carlos, e o vice da associação, Nadelson Leite, foram presos em flagrante nesta sexta-feira por descumprirem ordem judicial que proibia bombeiros e policiais militares de se reunirem para discutir greve. A prisão aconteceu na Praça do Derby, na região central do Recife, durante discurso do presidente em um trio elétrico no local. Após se reunirem na Praça do Derby, os militares seguiram caminhando em direção ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do estado. O ato diante do palácio foi encerrado por volta das 20h. No interior do prédio se encontram 600 homens do Exército.

    O ministro recebeu um telefonema na quinta-feira do govenador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), solicitando o envio das forças.

    – O governador tinha me ligado dias atrás falando sobre esse movimento grevista, que a situação estava muito extremada e pode ser que talvez precisasse desse apoio. Disse a ele que avisaria ao presidente Temer e seria montado um planejamento necessário. Ontem (quinta), o governador me ligou e entrou com o ofício solicitando a Garantia da Lei e da Ordem ao presidente. E foi baixado o decreto – disse Jungmann.

    O ministro segue neste sábado para Recife, acompanhado do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirande Ademir Sobrinho.

    Bombeiros e policiais militares protestam em Recife por reajuste salarial e melhores condições de trabalho – Reprodução TV

    Publicidade

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/temer-decreta-uso-das-forcas-armadas-em-pernambuco-20621461#ixzz4SRUJ6eia
    © 1996 – 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

    1. o mesmo

      http://oglobo.globo.com/economia/cade-investiga-bancos-por-cartel-em-manipulacao-de-taxas-de-cambio-16640307

      A ação do Cade vem seis meses após seis dos maiores bancos do mundo fecharem acordo para pagar 5,8 bilhões de dólares ao governo norte-americano para encerrar acusações de manipulação de moedas,

      As contribuições pecuniárias são de R$ 80 milhões para o Citicorp, R$ 51 milhões para o Deutsche Bank, R$ 21 milhões para o Barclays, R$ 18 milhões para o HSBC e R$ 11 milhões para o JP Morgan…..total de R$ 181 milhões…

      Governo norte-americano 5,8 bilhões de dólares

      Cade-governo brasileiro R$ 181 milhões de reais…..dinheiro de cafezinho….este governo é uma mãe(para os bancos) pagou a merreca, lavou ta novo….lavou mas não a jato….. 

  5. Até tu, Skaf? 6 milhões para “combater” a corrupção, meu nego?

    Pato plagiado da FIESP levou R$ 6 milhões antes de ir às ruas “contra a corrupção”; “depois de muito choro”, diz Odebrecht

    10 de dezembro de 2016 às 12h07 no Vi o Mundo

    http://www.viomundo.com.br/politica/plagiado-da-fiesp-levou-r-6-milhoes-antes-de-ir-as-ruas-contra-a-corrupcao-depois-de-muito-choro-diz-odebrecht.html

       

    Captura de Tela 2016-12-10 às 11.21.15

    Da Redação

    A empreiteira Odebrecht fazia muitos negócios nos e com os governos e os parlamentares.

    Na versão apresentada pelo operador do propinoduto da empresa à Lava Jato, era uma troca explícita entre dinheiro e legislação.

    Um dos “negócios”, segundo Claudio Melo, envolveu uma doação de R$ 10 milhões dividida assim: R$ 6 milhões para Paulo Skaf, o presidente da Fiesp, associação empresarial que teve papel decisivo no impeachment de Dilma Rousseff.

    Skaf é o homem do pato de borracha — plagiado, aliás, de um artista holandês — que misturou a campanha pelo impeachment à campanha contra impostos enquanto embolsava a grana da Odebrecht.

    O dinheiro financiou a campanha mal sucedida dele ao governo de São Paulo, em 2014.

    Em resumo: ele recebeu propina, perdeu a eleição regional e foi às ruas lutar contra a “corrupção” dos outros.

    Eliseu Padilha recebeu outros R$ 4 milhões em dinheiro vivo, que tratou de “rachar” com o homem do impeachment na Câmara, Eduardo Cunha, e o amigaço e conselheiro de Temer, José Yunes.

    As informações foram divulgadas pela revista Veja, pelo site BuzzFeed e pelo vazamento de trechos da delação nas redes sociais.

    “Depois de muito choro, não tive como não ajudar”, escreveu Marcelo Odebrecht, o presidente da empresa, em e-mail enviado a subordinados. Ele acertou a propina aos peemedebistas pessoalmente, em visita ao Palácio Jaburu.

    O delator define o ex-ministro Geddel Vieira Lima como “ávido” por dinheiro e afirma que Eliseu Padilha e Moreira Franco faziam uma tabelinha para pedir dinheiro em troca de favores administrativos e legislativos.

    Os dois formam o “coração” do governo usurpador de Michel Temer.

    Moreira Franco, por exemplo, teria ‘matado’ a ideia de um terceiro grande aeroporto em São Paulo, para não prejudicar os negócios da Odebrecht  no Galeão, Rio de Janeiro, de onde a empresa é concessionária.

    No Senado, Romero Jucá centralizava os recebimentos — teriam sido R$ 22 milhões no total.

    Foi assim que a Odebrecht comprou, por exemplo, as MPs 613 e 627, através das quais obteve vantagens tributárias — sempre segundo o delator.

    Melo é apenas o primeiro dos executivos da Odebrechet a delatar — serão mais de 70.

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador