Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Luis Nassif

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  1. É o que a casa oferecia.

    Quando escutei a escalação dos 23 jogadores que foram convocados prestei atenção mais no que falavam dezenas de repórteres desportivos do que na escalação propriamente dita, havia um absoluto consenso, era o que tínhamos de melhor jogando nos campos brasileiros e no mundo, o melhor que havia no futebol brasileiro no momento, todos concordavam que a safra era fraca, e que não tínhamos mais seleções que perdiam ou venciam mas enchiam os olhos do mundo.

    Estamos acostumados a aceitar que os nossos times num dado momento tem ou não um grande plantel, quando é ruim nos resignamos com a derrota, pois é o que a casa oferece!

    Agora, com a seleção brasileira nos espantamos com qualquer derrota, de 1 a 0 ou 7 a 1, derrota é derrota. Se no momento, e por razões que escapam de uma simples análise não explica, é o que temos, não podemos ficar chorando pelo que não existe, esta é a realidade do futebol brasileiro das últimas décadas. O último título foi obtido por uma vitória por pênaltis, não por um futebol soberano que impunha aos outros derrotas de 4 a 1 em finais, foi pela perícia de um goleiro e pela tremida de perda de um dos maiores jogadores do mundo da época, festejamos e continuamos pensando que éramos imbatíveis, mas não somos.

    Para organizar esta copa tivemos que suar a camiseta, e foi e está sendo um sucesso, porém um time de futebol não se arma somente com a vontade e parece que aí que todos nos iludimos.

    Uma derrota de 1 a 0 ou mesmo 2 a 0 seria considerada justa, pois todos sabiam que a seleção alemã era melhor sem os desfalques que ficava ainda melhor em relação a brasileira com desfalques estratégicos, os 7 a 1 nos espanta e nos deixa cabisbaixos, mas este escore fica plenamente justificado por outros motivos extra campo.

    Numa partida normal entre duas equipes, um time ao levar 2 a 0 se retrai tenta fechar a defesa, esperando contra-ataques para talvez virar o jogo, mas outros motivos impediram esta usual em jogos de futebol. A necessidade de sermos campeões e a pressão de um ano contra a copa, como esta fosse o motivo de todos os males do Brasil, levaram uma equipe desprovida de brilho e sem defesa a continuar atacando uma equipe melhor estruturada, com jogadores melhores e com melhor preparação física e emocional.

    A necessidade e certeza de sermos campeões não originaram de termos uma equipe que estivesse melhor do que todas, coisa que todos sabiam que não era verdade, mas sim relacionava com o seguinte item, a colocação da Copa como a origem da pobreza do Brasil e isto entrou na cabeça dos nossos jogadores.

    Posso imaginar o que passou na cabeça dos nossos jogadores em todo este último ano, o dinheiro da Copa que deveria ser empregado para hospitais e escolas (como as torcidas do Internacional, Corinthians e outros times, fossem obrigados a empenhar suas receitas nos próximos vinte anos para construir escolas e hospitais) foi empregue na realização da Copa, e se esta copa não fosse ganha por eles, seus parentes, amigos e povo em geral, que são de classes menos abastadas, seriam privados de saúde e educação devido aquilo que eles gostam de fazer, jogar futebol.

    As palavras de David Luiz chorando no fim do jogo revelam este sentimento “Queria dar alegria ao povo. Peço desculpas. Queria ver o Brasil feliz, sorrindo”, ou seja, o sentimento de culpa chegou ao máximo.

    Uma equipe fraca como a atual, até que chegou longe, mas não foi mais longe porque faltou o que somente a genética e a sorte consegue, a genialidade, era o que a casa oferecia.

  2. Corrupção

    A Derrocada da Fifa

    A situação se inverteu: não é mais o Brasil, mas a Fifa que precisa ouvir sérias acusações, opina a jornalista Astrid Prange, da redação brasileira da DW. E a lista é longa.

    Astrid Prange, da redação brasileira da DW

    O rei está nu. A polícia brasileira tornou possível o impossível: ela desnudou a entidade máxima do futebol mundial. Pouco antes do ponto alto da Copa do Mundo no Brasil, a final no Maracanã, a Fifa não está mais no alto do pódio, mas sentada no banco dos réus.

    Até pouco tempo atrás, o banco dos réus estava reservado ao país anfitrião, o Brasil. A Fifa não se cansou de criticar a lentidão nos preparativos do espetáculo esportivo. Muitos estádios não corresponderiam aos critérios por ela exigidos. Muitos só ficaram prontos no último minuto. A Fifa argumentava com o conforto e a segurança dos torcedores de todo o mundo.

    Mas agora a situação se inverteu. Não é mais o Brasil, mas a Fifa que precisa ouvir sérias acusações. E a lista de transgressões é longa. A empresa Match Services, parceira da Fifa, estaria envolvida na venda ilegal de ingressos da Copa. Árbitros da Fifa são acusados de ignorar entradas duras em campo. E as equipes de segurança da Fifa não foram capazes de garantir a segurança dos espectadores no estádio.

    A derrocada da Fifa mostra quão mal informados sobre o maior país da América Latina estão a entidade máxima do futebol e a opinião pública mundiais. A crítica da Fifa aos atrasos nas obras dos estádios e à infraestrutura precária se encaixava muito bem nos clichês vigentes sobre o Brasil. Sol, samba, carnaval e futebol, e, naturalmente, corrupção – essa era a perfeita descrição de um país simpático, mas longínquo.

    Mas definitivamente já se foram os tempos em que o planeta estava claramente dividido, com as nações industrializadas no chamado Primeiro Mundo e os países em desenvolvimento no Terceiro Mundo. Não só a economia se globalizou, como também o conhecimento, o anseio pela democracia e naturalmente o futebol.

    Há um ano, milhões de pessoas foram às ruas no Brasil para protestar contra a corrupção. A raiva era dirigida não só contra o próprio governo, mas também contra a Fifa.

    Mas a Fifa parece não ter entendido isso. O Brasil não é um país que se entrega de joelhos para a Fifa, mas uma democracia e um Estado de Direito. Isso ficou mais uma vez comprovado pelo excelente trabalho dos investigadores brasileiros. Se eles tivessem contado com a prometida colaboração da Fifa, pouco teriam avançado.

