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Lourdes Nassif
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As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

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  1. Inacreditável!

    Do Estadão

    Artistas e intelectuais ignoram Aécio em manifesto de apoio a Alckmin e Serra

    (…)

    Durante o seu discurso, Serra prometeu modificar a Lei Rouanet, mas evitou detalhar a proposta porque “poderia perder votos”. “Vamos mexer na Lei Rouanet. Eu não vou abrir o jogo antes porque gera uma polêmica infinita e acaba tirando votos. Nunca é unanimidade então é melhor tratar do assunto depois de eleito”, disse o tucano.

     

  2. Obra de Aloysio Biondi ajuda a entender o Brasil

    Obra de Aloysio Biondi ajuda a entender o Brasil e a pensar o futuro

    Lançado pela primeira vez há 15 anos, e agora reeditado, ‘O Brasil Privatizado’ permanece atual. Biondi investigava a economia com obsessão de explicar seu impacto na vida do país e das pessoaspor Paulo Donizetti de Souza, da RBAComments ARQUIVO DIARIO DA MANHÃ/DIVULGAÇÃOBiondi

    Aloysio Biondi viu as portas das redações se fecharem para ele quando jornais aderiram ao pensamento único

    São Paulo – A carreira jornalística de Aloysio Biondi se confunde com a história do jornalismo econômicobrasileiro. Pioneiro na especialidade, Biondi debruçava sobre números, resultados de empresas, indicadores sociais e políticas públicas. Explicava com base em fatos, e não em encomendas, tampouco em suposições, o que estava acontecendo no país – e antevia o que viria aacontecer. Nos anos 1990, foi um crítico quase solitáriodas políticas liberalizantes dos governos, então apoiados em peso pelos jornais. Não por acaso, as redações foram fechando-lhe as portas, apesar da experiência, da gana investigativa e da qualidade do texto. A documentação jornalística que produziu naquele período acabou reunida no livro O Brasil Privatizado, lançado pela primeira vez em 1999 pela Editora Perseu Abramo.

    Fazendo contas, e não discursos, o livro mostra, entre outras mazelas, que o programa nacional de desestatizações do governo Fernando Henrique Cardoso gastou R$ 87,6 bilhões para preparar as estatais que seriam leiloadas ao setor privado, e obteve uma receita de R$ 85,2 bilhões com os leilões – isso em valores não atualizados, de 1998, quando dólar e real tinham situação de quase paridade. Mais do que com o prejuízo fiscal e os preços aviltantes, Aloysio Biondi não se conformava com o prejuízo estratégico, de o governo se desfazer de instrumentos de promoção do desenvolvimento interno e de fortalecimento do país ante o mundo globalizado.

    Crítico e baseado em fatos, não em suposições, Biondi deixou um vazio

    Ele morreu em julho de 2000 e hoje ainda é lembrado – sobretudo diante da agenda política, policial e moralque tomou conta dos jornais, e da escassez de profissionais que discutam a relação da condução da economiacom o futuro do país e com a vida das pessoas. Ao enxergar esse potencial elucidativo da obra de Biondi, e sua pertinência no ambiente de debates de projetos para o país, a Geração Editorial propôs aos familiares do jornalista uma reedição de O Brasil Privatizado. “Quem são os grandes expoentes nas novas gerações do jornalismo econômico que fazem a leitura dos significados das decisões do Banco Central, ou do FMI, que papel cumprem para a sociedade? Hoje a pauta se resume a comentar números (inflação, juros, câmbio, a Bolsa…) sem dar-lhes significado. Pensamento econômico é mais do que isso”, diz Antonio Biondi, 36 anos,filho do meio de Aloysio, que teve também Pedro, 38, e Bia, 35.

    A reedição do livro e sua atualidade serão tema de um debate nesta segunda-feira (15), no auditório do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, promovido pela Geração e pelo Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé. Antonio será um dos integrantes da mesa, acompanhado dos jornalistas Janio de Freitas, colunista da Folha de S.Paulo, Amaury Ribeiro Jr., autor de A Privataria Tucana, e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp. Como aperitivo, Antonio Biondi conversou com a RBA.

    Qual o significado do relançamento desse livro agora, 15 anos depois de sua primeira edição?

    Está consolidado no ambiente do jornalismo econômico um pensamento hegemônico. Acompanha-se mais o sobe e desce da Bolsa do que se discute política industrial. Por que o país passa por uma desindustrialização desde os anos 1990 e quais os caminhos para a recuperação? Como a indústria pode alcançar uma posição de respeito no mercado interno e no mundo? Quando você entra no campo das propostas encontra um vazio. Por isso a obra do Aloysio é atual. O país ainda tem sede de discutir as consequências das privatizações e o papel do Estado como indutor da economia e do desenvolvimento. Até para contribuir com o debate sobre correções de rota inclusive para o atual governo, caso ele continue. A leitura ou releitura de O Brasil Privatizado remetea origens de muitos problemas que ainda hoje enfrentamos.

    Por exemplo?

    A Petrobras, por exemplo, é uma prova da importância de se ter um empresa pública forte. De se buscar, sim, o lucro, mas os interesses dos acionistas não pode se sobrepor aos interesses do principal controlador, que é a sociedade. Se é bom para a sociedade que se controle o preço da gasolina para conter a inflação, ainda que parte dos acionistas se incomode, que se controle o preço, sem prejuízo da sustentabilidade da empresa. Se a Petrobras tem como compromisso investir em infraestrutura ou apoiar projetos sociais mais do que qualquer outra empresa privada, que o faça, que invista, que ajude o Brasil, e que a sociedade entenda esse papel. O mesmo raciocínio vale para os bancos públicos. E o valia para as áreas absurdamente estratégicas que foram privatizadas nos anos 1990.

    Telefonia, mineração…

    Sim. E nesses casos houve dois problemas gigantescos conduzindo o processo: a leitura do potencial de crescimento que se reservava tanto para o Sistema Telebras quando para a Vale do Rio Doce foi desprezadanos editais de privatização e os preços de venda foram aviltantes. A Vale fatura hoje por ano 30 vezes mais do que os R$ 3 bilhões com que foi arrematada. O edital da privatização não levou em conta as previsões do mercado, nem de geólogos, nem de outros especialistas sobre o que a Vale estaria por desfrutar nos próximos anos. Não se levou em conta o potencial de crescimento, do preço e da importância do setor siderúrgico no mundo na década seguinte. Na telefonia a mesma coisa. O edital discutia o desafio de instalar orelhões em cada esquina num momento em que o Brasil e o mundo caminhavam para ter um celular em cada bolso. Num momento em que o mundo já se conectava pela internet e que o formato e a velocidade da informação iriam passar por essa transformação toda. A Telebras já previa, antes de ser privatizada, a necessidade de investimentos em redes de fibra ótica para acolher esse futuro que batia à porta. A necessidade de ter linhas diretas de comunicação com os outros países sem ter de passar pelos Estados Unidos – não precisava esperar descobrir a espionagem do governo americano sobre nossas autoridades para concluir que aquilo não era bla-bla-blá. Era estratégia de desenvolvimento e de soberania. Qual empresa privada de telefonia vai garantir a universalização do acesso à banda larga onde não dá lucro? Nenhuma. É o Estado que vai ter de fazer isso. Ter um Estado forte, empresas públicas lucrativas, porém direcionadas a atender os interesses estratégicos do país e da sociedade não é nenhuma revolução socialista. É democratizar o capitalismo.

    Mas não é tão utópico quanto?

