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Lourdes Nassif
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  1. Quando o juiz é o bandido

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    Quando o juiz é o bandido: o sequestro dos cofres públicos pelo Sistema de Justiça

    Por “Dom Cesar” & Romulus

    “Jabuticaba”: doce para uns (poucos) e amarga para outros (tantos). Os números evidenciam com clareza, numa análise comparativa com outros países ocidentais, que os custos do Judiciário e do Ministério Público brasileiros são anômalos.

    Consumindo ambos, juntos, 1,62% do PIB (!) …

    (atenção: nessa conta ainda não entram nem a Polícia Federal, nem as defensorias públicas!)

    – … a “escolha” institucional-orçamentária em favor do Judiciário/ MP foi longe demais.

    – Num contexto de desequilíbrio fiscal relevante, com queda de receitas e compressão dos investimentos públicos, tão necessários num quadro de depressão econômica, isso está perdido em algum lugar entre o escândalo e o…

    – … escárnio!

    Inexiste incentivo para o Poder Judiciário/ MP controlarem as suas próprias despesas. Como resultado, há um claro descasamento entre as despesas com o Sistema de Justiça, hipertrofiado, e as demais variáveis do gasto público.

    Diante desse quadro, cabe à sociedade realizar esse trade-off.

    No Estado democrático de direito, ela o faz por meio de mandato (“procuração”) conferido aos Poderes políticos do Estado para tanto.

    (como todos sabemos, é após a iniciativa do Executivo que o Legislativo elabora e, finalmente, aprova o orçamento geral do Estado)

    Ocorre que, no presente, os Poderes políticos foram virtualmente sequestrados pelos atores do Sistema de Justiça. Seja no nível de atores individuais, seja em nível corporativo. Não só na cúpula (STF/ PGR) como também na base (e.g., Moro/ Dallagnol/ ANPR/ AJUFE).

    Arrancam seus (crescentes!) privilégios por vezes com “doçura”, por vezes com…

    – … “chibata”!

    Fãs (em demasia…) da cultura pop americana, não hesitam em adotar a tática do “good cop, bad cop” no “diálogo” (??) institucional.

    A “cenoura e o porrete”:

    – De um lado os velhos laços do compadrio oligárquico;

    e, do outro…

    – As chantagens (mais ou menos explícitas) contra a classe política…

    – … “corrupta” (!)

     

    LEIA MAIS »

    http://bit.ly/JuizBandido

     

  2. Serra-PGR diz que Ministério da Justiça trava acordo com Espanha

    MPF cobra atendimento pela pasta da Justiça de pedido de força-tarefa conjunta com País

    BRASÍLIA – O Ministério da Justiça trava desde outubro do ano passado a criação de uma força-tarefa entre Brasil e Espanha para investigar suspeitas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de capital misto espanhola Defex. A Espanha pediu a criação de uma equipe de trabalho conjunta para apurar um repasse de 7 milhões da Defex para empresas de Gregório Marin Preciado, entre elas a Iberbrás.

    A Iberbrás apareceu na Lava Jato por causa da refinaria de Pasadena. Segundo o delator Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, por meio de um contrato fraudulento com a Astra Oil, a Iberbrás escoou propina de US$ 15 milhões destinada ao pagamento de vantagens indevidas a funcionários da Diretoria Internacional e de Abastecimento da Petrobrás.

    Preciado, segundo Fernando Baiano, teria recebido cerca de US$ 700 mil pela transação. Os espanhóis querem descobrir se o mesmo modus operandi de Pasadena foi utilizado no caso Defex e quais políticos teriam recebido os valores repassados pela empresa espanhola.

    Em 22 de junho deste ano, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou um ofício ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, cobrando uma posição sobre o pedido de formação da equipe conjunta de investigação. No documento sigiloso, ao qual o Estado teve acesso, o procurador afirmou que houve uma discussão em outubro do ano passado sobre o tema, mas o governo não encaminhou “mais qualquer informação” para formar o grupo conjunto. O pedido de criação do grupo não teve andamento no Ministério da Justiça nas gestões de Alexandre de Moraes, Osmar Serraglio e de Torquato.