    O Brasil acabou com a onipotência da Fifa. Suas novas roupas são mais transparentes do que ela gostaria que fossem. O rei que tanto abriu a boca agora precisa ouvir. E descobriu que, assim como seus “súditos”, não está acima da lei. É significativo que a Fifa tenha que aprender essa lição justamente no Brasil.

    Opinião: A roupa nova do rei Fifa

    Fonte: http://www.dw.de/opini%C3%A3o-a-roupa-nova-do-rei-fifa/a-17766622

  3. O país do futuro investe em

    O país do futuro investe em qualificação profissional
     

    A perspectiva da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (link is external)(OCDE) é que, em 2060, o Brasil seja uma das 3 maiores potências mundiais, transitando entre a China (que ocupará o lugar dos Estados Unidos, do ponto de vista econômico) e a Índia.

    Pela organização, o termômetro que medirá o aquecimento da economia será quantos profissionais qualificados estão inseridos no mercado de trabalho e não mais as taxas de desemprego. O motivo é o envelhecimento da população, que, em breve, atingirá a América Latina e a Ásia. Não haverá mais uma idade máxima de trabalho e, quanto mais qualificado for o profissional, mais ele poderá contribuir para a inovação e o crescimento do país.

    A pesquisa é recente, mas como o atual governo enxerga adiante, está investindo na profissionalização dxs brasileirxs desde que assumiu o poder, há 12 anos. Recentemente, uma matéria da revista Nature, especializada em inovação e tecnologia, mostrou que o Brasil é o país que mais investe em produção científica na América Latina. Além disso, temos o programa Ciência sem Fronteiras que, lançado há apenas 3 anos, já concedeu 83,2 mil bolsas para brasileirxs estudarem em 43 países e deverá lançar 101 mil em sua segunda fase, o Ciência sem Fronteiras 2.0.

    Pensando em uma revolução no ensino profissionalizante, há dois anos, o governo Dilma lançou o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). São R$ 14 bilhões em investimentos e 7,4 milhões de matrículas realizadas.

    Qualificar a mão de obra é pensar em um país que cresce não só com produtividade e aquecimento da economia, mas com qualidade. Ao mesmo tempo em que investe no macro, o governo pensa em cada um dxs brasileirxs que irá ajudar a construir o país do futuro. Se antes, a conversa era de que seríamos o país do futuro para sempre, sem que esse futuro chegasse, hoje podemos dizer que já chegamos lá. E queremos ir mais longe, seguindo este mesmo caminho.

    http://www.mudamais.com/daqui-pra-melhor/o-pais-do-futuro-investe-em-qualificacao-profissional

     

  4. 18 Jogadores fingindo

    18 Jogadores fingindo contusões de forma escandalosamente engraçada

     

    Ahh, o futebol… Esporte que nos traz tantas alegrias, tristezas e todos os tipos de emoções…

    E, entre essas emoções, às vezes temos as que nos levam a risadas. Sim, não que seja um esporte engraçado, mas por ser um esporte onde coisas engraçadas podem acontecer.

    Aqui você verá muitas coisas engraçadas que o futebol pode nos proporcionar, como a atuação de alguns jogadores, por exemplo:

    1 – “Peraí, o juiz tá vendo?” HAHAHAHAHA

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    2 – “Me dá sua mão aqui. Agora me bate!”

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    3 – “Ai meu Deus, ele me deu um PE-TE-LE-CO! Um peteleco!”

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    4 – “Olha, juiz, foi só você sair. Ele empurrou as minhas mãos com seu lado direito do corpo!”

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    5 – Até o treinador…

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    6 – “Ele me deu o golpe do bafo! Juro.”

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    7 – HAHAHAHAHAHAH MAS WTFFF FOI ISSO, Fernando Torres?

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    8 – Sem explicações…

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    9 – “Oh, ele estragou minha linda face quando colocou a mão no meu pescoço”

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    10 – O cara de vermelho ficou até sem reação…

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    11 – “Ele me atingiu, e eu caí meia hora depois!”

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    12 – Até em super clássicos…

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    13 – “Eu ia fazer o gol, mas aí levei um tiro!”

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    14 – “Quebrou, minha perna quebrou”

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    15 – Uma pisão no pé e o desespero do companheiro

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    16 – “Levei um chute, mas tô com lag. Só senti depois”

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    17 – “FORMIGAS, FORMIGAS NO GRAMADO!”

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    18 – E Neymar sofrendo um super golpe da mulher invisível…

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    Hahahaha, que belos atores! Merecem um prêmio!

    http://www.tudointeressante.com.br/2014/06/18-jogadores-fingindo-contusoes-de-forma-escandalosamente-engracada.html

     

    1. Caro Assis
      Fantástico. Ri

      Caro Assis

      Fantástico. Ri muito das  “faltas”. Uma melhor do que a outra.Não sei nem por onde começas de achar a mais engraçada.

      Valeu mesmo.

      Saudações

       

  5. Depois de sustos ao longo do

    Depois de sustos ao longo do Plano Real, dívida pública está sob controle

    Especialistas descrevem razões para, depois de disparar nas crises de 1998 e 2002, endividamento do governo federal cair pela metade na última década e país ter passado de devedor a credor externo

    O que faz uma pessoa física que precisa honrar compromissos urgentes, mas não tem recursos? Pega dinheiro emprestado e se endivida com juros. Com o governo, o processo é parecido, porém mais complexo. O Tesouro Nacional emite títulos e se compromete a devolver o dinheiro com alguma correção anos mais tarde, aumentando a dívida pública.

    Responsável por provocar momentos de susto nas contas públicas brasileiras nos 20 anos de Plano Real, a dívida pública está sob controle nos últimos anos. Depois de ter disparado nas crises cambiais de 1998 e 2002, o endividamento do governo caiu na última década, beneficiado pela melhoria no perfil e pelo fato de o país ter passado de devedor a credor externo.

    Nos primeiros anos após a criação do Plano Real, o Brasil tinha a maior parte da dívida interna atrelada ao câmbio e aos juros básicos da economia. Segundo o professor Francisco Lopreato, da Universidade de Campinas (Unicamp), especialista em política fiscal, entre 1999 e 2002, cerca de 95% da dívida mobiliária – em títulos – interna estavam corrigidos pelos juros básicos (60%) e pelo dólar (35%).

