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  1. Dilma aponta agressão à liberdade de expressão no caso Eduardo G

    Brasil 247

    Dilma aponta agressão à liberdade de expressão no caso Eduardo Guimarães

    Presidente eleita Dilma Rousseff, deposta pelo golpe parlamentar de 2016, se manifestou sobre a condução coercitiva do advogado e blogueiro Eduardo Guimarães pela Polícia Federal nesta terça-feira, 21; Dilma disse que recebeu a notícia com apreensão e classificou como “grave”; “A ele foi pedido que revelasse suas fontes. O episódio é grave. Ameaça a liberdade de imprensa e de expressão, garantidas pela Constituição”, disse Dilma. “Sou solidária a Eduardo porque sei como é duro ter de se explicar por pensar e escrever”, completou a presidente deposta; ação autorizada pelo juiz Sérgio Moro está sendo encarada por vários jornalistas, juristas e políticos como uma clara ação de autoritarismo e vingança pessoal

    21 de Março de 2017 às 16:30 /

    247 – A presidente eleita Dilma Rousseff, deposta pelo golpe parlamentar de 2016, se manifestou sobre a condução coercitiva do advogado e blogueiro Eduardo Guimarães pela Polícia Federal nesta terça-feira, 21. 

    Em sua página no Facebook, Dilma disse que recebeu a notícia com apreensão e classificou como “grave” a ação da PF. “A ele foi pedido que revelasse suas fontes. O episódio é grave. Ameaça a liberdade de imprensa e de expressão, garantidas pela Constituição”, disse Dilma. “Sou solidária a Eduardo porque sei como é duro ter de se explicar por pensar e escrever”, completou a presidente deposta.

    A ação contra Eduardo Guimarães foi determinada pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Ele queria obrigar Guimarães a revelar, em depoimento à Polícia Federal, quem passa informações ao seu Blog da Cidadania. Moro também determinou “a apreensão de quaisquer documentos, mídias, HDs, laptops, pen drives, arquivos eletrônicos de qualquer espécie, arquivos eletrônicos pertencentes aos sistemas e endereços eletrônicos utilizados pelos investigados [sic], agendas manuscritas ou eletrônicas, aparelhos celulares, bem como outras provas encontradas relacionadas aos crimes de violação de sigilo funcional e obstrução à investigação policial”.

    O magistrado quer saber quem contou para Guimarães que o Instituto Lula seria alvo de busca e apreensão e que o ex-presidente Lula seria alvo de condução coercitiva. A ação do juiz da Lava Jato está sendo encarada por vários jornalistas, juristas e políticos como uma clara ação de autoritarismo, vista com frequência quando o Brasil viveu regimes de exceção. 

    Para a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a medida ataca a liberdade de imprensa, garantida pela Constituição, e abre um “terrível precedente” no País (leia mais)

    http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/286138/Dilma-aponta-agress%C3%A3o-%C3%A0-liberdade-de-express%C3%A3o-no-caso-Eduardo-Guimar%C3%A3es.htm

  2. Fenaj: PF ataca liberdade de imprensa e abre terrível precedente

    Brasil 247

    Fenaj: PF ataca liberdade de imprensa e abre terrível precedente

     

    Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) foram duros ao criticar a Polícia Federal pela condução coercitiva do blogueiro Eduardo Guimarães; “A Polícia Federal ataca a liberdade de imprensa e de expressão do blogueiro – a mesma PF que tem vazado informações seletivamente de acordo com os próprios interesses, sem levar em consideração os interesses da sociedade”, dizem as entidades em nota; “O SJSP e a Fenaj expressam seu veemente repúdio à arbitrariedade da Polícia Federal, pois a condução coercitiva do blogueiro também representa um terrível precedente, que coloca em risco um dos mais importantes princípios do jornalismo – garantir o direito da população à informação”

    21 de Março de 2017 às 16:11 //

    247 – A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) emitiram nota conjunta com duras críticas à condução do blogueiro Eduardo Guimarães pela Polícia Federal nesta terça-feira, 21. 

    Segundo as entidades, além da arbitrariedade da condução coercitiva, a PF “devassa dados pessoais e desrespeita o sigilo de fonte garantido pela Constituição Federal em seu Artigo 5º”, parágrafo XIV, em que define que “é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”.