    De maneira alguma. Não é necessário ir muito longe. Em quantos países capitalistas desenvolvidos o Banco Central é independente do poder constituído pela força do voto? Isso é sonho do mercado financeiro, do mundo especulativo. Ter uma autoridade monetária subordinada às instituições de governo é uma proteção para o Estado democrático. O BC brasileiro, por exemplo, nem precisou ser independente para jogar o jogo do mercado lá atrás, há 15 anos, para admitir regras que facilitaram a remessa de dólares para paraísos fiscais por meio das contas CC-5 – e por tabela, a existência da famosa figura do “doleiro”, hoje tão presente no noticiário econômico-policial. Quem ganha com isso? Sonegadores, especuladores. Quando o Banco Marka quebrou (em janeiro de 1999), os investidores que durante anos vinham ganhando com os fundos especulativos baseados numa farsa cambial não assumiram coletivamente o prejuízo de R$ 1,7 bilhão. A pretexto de evitar um suposto risco sistêmico, o BC assumiu o prejuízo. É para isso que o mercado quer BC independente? Para não ser “intervencionista” e não atrapalhar o capital especulativo. Isso está na obra do Aloysio. O Banco Central e a Fazenda tinham de atuar em nome dos interesses do nosso povo, da nossa economia, do nosso país. Isso é democrático. Transparência na Bolsa de Valores, gestão eficiente do mercado de capitais para estimular as pessoas a participar do impulso às empresas como forma de poupança, e com punição a quem especula com informação privilegiada, é democratizar o capitalismo. É desprivatizar o Estado.

    E essa discussão não envelheceu?

    Olha, a gente vem preservando e difundindo o patrimônio de informação sobre economia proporcionado pelo Aloysio no site http://www.aloysiobiondi.com.br. O acervo foi doado ao projeto Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulalio, ligado ao Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp. E fomos procurados pela Geração Editorial com esse argumento: esse livro tem tudo a ver com o debate de projetos que está em curso nesta eleição. É uma discussão atualíssima. O livro ajuda a entender desde o Pastor Everaldo, que apregoa o Estado zero, até os programas do PSDB e do PSB, que privilegiam os interesses do mercado financeiro, passando por questões em que os governos petistas deixaram a desejar nos últimos anos, apesar dos avanços. A imprensa brasileira promoveu um vazio nesse campo. E a gente tem esse vazio muito presente. Aquela moçada que foi para a rua no ano passado, uma parte “contra tudo isso que está aí”, e uma parte comcausas muito justas e objetivas, tem consciência de que existem “agentes econômicos” agindo diariamente, e nem sempre a favor do futuro do país? Tem ideia de que não existe “mágica” em economia real? Tem noção do potencial de empresas públicas fortes, sólidas e regidas sob um ambiente verdadeiramente democrático – isto é, sob controle social, e não do mercado – e daí a importância de se ampliarem os mecanismos de participação social? Minha geração até conseguiu debater um pouco isso, mas de uns 15 anos para cá esse debate real sumiu dos jornais. Então, é isso: o livro pode ajudar muito essa juventude que está interessada em compreender o país. Entender o que se passou lá atrás, e entender o que pode acontecer lá na frente.

    cartaz

     

  3. Globo questiona conteúdo eleitoral de Alexandre Padilha

    Do VIOMUNDO

     

    Globo questiona conteúdo de propaganda eleitoral de Alexandre Padilha; TRE diz que emissora não tem poder para decidir

    publicado em 15 de setembro de 2014 às 20:29

     

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    Escapou por um triz

    Da Redação

    A Rede Globo de Televisão se recusou esta tarde a exibir o programa do candidato do Governo de São Paulo, Alexandre Padilha, no horário eleitoral gratuito da segunda-feira, segundo fontes ligadas à campanha do petista.

    A emissora dos irmãos Marinho alegava que o tema escolhido (bilhete BOM) estava vetado pela Justiça Eleitoral, por força de uma liminar que deu à campanha de Geraldo Alckmin direito de resposta.

    O veto teria partido de uma advogada da emissora, no Rio, que, quando questionada, se recusou a dar seu nome inteiro, com medo do potencial explosivo que o caso poderia ter.

    O clima ficou tenso durante toda a tarde no comitê de campanha de Padilha. Havia o risco da produtora que faz o programa do horário eleitoral ter que editar outra versão da propaganda em tempo recorde.

    A decisão final sobre a exibição só saiu pouco antes das sete da noite. A Justiça entendeu que a TV Globo não tinha motivo para questionar a exibição de um programa inédito: poderia configurar censura prévia.

    A cada semana uma emissora coordena o pool de transmissão. Nesta, a Globo detém “os direitos de transmissão”.

    Os Descontos

    A liminar que deu direito de resposta à campanha de Alckmin foi obtida depois que um dos programas do petista divulgou, na semana passada, que o Bilhete Metropolitano, o BOM (versão estadual do Bilhete Único) não dava desconto nas passagens.

    Segundo a campanha tucana, o desconto entrou em vigor no dia 30 de agosto. Quando Alckmin fez o anúncio, no dia 18 de agosto, num quebra-queixo com repórteres, o governador falou numa economia de até 25,7% (número que vem repetindo em sua campanha). Mas, considerando-se a maioria das linhas, o desconto médio será de 15%, dizem os petistas.

    Padilha propõe a criação do Bilhete Único Metropolitano, que dará 25% de desconto em todas as viagens.

    O Programa

    No programa eleitoral que acabou indo ao ar, colado ao direito de resposta de Alckmin, os petistas ouviram usuários que — quinze dias depois depois da decisão do governador — ignoram a existência do desconto de R$ 1,35 por viagem integrada, dizem que o desconto às vésperas da eleição é uma medida eleitoreira e criticam o bilhete BOM.

    O bilhete, que faz integração com os municípios da grande São Paulo, não serve para migrar de ônibus intermunicipal para ônibus comum, dentro da cidade de São Paulo. Na linha 4 (amarela), que liga o Butantã à Luz, por exemplo, há estações cujas catracas não validam a passagem, obrigando os usuários a enfrentar filas nas bilheterias para trocar créditos do bilhete BOM por uma passagem do modelo tradicional, de papel.

    A Linha Amarela

    A linha amarela foi a primeira construída em regime de PPP, Parceria Público-Privada. A obra, prevista para ser concluída em 2010, está atrasada quatro anos. Foi nela que, em 2007, uma cratera se abriu durante a construção da estação Pinheiros, causando a morte de sete pessoas e ocasionando danos estruturais a sessenta e seis casas do entorno. Sete anos depois, os doze acusados por homicídio culposo — em que não há intenção de matar — não foram a julgamento e as penas podem prescrever em 2015.

    Bom x Bilhete Único

    A criação do bilhete BOM dos tucanos foi anunciada em 2004, quando a então prefeita Marta Suplicy, do PT, sob forte pressão dos adversários, lançou o Bilhete Único Municipal, transformando o sistema de cobrança do transporte público paulistano.

    Recentemente o atual prefeito, Fernando Haddad, criou o Bilhete Único Mensal. Esta nova modalidade é mais econômica porque, com uma carga mínima de R$ 140,00, o passageiro pode usar o bilhete por 31 dias, mesmo que o número de viagens exceda o valor dos créditos.

    O projeto-piloto do bilhete BOM, de Alckmin, foi implantado em 2005, primeiro em Osasco, em 300 ônibus. No fim de 2006 a EMTU, Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, estendeu o sistema a todos os municípios da região metropolitana, mas o bilhete só foi integrado ao Metrô e à CPTM em 2011, primeiro no terminal Barra Funda, experimentalmente. Só depois, em 2012, foi permitida a interligação das 157 estações então existentes.

    Abaixo, o direito de resposta com “direito de resposta” que gerou polêmica:

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/globo-questiona-conteudo-da-propaganda-de-padilha-tre-diz-que-emissora-nao-tem-poder-para-decidir.html

     

  4. Coronel e major do COE são presos: corrupção

    O coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira e o major Carlos Alexandre de Jesus Lucas foram detidos na manhã desta segunda-feira, 15, em operação contra uma quadrilha de policiais acusados de corrupção. Eles eram, respectivamente, comandante e subcomandante do Comando de Operações Especiais (COE) ao qual estão subordinados o Batalhão de Operações Especiais (Bope), Grupamento Aeromarítimo (GAM), e o Batalhão de Choque (BPChoq).