    Esse tipo de composição foi fatal para o Brasil nas crises da Ásia, da Rússia e de 2002. A disparada do dólar multiplicou a dívida em reais atrelada ao câmbio. Para tentar segurar a cotação e atrair capitais estrangeiros, o Banco Central teve de aumentar os juros, o que impactou os títulos vinculados à taxa Selic – juros básicos da economia.

    O efeito sobre as contas públicas foi perverso. Em 2002, a dívida líquida do setor público, que considera tudo o que o setor público tem a pagar e a receber, chegou a saltar para 60% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). “Foi a pior combinação pela qual o Brasil poderia passar naquele momento. A ancoragem do dólar forçou o aumento dos juros e aumentou o endividamento do país”, recorda Carlos Eduardo Freitas, diretor do Banco Central por duas vezes, entre 1985 e 1988 e de 1999 a 2003.

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    Segundo Freitas, também contribuiu para a alta da dívida pública na primeira fase do Plano Real o reconhecimento, pelo governo federal, de esqueletos econômicos, débitos resultantes de planos econômicos antigos. Além disso, a renegociação das dívidas dos estados e o Proer, programa de ajuda aos bancos que quebraram após o Plano Real, impulsionaram o endividamento federal.

    Atualmente, apenas 10% da dívida estão atrelados aos juros; e 10%, ao câmbio, considerando as vendas de dólares no mercado futuro feitas pelo Banco Central. Para Lopreato, o trabalho de gerenciamento da dívida pública a partir de 2003, que privilegiou a troca dos títulos atrelados aos juros e ao câmbio por papéis prefixados – com taxas determinadas antecipadamente – e corrigidos pela inflação, diminuiu a vulnerabilidade do país. Atualmente, a dívida líquida do setor público está em 34% do PIB.

    Outro fator que contribuiu para a redução da dívida líquida ocorreu em 2006, quando o Brasil passou de devedor a credor externo. O Brasil virou credor ao acumular reservas internacionais, hoje em torno de US$ 380 bilhões, em montante superior à dívida externa (pública e privada), atualmente em US$ 326 bilhões.

    “Para quem se lembra da crise da dívida externa dos anos 80 e dos acordos com o Fundo Monetário Internacional até 2004, essa é nossa maior vitória”, diz Lopreato. “Agora, quando o dólar dispara, como aconteceu no ano passado, a dívida líquida cai porque as reservas internacionais superam o endividamento externo”, explica.

    Apesar de estar sob controle, a dívida pública tem sido pressionada nos últimos anos pelas ajudas do Tesouro Nacional aos bancos públicos. Desde 2009, o Tesouro emitiu cerca de R$ 300 bilhões em títulos públicos para aumentar o capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A operação não tem impacto na dívida líquida, mas aumenta a dívida bruta do governo.

    O reforço permite que a instituição empreste mais ao setor produtivo e estimule investimentos, mas a ajuda oficial divide a opinião de economistas. “De fato, os aportes para o BNDES aumentaram a dívida bruta, mas o impacto é relativamente pequeno. As emissões são importantes para ampliar os investimentos e ajudar a economia”, diz Lopreato. “Essas ajudas só provocam inflação e não têm impacto sobre o total de investimentos. O empresário, na prática, apenas deixa de usar os próprios recursos e investe com empréstimos a juros baixos concedidos pelo governo”, critica Freitas.

    http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/07/depois-de-sustos-ao-longo-do-plano-real-divida-publica-esta-sob-controle-6006.html

  6. Coisas provando que essa é,

    Coisas provando que essa é, definitivamente, a Copa da Zoeira 
     

        

    Graças ao graaaande sucesso da parte 1 (mais de 100 mil curtidas) e à colaboração de vocês, queridos leitores (S2) do Tudo Interessante, esse blog tão amado, mais provas de que essa é a Copa da Zoeira chegaram em nossas mãos!

    Devido a esses e tantos outros acontecimentos fora e dentro de campo, a Copa de 2014 também está sendo chamada de Copa das Copas, porque, convenhamos, está boa até demais.

    Vamos aos HUEUEs:

    1 – Essas comemorações

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    2 – Os argentinos que incorporaram o “jeitinho brasileiro” e fizeram churrasco num carrinho de supermercado após a vitória contra a Nigéria

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    3 – A funcionária que mordeu novamente o bem humorado zagueiro da Itália

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    4 – A mordida da zoeira de Luis Suárez, nosso eterno Hannibal Lecter

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    5 – De Jong, da Holanda, trollando seu companheiro, Sneijder, na foto com jovens do Flamengo

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    6 – Esse senhor de 93 anos, avô de Van Persie, imitando seu gol épico contra a Espanha

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    7 – Os torcedores ingleses entretendo a todos no metrô

    copa-zoeira-7“Brasileiros divertidos por torcedores ingleses”

    8 – Os franceses que foram vestidos de baianas para o estádio de Salvador

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    9 – Essa trollada no Facebook

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    10 – Brasileiro tentando causar discórdia entre as torcidas da Argélia e da Coréia do Sul

    copa-zoeira-10“Khaled é melhor que Psy”

    11 – A zoeira chegando às autoridades

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    12 – Torcida brasileira em jogo contra o Chile de Valdívia

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    13 – Até os jogadores alemães torcem para o Brasil na Copa da Zoeira

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    14 – Esse brasileiro sacaneando um gringo durante reportagem

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    15 – Fred dando um peteleco no jogador do Chile após o término do primeiro tempo

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    16 – A repórter chilena entrando na zoeira

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    17 – O cachorro que invadiu o estádio

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    18 – Vicente del Bosque, técnico da Espanha, tentando ficar na Copa de qualquer forma entrando no ônibus do Chile, seleção que o eliminou

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=xIbrID2Ftcs%5D

    19 – Essa cena

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    20 – Esse assistente que ficou tão sem jeito com o vácuo, que fez Casillas ficar até com pena (a propósito, bela desculpa essa de passar a mão no cabelo que nem existe! huehue)

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=mTSbyHP6hS0%5D

    21 – O chileno confuso

     [video:http://www.youtube.com/watch?v=hZ8xBtI49ZM%5D

    22 – Torcedores da Bélgica com uma faixa dizendo que “Cerveja é ‘maior que’ Vodka”, em jogo contra a Rússia

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    23 – É no Brasil? Então até o Google entrou na zoeira!

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    24 – De tanto ouvir gritos de “carinho” direcionados ao nosso narrador “favorito”, alguém resolveu perguntar “Quem diabos é Galvão?”