    “A Polícia Federal ataca, ainda, a liberdade de imprensa e de expressão do blogueiro – a mesma PF que tem vazado informações seletivamente de acordo com os próprios interesses, sem levar em consideração os interesses da sociedade”, diz a nota.

    “O SJSP e a Fenaj expressam seu veemente repúdio à arbitrariedade da Polícia Federal, pois a condução coercitiva do blogueiro também representa um terrível precedente, que coloca em risco um dos mais importantes princípios do jornalismo – garantir o direito da população à informação”, dizem as entidades. 

    Leia na íntegra a nota:

    “Nota Oficial da FENAJ e do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, sobre a condução coercitiva de Eduardo Guimarães é censura e ataque à liberdade de expressão.

    O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) protestam contra a condução coercitiva do blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, levado de sua residência na capital paulista, na manhã desta terça-feira (21), para prestar depoimento à Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Lava Jato.

    Guimarães teve seu apartamento vasculhado, foram apreendidos seu celular, notebook e um pen drive de uso pessoal e o blogueiro foi conduzido à Superintendência da PF no bairro da Lapa, zona oeste paulistana.

    A Polícia Federal, em mais uma demonstração de arbitrariedade e violação de direitos inspirada na época da ditadura militar no país, quer violar o sigilo de fonte por Guimarães ter vazado a informação de que o ex-presidente Lula seria conduzido coercitivamente pela PF, o que forçou o adiamento da ação no ano passado.

    Além da arbitrariedade da condução coercitiva, sem que qualquer intimação prévia tenha sido feita ao blogueiro, a PF devassa dados pessoais e desrespeita o sigilo de fonte garantido pela Constituição Federal em seu Artigo 5º, parágrafo XIV, em que define que ´“é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”.

    A Polícia Federal ataca, ainda, a liberdade de imprensa e de expressão do blogueiro – a mesma PF que tem vazado informações seletivamente de acordo com os próprios interesses, sem levar em consideração os interesses da sociedade.

    O SJSP e a Fenaj expressam seu veemente repúdio à arbitrariedade da Polícia Federal, pois a condução coercitiva do blogueiro também representa um terrível precedente, que coloca em risco um dos mais importantes princípios do jornalismo – garantir o direito da população à informação.

    O Sindicato e a Federação também se colocam à disposição de Eduardo Guimarães para lutar contra mais esse ato de lamentável autoritarismo e censura, além de prestar solidariedade e apoio na adoção de todas as medidas legais cabíveis.

    São Paulo, 21 de março de 2017.

    Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ

    Direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo”

    http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/286128/Fenaj-PF-ataca-liberdade-de-imprensa-e-abre-terr%C3%ADvel-precedente.htm

  3. “Demita já”, disse Dilma a Kátia sobre fiscal corrupto de Serrag

    Tijolaço

    “Demita já”, disse Dilma a Kátia sobre fiscal corrupto de Serraglio

     

     

    katiavalor

    A senadora Kátia Abreu, segundo o Valor, fez hoje um relato no Senado sobre como Daniel  Gonçalves, o fiscal corrupto que foi preso pela Operação Carne Fraca, foi parar na Superintendência do Ministério da Agricultura do Paraná e como foi de lá demitido.

    Gonçalves foi indicado insistentemente por Osmar Serraglio e Sérgio Souza, ambos do PMDB, embora ela tivesse pedido outro nome ao Senador Roberto Requião, também do PMDB do Paraná.

    “Eu disse ao senador Requião: se vossa excelência não avalizar, eu não vou nomear. E ele, já com o pote cheio de pressão, pediu que os deputados fizessem o que quisessem”, contou.

    Kátia disse ainda que, quando soube de irregularidades cometidas pelo fiscal e resolveu demiti-lo, nunca viu “uma pressão tão forte para não tirar esse bandido de lá”.

    Tenho que ser sincera, porque são dois deputados do meu partido. Insistiram para que a lei não fosse cumprida ao ponto de eu ter que ligar para a presidente Dilma e dizer-lhe da minha decisão de demitir e que as consequências políticas eu ia arcar. Ela, imediatamente, disse: ‘Demita já!’”.