    O Estado apurou que na época do pedido espanhol, Janot comunicou o presidente Michel Temer sobre o caso. A Procuradoria queria evitar que as informações chegassem ao Ministério das Relações Exteriores, chefiado à época por José Serra, uma vez que a investigação esbarra em informações sobre o empresário, que é próximo ao tucano. Preciado é casado com uma prima de Serra.

    O tucano foi ministro das Relações Exteriores até o final de fevereiro, quando deixou o cargo por motivos de saúde. No encontro com Janot, o presidente teria se comprometido a dar andamento ao caso sem que o tema fosse submetido ao Itamaraty.

    Procurado, o Palácio do Planalto informou que caberia ao Ministério da Justiça se manifestar sobre o assunto. Já a assessoria do senador afirmou que Preciado “é casado com uma prima de Serra e suas relações são única e estritamente familiares”.

    As investigações envolvendo a Defex estão sob a coordenação da Eurojust, um organismo de investigação na União Europeia para casos transnacionais. Em uma reunião do órgão em Haia, na Holanda, em setembro do ano passado, o juiz José de la Mata Amaya, responsável pelo caso, manifestou a intenção de contar com o apoio dos investigadores brasileiros.

    Procuradoria-Geral da República e Ministério da Justiça trocaram e-mails sobre o tema em outubro. Em 13 de outubro, o secretário de Cooperação Internacional da PGR, Vladimir Aras, enviou um e-mail à pasta com o ofício recebido do juiz espanhol em 29 de setembro e a reiteração de que é necessário formar a equipe de investigação.

    O Estado teve acesso aos e-mails – tanto da PGR quanto das autoridades espanholas – que foram direcionados a Ricardo Saadi, então diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça. Em e-mail ao Ministério da Justiça espanhol, Saadi pediu o “objeto específico” do grupo de trabalho. A Espanha encaminhou um rascunho do que seria o acordo entre os dois países, com a previsão de um grupo conjunto para atuar inicialmente por um ano. A investigação envolveria uma “série de pessoas físicas e jurídicas” suspeitas de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro em negócios transnacionais. O diálogo parou aí, sem que a PGR obtivesse resposta positiva do governo.

    O Ministério da Justiça informou que após receber o ofício da Procuradoria-Geral da República foi encaminhada solicitação para a Espanha para saber se “ainda haveria interesse” em constituir a equipe conjunta de investigação. A resposta da Espanha, conforme a pasta, foi afirmativa e o país enviou ao Brasil uma sugestão de texto para a formação do grupo.

    Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que “já está trabalhando em uma minuta (proposta de equipe conjunta de investigação) que atenda os requisitos legais do ordenamento jurídico entre os dois países”.

     Na segunda-feira passada, após o Ministério Público Federal divulgar um comunicado sobre o caso da Argentina, o Ministério da Justiça afirmou que o ato firmado entre as Procuradorias não obriga e não vincula o Estado brasileiro.

    “O Ministério da Justiça informou e aguarda resposta à consulta formal feita ao Ministério das Relações Exteriores da Argentina”, afirma a nota.

    Procurada, a embaixada da Espanha no Brasil não se manifestou sobre o pedido de cooperação entre os países.

    O Estado não conseguiu localizar Gregório Marin Preciado. Apontado em um processo como defensor do empresário, o advogado Alex Moreira dos Santos não foi localizado no número disponível na Ordem dos Advogados do Brasil.

    A assessoria do senador e ex-ministro das Relações Exteriores José Serra (PSDB) informou que as relações dele com Preciado são “única e estritamente familiares”

    Reportagem de Fábio Serapião e Beatriz Bulla no Estado de S.Paulo.

  3. Até a Turma da Mônica está na mira da “Escola sem Partido”

    http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/vereadores-diversidade-turma-da-monica/

     

    O incrível caso dos vereadores que lutaram para que a Turma da Mônica não pervertesse as crianças

    por [ 04/08/2017 ] [ 18:40 ]Atualizado em [ 04/08/2017 ] [ 18:40 ]

     

    Tudo começou com um inocente bilhete. A professora da turma de pré-escola, com alunos de 4 e 5 anos, mandou um recado na agenda pedindo que os pais mandassem as crianças com roupas coloridas na quarta-feira. O motivo, dizia o bilhete, era uma apresentação do pré sobre o tema diversidade.