    Leia mais, no link

    https://br.noticias.yahoo.com/coronel-major-coe-s%C3%A3o-presos-opera%C3%A7%C3%A3o-rio-123000248.html

  5. Comparando o Brasil de 2002 ao de 2013…segundo OMS, ONU..

    Do Blog da Hildergard Angel

     

    Comparando o Brasil de 2002 ao de 2013… segundo a OMS, a ONU, o Banco Mundial, o IBGE, o Unicef etc…

    Publicado em  

    15/09/2014

     

    por

     

    Leiam e tirem as suas próprias conclusões….

    1. Produto Interno Bruto:

    2002 – R$ 1,48 trilhões
    2013 – R$ 4,84 trilhões

    2. PIB per capita:
    2002 – R$ 7,6 mil
    2013 – R$ 24,1 mil

    3. Dívida líquida do setor público:
    2002 – 60% do PIB
    2013 – 34% do PIB

    4. Lucro do BNDES:

    2002 – R$ 550 milhões
    2013 – R$ 8,15 bilhões

    5. Lucro do Banco do Brasil:
    2002 – R$ 2 bilhões
    2013 – R$ 15,8 bilhões

    6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
    2002 – R$ 1,1 bilhões
    2013 – R$ 6,7 bilhões

    7. Produção de veículos:
    2002 – 1,8 milhões
    2013 – 3,7 milhões

    8. Safra Agrícola:
    2002 – 97 milhões de toneladas
    2013 – 188 milhões de toneladas

    9. Investimento Estrangeiro Direto:
    2002 – 16,6 bilhões de dólares
    2013 – 64 bilhões de dólares

    10. Reservas Internacionais:
    2002 – 37 bilhões de dólares
    2013 – 375,8 bilhões de dólares

    11. Índice Bovespa:
    2002 – 11.268 pontos
    2013 – 51.507 pontos

    12. Empregos Gerados:
    Governo FHC – 627 mil/ano
    Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

    13. Taxa de Desemprego:
    2002 – 12,2%
    2013 – 5,4%

    14. Valor de Mercado da Petrobras:
    2002 – R$ 15,5 bilhões
    2014 – R$ 104,9 bilhões

    15. Lucro médio da Petrobras:
    Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
    Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

    16. Falências Requeridas em Média/ano:
    Governo FHC – 25.587
    Governos Lula e Dilma – 5.795

    17. Salário Mínimo:
    2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
    2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

    18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
    2002 – 557%
    2014 – 81%

    19. Posição entre as Economias do Mundo:
    2002 – 13ª
    2014 – 7ª

    20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

    21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
    2002 – 86,21
    2014 – 305,00

    22. Passagens Aéreas Vendidas:
    2002 – 33 milhões
    2013 – 100 milhões

    23. Exportações:
    2002 – 60,3 bilhões de dólares
    2013 – 242 bilhões de dólares

    24. Inflação Anual Média:
    Governo FHC – 9,1%
    Governos Lula e Dilma – 5,8%

    25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

    26. Taxa Selic:
    2002 – 18,9%
    2012 – 8,5%

    27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

    28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

    29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

    30. Capacidade Energética:
    2001 – 74.800 MW
    2013 – 122.900 MW

    31. Criação de 6.427 creches

    32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

    33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados

    34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

    35. Criação de Universidades Federais:
    Governos Lula e Dilma – 18
    Governo FHC – zero

    36. Criação de Escolas Técnicas:
    Governos Lula e Dilma – 214
    Governo FHC – 0
    De 1500 até 1994 – 140

    37. Desigualdade Social:
    Governo FHC – Queda de 2,2%
    Governo PT – Queda de 11,4%

    38. Produtividade:
    Governo FHC – Aumento de 0,3%
    Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2%

    39. Taxa de Pobreza:
    2002 – 34%
    2012 – 15%

    40. Taxa de Extrema Pobreza:
    2003 – 15%
    2012 – 5,2%

    41. Índice de Desenvolvimento Humano:
    2000 – 0,669
    2005 – 0,699
    2012 – 0,730

    42. Mortalidade Infantil:
    2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos
    2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

    43. Gastos Públicos em Saúde:
    2002 – R$ 28 bilhões
    2013 – R$ 106 bilhões

    44. Gastos Públicos em Educação:
    2002 – R$ 17 bilhões
    2013 – R$ 94 bilhões

    45. Estudantes no Ensino Superior:
    2003 – 583.800
    2012 – 1.087.400

    46. Risco Brasil (IPEA):
    2002 – 1.446
    2013 – 224

    47. Operações da Polícia Federal:
    Governo FHC – 48
    Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

    48. Varas da Justiça Federal:
    2003 – 100
    2010 – 513

    49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

    50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

    FONTES:
    47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
    39/40 – http://www.washingtonpost.com
    42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
    37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
    45 – Ministério da Educação
    13 – IBGE
    26 – Banco Mundial

    Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil: http://www.desenvolvimentistas.com.br

    http://www.hildegardangel.com.br/?p=41715

     

  6. Lauro Jardim: Marina janta com banqueiros

    Marina janta com banqueiros.

      E não adianta querer posar de vítima. Quem “dedurou” foi um colunista da revista Veja. Ele escreveu:
    Marina Silva participa hoje em São Paulo de um jantar com pesos pesados do setor financeiro. Estarão presentes José Olympio Pereira e Luis Stuhlberger, do Credit Suisse, Eduardo Vassimon, do Itaú-BBA e Jair Ribeiro, do Indusval & Partners.
    O jantar for organizado para cinquenta empresários e banqueiros que doaram entre 100 000 e 200 000 reais para a campanha de Marina. E nós perguntamos…
    Marina fala de dívida pública enquanto janta com especialistas em criar empresas off-shore em paraísos fiscais?  

     

  7. Amaral manda guru econômico

    Amaral manda guru econômico de Marina se calar

    Presidente do PSB, Roberto Amaral se diz surpreso com a quantidade de ‘especialistas’ e ‘consultores’ que se apresentam como formuladores de Marina Silva e desautoriza economista Alexandre Rands, que afirmou que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido internacionalmente e que inspirou a Sudene, talvez nunca tenham feito sentido; segundo Amaral, Celso Furtado é o formulador do partido: “O PSB tem profunda admiração pela obra e pelo pensamento de Celso Furtado. Morto, não há substituto à altura”

    Em mais um sinal de incoerência na campanha de Marina Silva, o presidente do PSB, Roberto Amaral, desautorizou o economista Alexandre Rands, que se apresenta como guru econômico.

    Em entrevista ao Globo, Rands dá sua receita para corrigir os “erros” da gestão de Dilma Rousseff: diz que um Banco Central independente teria subido juros antes e garante que a retomada do crescimento só deve ocorrer no quarto ano do próximo mandato. Vai além e afirma ainda que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido internacionalmente e que inspirou a Sudene, talvez nunca tenham feito sentido (leia aqui).

    Amaral manda Rands se calar e diz, em nome do PSB, que o economista Celso Furtado é o formulador do partido: “O PSB tem profunda admiração pela obra e pelo pensamento de Celso Furtado. Morto, não há substituto à altura”.

    Leia na nota de Ilimar Franco sobre o assunto:

    O PSB pede Celso Furtado

    Os socialistas estão inconformados com a quantidade de gurus econômicos que se apresentam como formuladores de Marina Silva. O presidente do partido, Roberto Amaral, resume: “Estou preocupado com a quantidade de ‘especialistas’ e ‘consultores’ que a imprensa está descobrindo na nossa campanha”. Ele afirma que surgem nomes “desconhecidos por nós” e “um novo coautor do programa de Marina”. E destaca que o economista Celso Furtado, nacional desenvolvimentista, é o formulador do partido. Amaral sentencia: “O PSB tem profunda admiração pela obra e pelo pensamento de Celso Furtado. Morto, não há substituto à altura”.