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    25 – Os gringos BRs do metrô

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=umlUbTSqVVM%5D

    26 – E pra finalizar a zoeira, o Fuleco!

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=sUZG6ORcfBc%5D
     
    É isso aí, pessoal, a Copa da Zoeira never ends.

    http://www.tudointeressante.com.br/2014/07/parte-2-26-coisas-provando-que-essa-e-definitivamente-a-copa-da-zoeira.html

     

  7. 19 Brasileiros que não acreditaram no que estavam vendo
        

    É, quando coisas inacreditáveis acontecem, todos nós tentamos buscar uma resposta. E hoje, 8 de julho de 2014, foi um dia que marcou a história da nossa seleção em Copas do Mundo.

    As reações de todos os brasileiros que assistiram ao treino (sim, aquilo pareceu um treino contra um time amador qualquer) de hoje a tarde foram as mesmas, uma reação de incredulidade.

    Veja 19 brasileiros que expressaram toda a nação brasileira:

    1.

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    2.

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    3.

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    4.

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    5.

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    6.

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    7.

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    8.

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    9.

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    10.

    11.

    12.

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    13.

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    14.

    15.

    16.

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    17.

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    18.

    reação-brasileiros-18

    19.

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    Se compraram a Copa, esqueceram de avisar os alemães.

    http://www.tudointeressante.com.br/2014/07/19-brasileiros-que-nao-acreditaram-no-que-estavam-vendo.html

    1. Fontes fidedignas

      A informação que corre nos bastidores é que a grana da compra da copa, enviado por Cuba e Coréia do Norte, é que o piloto que trazia a “bufunfa” estava sem GPS e aterrisou em Buenos Ayres (by Prof. Hariovaldo).

  8. Derrota histórica

     

    da Folha – 09/07/2014

     

    TOSTÃO NA COPA

    É preciso mudar conceitos e diminuir a promíscua troca de favores que assola o futebol e o país

    Se um ET assistisse ao jogo de ontem, sem saber em que país estava, sem conhecer a cor da camisa de cada seleção e tivesse detalhadas informações sobre a história do futebol, diria, após a partida, que o Brasil, o país do futebol, o da camisa rubro-negra, mostrou toda a magia, a técnica e a fantasia de seus jogadores, além de dar um show de talento coletivo.

    O hexa não chegou, contrariando o que estava escrito no ônibus da seleção brasileira. A taça escapou, contrariando a frase dita por Parreira, de que o Brasil estava com ela nas mãos. O Brasil perdeu, pior, de goleada, para contrariar Felipão, que tinha dito que ganhar o Mundial era obrigação e que a seleção seria campeã.

    A desculpa de que perdeu pelas ausências de Thiago Silva e de Neymar não faz nenhum sentido, diante da enorme superioridade alemã. A entrada de Bernard foi uma decisão desastrosa, prepotente, porque, mesmo se Neymar estivesse presente, o Brasil teria de reforçar o meio-campo, principal qualidade da Alemanha.

    Foi uma tragédia. Triste, muito triste, a maior derrota de toda a história da seleção brasileira. De consolo, quem sabe, sirva para que haja grandes mudanças, para valer, dentro e fora de campo, desde as categorias de base. É preciso haver uma mudança de conceitos e diminuir a promíscua troca de favores, uma praga nacional, que assola o futebol e o país.

    O interessante é que os alemães não comemoraram a goleada histórica com a emoção que se esperava. Eles não são frios. São emotivos. Penso que estavam felizes e também constrangidos, por fazerem gols na mística seleção brasileira, que tanto admiram.

    Os jogadores, Felipão e a comissão técnica têm de ser criticados por erros técnicos, mas não devem ser massacrados. Eles trabalharam com seriedade e fizeram tudo para o Brasil ser campeão.

    “…Depois da hora radiosa a hora dura do esporte, sem a qual não há prêmio que conforte, pois perder é tocar alguma coisa mais além da vitória, é encontrar-se naquele ponto onde começa tudo a nascer do perdido, lentamente” (Carlos Drummond de Andrade).

  9. A humildade manda lembranças!

    A humildade manda lembranças… 

     

    Daniel Alves desabafa e diz que críticos são “perdedores do jogo da vida”

    Do UOL, em São Paulo

    http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/09/daniel-alves-desabafa-e-diz-que-criticos-sao-perdedores-do-jogo-da-vida.htm

    O lateral Daniel Alves publicou um desabafo em sua conta no Instagram, horas depois do vexame brasileiro na semifinal da Copa do Mundo, a derrota por 7 a 1 para a Alemanha diante de um Mineirão lotado. O jogador disparou contra os críticos da seleção brasileira, que ele chamou de “babacas” e “perdedores do jogo da vida”.

    “Sei que um monte de babacas vão fazer chacota, sei que um monte de perdedores do jogo mais importante do mundo, que é o da vida, vão se alegrar por isso […]”, escreveu Daniel Alves.

    O jogador disse ser “privilegiado por formar parte” do grupo da seleção brasileira. “Dias ruins, vem nas nossas vidas, para aprendermos a valorizar os dias bons de uma maneira que somente quando temos os dias ruins nos damos conta disso”, afirmou o lateral.

    Daniel Alves mandou um recado para os companheiros de seleção. “Vocês são os melhores, que vocês são campeões, onde todos esses babacas nunca serão, pois vocês se superaram e conseguiram vencer na vida, vocês hoje são respeitados, aqui pode que não, mas, no resto do mundo tenho certeza que sim”, escreveu.

    Veja a íntegra do post de Daniel Alves:

    “Eu quero aproveitar esse momento duro, difícil, complicado para todos nós que escolhemos o futebol como profissão e que fomos escolhidos, para representar nosso país, nessa copa do mundo. Gostaria de dizer que, Para mim poder compartilhar todos esse tempo com vocês foi prazer inigualável, sei que um monte de babacas vão fazer chacota, sei que um monte de perdedores do jogo mais importante do mundo, que é o da vida, vão se alegrar por isso, mas, gostaria de dizer publicamente que vocês são fodas, que sou um privilegiado de formar parte desse grupo, que vocês são os melhores, que vocês são campeões, onde todos esses babacas nunca serão, pois vocês se superaram e conseguiram vencer na vida, vocês hoje são respeitados, aqui pode que não, mas, no resto do mundo tenho certeza que sim. Dias ruins, vem nas nossas vidas, para aprendermos a valorizar os dias bons de uma maneira que somente quando temos os dias ruins nos damos conta disso!”