    Kátia fez duras críticas ao espalhafato da operação da Polícia Federal, afirmando que serão graves para o país. “nós vamos perder as nossas exportações, mas o mais grave: nós vamos perder emprego em uma hora terrível, quando temos tantos desempregados, pois grande parte desses frigoríficos são exportadores. Vão todos para a rua”.

    “Essa também é uma culpa que vocês, esse pequeno grupo da Polícia Federal, vão carregar em suas consciências. Tentaram, com uma ação medíocre, infantil e baixa, destruir um dos setores mais importantes deste país e vão arcar com essas consequências”.

    http://www.tijolaco.com.br/blog/demita-ja-disse-dilma-katia-sobre-fiscal-corrupto-de-serraglio/

  4. ????????

    “De acordo com a Justiça Federal, Guimarães não pode ser considerado jornalista porque seu blog veicula propaganda político-partidária e “destina-se apenas a permitir o exercício de sua própria liberdade de expressão”.????????Sendo assim, com esta argumentação, não tem um jornal ou revista que se salve…….como é que faz para definir “propaganda político-partidária”, me pergunto…..

    http://www.conjur.com.br/2017-mar-21/justica-pr-blog-faz-propaganda-nao-sigilo-fonte?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

  5. Operação Carne Fraca: a Globo está enchendo o cu de dinheiro

     

    Sabem por quê?

    Porque os frigoríficos, inicialmente acusados pela própria Globo de estarem vendendo carne com produtos cancerígenos e papelão, vão ter (já estão) recorrendo à Globo para limparem os seus nomes. Ou seja, a Globo ganha com a destruição porque ganha com a tentativa de recuperação do nome das empresas.

    É quase a mesma coisa da guerra do Iraque: os Estados Uniidos destruíram  o país (quando então a indústria bélica americana faturou montanhas de dinheiro), e depois as empresas americanas participaram da sua “reconstrução”. 

    Entendam de uma  vez por todas: A REDE GLOBO É UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA; A REDE GLOBO É UMA FORÇA DE OCUPAÇÃO PERMANETE.

  6. Mani Puliti (modelo da

    Mani Puliti (modelo da lavajato) 25 anos depois. Italianos perdem a confiança na Magistratura

    Em 1994, 7 italianos sobre 10 confiavam nos magistrados convictos que não tinham fins políticos.

    25 anos depois, 2 italianos sobre 3 não creem no sistema judiciário, 1 sobre 2 tem pouca ou nenhuma confiança nos juízes e – a grande maioria – 69% pensa que setores da magistrura perseguem objetivos politicos

    Hoje (22/03/2017) no Corriere della Sera:

    http://roma.corriere.it/notizie/politica/17_marzo_21/giudici-italiano-due-non-si-fida-dati-ribaltati-rispetto-mani-pulite-80bff452-0e77-11e7-bc58-c287e833415a.shtml

  7. A liberdade em tempos sombrios

    A liberdade em tempos sombrios

    Por Márcio Sotero Felipe
    (No Justificando)

    Em um artigo publicado em 1944, A república do silêncio, Sartre escreveu que os franceses nunca foram tão livres quanto no tempo da ocupação alemã. Um chocante e brilhante paradoxo que só a grande Filosofia, como exercício de pensar fora do 
    senso comum, é capaz de produzir. Por que os franceses eram livres se todos os direitos haviam sido aniquilados pelos alemães e não havia qualquer liberdade de expressão? Como se podia ser livre sob a cerrada opressão do invasor que fiscalizava os gestos mais triviais do cotidiano? Porque, dizia Sartre, cada gesto era um compromisso. A resistência significava uma escolha e, pois, um exercício de liberdade. Significava não renunciar à construção de sua própria existência quando os invasores queriam moldá-la, reduzindo-a a objeto passivo e sem forma.

    Em linguagem retórica e poética Rosa de Luxemburgo disse algo
    semelhante: quem não se movimenta não percebe as correntes que o aprisionam.

