Clipping do dia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

24 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. STF – O ESCÁRNIO

    Que gracinha ficar fazendo sarcasmos, não é verdade?

     

    Tudo muito triste, não é verdade?

     

    Que porra de togas são essas?

     

    Não é verdade?

  2. Temer corre para completar entrega do pré-sal

    Tijolaço

    Temer corre para completar entrega do pré-sal

    GARCOM

    Enquanto estamos ocupado assistindo às batalhas campais nas penitenciárias e em discutir quem será o dono dos segredos da Lava Jato, o governo Temer acelera a entrega de nossas jazidas de petróleo, na hora em que o mundo corta tanto a exploração que retorna em meio século o nível das descobertas.

    A Reuters anuncia que  ” o governo federal pretende realizar em novembro o segundo leilão deste ano de áreas de petróleo e gás localizadas na camada pré-sal, e quer realizar outro leilão do pré-sal em 2018″.

    O primeiro, a entrega de áreas vizinhas a campos já licitados – no jargão técnico, a unitização de áreas produtoras –  o governo quer  antecipar para o primeiro semestre deste ano.

    Portanto, três leilões num curto espaço de tempo.

    Com o petróleo ainda em preços baixos, os preços também serão baixos.

    E as condições, mais favoráveis aos estrangeiros: a matéria fala que o petróleo exportado pode ser considerado na conta de “conteúdo nacional”, em lugar de navios, equipamentos, insumos industriais produzidos aqui, gerando emprego e renda.

    É a canalha vende-pátria a todo vapor, criando os fatos consumados que uma esquerda de cabeça frouxa, depois, irá respeitar na base da “segurança jurídica” e do “honrar contratos”.

    O ladrão roubou, mas temos de garantir os direitos do receptador que, afinal, pagou o preço que o larápio pediu.

    http://www.tijolaco.com.br/blog/temer-corre-para-completar-entrega-do-pre-sal/

  3. O discurso de posse do 45° presidente dos EUA
    O discurso de posse do 45° Presidente dos EUA, Donald Trump, delineia com precisão o novo paradigma que o mundo passa a abraçar.

    Não que presidentes possam formular mudanças. Personas são escolhidas pela capacidade de sintetizar o que quer e pretende a população. Não é científico todas as Constituições democráticas dizerem que “todo o poder emana do povo”?

    Pois assim aparecem os líderes, nos rastros do arcabouço ideológico coletivo que forjam princípios e ideias.

    Trump surge da sua capacidade de dizer e explicar que o povo quer mudanças, e mais ainda, da forma que quer.

    Por isso estes líderes não nascem de forma isolada pelo mundo.

    Se agora surge Trump, da mesma forma urgiu Theresa May, com as vitórias dos seus discursos modificadores.

    Mais interessante ainda é a constatação das semelhanças entre os dois grandes momentos de mudanças que o mundo passou nas últimas décadas.

    Se no mesmo início da década de 80 surgem no poder central, na Inglaterra uma dama com discurso forte, Margareth Thatcher, e nos EUA um homem ligado ao entretenimento, Donald Reagan, para executarem as mudanças dos paradigmas existentes, da mesma forma, agora, surgem um mesmo Donald também ligado ao entretenimento, é uma outra mulher também na Inglaterra, Theresa May, para a implementação das mudanças.

    Se na década de 80 os discursos estavam sincronizados na importância da globalização e das medidas neoliberais, agora o lema é a desglobalização subtendida no Brexit inglês, e em todas as ideias expressadas no discurso de posse de Trump que promete frear o mercadismo neoliberal e incentivar a produção, além de levar de volta para os EUA as empresas que de lá saíram.

    O que se constata destas “coincidências” é que os centrais mandantes continuam os mesmos desde a revolução industrial.

    Ainda que se considerem as modificações surgidas dos movimentos da década de sessenta, a mesma percepção do protagonismo americano e inglês. Talvez por isso muitos rastejam à tudo o que se origine desses países, ao ponto de ilustre personagem do regime militar ter afirmado “o que é bom para os EUA é bom para o Brasil”, nos mantendo eternamente na periferia.