    Uma mãe recebeu o bilhete e achou estranho. Colocou num grupo de WhatsApp. A história foi num telefone sem fio até chegar a um pastor de uma igreja evangélica que fica a cinco quadras da pré-escola, o CMEI Itacelina Bittencourt, da Vila Guaíra, sul de Curitiba.

    Numa daquelas histórias de comédia de erros, o pastor da igreja Sara Nossa Terra, na Avenida Kennedy, calha de ser também vereador.

    Thiago Ferro, do PSDB, é um dos mais ativos integrantes da bancada evangélica de Curitiba. Recém-eleito, tem atuado forte na denúncia de uma suposta doutrinação feita pelas escolas.

    Entre os projetos que o vereador assina está o “Escola sem Partido“. Também é autor de uma outra proposta que veda praticamente toda menção a sexualidade em sala de aula, exceto para propósitos de explicar a reprodução. Com o bilhete em mãos, Ferro deu início ao seu próximo passo, o “Pré-Escola sem Partido”.

    Munido do texto que falava as palavras mágicas “Diversidade” e “Cores” ele levou o tema à bancada, que somou dois e dois e, colocando a escola a favor do seu partido, chegou à conclusão de que a soma dava cinco. As cores do arco-íris são o símbolo do movimento gay. A diversidade do bilhete deveria ser a (temida) diversidade sexual!

    Obviamente, não havia nenhuma relação entre as coisas. A apresentação era parte de um projeto da escola que valoriza as diferenças entre as pessoas.

    Os alunos cantariam e dançariam ao som de uma música subversiva cuja letra diz:

    Negro, branco, pardo ou amarelo
    Alto, baixo, gordo ou magricelo
    Moreno, loiro, careca ou cabeludo
    Deficiente, cego, surdo ou mudo (…)
    A gente é o que é
    A gente é demais
    A lista é imensa
    Viva a diferença!

    Como não se tem notícia de que a bancada tenha prevenção contra elogios a carecas ou loiros, tudo não deve ter passado de um mal-entendido.

    Mas o fato é que o pastor, acompanhado de mais seis vereadores (20% da Câmara) foi à Secretaria de Educação reclamar.

    Na escolinha ninguém entendeu nada. O projeto é do governo federal em parceria com o desenhista Maurício de Souza, que liberou as imagens da Turma da Mônica para o projeto. Com os personagens, os alunos aprendem que não há nada de errado em ser diferente, em ter alguma deficiência.

    Leia mais: Novo projeto da bancada evangélica é ainda mais grave que o Escola sem Partido

    “É claro que eles viram nessa falsa notícia uma chance de fazer propaganda do projeto deles de Escola sem Partido. Mas é um absurdo, não tinha nada com diversidade sexual. Expuseram a escola, expuseram a professora, os alunos. Tudo por uma cruzada política”, diz um profissional de educação que, devido ao clima exacerbado das partes, não quis se manifestar.

    A bancada acabou ouvindo da prefeitura (que mobilizou tempo e recursos para isso) aquilo que era evidente e que teria sido esclarecido com um simples telefonema à pré-escola e um tantinho de bom senso.

    Mas os vereadores ainda levaram um outro caso a conhecimento da prefeitura e ouviram que uma outra escola de ensino fundamental terá de adaptar seu plano pedagógico porque estava mencionando algo que as bancadas evangélicas país afora

    Letra da música sobre diversidade cantada pelos alunos da Itacelina: perigo iminente.

    apelidaram de “ideologia de gênero” (termo não reconhecido por ninguém sério na área de Pedagogia).

    “Ideologia”

    Deputados e vereadores fizeram um barulho gigantesco no país na aprovação dos planos de educação para evitar que se incluíssem discussões sobre gênero e diversidade sexual nas escolas. Um barulho muito maior do que já se viu no Brasil por qualquer outra causa educacional realmente válida nos últimos anos.

    Conseguiram. A ideia de dizer para as crianças que ser homossexual, por exemplo, não é algo errado e que portanto não se deve bater em um gay ou matá-lo não está oficialmente num currículo escolar. O que não quer dizer que seja crime falar nessas coisas: apenas não está no plano.

    Mesmo assim, a patrulha está nas ruas e agora a escola das Moradias Corbélia terá de se adaptar.

    Até porque o prefeito Rafael Greca, um conhecido moralista da política nacional, decidiu que em Curitiba as crianças precisam ser educadas, segundo disse em declaração nesta semana, dentro “da inocência cristã”. Disse isso citando nominalmente seu amigo Thiago Ferro.