    Sartre era existencialista: a existência precede a essência. Isto significa que não há algo anterior à existência que impeça um ser humano de tomar livremente as decisões que construirão o seu futuro. Isto dá ao humano a plena imputabilidade pelos seus atos. O que ele faz da sua existência é culpa ou mérito exclusivamente seu. O que ela é hoje resulta de decisões que tomou no passado, e o que será resultará das decisões que toma no presente.

    A experiência francesa durante a ocupação alemã guarda certa similitude com o Brasil de hoje. Na França parte da sociedade (muito maior do que os franceses gostam de admitir) foi complacente ou colaborou com o invasor que massacrava seu povo e aniquilava os mais elementares direitos dos franceses. Hoje, parte da sociedade brasileira assiste inerte, é complacente, apoia ou apoiou usurpadores que vão reduzindo a pó o pouco de direitos e garantias de um povo já miserável.

    Na França colaborava-se por ser fascista ou filofascista. Por egoísmo social. Por ressentimento. Por ódio de classe. Para pequenas vinganças privadas, para atingir um inimigo pessoal. Colaborava-se por ausência de qualquer sentimento de solidariedade social. A colaboração com o invasor desvelava a mais baixa extração moral. Quanto a nós, tomo como paradigma uma cena do cotidiano que presenciei dia desses. Duas mulheres ao meu lado conversavam. Uma disse que seu filho de 13 anos era fã do Bolsonaro. A outra, algo espantada, faz uma crítica sutil, perguntando se ela não conversava com o filho sobre política. A resposta: “acho bonito que meu filho seja politizado nessa idade”.Com isto, quis dizer que não importava de que modo seu filho estava precocemente se politizando.

    Pode-se razoavelmente supor que ela, mulher, ignore que Bolsonaro disse que há mulheres que merecem ser estupradas? Que saudou, diante de todo país, em rede nacional de televisão, o mais célebre torturador da ditadura militar? Que declarou que prefere o filho morto se ele for homossexual? Como ignorar isso tudo é altamente improvável, porque seria supor que tal mulher vive em uma bolha impenetrável em plena era das redes sociais, podemos concluir, com Sartre, que escolheu o sórdido para si e para seu filho. O que resultará dessa escolha não poderá ser imputado a Deus, ao destino, aos fatos da natureza ou a qualquer fórmula vaga e estúpida do tipo “a vida é assim”, mas a ela mesma e a seus pares brancos de classe média que tem atitudes semelhantes.

    Do mesmo modo como a parcela colaboracionista da sociedade francesa escolheu a opressão do invasor estrangeiro, parcela da sociedade brasileira escolheu o retrocesso, o obscurantismo e a selvageria.

    Foi em massa às ruas em nome do combate à corrupção apoiando um processo político liderado por notórios corruptos.

    Regozija-se com o câncer e com o AVC do adversário politico, demonstrando completa ausência de qualquer traço de fraternidade e respeito ao próximo.

    Suas agruras e dificuldades econômicas e sociais transformam-se em ódio justamente contra os excluídos e em apoio às ricas oligarquias que controlam a vida política do país (das quais julgam-se espelhos), a fórmula clássica do fascismo.

    Permanece indiferente, omissa ou dá franco apoio ao aniquilamento de direitos, ao fim, na prática, da aposentadoria para milhões de brasileiros, à eliminação dos direitos trabalhistas, à entrega do patrimônio nacional a grandes empresas estrangeiras.

    Seu ódio transforma em esgoto as redes sociais.

    Não há como prever o que acontecerá a esta sociedade. Uma convulsão social poderá desalojar os usurpadores do poder, ou poderemos seguir para o cadafalso como povo. A História sempre é prenhe de surpresas. O que é certo, no entanto, tomando a frase de Sartre, é que somente poderão dizer no futuro que foram livres, no Brasil pós-golpe de 2016, os que agora estão se comprometendo e resistindo. É uma trágica liberdade de tempos sombrios, mas se nos foi dado viver neste tempo, que vivamos com a dignidade que somente os seres livres podem ostentar.

    Hoje são livres os que resistem.

    Márcio Sotelo Felippe é pós-graduado em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo. Procurador do Estado, exerceu o cargo de Procurador-Geral do Estado de 1995 a 2000. Membro da Comissão da Verdade da OAB Federal

  8. No Dia Mundial de Combate ao

    No Dia Mundial de Combate ao Racismo a ONU reconhece a nossa Benedita da Silva como símbolo mundial desta luta .