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/153553/Amaral-manda-guru-econ%C3%B4mico-de-Marina-se-calar.htm

  8. Artistas e intelectuais ignoram Aécio

    Em evento de apoio às candidaturas tucanas, a atriz Beatriz Segall disse que não vai votar em Aécio. Serra declarou que não dá a candidatura de Aécio como perdida. É comovente o apoio dos companheiros tucanos.

     

     

    Artistas e intelectuais ignoram Aécio em manifesto de apoio a Alckmin e Serra

    RICARDO CHAPOLA – O ESTADO DE S. PAULO

    15 Setembro 2014 | 19h 53

    Documento de apoio a candidaturas tucanas foi lido em evento realizado na Livraria Cultura. Maestro Amilson Godoy atribui ‘esquecimento’ de Aécio a erro de digitação

    Artistas e intelectuais ignoraram o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, no manifesto publicado nesta segunda-feira, 15, em apoio às candidaturas de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo e de José Serra ao Senado. Documento lido durante evento organizado pela equipe de campanha de Alckmin e alguns artistas citou apenas o governador e o ex-ministro, que estavam presentes.

     

    “Queremos declarar nosso apoio a José Serra para senador e ao governador Geraldo Alckmin como nosso candidato ao governo do Estado de São Paulo”, diz o texto lido no Cinema da Livraria Cultura, na Avenida Paulista. O manifesto menciona os tucanos paulistas quatro vezes e chega a citar até o ex-governador Mario Covas.

     

    O documento também continha demandas da categoria para o setor, como ampliar participação da sociedade civil na elaboração de políticas de cultura e de fortalecimento de projetos que já estão em andamento. Ele foi elaborado por um grupo de artistas, dentre eles o maestro Amilson Godoy, que atribuiu a falha a um “erro de digitação”. “Foi um erro de digitação de quem datilografou o documento. O nome do Aécio tinha que estar lá”, disse Godoy, que também leu o manifesto durante o evento ao lado de outros três artistas, como Beatriz Segall, o artista plástico Gilberto Salvador e o diretor de teatro Sérgio Ferrara.

     

    Segundo o maestro, os artistas devem se retificar e explicar o ocorrido à cúpula do PSDB.

     

    O local do evento estava enfeitado com material de campanha de Aécio, Alckmin e Serra. O mestre de cerimônias pediu voto aos três tucanos várias vezes entre a fala de artistas e autoridades que discursaram. Alckmin e Serra também não se esqueceram de mencionar Aécio no discurso. “Aécio está preparado para esse grande desafio que é a Presidência. E são nas últimas semanas que o voto se define”, afirmou o governador. “Não damos a candidatura de Aécio como perdida. Em política temos sempre que estar abertos a surpresas”, afirmou Serra em sua fala.

     

    Outra autoridade que não deixou de mencionar Aécio no discurso foi o vereador Andrea Matarazzo, que pediu voto para os três candidatos.

     

    Declaração de voto. Antes do início do evento, Beatriz Segall disse que não votará em Aécio e que apoia a candidatura da candidata do PSB, Marina Silva. Beatriz também criticou a postura dos adversários, que nas últimas semanas centraram fogo contra Marina. “Não vão conseguir derrubá-la. A Marina é muito forte”, disse a atriz.

     

    O encontro contou também com a presença do apresentador Rolando Boldrin, do maestro Júlio Medaglia, do ex-ministro da Justiça José Gregori, do ex-embaixador Celso Lafer e do cineasta João Batista de Andrade.

     

    Durante o seu discurso, Serra prometeu modificar a Lei Rouanet, mas evitou detalhar a proposta porque “poderia perder votos”. “Vamos mexer na Lei Rouanet. Eu não vou abrir o jogo antes porque gera uma polêmica infinita e acaba tirando votos. Nunca é unanimidade então é melhor tratar do assunto depois de eleito”, disse o tucano.

  9. As cartas estão sendo abertas

    Campanha de Marina critica modelo do PT sobre pré-sal

    Coordenador da campanha do PSB, Walter Feldman chamou regime de partilha em vigor de “doutrinário”; aprovado em 2010, durante o governo Lula, modelo determina que a exploração das áreas do pré-sal seja controlada pela Petrobras, para garantir a extração por uma empresa brasileira; Marina Silva, que ameaçou a produção do pré-sal em discurso contra “a idade do petróleo”, agora tenta obter apoio do setor 

     Após ameaçar a produção do pré-sal em discurso contra “a idade do petróleo”, a campanha de Marina Silva critica o modelo do PT de exploração da matéria.

    Em encontro com empresários em São Paulo, o coordenador da campanha, Walter Feldman, chamou a política de “doutrinária”.

    O regime de partilha em vigor, aprovado em 2010, durante o governo Lula, determina a exploração das áreas do pré-sal seja controlada pela Petrobras, para garantir que a extração por uma empresa brasileira.

    “A própria Petrobras se diz com dificuldades de responder a essa demanda. É a operadora única e, ao que parece, discorda disso, o que é inédito”, disse Feldman.

    http://www.brasil247.com/pt/247/economia/153554/Campanha-de-Marina-critica-modelo-do-PT-sobre-pr%C3%A9-sal.htm

  10. Vox Populi mostra Dilma 9

    Vox Populi mostra Dilma 9 pontos à frente de Marina 

    Aécio é o terceiro. Candidatas do PT e do PSB estão empatadas em simulação de 2º turno

    A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) abriu 9 pontos percentuais de vantagem sobre a segunda colocada, a candidata Marina Silva (PSB), no primeiro turno da corrida à Presidência da República, e acordo com pesquisa de intenção de voto realizada pelo Vox Populi, encomendada pela Rede Record, divulgada nesta segunda-feira (15).

    Dilma tem 36% da preferência do eleitorado, contra 27% de Marina. Aécio Neves, candidato do PSDB, aparece na terceira colocação, com 15%. Os votos brancos e nulos seriam 8%, e os eleitores indecisos totalizam 12%.

    Os candidatos Luciana Genro (PSOL) e Everaldo Pereira (PSC) marcaram 1% cada um. Os postulantes ao Planalto Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO).

    A pesquisa ouviu 2.000 eleitores de 147, entre sábado (13) e domingo (14). O levantamento, que tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%, está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00632/2014.

    Em pesquisa Vox Populi feita há cinco dias, encomendada pela revista Carta Capital, Dilma tinha 36% das intenções de voto, contra 28% de Marina e 15% do senador Aécio.

    Segundo turno

    O Vox Populi fez duas simulações de segundo turno. Na primeira, com Dilma Rousseff (PT) contra Aécio Neves (PSDB), a presidente derrota o tucano por 47% a 36%. Os votos brancos e nulos seriam 12%, enquanto os eleitores indecisos são 5% neste recorte.

    Em outra hipótese, com Dilma Rousseff (PT) contra Marina Silva (PSB), haveria um empate técnico entre as candidatas. A pessebista, que assumiu o lugar de Eduardo Campos, tem 42% das intenções de voto, enquanto a petista registra 41%. Os brancos e nulos, neste recorte, são 11%, e os indecisos totalizam 6%.

    Regiões

    A candidata Dilma Rousseff (PT) leva vantagem nas regiões Centro-Oeste/Norte, Nordeste e Sul do País. Já Marina Silva (PSB) tem maior intenção de voto na região Sudeste.