    As necessidades de mudanças surgem de uma insatisfação coletiva, e a capacidade de aglutinar, explicar e prometer as mudanças dentro do desejado pela população é que fazem surgir os líderes.

    O que se pode deduzir das grandes mudanças do mundo nos últimos 40 anos com as vitórias de Reagan e Thatcher e o que se alinhava com as recentes vitórias de May e de Trump, é que a direita detém o discurso mais efetivo dos anseios das populações.

    É bom que se atente que a vitória de Trump se dá, inclusive, contra os interesses do sistema. O bombardeio que ele vem sofrendo é enorme.

    Por aqui, o sistema derrubou quem melhor sintetizou, nas eleições, o que pretendia o povo, será que com o irmão do norte acontecerá o mesmo?

  4. Trump tira página sobre mudanças climáticas do ar

    Trump tira página sobre mudanças climáticas do ar e cria plano de energia que valoriza o carvão

    Trump tira página sobre mudanças climáticas do ar e cria plano de energia que valoriza o carvão

    Tão logo Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, a página sobre mudanças climáticas no site da Casa Branca foi retirada do ar. Também foi divulgado um novo plano de energia que basicamente elimina o Plano de Ação Climática de Obama

    Assim que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, a página dedicada às mudanças climáticas que ficava hospedada no site da Casa Branca foi retirada do ar.

    Ao entrar na página http://www.whitehouse.gov/energy/climate-change, que reunia informações sobre o problema e as políticas de Obama para lidar com o assunto, o internauta recebe a seguinte mensagem: “The requested page “/energy/climate-change” could not be found” – a página requisitada não pode ser encontrada.

    Pior que isso, toda e qualquer menção à “climate change” (mudanças climáticas) ou “global warming” (aquecimento global) desapareceu do site. Buscas com as palavras resultam em nada encontrado.

     

     

    Leia mais: http://icsm.com.br/posts/trump-tira-pagina-sobre-mudancas-climaticas-do-ar-e-cria-plano-de-energia-que-valoriza-o-carvaotrump-tira-pagina-sobre-mudancas-climaticas-do-ar-e-cria-plano-de-energia-que-valoriza-o-carvao

  5. recebi via whatsapp e
    recebi via whatsapp e encaminho:

    *Comentário de Ricardo Capelli, que foi do Ministério dos Esportes, sobre guerra comercial e também futebol:*

    “Leio nos jornais de hoje que a campanha contra a gigante sul coreana SAMSUNG está a todo vapor. Acusações? Corrupção, suborno e etc., querem prender um dos herdeiros. O que a SAMSUNG faz? Disputa mercados em setores estratégicos com companhias norte americanas. A presidente sul coreana, país de gigantes que estão engolindo mercados norte americanos, como a Hyundai, foi afastada por…corrupção também.

    Na FIFA não existem santos, obviamente, mas seus dirigentes foram presos e cassados por autoridades norte americanas por…corrupção também. Por “coincidência” o futebol é um dos poucos grandes mercados globais onde norte americanos não tem grande poder de decisão.

    Trump vira presidente dos EUA com um discurso de retomar mercados e empregos para os norte americanos, sobretaxando companhias alemãs e outras. Se alia a Putin. Estranho? Claro que não. Nada de ideologia. EUA e Rússia se aliam para barrar avanço de Asiáticos puxados pela China e para se contrapor à União Europeia. É o “velho mundo” se unindo para uma briga comercial que promete.

    O Brasil vinha sendo uma novidade. Petróleo abundante no Pré-sal, potência regional emergente avançando sobre toda América Latina e África. A Odebrecht presente em 70 países. O que aconteceu? Presidente afastada e empresas sendo destroçadas por denúncias de….corrupção também.