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  4. Tucano quer sede da Braskem nos EUA — Urgente: prisão para Pedro

    Brasil 247

     

    Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre

     

    Tucano quer sede da Braskem nos EUA — Urgente: prisão para Pedro Parente!

     

     

    4 de Agosto de 2017

     

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    Nunca vi nada pior e politicamente alienado do que o golpista e usurpador Pedro Parente, que ocupa a presidência da Petrobras de forma ilegal e ilegítima, que, por ser uma autoridade ilegal e ilegítima, sente-se livre para cometer desatinos administrativos e crimes de lesa-pátria contra os interesses do Brasil e de seu povo.

    Pedro Parente, volto a ressaltar, em um país sério e que protege seus interesses, a exemplo dos Estados Unidos, país que este sujeito tanta admira, de maneira colonizada e subserviente, estaria preso ou seria fuzilado, se tal país tivesse um regime político mais rígido, porque a administração de Parente à frente da principal estatal brasileira e uma das maiores petroleiras do mundo é calamitosa, covarde, entreguista e criminosa.

    Certamente que o “desenvestimento” de Pedro Parente, um tucano assoberbado e golpista nomeado pelo megadelatado Aécio Neves, senador do PSDB acusado pela PGR de incontáveis crimes de corrupção e formação de quadrilha, não cometeria tantos crimes ao ponto de deixar o Brasil de joelhos no que tange ao domínio de tecnologias avançadas, no que é relativo à prospecção de petróleo, além da perda do controle energético no que concerne ao gás e ao óleo.

    Além de vender as subsidiárias da Petrobras, Pedro Parente está a vender o Pré-Sal a toque de caixa, a tirar de milhões de brasileiros o direito inalienável de ter acesso universal à educação e à saúde de boa qualidade, que propicie o desenvolvimento econômico e social do País, de forma que o Brasil, enfim, torne-se de fato desenvolvido, porque somente por intermédio da saúde e da educação seria possível tornar o Brasil autônomo e independente. E o pré-sal seria a ferramenta e o instrumento principal desse processo econômico e social que foi destruído por um golpe de estado cucaracha e de terceiro-mundo — a cara e a alma do Parente e de seus asseclas aboletados no Palácio do Planalto e no Congresso, que se tornaram covis de hienas e lobos.

    O Mão de Tesoura, de índole bárbara e selvagem, continua com seu “desenvestimento”, nomenclatura cretina arrumada pelo golpista para disfarçar o entreguismo pornográfico e o colonialismo prostituído quanto à venda da Petrobras para a gringada malandra e esperta, que agradece penhoradamente a irresponsabilidade de um sujeito desprovido de autoridade republicana e eletiva para determinar o desmonte da Petrobras, como se fosse um direito seu e da banca financeira internacional que o golpista Parente e seus partido, o PSDB, representam.

    Pedro Parente agora entrega a Braskem de mão beijada. Mais do que isto. O abutre, a ave de rapina da Petrobras, que jamais teve competência para pensar o Brasil, não passa de um capataz dos negócios privados e testa de ferro do golpista megadelatado Aécio Neves, aquele tucano que não aceitou o resultado das eleições e partiu para o golpismo terceiro-mundista, porque irresponsável e inconsequente, sendo que ao dar início ao golpe de direita deu início também ao desmonte do Estado nacional.

    Desmonte e entreguismo aplicados nas veias da Nação, que transformam o Brasil em uma não Nação, não País e não sociedade, pois passou a ser o substrato do colonialismo internacional, realidade esta que jamais aconteceu ao País, nem mesmo no desgoverno desditoso, lúgubre e sombrio do ex-presidente FHC — o Neoliberal Golpista I —, aquele tucano da diplomacia subalterna de ficar sem os sapatos e baixar as calças, que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado, com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes.

    Porém, agora é a vez da petroquímica, com a proposta canhestra e canalha de transferir a sede da importante empresa estratégica para o Brasil, de forma a facilitar que os Estados Unidos, não somente tenha o controle da petroquímica e de todo conhecimento no que tange à indústria, bem como agora os yankees tenham a facilidade de entrar porta a dentro na Braskem, pois sua sede poderá fincar seus alicerces em terras estadunidenses.