    O recado no face da ótima parlamentar e exemplar cidadã :

    Pessoal, a ONU (Organização das Nações Unidas), através da exposição ‘Lembre-se da Escravidão’, nos homenageou.

    O nosso trabalho (em combate ao racismo e pelo fim do assassinato de jovens negros e violência contra a mulher negra) foi selecionado pelo órgão, que, de forma simbólica, inseriu uma foto minha no Salão dos Visitantes das Nações Unidas, em Nova York, onde tenho a companhia de grandes e queridas personalidades negras, como Martin Luther King, Muhammad Ali e Barak Obama.

    Agradeço muito a ONU Internacional por essa homenagem, pois a ação nos fortalece ainda mais e sinaliza que estamos no caminho certo na luta por respeito, igualdade e justiça.

    Obrigada!

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  9. Os shows da PF rendem milhões para a mídia

    Nassif,

    Nos últimos dias notei uma explosão publicitária das empresas atingidas pela Carne fraca em todas às mídias, chega a ser abusado essa martelação, compreende-se as razões, mas…se a moda pega? se foi intencional? praticamente todos os vídeos do Youtube mostra antes as desculpas da JBS…não gato na tuba? é muito dinheiro…

    Kiko do DCM postou alguma coisa, mas muito superficial….não daria pra vc dissecar essa possibilidade:

    Mídia +PF+judiciario= $$$$$

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/carne-fraca-os-shows-da-pf-rendem-milhoes-para-a-midia-e-tem-de-continuar-por-kiko-nogueira/

  10. Guerra Intestina

    http://www.tijolaco.com.br/blog/hora-do-desespero-reviram-se-os-intestinos-da-guerra-suja/

    Reviram-se os intestinos da guerra suja e a hora do desespero se aproxima

     

    magma

    A cerimônia de hoje, em que Alexandres de Moraes tomará posse no Supremo – teremos, agora, Sua Excelência, o Brucutu – só vai enganar os trouxas com as presenças serenas, na mesma sala, de Michel Temer, Rodrigo Janot, Gilmar Mendes, Carmem Lúcia, Eunício Oliveira e Rodrigo Maia.

    Juízes, réus, acusadores apertar-se-ão hipocritamente as mãos que, se pudessem, iria aos pescoços.

    Debaixo da formalidade rugem os rancores, os ódios e uma situação em que a areia do tempo está se esgotando e que, não demora, vai entrar em um confronto que irá do palavrório para os atos.

    Não que os atos faltem, mas falta-lhes a cara do que são.

    Embora a falta de apoio político à reforma da Previdência seja real, o recuo feito ontem por Michel Temer – desastroso, ao ponto de irritar Eliseu “Primo” Padilha – tema ver, muito possivelmente, com as ações autorizadas pelo ministro Luiz Edson Fachin – e solicitadas por Janot – contra a empresa do presidente do Senado.

    Como faz parte da guerra da “estrilada” de Gilmar Mendes sobre a Procuradoria, exprimindo-se com termos que, em qualquer país do mundo onde houvesse imprensa e democracia, haveria uma gravíssima crise institucional, pois escoimando-se o palavrório, uma acusação direta de que o Procurador Geral da república patrocinou o crime de quebra de sigilo funcional, artigo 154 do Código Penal.

    À margem do salão do STF, a ação ousada de Sérgio Moro de criar um fato espalhafatoso, para, em tese, obter provas de um contato entre ele e  pessoas ligadas a Lula, o que poderia ter sido feito por mera quebra de sigilo telefônico. Não se sabe, mas dá para desconfiar pelo tom que usam os blogs da extrema direita, se o delírio persecutório busca uma razão para prender um ascendente Lula por motivos que não obtiveram – ainda que isso não vá representar absolvição – no caso do tal “triplex”.

    Os vapores que saem de uma disputa de poder sem voto, onde se confrontam e se aliam manobras jurídicas, atropelos legais, poderes de fuçar, conspirações e ambições ilegítimas são os sinais de que fervem os intestinos da besta autoritária.

     

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