    No Centro-Oeste/Norte, Dilma tem 35% das intenções de voto, contra 33% de Marina e 16% de Aécio Neves. Os outros candidatos, juntos, tiveram 1% do total. Os brancos e nulos são 4% na região, e os indecisos chegam a 10%.

    No Nordeste, Dilma tem 56% das intenções de voto, contra 22% de Marina e 6% de Aécio. Os outros concorrentes têm 1%, os brancos/nulos são 6% e os eleitores indecisos atigem 8%.

    No Sul, a presidente aparece com 27% da preferência, seguida por Marina (25%) e Aécio (18%). Os outros candidatos têm 2%, os votos brancos/nulos são 9% e os eleitores indecisos são 18%.

    Por fim, no Sudeste, Marina Silva tem 28% da preferência, seguida de perto por Dilma (26%) e Aécio (20%). Os outros concorrentes atingiram 2%, enquanto os votos brancos/nulos são 11% e os indecisos são 13%.

    Desempenho da presidente

    A pesquisa também quis saber dos eleitores entrevistados a avaliação da presidente Dilma Rousseff. Para 38% dos entrevistados, o desempenho de Dilma é “ótimo ou bom”. Outros 39% consideram a presidente “regular”. Por fim, 23% julgam a forma de governar “ruim ou péssima”. Os eleitores que não souberam ou não responderam são 1% do total.

    http://noticias.r7.com/eleicoes-2014/vox-populi-mostra-dilma-9-pontos-a-frente-de-marina-15092014

  11. 80 mil professores sem

    80 mil professores sem direitos trabalhistas

    Rafaella Dotta
    Belo Horizonte (MG)

    Implantada pelo governo estadual em 2007, a Lei 100 efetivou sem concurso mais de 100 mil professores de escolas estaduais. A lei significou um “atalho” no caminho estipulado na Constituição Federal, em que os servidores públicos precisam ser aprovados, necessariamente, por concurso público. Na época, a oposição denunciou que a lei tinha caráter eleitoral e não se sustentava na legislação.Dada a contradição, sete anos depois, a Lei 100 cai e coloca no prejuízo os professores e a educação do estado.

    A decisão de derrubar a Lei 100 foi do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1º de julho deste ano, quando foi julgada uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, ajuizada pelo Ministério Público Federal. A ação sugeria que a Lei 100 não poderia continuar em vigor, pois burlava os artigos 19 e 37 da Constituição Federal, sendo considerada, por isso, inconstitucional.

    Esta decisão trouxe à tona uma série de problemas, que se agravam com a falta de soluções por parte do governo estadual. Em entrevista ao jornal Estado de Minas em fevereiro deste ano, a Secretária de Educação de Minas Gerais, Ana Lúcia Gazzola, afirmou que o governo não tinha um “plano B” para o caso de a lei cair. “Não, nem parei para pensar nisso. Para quê? Fizemos uma boa defesa no Supremo, que é um guardião de direitos”, afirmou.

    Sem FGTS, com acúmulo de problemas

    Dos 100 mil afetados, cerca de 20 mil já estão afastados das atividades, na maioria dos casos, por aposentadoria. Segundo Beatriz Cerqueira, presidenta do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), os 80 mil professores ainda na ativa não terão direito ao seguro desemprego e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), quando demitidos. Estão também prejudicadas as licenças médicas, o ajustamento de função e a aposentadoria desses profissionais.

    Sebastião Magalhães Rosa, professor de química há 13 anos em Brasópolis, Sul de Minas, relata que as superintendências de educação não fornecem informações suficientes, jogando o servidor de um órgão a outro em busca soluções. Ele conta que, recentemente, colegas de trabalho procuraram assistência médica no IPSEMG,  do governo estadual, e foram orientados a procurar do INSS, de responsabilidade do governo federal. Chegando ao INSS, tiveram a consulta médica novamente recusada.

    “O Estado não discute os problemas de quem adoeceu, não faz um processo sério de previdência e não tem aposentado os profissionais que adoecem. Quando requeremos reunião e acordos, recebemos apenas negativas”, avalia Beatriz Cerqueira.Procurado com insistência, o governo estadual não respondeu às questões da reportagem.

    Parlamentares propõem PEC com o mesmo conteúdo da lei derrubada pelo STF

    Segundo admite a Secretária de Educação do estado, Ana Lúcia Gazzola, em entrevista ao Estado de Minas, existe uma dívida do governo estadual com o INSS carregada por vários anos e que totalizava R$ 10 bilhões em 2007. Isso aconteceu porque o governo estadual não repassava ao INSS o dinheiro recolhido para a aposentadoria dos seus 100 mil professores contratados temporariamente. Para receber verba da União é preciso estar em dia com o INSS. Beatriz Cerqueira destaca que a Lei 100 foi aprovada para efetivar os designados como servidores estaduais e, assim, passar ao Estado (IPSEMG), a responsabilidade sobre a aposentadoria desses professores. 

    De acordo com Carlos Eduardo Araújo Morato, assessor do bloco parlamentar Minas Sem Cesura, alguns deputados mineiros querem “reeditar” a Lei 100 e propuseram uma PEC com o mesmo conteúdo. “Isso é uma afronta ao STF e uma enganação ao cidadão mineiro e ao servidor. Já houve uma decisão judicial contra a Lei 100 e agora é preciso cumprir a sentença”, defende.

    http://www.brasildefato.com.br/node/29820

  12. Suécia: oposição de esquerda

    Suécia: oposição de esquerda vence eleições

    Resultados finais também demonstram aumento de votos para extrema-direita, que se torna a terceira força parlamentar

    O primeiro-ministro da Suécia, o conservador moderado Fredrik Reinfeldt, renunciou nesta segunda-feira (15) após oito anos à frente do governo. A decisão vem um dia depois de a oposição de esquerda vencer as eleições legislativas e a extrema-direita apresentar um avanço histórico, chegando a quase 13% do eleitorado do país.

    Representada pelos social-democratas e por aliados como os Verdes e o Partido de Esquerda, a oposição venceu no último domingo (14) com 43,7% dos votos contra 39,3% da Aliança de Reinfeldt. Em crescimento expressivo, os Democratas da Suécia (extrema-direita) alcançaram 12,9% e se tornaram a terceira força parlamentar.

    A ausência de uma maioria absoluta no país será um dos principais desafios do social-democrata Stefan Löfven para a formação do novo governo. Na primeira declaração após a vitória, o líder de esquerda afirmou que estenderá a mão “aos demais partidos democráticos” que queiram trabalhar com ele no Parlamento.

    Contudo, Löfven rejeitou qualquer negociação com os Democratas da Suécia. “Não haverá cooperação, é preciso levar em conta que 87% dos suecos não votaram neles”, argumentou, de acordo com a AFP.

    Problemas sociais à vista

    As reformas liberais realizadas por Reinfeldt resultaram em um aumento da desigualdade econômica e do desemprego na Suécia, que subiu para 8% e afeta principalmente os jovens. Segundo a Reuters, muitos eleitores criticaram o partido de Reinfeld – que está no poder desde 2006 – por considerarem que as medidas tomadas por ele prejudicaram também o sistema de saúde e a integração de imigrantes.

    Tais fenômenos favoreceram o crescimento de duas tendências: por um lado, uma guinada à esquerda pela exigência de revitalização de programas sociais; mas, por outro, a escalada da extrema-direita – o que tem sido visto em outros países europeus, como é o caso do Front National, na França.