    Sinceramente, em pleno século XXI alguém ainda achar que os EUA se movem pela ética, pelos direitos humanos e pela democracia é ser muito ignorante. A corrupção de Wall Street, com o estado Norte Americano como cúmplice, faz qualquer corrupção parecer brincadeira de criança. Basta assistir o premiado documentário “Inside Job” para não ter dúvidas.

    O que estamos vivendo é uma reorganização de forças no mundo, uma guerra comercial aberta, com ações e reações de todos os tipos e de todas as partes, de desfecho ainda imprevisível, onde o Brasil é apenas parte lateral do jogo, uma peça que está sendo tragada sob aplausos de parte da população que não entende absolutamente nada do que está em curso. Infelizmente.”

  6. Pobre enche o saco mesmo, né

    Pobre enche o saco mesmo, né ?! Os caras querem comida e ainda querem emprego, hospital, escola, perto de casa ?!

    Qualé? Bão mesmo é o governo financiar, com o dinheiro desses pobres, diga-se, a construção de imóveis em áreas já dotadas de rede esgoto financiada por esse bando de pobres do que construirem redes de esgotos e água canalizada em locais que esses pobres moram sem casa própria. Cumé que as construtoras pegarão “financiamento” com dinheiro de governo (acho que pobre contrinui para isso. Ou não?) construirão um apartamento de R$63.234,98 e “venderão” para esse bando de pobres por R$285.487,63 e passarão o resto de suas existências pagando os juros. Vai dizer que ainda querem os juros pela metade? Pô! vão morar no Haiti, mermão.

     

    Governo quer imóveis do ‘Minha Casa’ mais próximos a centros urbanos

    Segundo fontes, política de grandes conjuntos habitacionais para baixa renda vai acabar

    por Gabriela Valente

    21/01/2017 4:30Mudança de estratégia. Conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida em Niterói: em vez de prédios baixos em grandes espaços, sespigões em áreas já urbanizadas – Wilson Mendes / Wilson Mendes/19/10/2016 BRASÍLIA – O governo decidiu acabar com a política de construção de grandes conjuntos habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida para as famílias de renda mais baixa. De acordo com fontes ouvidas pelo GLOBO, a orientação para novos empreendimentos é levantar prédios em áreas já urbanizadas e mais próximas ao centro das cidades. Essa é uma guinada na condução de um dos principais programas sociais do país. E é uma resposta a várias críticas de especialistas em urbanismo feitas ao longo dos anos.

    Há um ano e meio, O GLOBO mostrou, em uma série de reportagens, que o programa vitrine do governo petista criou guetos de pobres por todo o país. Os moradores com menor renda eram retirados de habitações precárias e transferidos para grandes conjuntos construídos em áreas fora das cidades. Segundo os especialistas, a qualidade de vida caía porque, apesar da casa própria, a distância para o trabalho aumentava, a escola dos filhos era pior, e os centros de saúde passavam a ficar mais distantes.

    Agora, o governo chegou à conclusão de que os urbanistas tinham razão. Os técnicos constataram que as prefeituras não cumpriram os compromissos de criar escolas, postos de saúde e infraestrutura. Estas contrapartidas custam caro para os municípios, que estão com as finanças desorganizadas pela crise dos últimos anos.

    — Não dá para contar com os prefeitos. Temos de fazer projetos em que já haja infraestrutura — argumentou uma fonte do governo.

    MAIS UNIDADES EM ÁREAS MENORES

    Esses grandes conjuntos habitacionais eram criados para a população mais pobre, a chamada “faixa 1” do programa Minha Casa Minha Vida. Famílias com renda mensal bruta de até R$ 1.800 compram unidades com subsídio quase total do governo, que paga até 90% do imóvel. Mas essa população era a mais prejudicada ao se afastar das cidades. Agora, o governo quer manter essas pessoas nas regiões mais centrais.

    O fato de construir os imóveis em terrenos mais valorizados — por serem próximos aos centros — não necessariamente aumentará o valor do subsídio dado às famílias. Isso porque serão produzidas mais unidades em uma área muito menor, já que a ideia é erguer espigões. Atualmente, os grandes conjuntos habitacionais são feitos de prédios baixos e em áreas espaçosas, para abrigar toda a infraestrutura necessária.