  10. A história…..


    Com o ¨”jogo” de ontem, o técnico completou o uso de 20 jogadores convocados nas partidas. Fatou trocar o goleiro e o lateral esquerdo. Em 1966 foram convocados 43 e levados para a Inglaterra 22, destes só não jogou o Ponta Esquerda EDU, NÂO TINHA UM TIME. Em 70 o Saldanha convocou 11 titulares e 11 reservas, tinha uma EQUIPE. Alguém pode falar numa equipe nesta turma de ontem, não  foram formados para tal.

  11. “De repente do riso fez-se o pranto…”

    Soneto de Separação

     

    De repente do riso fez-se o pranto
    Silencioso e branco como a bruma
    E das bocas unidas fez-se a espuma
    E das mãos espalmadas fez-se o espanto

    De repente da calma fez-se o vento
    Que dos olhos desfez a última chama
    E da paixão fez-se o pressentimento
    E do momento imóvel fez-se o drama

    De repente não mais que de repente
    Fez-se de triste o que se fez amante
    E de sozinho o que se fez contente

    Fez-se do amigo próximo, distante
    Fez-se da vida uma aventura errante
    De repente, não mais que de repente

    Vinicius de Moraes

  12. Ibope perde monopólio… na
    Ibope perde monopólio… na Argentina! Por Altamiro Borges A presidenta Cristina Kirchner anunciou nesta semana a criação de um sistema de medição da audiência das emissoras de televisão na Argentina. O novo índice será feito por uma rede de 11 universidades públicas, batizada de Sifema (Sistema Federal de Medição de Audiência), e os novos dados devem começar a ser publicados já nos próximos 90 dias. Atualmente, apenas a empresa de origem brasileira Ibope – que o blogueiro Paulo Henrique Amorim batizou sarcasticamente de “Globope” –, mede a audiência das TVs na nação vizinha. A criação do Sifema acaba com o monopólio das pesquisas no setor, que sempre beneficiou a mídia monopolizada, e permite democratizar a distribuição da publicidade no país. Ao justificar a iniciativa, Cristina Kirchner colocou o dedo na ferida. “No ano passado, as empresas privadas gastaram 31 bilhões de pesos (valor próximo a R$ 8 bilhões) em publicidade, que foram parar nos grandes meios concentrados”. Segundo o Ibope, a TV líder em audiência no país é a Telefe, que pertence à multinacional espanhola Telefônica; em segundo lugar surge o Canal Artear, do famigerado Grupo Clarín; em terceiro está a TV Pública. Com a nova medição, a tendência é que ocorram mudanças neste ranking. Segundo Marcelo Escolar, professor da Universidade de San Martin e coordenador do Sifema, o novo sistema irá contemplar o país inteiro – já o Ibope só mede a audiência na Grande Buenos Aires. Diante da medida governamental, os barões da mídia da Argentina – que, a exemplo dos brasileiros, adoram bravatear sobre livre concorrência – estão histéricos. Com o fim do monopólio do Ibope, eles temem perder publicidade. Em 2013, o governo gastou 1,39 bilhão de pesos (cerca de R$ 376 milhões) em anúncios, mas restringiu o acesso à mídia monopolista. O Grupo Clarín, o mesmo que recentemente foi fatiado em seu império graças à aprovação da “Ley de Medios”, ingressou com ação na Suprema Corte questionando a perda de anúncios oficiais. Agora, com a criação do Sifema, esta e outras corporações midiáticas temem que também seja reduzida a fatia privada da publicidade. Já as emissoras estatais e comunitárias, que adquiriram maior força com a aprovação da “Ley de Medios”, estão animadas com a criação do novo sistema de mediação da audiência. Elas acusam o Ibope de adotar “critérios ideológicos” para favorecer os grupos privados de mídia na obtenção de publicidade. As TVs públicas da Argentina têm excelente produção de conteúdo, já reconhecida mundialmente e com vários prêmios. É o caso do canal público PakaPaka, que exibe programas dedicados às crianças. Para Facundo Agrelo, coordenador de conteúdo da emissora, “é importante ter um canal para as crianças para ampliar os direitos. Nenhum dos meios privados tem essa missão. A proposta deles é o lucro”.    

  13. PROJETO DE LEI AMEAÇA A SEGURANÇA DE VOO

    AJUDE A COMBATER PROJETO DE LEI

    QUE AMEAÇA A SEGURANÇA DE VOO

    Da pilotos.org.br

    23/06/2014 – Um Projeto de Lei na Câmara Federal pretende “liberar a soltura de balões”, fato que trará grande perigo à aviação. O PL 6722/2013, de autoria do deputado Hugo Leal (PROS/RJ), classifica os balões não tripulados como “elementos da cultura nacional” e exime de punição as pessoas que os fabricarem e soltarem. 

    Não é preciso explicar aqui os perigos implícitos em tal iniciativa.

    Assim, a ABRAPAC convoca todos os pilotos a fazerem o reporte confidencial de segurança de voo ao CENIPA (lembrando de citar no relatório o nº do projeto de lei: 6722/2013).

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    Meu comentário: os perigos de queimadas são enormes, tanto para florestas nativas quanto plantadas, assim como para a agricultura. É uma estupidez esse projeto de lei.

  14. 57% dos pilotos cochilaram sem querer durante voos nacionais

    Cerca de 57% dos pilotos cochilaram sem querer durante voos nacionais

    da FENATRACOOP

    8 de julho de 2014

      Estacionamento do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na grande São Paulo ( Antonio Milena) foto: Veja Abril cultural

    Estacionamento do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na grande São Paulo ( Antonio Milena) foto: Veja Abril cultural

    Média trabalhada é de quatro noites consecutivas, o que aumenta em 36% o risco de acidentes, revela pesquisa da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac)

    Pesquisa da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac) revelou que 57,04% dos pilotos da aviação comercial brasileira já cochilaram sem querer no comando de voos domésticos. Em relação a voos internacionais, o índice é ainda mais preocupante: 62,83%. Já 20,14% dos pilotos ouvidos afirmam nunca terem cochilado, mas conhecem um colega que o fez em um voo nacional – em voos internacionais, o índice é de 15,04%. Ao todo, 1.250 pilotos responderam ao levantamento, por meio de um questionário via internet. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o país tem 5.963 pilotos.