    “Nós somos os donos da festa a partir de agora”, anunciou o líder dos Democratas da Suécia, Jimmie Åkesson, segundo a AFP. “Agora damos as cartas (…). Será preciso governar o país e ficará difícil se não nos escutarem”, acrescentou.

    http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/37857/suecia+oposicao+de+esquerda+vence+eleicoes+em+meio+a+aumento+de+votos+para+extrema-direita.shtml

  13. Partido de Putin vence

    Partido de Putin vence eleições na Rússia; EUA não reconhecem votação na Crimeia

    Russos elegeram governadores, parlamentos regionais, prefeitos e deputados municipais na maior votação desde o fim da União Soviética

    Em eleições que contaram com a participação de 75 milhões de pessoas, os russos elegeram neste domingo (14/09) governadores, parlamentares regionais, prefeitos e deputados municipais. O pleito foi o primeiro desde que a região decidiu pela reunificação da Rússia. Nesta segunda-feira (15/09), porém, os Estados Unidos declararam que não reconhecem o processo eleitoral na Crimeia realizado no domingo (14/09).
     

    O partido Rússia Unida lidera a contagem de votos nas eleições legislativas da Crimeia com 71% após metade das urnas ter sido aberta. O ultranacionalista LDPR (Partido Liberal Democrata da Rússia) está em segundo lugar, com 8%. Em Sebastopol, o Rússia Unida obteve 76% contra 7% do LDPR, de acordo com informações da emissora Al Jazeera.

    Essa proporção se manteve no restante do território russo. O partido do presidente Vladimir Putin obteve 28 cadeiras de um total de 45, como indicou a Comissão Eleitoral em um comunicado hoje. 

    De acordo com Moscou, esta foi a maior eleição já realizada desde o fim da União Soviética. Cerca de 75 milhões de russos foram convocados a votar nas eleições regionais para eleger governadores, parlamentos regionais, prefeitos, bem como deputados municipais nas 85 entidades federadas, entre elas as de Moscou, República da Crimeia e cidade de Sebastopol.

    Legitimidade

    O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, que lidera o Rússia Unida, afirmou que a votação prova que Moscou está agindo de maneira legítima na Crimeia.

    “Todos os participantes na campanha eleitoral na Crimeia provam para nós e nossos vizinhos que o poder na Rússia é baseado em procedimentos legais”, disse Medvedev em um comunicado divulgado hoje.

    Os Estados Unidos, por sua vez, disseram que “continuam condenando a ocupação e suposta anexação do território ucraniano por parte da Federação Russa e sua violação da soberania e integridade territorial ucraniana”, como afirmou a porta-voz adjunta do departamento de Estado, Marie Harf.

    Na mesma linha, o governo ucraniano considerou que a votação é ilegítima, como afirmou o Ministério de Assuntos Estrangeiros em um comunicado.

    http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/37862/partido+de+putin+vence+eleicoes+na+russia+eua+nao+reconhecem+votacao+na+crimeia.shtml

  14. 60% DOS ELEITORES BRASILEIROS ESTÃO NAS REDES

     ‘TRÊS EM CINCO ELEITORES BRASILEIROS ESTÃO NAS REDES’

     

    O Globo 6 set 2014

    FREDERICO PORTELA frederico. portela@ oglobo.com. br

     

    Katie Harbath, jornalista e cientista política – Americana que ensina candidatos a usar o Facebook em campanhas nos EUA esteve no Rio para ministrar palestras a líderes políticos novatos nas mídias digitais

     

    “Tenho 33 anos, nasci em Green Bay, no estado de Wisconsin, e sou líder global no uso do Facebook para campanhas políticas, em Washington, DC. Pelo que observo, creio que, nos próximos anos, os candidatos vão aprender a usar as redes sociais para debater entre si, e não apenas para se comunicar com os eleitores”

     

    Conte algo que não sei.

    Desde o início do período eleitoral, em julho, registramos no Facebook em território brasileiro mais de 58 milhões de interações relacionadas às eleições, entre curtidas, comentários e compartilhamentos.

     

    Qual a diferença entre fazer política nas redes sociais e nas mídias convencionais?

    Não há grande diferença, mas o Facebook permite que os candidatos amplifiquem o que fazem no dia a dia e mostrem um verdadeiro contato com os eleitores. Podem lidar com mais pessoas, debater questões e conquistar votos gastando menos tempo do que gastam nas ruas.

     

    Grande parte dos usuários brasileiros é jovem, desgostosa com a “velha política”. Como aproveitar isso?

     

    Três em cada cinco eleitores brasileiros estão nas redes sociais. Os políticos devem se preocupar com o conteúdo. Uma ferramenta interessante é o Face to Face, que permite bater papo em tempo real. Os jovens esperam isso, querem se sentir parte do processo, não apenas espectadores.

     

    O uso de recursos audiovisuais é um marco nas eleições deste ano. Registramos uma média de 1 bilhão de visualizações diárias, e 65% são por internet móvel. Marina, Dilma e Aécio usam vídeos. Há um do Aécio, que ele gravou no próprio celular, simples, e fez um estrondoso sucesso. As pessoas gostam de vídeos curtos, próximos da ‘realidade’.

     

    Como os candidatos brasileiros estão utilizando o Facebook?

    Mas esse engajamento é de gente que já tem afinidade com o candidato. Isso não é um problema?

    Não. Os amigos podem acompanhar as interações, que são públicas. Um estudo de 2010 mostrou que metade dos amigos diverge da pessoa em questão, mas recebe novas informações. Durante os dois últimos debates, calculamos nove milhões de interações com conteúdo relacionado aos candidatos.

     

    As redes sociais permitem que os candidatos debatam entre si. No entanto, não vemos isso acontecer no Brasil. Por quê?

    Isso não ocorre em outros países também. Os políticos estão se acostumando com as redes. Acredito que nas futuras eleições vamos ver mais confrontamento. A preocupação do momento é angariar simpatizantes.

     

    Há uma onda de humor nas mídias sociais. Os usuários fazem memes e satirizam os

    políticos. Como eles podem se beneficiar?

    Acho interessante os políticos que estão se permitindo rir de si mesmos. No último Dia dos Pais, o governador de Nova Jersey apareceu na TV fazendo uma “dança do papai” desengonçada. Surtiu um efeito positivo.

     

    E quais são limites para esse humor?

    Depende do candidato, da campanha. Não há um padrão muito definido para o que pode e o que não é muito aceitável.

     

    Qual a diferença entre o comportamento do eleitor nas redes sociais no Brasil e nos Estados Unidos?

    O que destoa é a estrutura das eleições, já que aqui o voto é obrigatório, e lá os candidatos concentram esforços para tirar o eleitor de casa. Mas, como aqui, querem debater e conseguir respostas

     

  15. Falta de chuvas

    Voltando ao assunto. Em 2013 postei que a falta de chuvas era séria. Alguns comentaristas me criticaram dizendo que estava repercutindo o PIG. Não negando que o governo de SP fez cagada, a situação é real e não falácia de imprensa golpista.

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/09/16/internas_economia,569278/se-nao-chover-rio-sao-francisco-corre-risco-de-ficar-seco-em-um-mes.shtml

    Se não chover, Rio São Francisco corre risco de ficar seco em um mês

    Lago de Três Marias está perto de atingir nível mínimo e rio pode deixar de correr num trecho de 40 quilômetros

     

    Pedro Rocha Franco

     

    A baixa incidência de chuvas ao longo do Rio São Francisco pode criar um cenário de deserto depois da represa de Três Marias. Segundo a secretária nacional do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF) e coordenadora-geral do Consórcio Municípios do Lago de Três Marias, Sílvia Freedman, a “previsão catastrófica” é que se criem 40 quilômetros de rio seco nas próximas semanas devido à baixa vazão do rio. Segundo cálculos da entidade, até 15 de outubro o volume útil deve atingir 0%. 

    A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) tem cálculos diferentes das entidades que atuam na represa de Três Marias e no São Francisco. “A previsão é de que o reservatório atinja 3% no fim de outubro, quando, a partir de então, se esperam o início das chuvas que poderão promover o reenchimento”, diz a estatal em nota. A empresa admite, no entanto, que a vazão afluente dos rios que abastecem suas represas está no pior nível desde 1931.