    Por causa dessa mudança de concepção, todo o arcabouço do programa será repensado. Na hora de fechar os acordos com cada cidade, o governo federal fará outro tipo de exigência de contrapartidas aos prefeitos.

    Os técnicos do programa já entraram em contato, por exemplo, com o novo prefeito de São Paulo, João Doria Junior, com o governador do estado, Geraldo Alckmin, para que eles garantam a manutenção dos elevadores que devem ser instalados nos prédios destinados à baixa renda por pelo menos dez anos.

    — Não dá para contar com o pagamento de taxa de condomínio para garantir a manutenção de elevadores — ponderou uma fonte a par das tratativas, que completou: — Temos que entregar um imóvel seguro para as famílias.

    Esse é um desenho voltado para as cidades maiores. Capitais como Rio, Belo Horizonte, Recife e Salvador sofrem o drama da retirada dessas famílias, que são levadas para áreas mais pobres.

    PACOTE DE ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO

    O governo acerta ainda os últimos detalhes para anunciar um aumento do programa habitacional. Destinar mais recursos é uma estratégia para usar o Minha Casa Minha Vida como um dos motores que podem fazer a economia do país reagir e voltar a crescer em 2017.

    Numa reunião realizada ontem, os técnicos debateram um conjunto de medidas, que deve ser lançado nos próximos dias, de estímulo ao setor da construção civil. Ele inclui, por exemplo, o aumento do teto do valor dos imóveis que podem ser enquadrados no programa habitacional. Deve haver, ainda, uma correção dos limites de renda das famílias que serão enquadradas nas faixas do Minha Casa Minha Vida.

    Os ministérios do Planejamento e das Cidades, juntamente com a Caixa Econômica Federal, decidiram ainda que deve ser criada uma multa para o caso de desistência pelo comprador do imóvel. Os técnicos têm conversado diretamente com os empresários do setor sobre o assunto.

    Segundo uma fonte ouvida pelo GLOBO, o presidente Michel Temer tem recebido avaliações de que incentivar o setor da construção civil é o jeito mais rápido de estimular a recuperação econômica neste ano.

    — Não tem jeito. Tem de ser pela construção civil. Não tem como os leilões de infraestrutura ou investimentos de mais longo prazo que estão prestes a sair gerarem emprego ainda neste ano. Só a construção civil consegue isso no curto prazo — comentou um assessor próximo ao presidente da República.

    3,2 MILHÕES DE CASAS ENTREGUES

    Para incentivar o setor, o governo também estuda aumentar os subsídios nos juros cobrados dos mutuários. Os técnicos têm escutado dos empresários que esses estímulos são necessários para levantar o setor abatido pela recessão econômica.

    Apesar das diversas críticas feitas pelos especialistas ao Minha Casa Minha Vida, o programa é considerado um sucesso pelo governo. Segundo o Ministério das Cidades, desde 2009, foram contratadas mais de 4,4 milhões de unidades habitacionais: um giro de R$ 323,8 bilhões (dinheiro tanto do mutuário quanto do governo). Ao todo, foram entregues aproximadamente 3,2 milhões de casas em todo o país.

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/infraestrutura/governo-quer-imoveis-do-minha-casa-mais-proximos-centros-urbanos-20806442#ixzz4WOqRLevA
    © 1996 – 2017. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

  7. Foi a Globo que mandou. Cumpra-se

    Exército nos presídios desmoraliza o Exército!

    Militar nacionalista desabafa!   publicado 20/01/2017 no Conversa Afiada Jungmann.jpg

    Só num Golpe de Estado!