    “Entre os pilotos de rota nacional, os voos normalmente são mais curtos e, consequentemente, mais dinãmicos. Nesse contexto, um cochilo não intencional pode ser extremamente perigoso. Em ambos os casos (domésticos ou internacionais), no entanto, não permanecer em vigília quando solicitado é perigoso, pois em uma situação de emergência o tempo rápido de reação é essencial para que não se cometa erros”, avalia a Abrapac no relatório do estudo.

    O levantamento indica que a irregularidade dos turnos de trabalho – diurnos, vespertinos ou noturnos – piora o desgaste dos profissionais. “Um trabalho em turnos irregulares dificulta a organização da vida social desses trabalhadores, o que pode refletir em sua saúde mental, além de sua saúde física. Neste contexto, mesmo considerando que a legislação atual sobre a regulamentação da jornada de trabalho esteja sendo respeitada, essa irregularidade dos horários de trabalho, associada às folgas simples ou duplas que não incluem o final de semana, são agravantes nas questões relacionadas ao sono e consequentemente à saúde”, informa a pesquisa. Em média, os pilotos entrevistados trabalham quatro noites consecutivas, o que representa um risco 36% maior de ocorrência de acidentes, segundo o levantamento, quando comparado a somente uma noite de trabalho.

    Os pilotos entrevistados apontam ainda como agravante para o cansaço, além dos horários de trabalho, os turnos à noite e o pouco tempo que têm para descansar entre uma jornada e outra. A média de horas sono após o trabalho varia entre 6 horas e 30 minutos e 8 horas, dependendo do turno. “Vale ressaltar que nos dias de folga, em ambos os grupos, a duração do sono foi maior do que nos dias de trabalho, o que pode indicar um débito de sono nos dias de trabalho de até duas horas e quinze minutos”, diz a pesquisa. O levantamento teve início em outubro do ano passado e foi encerrado em março deste ano. O relatório foi finalizado em junho.

    Fonte: Revista Veja, 07/07/2014 – 14:25

  15. Frascos de varíola de 1950 encontrados em depósito nos EUA

    Frascos de varíola de 1950 encontrados em depósito do governo dos EUA

    9 de julho de 2014

    Da Agência Xinhua

     

    WASHINGTON, 08 de julho (Xinhua) – O Centro de Controle e Prevenção de Doença (CDC) disse terça-feira ter encontrado frascos contendo varíola que parecem datar da década de 1950 em um depósito de um laboratório do governo. É uma descoberta surpreendente, porque um acordo internacional diz que só é permitido armazenar a varíola em dois laboratórios no mundo: um laboratório nos EUA, e outro na Rússia.

    Os frascos com o rótulo “varíola” foram descobertos em 1 de julho, em uma parte não utilizada de um depósito em um laboratório que pertencia Food and Drug Administration (FDA) (Administração de Alimentos e Medicamentos) dos EUA, disse o CDC. O laboratório FDA fica localizado no campus do Instituto Nacional de Saúde (NIH), em Bethesda e estão entre aqueles que foram transferidos do NIH a FDA em 1972, que tem a responsabilidade de regular os produtos biológicos.

    Os funcionários descobriram os frascos durante a preparação para uma mudança do laboratório para campus principal da FDA, disse o CDC.

    “Após a descoberta, os frascos foram imediatamente colocados dentro de um laboratório de contenção registrado no CDC em Bethesda”, disse a agência dos EUA em um comunicado.

    “Não há nenhuma evidência de que qualquer um dos frascos rotulados “varíola” tenha sido quebrado, e o pessoal da biossegurança no local não identificou qualquer risco de exposição infecciosa aos trabalhadores do laboratório ou ao público”, disse.

    De acordo com o CDC, os frascos foram transportados na segunda-feira à noite para a instalação da agência em Atlanta, Geórgia, onde os testes confirmaram a presença de DNA do vírus da varíola.

    Testes adicionais ainda estão em curso para determinar se a varíola é viável, após o que as amostras serão destruídas, disse.

    A divisão do CDC Agentes Seletos e Toxinas (DSAT), em colaboração com o Federal Bureau of Investigation (FBI), está investigando a história de como essas amostras foram originalmente preparadas e posteriormente armazenadas no laboratório da FDA.

    A varíola, uma doença contagiosa aguda causada pelo vírus da varíola, foi uma das doenças mais devastadoras do mundo conhecido pela humanidade. Foi declarada erradicada em 1980, após uma campanha global de vacinação dirigida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Nos termos de um acordo internacional, há atualmente dois lugares oficialmente determinados pela OMS para a guarda do vírus da varíola: o CDC em Atlanta e o Centro Estatal de Pesquisa em Virologia e Biotecnologia (VETOR) em Novosibirsk, na Rússia.

    O CDC disse que notificou a OMS sobre a descoberta e convidou a OMS para participar da investigação.

    “Se a varíola viável estiver presente, serão convidados para testemunhar a destruição destes materiais, como tem sido o precedente para outros casos em que amostras de varíola foram encontradas fora dos dois repositórios oficiais”, acrescentou.

  16. A incrível diversidade de línguas ao redor do mundo, em um mapa

    A incrível diversidade de línguas ao redor do mundo, em um mapa

    Da Vox

    Zack Beauchamp

    2 de julho de 2014

     

    As pessoas da Terra falam milhares de línguas diferentes. Mas, dada a onipresença de algumas línguas, como o Inglês e Mandarim, é fácil esquecer quantas existem em todo o planeta. Este mapa fornece uma grande perspectiva.

    Em vez de representar cada uma das línguas, o mapa agrupa territórios nos quais as línguas dominantes locais caem em uma família de línguas mais abrangentes. Por exemplo, na Europa ocidental e do sul são de um azul profundo, porque a maioria dos habitantes falam uma das línguas românicas (como o francês, espanhol, o italiano e o português) que provêm do latim. Quando você olha a nível global, a diversidade é impressionante:

     

    Human_language_families_map

    Algumas áreas são particularmente ricas. A América do Sul, por exemplo, parece uma obra de arte moderna: contém tantas famílias linguísticas diferentes que as cores estão espalhadas por todo o mapa.