    “O rio vai parar de correr. Vamos ter só poças d’água”, afirma Sílvia sobre o trecho entre Três Marias e a foz do Rio Abaeté. Ela explica que em reuniões intersetoriais para discutir o que fazer com o rio o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que depois que atingir 3% do nível da represa não terá mais água correndo para as cidades ribeirinhas localizadas a jusante da represa. Atualmente, a represa recebe 14 metros cúbicos por segundo e libera 150 metros cúbicos por segundo. 

    A consequência é dramática para as cidades que dependem da água para abastecimento e também para atividades econômicas. Entre os afetados está o projeto Jaíba, no Norte de Minas. Lá, novos plantios estão suspensos até o aumento do volume do rio. Em Pirapora, o navio a vapor Benjamim Guimarães parou de navegar. Sílvia Freedman afirma que os municípios situados antes da barragem não terão agravamento da situação, já crítica, porque depois que zerar o volume útil a represa ainda tem 4,5 milhões de metros cúbicos. “Estamos monitorando constantemente com os institutos de pesquisa a previsão de chuva, mas as indicações não são boas”, diz ela.

    Vazão baixa

     

    A vazão afluente dos rios nas represas da Cemig está entre as piores da série histórica iniciada em 1931. Em junho e julho, as usinas de Camargos e Nova Ponte registraram a menor entrada de água nos reservatórios em 83 anos, enquanto em Três Marias e Irapé o período foi o segundo pior da história. A insuficiência de água obriga a empresa a reduzir o nível operacional, além de gerar conflito entre a companhia e comunidades ribeirinhas a jusante das represas devido ao baixo nível de água liberado.

    Segundo números da Cemig, o nível de armazenamento das usinas é de 9,37% em Camargos, 6,43% em Três Marias, 46,22% em Irapé e 19,44% em Nova Ponte. A empresa alega que a quantidade de água que chega nos reservatórios está entre as mais baixas desde 1931, o que logo justifica o volume reduzido que é liberado. “É fato que estamos atravessando um dos piores registros de vazão nas principais bacias do Sudeste”, diz nota da companhia.

  16. Brasil: Redução em 50% no número de famintos

    Brasil reduziu em 50% o número de pessoas que sofrem fome

    Dessa forma, o país cumpre um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, fixados pela ONU para 2015
     

    ​ Agência EFE – Exame​ 16.09.2014

     
     Roma – A ONU afirmou nesta terça-feira que, nos últimos dez anos, o Brasil conseguiu reduzir à metade a porcentagem de sua população que sofre com a fome, cumprindo assim um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados pelas Nações Unidas para 2015.

    Estas são as conclusões recolhidas no relatório sobre o estado da insegurança alimentícia no mundo publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outros dois organismos da ONU: o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).

    Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são uma lista de oito pontos, estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que têm o propósito de melhorar as condições de vida das pessoas no horizonte de 2015.

    Assim, o documento assinala que o programa “Fome Zero” fez da fome um problema fundamental incluído na agenda política do Brasil a partir de 2003.

    “Garantir que todas as pessoas comessem três vezes ao dia – como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso de posse – se transformou em uma prioridade presidencial”, diz o relatório.

    Desta maneira, nos períodos 2000-2002 e 2004-2006, a taxa de desnutrição no Brasil se reduziu de 10,7% a menos de 5%.

    Segundo a ONU, o “Fome Zero” foi o primeiro passo dado para acabar com a fome e, com os anos, este enfoque ganhou impulso através do fortalecimento do marco jurídico para a segurança alimentar.

    O documento assinala que esta redução da fome e da pobreza extrema tanto em zonas rurais como urbanas é o “resultado de uma ação coordenada entre o governo e a sociedade civil, mais que de uma só ação isolada”.

    O programa “Fome Zero” se compõe de um sistema integrado de ações realizadas através de 19 ministérios, e aplica uma via dupla ao vincular a proteção social com políticas que fomentam o emprego, a produção familiar agrícola e a nutrição.

    As políticas econômicas, diz o relatório, e os programas de proteção social, combinados ao mesmo tempo com programas para a agricultura familiar, contribuem à criação de emprego e ao aumento de salários, assim como à diminuição da fome.

    Todos estes esforços realizados pelo Brasil permitiram que a pobreza se reduzisse de 24,3% a 8,4% entre 2001 e 2012, enquanto a pobreza extrema também caiu de 14% a 3,5%.

    A ONU também lembra que em 2011 o Brasil introduziu novas políticas para tratar a pobreza extrema, que contemplavam uma melhora no acesso aos serviços públicos para fomentar a educação, a saúde e o emprego.

    Além disso, o relatório evidencia que outro dos pilares fundamentais da política de segurança alimentar no Brasil é o Programa Nacional de Alimentação Escolar, que proporciona refeições gratuitas aos alunos das escolas públicas e do qual se beneficiaram mais de 43 milhões de crianças em 2012.

    http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/brasil-reduziu-em-50-o-numero-de-pessoas-que-sofrem-fome

  17. Por que o Brasil parou de crescer?

    Agora é oficial: o Brasil parou de crescer. É verdade que a desaceleração não ocorreu de repente. Nos últimos três anos, o PIB teve uma expansão tímida de 2,7%, 1% e 2,5%, respectivamente, menor do que na década de 2000 e 2010, quando, mesmo com duas crises financeiras internacionais, o crescimento médio foi de 3,7% ao ano.

    Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140905_brasil_parou_entenda_ru.shtml

  18. CNBB vai organizar debate presidencial em Aparecida
    CNBB vai organizar debate presidencial em Aparecida
    Para o arcebispo de Mariana, encontro será oportunidade para saber a posição dos candidatos “a respeito da defesa da vida”

    por Redação — publicado 11/09/2014 11:39, última modificação 11/09/2014 11:54

     

     

    Diogo Moreira/ GESP
    Santuário de Aparecida

    Aparecida, onde fica o emblemático santuário, vai sediar o debate de presidenciáveis

     

    A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vai organizar na terça-feira 16 um debate com os candidatos à Presidência da República em Aparecida, município do interior de São Paulo onde fica o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.

    O encontro está marcado para o centro de eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, ao lado do santuário nacional, e terá, segundo a assessoria da TV Aparecida, a presença de oito presidenciáveis: Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC).

    Em vídeo levado ao ar pela TV Aparecida para promover o debate, o encontro é tratado como “evento histórico”. Ao site da emissora, dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo de Mariana (MG), afirmou que um dos motivos do encontro é permitir aos candidatos “responder qual é a posição deles a respeito da defesa da vida, desde o primeiro instante até o seu término natural”.

    Além da TV Aparecida, outras emissoras de inspiração católica, como as tevês Canção Nova e Rede Vida, vão transmitir o evento, a partir das 21p0. A abertura será feita pelo cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis.

     

  19. TSE determina retirada do

    TSE determina retirada do site ligado à campanha do PT

     

    candidatura Maluf

     

    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)Atualizado: 16/09/2014 16:13 | Por RICARDO BRITO, estadao.com.br

    TSE determina retirada do site ligado à campanha do PT

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu nesta terça-feira, 16, uma liminar para retirar do ar o site Muda… Compartilhar16    

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu nesta terça-feira, 16, uma liminar para retirar do ar o site Muda Mais (www.mudamais.com.br), criado por integrantes ligados ao PT para defender a reeleição da presidente Dilma Rousseff. A decisão, dada pelo ministro Herman Benjamin, atende a um pedido da coligação da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva.