    O Conversa Afiada recebeu, via e-mail, contribuição de João Luiz Mena Barreto, Tenente Coronel da Reserva do Exército Brasileiro, a propósito da decisão do Governo Golpista de utilizar as Forças Armadas para tentar controlar a crise das degolas em massa:

    Colocar o Exército para vigiar presídios é a total desmoralização deste governo e o desvirtuamento das Forças Armadas. É, inclusive, inconstitucional. O Brasil foi espoliado pela corrupção e agora é transformado em republiqueta de segunda categoria. E, para aqueles que pensam que a corrupção parou na Morolândia, verão em breve que a mentira desse tipo de justiça coloca o Brasil em posição frágil, no caminho da ditadura e da total desmoralização internacional. Além, é claro, do desmonte completo de sua soberania e da liquidação a preço sórdido, ao capital estrangeiro, de nossas riquezas estratégicas.

    O próximo presidente, já escolhido pelas elites entreguistas, pelos brasileiros cegos da direita extremista (tão perigosos quanto os da extrema esquerda), pela mídia golpista e por empresários interessados no lucro e no enriquecimento a qualquer custo, todos no caldeirão fervente da falta de amor ao Brasil e da ausência completa de senso de humanidade para com os mais desfavorecidos, será este presidente-boneco, um simples auxiliar ou capacho do Imperador do Norte, Mister Trump.

    Que Deus tenha piedade de nosso país e também do mundo. Esta humanidade caminha a passos largos no rastro do tropel dos Cavaleiros do Apocalipse. É doloroso reconhecer que as portas do inferno foram abertas e as bestas estão soltas. Quem viver verá! Quanto ao uso indevido do nosso Exército, apontem-me um país adiantado no mundo que utilize, como guardas de presídios ou carcereiros, os soldados de suas Forças Militares, defensores sagrados que devem ser de sua soberania.

    Nesta era de obscurantismo que se aproxima e assombra nosso país e o mundo, disfarçada de Democracia Justiceira, buscarei um canto no mundo para meu autoexílio. Assim será, porque meu nacionalismo, minha visão de democracia e meu amor ao Brasil não permitirão que me ajoelhe a esses loucos que tomaram de assalto os Poderes da Pátria amada, mais uma vez.

    Tenho extrema compaixão pelo povo iludido e sem escolhas. Mas também tenho imenso desprezo por esses falsos brasileiros que estão a conduzir nosso país e sua gente ao fundo do poço, por ganância e egoísmo extremo. Para essa gente, sem alma e sem coração, os pobres e desvalidos são completamente invisíveis.

    Essa quadrilha que assumiu o Poder está entregando nosso país nas mãos dos exploradores do Norte. Alguém me responda: para onde está indo nosso Pré-Sal? Em que gaveta do Congresso permanece escondida a documentação da CPI de nosso Nióbio roubado? Que destino terão as águas cristalinas de nosso valioso Aquífero Guarani, doadas à Nestlé e à Coca-Cola? E o que dizer de nosso precioso minério de ferro, há tanto tempo produzindo riqueza para a poderosa indústria estrangeira? Entre tantos problemas, criados por administrações incompetentes, por que estamos perdendo, agora, até a soberania de nosso espaço aéreo? E por que cortar por vinte anos a possibilidade de investimentos na Saúde e na Educação de nosso povo, com essa PEC do fim do mundo? São questionamentos razoáveis de um patriota, a exigir respostas imediatas e consequentes desse grupo de traidores que hoje nos governa, sob a condescendência abestada de tanta gente boa. Só não enxerga isso aquele que está cego, dominado pelas trevas do ódio político e totalmente influenciado por uma mídia corrupta, mesquinha, ultraconservadora e mentirosa.

    Mas, um dia, a espada de Dédalo haverá de colocar todos eles perante o tribunal da História e sua infalível justiça.

    Quem enaltece a participação do Exército nesse ato político-midiático de tomar conta de presídios, deveria ler mais detidamente a GLO – Garantia da Lei e da Ordem. As Forças Armadas não têm a função constitucional de atuar como polícia e só devem ser utilizadas internamente em casos de extrema convulsão nacional. Se pessoas ditas inteligentes são iludidas pelas falácias da Lei mal interpretada, que dizer do povo inculto, manipulado pela mídia e por decretos que menosprezam a própria Constituição?