    Não são traidores inescrupulosos os golpistas que tomaram o poder de assalto liderados pelo famigerado *mi-shell temer, o presidente golpista acusado de ladrão em pleno poder pela primeira vez na história do Brasil? É deste governo de bandidos, conforme a PGR-MPF e a PF para quem o tucano Pedro Parente trabalha, sempre com o intuito de servir caninamente e servilmente à plutocracia internacional.

    A Petrobras e a Odebrecht são as sócias controladoras da Braskem, petroquímica avançada e portadora de amplo e complexo conhecimento científico e tecnológico conquistado ao longo dos anos pelo esforço de pesquisadores, técnicos e trabalhadores brasileiros. E não é que esse indivíduo de ações mequetrefes e de lesa-pátria está a resolver, com a aquiescência do corrupto *mi-shell temer, o destino do Brasil?

    Não é surreal? Trata-se de sujeito, ipsis litteris, vazio de votos e de sentimentos de nacionalidade e brasilidade, pois portador de uma mente colonizada, com profundo complexo de vira-lata, além de ser um fundamentalista, ou seja, um fanático do mercado, no qual as pessoas não importam, mas somente os números, os gráficos, os índices e os valores que enriquecem cada vez mais a plutocracia internacional e a casa grande brasileira de caráter e alma escravocrata.

    A cumprir determinações sórdidas e infames do PSDB e de seus chefes, a exemplo dos golpistas Aécio Neves e José Serra, que também são acusados de cometer crimes pela PGR e a PF, bem como pegos com a mão na botija ao deixar rastros de corrupção, Parente se transforma, inquestionavelmente, como o maior algoz da história da Petrobras e, com efeito, um dos maiores traidores da história do Brasil.

    A Braskem já era, em termos de empresa estratégica para a independência e a soberania do País. Aliás, mais uma das muitas estatais entregues aos interesses da gringada malandra e esperta de perfil imperialista. A ave de rapina com bico de tucano e cabeça colonizada e servil que preside a Petrobras realizará a abertura de capital com oferta de ações na Bolsa de Nova York.

    A Petrobras possui 47% das ações ordinárias da Braskem e a Odebrecht tem participação de 50,1%. Segundo a associação dos engenheiros da importante estatal, as ações da Petrobras valem R$ 10 bilhões e da Odebrecht R$ 11 bilhões — valores considerados baixos por ambas empresas. Pedro Parente e seus cúmplices e associados de golpe de estado estão em pleno frenesi, tais quais os tubarões ou leões quando em grupos devoram as carcaças de suas presas, no caso o Brasil e seu patrimônio público.

    Após entregar o pré-sal em um crime de lesa-pátria inominável e imperdoável, Pedro Parente — o Mão de Tesoura Tucano — quer mudar o endereço das empresas estatais brasileiras para os Estados Unidos, sua terra de coração, a quem serve caninamente e com a dedicação de um pária em busca de reconhecimento para se sentir parte intrínseca da nação yankee, a qual ele respeita e admira, como se comporta parte da sociedade miameira tupiniquim, que, mais uma vez, volto afirmar, adora abraçar o Mickey para dar uma de Pateta, sem o menor vestígio de vergonha na cara.

    E não há um único procurador de powerpoint vazio de provas do MPF ou meganha aecista da PF para denunciar as sandices indescritíveis e os crimes de lesa-pátria desse sujeito tucano. Não é mesmo “intocáveis” da Lava Jato? Urgente: prisão para o golpista Pedro Parente! É isso aí.

    https://www.brasil247.com/pt/colunistas/davissena/310102/Tucano-quer-sede-da-Braskem-nos-EUA-%E2%80%94-Urgente-pris%C3%A3o-para-Pedro-Parente!.htm

    1. Lesões Ininterruptas

      Houvera julgamento, sentença e apenamento para os lesa-pátria desta República, não haveria bala, corda nem vergonha suficiente!

      Nunca me senti tão envergonhada, aviltada, violentada, cuspida, currada e pior, muito pior do que tudo isso, sem esperança, em toda a minha vida.

      A civilidade está cercada da barbárie.

      Temo, mesmo, por nosso futuro.

      Sempre bom encontrá-lo por aqui, Webster. Sinal de que ainda há coisas em seus devidos lugares.

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