     

    O endereço eletrônico tem se tornado um dos canais mais críticos dos adversários de Dilma na corrida ao Palácio do Planalto. O alvo inicial do site era o tucano Aécio Neves e, com o crescimento de Marina nas pesquisas, a candidata do PSB entrou na mira da página. Hoje mais cedo, por exemplo, a página publicou um artigo no qual insinuava que Marina pretende vender a Petrobras, caso eleita. Em sua decisão, o ministro do TSE considerou que, pela Lei das Eleições, é proibida a veiculação de propaganda, ainda que gratuitamente, em páginas eletrônicas de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos. Em caso de descumprimento da decisão, os responsáveis pela página vão pagar multa diária de R$ 50 mil.

     

    A chapa de Marina citou o fato de que a campanha da adversária e Dilma inicialmente tinha dois sites, o Dilma (www.dilma.com.br) e o Muda Mais, este ligado ao ex-ministro Franklin Martins. A defesa da candidata do PSB argumentou na ação que, mesmo tendo sido desvinculado da candidatura de Dilma, o Muda Mais continuou a ser usado como portal de campanha.

     

    s advogados de Marina sustentaram no processo que a empresa Digital Polis, que detém o registro da página oficial de Dilma, também abriga o Muda Mais, sendo assim responsável pela alimentação dos dois sites.

     

    O ministro Herman Benjamin, relator da ação, entendeu que ficou configurada, em análise do pedido de liminar, a propaganda irregular. Segundo o ministro, podem fazer propaganda eleitoral somente as páginas eletrônicas habilitadas legalmente para tanto.

     

    “Entendo, pois, ao menos neste juízo de cognição sumária, que o sítio http://www.mudamais.com transgride a proibição (prevista na legislação), pois, apesar de estar desvinculado da campanha da candidata Dilma Rousseff e registrado em nome de pessoa jurídica (Polis Propaganda & Marketing Ltda.), continua veiculando propaganda eleitoral (irregular) em favor daquela”, afirma o ministro, no despacho registrado às 15h07.

     

    O ministro considerou ainda que a página, “com forte conteúdo eleitoral a um dos candidatos”, poderá provocar desequilíbrio na disputa eleitoral – no caso em favor de Dilma. Benjamin determinou a citação dos envolvidos para se pronunciar na ação, entre eles a presidente da República.

    http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/tse-determina-retirada-do-siVer mais

  20. Senadores querem garantir sobrevivência de rádios comunitárias

    Agência Senado

    http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/09/16/senadores-querem-garantir-sobrevivaancia-de-ra

     

    A legislação vigente define rádio comunitária como uma emissora de baixa potência e cobertura restrita, sem fins lucrativos ou vínculos partidários e religiosos, que serve de canal de comunicação dentro de uma comunidade para a difusão de ideias, elementos de cultura, tradições e hábitos (Lei 9.612/1998). Apesar da relevância social, muitas dessas rádios encontram dificuldades para se manter em funcionamento.

    Garantir a subsistência financeira dessas emissoras é o objetivo de dois projetos que aguardam definição no Senado. O primeiro, o PLS 524/2007, do senador licenciado Marcelo Crivella (PRB-RJ), permite às rádios comunitárias transmitir publicidade comercial, desde que restrita aos estabelecimentos das comunidades atendidas. O outro, PLS 629/2011, do senador Paulo Paim (PT-RS) inclui essas emissoras na Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8.313/1991). Os projetos tramitam em conjunto depois da aprovação de requerimento nesse sentido apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) no final do ano passado.

    Carência de recursos

    Marcelo Crivella observa que as rádios comunitárias prestam um grande serviço às comunidades mais carentes, mas sobrevivem à custa de “esmolas”. Por isso, identificou a necessidade de permitir a veiculação de propaganda e publicidade em sua programação. De acordo com o PLS 524/2007, que abre essa possibilidade, o tempo de propaganda e publicidade na programação da emissora comunitária será limitado a dez minutos, diariamente.

    “O fato de as rádios comunitárias estarem vinculadas a instituições sem fins lucrativos, não significa que elas não possam captar recursos para sua própria sobrevivência, via comércio de publicidade local”, justifica Crivella.

    O autor da proposta também observa que a  legislação é extremamente rigorosa com as rádios comunitárias. “Talvez por isso, das cerca de 15 mil rádios existentes, apenas 3 mil estejam em situação legal. O restante opera de forma marginal”, acrescentou, na justificação do projeto.

    A solução encontrada pelo senador Paulo Paim (PT-RS) foi estimular a participação da iniciativa privada no setor por meio da Lei de Incentivo à Cultura, mais conhecida como Lei Rouanet. É o que propõe o PLS 629/2011. Pelo projeto, cidadãos (pessoas físicas) e empresas (pessoas jurídicas) podem aplicar parte do Imposto de Renda devido nas rádios comunitárias, assim como já ocorre com ações culturais como peças de teatro e shows.

    Paim ressalta que a questão do financiamento das atividades das rádios comunitárias nunca foi equacionada adequadamente. “A legislação em vigor admite apenas o patrocínio como apoio cultural de estabelecimentos situados na área da comunidade. Isso não é suficiente para atender às necessidades das rádios comunitárias”, argumenta.

    Tramitação

    O PLS 629/2011 já havia sido aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e contava com parecer favorável na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), mas, em virtude da aprovação do requerimento de tramitação conjunta com o PLS 524/2007, foi dado novo despacho.

    A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) ficou encarregada de elaborar relatório sobre os dois projetos na CAE. Essas propostas ainda precisarão ser analisadas pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e, depois, pela CCT, onde deverão ter decisão final.

     

  21. TRE nega provimento à representação contra Haddad por propaganda

    TRE nega provimento à representação contra Haddad por propaganda irregular do PT. Parecer da PRE/SP teve o mesmo entendimento

    MPF

    http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_eleitoral/vermelho-das-ciclovias-de-sao-paulo-nao-e-propaganda-do-pt

     

    A cor vermelha que demarca o espaço exclusivo dos ciclistas as ruas de São Paulo não é propaganda irregular do Partido dos Trabalhadores (PT), mas um padrão adotado pelo Conselho Nacional de Trânsito. Assim decidiu, por unamimidade, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SP), conforme parecer da Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE/SP). 

    A representação contra o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cujo provimento foi negado pelo TRE/SP, foi apresentada pelo candidato a deputado estadual Joseph Jo Raymond Diwan (PSDB). Ele alegou que a prefeitura, em irregular benefício eleitoral do partido do Prefeito, o PT, estaria realizando “verdadeira revolução ao pretender criar enormes faixas exclusivas para a circulação de bicicletas (ciclovias e ciclofaixas), as quais serão todas pintadas igualmente em vermelho”. Diwan pediu a imediata suspensão da pintura das ciclovias e ciclofaixas na cor vermelha, com a repintura dos locais nos quais foi utilizada a tinta nessa tonalidade, ao menos até o fim do período eleitoral, bem a aplicação de multa ao prefeito. 

    No parecer, o procurador eleitoral auxiliar Paulo Thadeu Gomes da Silva cita resolução do Contran, de 2007, que adota o vermelho como padrão para demarcar ciclovias e ciclofaixas. “A cor vermelha questionada não foi arbitrariamente escolhida (….) em benefício de seu partido e, dessa forma, supostamente com fins espúrios eleitorais, restando, pelo contrário, comprovada sua adequação às normas gerais para a matéria de trânsito correlata em âmbito nacional”, afirmou Gomes da Silva. 

    Na sustentação oral, o procurador regional eleitoral André de Carvalho Ramos reiterou que a cor das ciclovias é um padrão para chamar atenção dos motoristas, adotado, inclusive, internacionalmente. 

    Ainda no parecer, Gomes da Silva reitera que o vermelho das ciclovias não é “algo inovador ou mesmo recém-criado às vésperas da eleição, mas sim, (faz parte da) política pública de trânsito delineada e iniciada na gestão anterior a do ora representado, cujo plano de expansão foi por ele apresentado muito antes do atual período eleitoral.” 

    Processo relacionado 4016-77

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