    Lamento que pessoas do meu grupo familiar e de amizade defendam esses traidores da Pátria, entreguistas de extrema direita, os mesmos que prenderam e perseguiram meu saudoso pai e feriram a dignidade de nossa família.

    Mas, enfim, que cada um siga as escolhas de sua consciência, atitude que, aliás, só é permitida em um regime democrático. Só lamento que muitos desses jovens, hoje defensores dessas aventuras perigosas e antidemocráticas, não tenham vivido os terríveis “anos de chumbo”, para saber exatamente o que isso significa.

    No entanto, eles não perdem por esperar, porque, com seu total e inconsequente apoio, os tempos sombrios estão voltando… E Liberdade, ainda que tardia, nunca mais.

    Relembrando memórias da Guerra dos Farrapos, deixadas por meu trisavô, General João Manoel (herói brasileiro, morto em combate na Guerra do Paraguai), encerro este texto citando palavras do Duque de Caxias, o Grande Pacificador: — “Nesta guerra insana não há nós e os outros, mas apenas ”nós” – brasileiros”.

     

  8. Em segredo, Brasil volta a

    Em segredo, Brasil volta a negociar Base de Alcântara com os EUA

    por André Barrocal — publicado 21/01/2017 00p4, última modificação 20/01/2017 10p2

    Iniciativa partiu do chanceler Serra. A primeira oferta brasileira teria sido recusada

    Brasil e Estados Unidos retomaram secretamente as negociações de um acordo sobre o uso de uma base militar brasileira no Maranhão para o lançamento de foguetes norte-americanos. Encerradas em 2003, início do governo Lula, as conversas voltaram por iniciativa do ministro das Relações Exteriores, José Serra, interessado em uma relação mais carnal entre os dois países.

    O embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, conversou sobre o assunto com o subsecretário de Assuntos Políticos do Departamento de Estado norte-americano, Thomas Shannon, ex-embaixador em Brasília. Uma proposta mantida até aqui em sigilo foi elaborada e apresentada pelo Itamaraty a autoridades dos EUA. Teria sido rejeitada, segundo CartaCapital apurou. 

    A Base de Alcântara é tida como a mais bem localizada do mundo. Dali foguetes conseguem colocar satélites em órbita mais rapidamente, uma economia de combustível e dinheiro. 

    No fim do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), de quem Sérgio Amaral era porta-voz, houve um acordo entre os dois países. Foi enviado ao Congresso brasileiro, para a necessária aprovação. Logo ao herdar a faixa do tucano em 2003, o petista Lula enterrou o caso. Um dos ministros a defender o arquivamento naquela época foi o hoje colunista de CartaCapital Roberto Amaral, então na Ciência e Tecnologia. Por seus termos, relembra ele, era um “crime de lesa-pátria”.Os EUA impunham várias proibições ao Brasil: lançar foguetes próprios da base, firmar cooperação tecnológica espacial com outras nações, apoderar-se de tecnologia norte-americana usada em Alcântara, direcionar para o desenvolvimento de satélites nacionais dinheiro obtido com a base. Além disso, só pessoal norte-americano teria acesso às instalações. 

    “O acordo contrariava os interesses nacionais e afetava nossa soberania”, afirma Amaral. “Os EUA não queriam nosso programa espacial, isso foi dito por eles à Ucrânia.” 

    Enterrada a negociação com Washington, a Ucrânia foi a parceiro escolhido em 2003 para um acordo espacial. Herdeira da União Soviética, tinha tecnologia para fornecer. Brasil e Ucrânia desenvolveriam conjuntamente foguetes para lançamentos em Alcântara, com o compromisso de transferência de tecnologia de lá para cá.