    Outra coisa que é interessante, porém, é a dominação global das línguas indo-européias. Esta categoria inclui as línguas românicas, línguas germânicas, como o Inglês e o Alemão, idiomas índicos, como o Hindi, e até mesmo línguas iranianas como o Farsi. Quando você mescla todas as sub-famílias indo-européias, você vê como grande parte do globo é dominada por esta família:

    Primary_human_language_families_map

    Uma última nota: ainda que a diversidade linguística da globo seja impressionante, ela está encolhendo. Em 2011, David Harmon, um estudioso que prepara o Índice de Diversidade Lingüística (ILD), alertou para um risco potencial de “extinção em massa” linguística no século 21. Embora houvesse 7.000 línguas faladas em 2011, a diversidade linguística mundial tem estado em declínio. Apenas 80 por cento das línguas faladas em 1970 ainda existiam em 2005:

    Ild-global-chart-thumb-425x274

    Harmon e seus colegas culpam uma confluência de fatores para a diversidade linguística estar em declínio, incluindo “A globalização, as políticas governamentais que podem favorecer certas línguas oficiais e de forma ativa, ou pelo menos tacitamente, suprimem línguas menores e pressões econômicas.” Portanto, é possível que, em um futuro não muito distante, os mapas acima vão começar a parecer muito mais monocromáticos.

     

  17. DEPORTES › LA PATRIA
    DEPORTES › LA PATRIA TRANSPIRADABrasil, sabemos qué se siente Por Juan Sasturain – Página 12Una lástima, porque enseguida nos quedamos sin partido. Rarísimo lo que pasó. La sucesión de goles en la mitad del primer tiempo desnaturalizó todo. O, mejor, ya fue antinatural esa secuencia: “No es posible” que te hagan cuatro en diez minutos. Y entre equipos de algún modo con jerarquía equivalente. Además si es algo excepcional en un partido común, cuánto más en un Mundial, en semis y de local, cuando todo importa tanto… Y si encima –nada menos– sos Brasil. ¿Cómo puede ser? Y puede. Ya vimos que puede suceder –lo de España contra Holanda fue (aunque en menor grado) parecido– y todo lo que puede suceder, sucede. Estas cosas son más comunes en el boxeo. También en el tenis. Pero ahí, en esos casos, hay una segmentación del tiempo o de las secuencias de competencia (rounds, sets) que pueden disolver la catástrofe, interrumpirla al menos. En el fútbol, no. Ni siquiera, como en el básquet, cuando te arrasan con tres o cuatro posesiones letales, se puede cortar: podría haber pedido minuto, Scolari, después del segundo, por ejemplo. O alguno que atine a tirarse al suelo, hacerse el muerto (no les costaba tanto). Pero es que enfrente estaban precisamente esos tipos, los “culpables”. Qué bárbaros, los bávaros, ya dijimos. No es cuestión de asombrarse, en el fondo, ni menos de gastar al dolorosamente caído. Si nosotros podemos decir algo, precisamente, es porque –como dijo famosamente Scott Fitzgerald de su quiebre personal– “hablamos con la autoridad que da el fracaso”. Sabemos qué se siente. Aquel 1-6 ante los checos en Suecia, cuando todavía no estábamos vacunados contra la soberbia, y los correctivos 0-4 ante Holanda en el ‘74 y el último cuaterno con los mismísimos alemanes (estos mismos, matatis mutandis) ayer apenas, en Sudáfrica, con la descaminada conducción de Diego. Así que, en ese sentido, nada que decir: observar, callar y tomar nota. Más allá de los excesos negativos para Brasil que convergieron en este partido anómalo –la desgraciada lesión de Neymar, la ausencia clave de Thiago Silva, la increíble falta de reacción de un equipo rápidamente quebrado, sin alma, apenas sostenido con hilvanes– está la solidez de Alemania. Es obvio, claro que sí. Ya lo dijimos un par de veces en estas semanas: al verlos jugar, cuando engranan, el fútbol parece fácil porque no hacen cosas raras ni espectaculares, pero convierten a cualquier adversario en un principiante. Lo raro fue que ayer el que los sufrió fue nada menos que Brasil. Le puede pasar a cualquiera. Parafraseando la canción de moda, pero sin su espíritu chicanero: sinceramente, Brasil, sabemos qué se siente. Y de algún modo te acompañamos en el sentimiento. http://www.pagina12.com.ar/diario/deportes/8-250340-2014-07-09.html 

  18. Fundação rebate matéria da Globo

    FUNCEF: Nota de Esclarecimento

    Matéria de O Globo  compromete a qualidade da informação e presta um desserviço à sociedade e aos participantes da Fundação

    A propósito da matéria “Fundos de pensão no vermelho” veiculada no jornal O Globo, edição de hoje, 7/7/2014, produzida pelas jornalistas Gabriela Valente e Geralda Doca, a FUNCEF faz os esclarecimentos que seguem.

    Procurada, a FUNCEF, por intermédio de seu diretor de Investimentos, Maurício Marcellini Pereira, respondeu perguntas feitas pela jornalista Geralda Doca, com quem conversou no último dia 12 de junho, demoradamente, sobre diversas questões, entre as quais as políticas de investimento e resultados dos planos de benefícios e sobre as perspectivas e cenários econômicos para os próximos anos.

    Na oportunidade o diretor apresentou  à jornalista nota de esclarecimento     divulgada pela FUNCEF no dia 10/6/2014, a respeito de diversas impropriedades contidas em matéria publicada por outro veículo de comunicação, cujo conteúdo guarda boa dose de similaridade com o tratamento jornalístico dado à matéria de hoje de O Globo.

    Destacamos que nenhuma das jornalistas mencionadas conversou com o Presidente Carlos Caser a propósito desta publicação.

    Apesar de a Fundação ter sido procurada previamente à publicação da matéria, constatamos a total descaracterização da abordagem dada pelo nosso representante, inclusive no que se refere à contextualização de questões apresentadas.

    Rechaçamos categoricamente as inferências feitas pelas jornalistas sobre interferências do governo e falhas na gestão de investimentos como causas do déficit apresentado por alguns dos planos administrados pela FUNCEF.

    A propósito dos ativos mencionados pela matéria, informamos:

        i. No caso da INVEPAR, onde a FUNCEF possui 25% das ações da companhia, tendo aportado R$ 1,209 bilhão, a participação da entidade está avaliada em R$ 2,741 bilhões, posição de 31/12/2013. Somente nos últimos dois anos a valorização do ativo foi superior a 65%, de acordo com avaliações técnicas realizadas por instituições financeiras especializadas e de primeira linha. A avaliação contempla a concessão do Aeroporto de Guarulhos, um dos ativos mais importantes da companhia, mas ainda não inclui a valorização decorrente da agregação da concessão da BR 040, arrematada em leilão em novembro/2013. Portanto, atualmente, há grande probabilidade de a INVEPAR ter valor ainda maior que o do ano passado;

        ii. A usina de Belo Monte, ainda em fase de construção, é um investimento de grande potencial de retorno, com perspectivas de ganhos superiores à meta atuarial dos planos de benefícios. Trata-se de projeto de longo prazo de maturação e de grande importância para os acionistas da Norte Energia S.A. (NESA), concessionária da Usina. A FUNCEF detém 10% de participação na NESA, com um capital comprometido de R$ 608 milhões, dos quais R$ 455 milhões já foram integralizados até janeiro de 2014. Uma das importantes características do investimento é o seu alto nível de previsibilidade do fluxo de receitas com a venda de energia, em longo prazo, o que o torna bastante aderente ao perfil dos compromissos dos planos de benefícios;

        iii. Considerado um excelente investimento no setor de óleo e gás, a companhia Sete Brasil, onde a FUNCEF detém participação de aproximadamente 17%, por meio do FIP Sondas, apresentou em 2013 uma valorização de 72,14%, apurada por instituição especializada em avaliação econômica e financeira de empresas;

        iv. A Desenvix Energias Renováveis S.A., na qual a FUNCEF detém participação de 18,7%, é uma companhia que atua na geração de energia de fontes diversas (eólica, hidrelétrica e biomassa) e em linhas de transmissão. O potencial do negócio é significativo, com excelentes perspectivas de futuro, visto que a maioria dos seus ativos possuem fluxos de caixa contratados a longo prazo. Com a maturação da companhia, os retornos tendem a superar as expectativas. A companhia tem como uma de suas maiores acionistas a Statkraft, empresa norueguesa que é a maior geradora de energia renovável da Europa.

        v. A companhia Eldorado Brasil Celulose S.A. foi criada a partir da fusão de ativos pertencentes ao Fundo de Investimento em Participações Florestal (FIP Florestal) – do qual a FUNCEF era detentora de 25% das quotas – com o FIP Eldorado. O FIP Florestal investia na empresa Florestal Brasil S.A., que desenvolvia projetos de plantio de florestas para produção de madeira. A Eldorado, por sua vez, investiu na construção de uma fábrica de celulose, localizada em Três Lagoas-MS. Após a fusão, a fábrica foi concluída e está em pleno funcionamento. Trata-se da maior linha de produção vertical de celulose branqueada do mundo. Além de grande potencial de retorno para os investidores, com valorização de 15,73% em 2012 e 18,86% em 2013, o projeto gera milhares de empregos e contribui fortemente para o desenvolvimento da região. Ressaltamos que a entrada da FUNCEF e dos demais cotistas não demandou aportes adicionais para o negócio, além dos ativos já pertencentes ao FIP Florestal;

    Ratificamos o posicionamento recorrentemente divulgado pela FUNCEF, sobre a determinação da entidade de não adotar critérios preconceituosos na análise de propostas de negócios, em especial no que concerne à originação. Sejam de interesse público ou privado, os investimentos levam em consideração, preponderantemente, os requisitos consagradores do princípio da prudência: segurança, liquidez e rentabilidade. Temos um moderno modelo de governança, que garante a observância das melhores práticas de gestão patrimonial.

    Causou-nos estranheza menção a fonte genérica, uns supostos “Auditores da Caixa”, já que a Fundação não passou por processo de auditagem da patrocinadora para apurar causa de déficits. E, se assim tivesse sido, certamente os profissionais de auditoria da CAIXA, como de costume, não fariam declarações dessa natureza, dado o rigor com que observam o princípio da confidencialidade que rege suas atribuições.

    Quanto a suposto questionamento de investimentos feito pela CAIXA, atribuído a uma funcionária aposentada, esclarecemos se tratar de informação improcedente, visto que a patrocinadora conhece as causas dos resultados apresentados pelos planos de benefícios, cujas razões residem, fundamentalmente, na conjuntura econômica, notadamente em função da crise econômica que se iniciou em 2008, cujos reflexos ainda persistem e impactam os mercados de investimentos, especialmente os ativos de renda variável. É oportuno destacar que as demonstrações contábeis e patrimoniais dos planos de benefícios são aprovadas pelos órgãos de administração da CAIXA, regularmente.

    A FUNCEF respeita os direitos adquiridos pelos seus aposentados e pensionistas e cumpre rigorosamente com as regras dos planos que administra. Não seria diferente no caso da senhora Olga Marinho Costa, a quem as jornalistas atribuem questionamentos quanto aos seus ganhos e cujos benefícios encontram-se totalmente adimplentes. Em respeito ao sigilo e a confidencialidade dos dados, não nos cabe divulgar valores pagos à mencionada aposentada. Todavia, vale ressaltar que, desde 2006, as regras da FUNCEF garantiram reajuste real de quase 30% no benefício da maioria de seus assistidos.

    Além de estranheza, a matéria causou-nos indignação. A falta de rigor em retratar a realidade fática da FUNCEF, previamente repassada à jornalista que entrevistou o diretor Maurício, compromete a qualidade da informação disponibilizada à sociedade e gera desconfiança infundada junto a participantes, causando-lhes ansiedade e temor descabidos quanto à segurança dos seus direitos e à solidez do seu fundo de pensão.

    Por fim, a similaridade da postura de alguns veículos de comunicação no tratamento de questões relacionadas aos fundos de pensão, destacadamente os patrocinados por empresas estatais, leva-nos a concluir que há, de fato, ação articulada de setores da imprensa brasileira com o propósito de desgastar o segmento de entidades fechadas de previdência complementar. A divulgação indiscriminada de versões, as abordagens generalizadas e o uso de fontes não identificadas constituem-se em forte indício de que há motivações outras por trás das notícias. Parece-nos que o objetivo não é o de apenas informar, mas, sim, de influenciar em processos políticos.

    Fonte: FUNCEF

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