    Um telegrama escrito em 2009 pelo então embaixador dos EUA em Brasília, Clifford Sobel, e divulgado pelo WikiLeaks, relata uma conversa tida por ele com o então representante ucraniano na cidade e mostra a desaprovação do Tio Sam ao entendimento Ucrânia-Brasil. Os EUA não queriam “que resultasse em transferência de tecnologia de foguetes para o Brasil”.

    O entendimento do Brasil com a Ucrânia foi desfeito em 2015, após consolidar-se lá um governo pró-EUA.

    Na proposta sigilosa de agora, o Brasil teria oferecido a base em troca de grana e tecnologia. As proibições do acerto de 2002, chamadas “salvaguardas”, seriam flexibilizadas. Teria sido esse o motivo da recusa norte-americana.

         

     

     

     

    http://www.cartacapital.com.br/politica/em-segredo-brasil-volta-a-negociar-base-de-alcantara-com-os-eua

  9. *

    Globo comemora morte de Teori Zavascki e Padilha fala em ganho de tempo

    Ao comentar abertura do mercado financeiro, jornalista da ‘Globo News’ afirma que ações abrem em alta e entre os fatores está a morte do ministro do STF

    RBA

     

    São Paulo – “É simplesmente inacreditável que o mercado financeiro veja como positiva a morte de Teori Zavascki. A explicação, dada pela jornalista da Globo, assusta pela completa falta de humanismo diante de um acidente trágico”, escreveu ontem (20) o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) em sua página no Facebook, ao postar vídeo de notícia da Globo News sobre o comportamento do mercado financeiro.

    O próprio título é cruel com o ministro morto em acidente aéreo em Paraty na quinta-feira (19): “Mercado financeiro abre positivo com dados da China, posse de Trump e morte de Teori”. Na matéria divulgada na manhã de ontem (20), na abertura dos trabalhos do mercado financeiro, a jornalista Thais Herédia afirma: “Claro que a morte do Teori Zavascki também está na mesa dos investidores, eu conversei com vários analistas e gestores de fundos de investimentos, tenho falado com eles desde ontem, e é uma análise bastante fria, porque é uma análise que leva em conta o risco, o custo e o preço dos ativos financeiros que estão sendo negociados agora. A análise é fria porque ela leva em consideração que a morte do ministro Teori Zavascki atrasa toda a avalanche que seria causada pela homologação das delações, a famosa delação do fim do mundo e isso daria mais tempo ao governo do presidente Michel Temer, e à equipe econômica, que carrega uma grande credibilidade a continuar tocando coisas da economia, e abre também espaço para que a reforma da Previdência avance mais”.

    “Para além da indecência moral de se comemorar a morte de alguém, o que se vê é uma postura complacente com a corrupção. A demora no julgamento dos envolvidos na Lava Jato ajuda politicamente o governo. Escárnio é pouco!”, afirmou Valente. “Vejam: aqueles que exigem reforma da previdência, o congelamento dos gastos sociais pelos próximos vinte anos, corte nos direitos trabalhistas são os mesmos que comemoram hoje a morte de Teori Zavascki”, disse ainda.

    Outro que comemorou a morte de Teori Zavascki foi o ministro da Casa Civil Eliseu Padilha, que disse ontem em Porto Alegre à Folha de S.Paulo: “A morte, por certo, vai fazer com que a gente tenha, em relação à Lava Jato, um pouco mais de tempo agora para que as chamadas delações sejam homologadas ou não”.

    http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2017/01/globo-comemora-morte-de-teori-zavascki-e-eliseu-padilha-fala-em-ganho-de-tempo

     

     

  10. Chove torrencionalmente em

    Chove torrencionalmente em SP.–pelo menos em meu bairro.

    A tal quermesse da MASTER deve estar submersa.

    Em casa, o tédio deslizando em minha cabeça, pego o livro de Max Lucado ”’O MELHOR DELE” com 65 milhões de livros vendidos,

    Nome : Derrubando Golias 3.16 ( subtítulo embaixo)  Ou leio ou me suicido.

    Melhor ir nessa.

    E vou.

    Talvez me suicido no meio da leitura.

    Vai saber…

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador