Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Redação

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  1. Puhhhuta que Paryuh

    essas alterações recentes são cosméticas. Pobre da audiência que se guia por números, quantidades de comentários. Sugiro volta ao sistema anteriior (mais adequado ao distinto público). E a Regulamentação da Mídia, vão fazer Kull Dhossii, por peitica? Vão, deletem (coisa previsível).

  2. China e a sua primeira crise capitalista

    China – La Jornada – [Alejandro Nadal, tradução do Diário Liberdade] As taxas de crescimento da economia na China foram objeto de admiração em todo mundo. Parecia que o capitalismo tinha chegado a China para mostrar todas suas virtudes e quando se assinalavam os defeitos, a maioria da gente preferia os ignorar.

    Hoje a economia chinesa caminha pelo caminho da crise, sua primeira crise capitalista de índole macroeconômica.

    Dados oficiais na China revelam que a taxa de crescimento média para o período 1991-2014 foi de 10 por cento. Embora se saiba que as estatísticas do governo chinês são objeto de manipulações significativas, ainda as cifras corrigidas registram o que parece um desempenho espetacular. Mas, desde 2010, a economia chinesa sofreu uma desaceleração de 35 por cento e em 2014 registrou-se a taxa de crescimento mais baixa desde 1991.

    Quando uma economia cresce a taxas de dois dígitos, não é estranho observar o surgimento de fortes distorções. Não me refiro aqui às distorções que os economistas neoclássicos querem ver no sistema de preços devido à intervenção do governo na vida econômica. Esses economistas querem ver uma maior liberalização do mercado porque argumentam que a economia socialista na China acarreta uma séria deformação de preços e incentivos. Desta maneira, os problemas da economia chinesa carregam-se à conta da intervenção do governo, não à instabilidade intrínseca das economias capitalistas. Esquecem que o Partido Comunista Chinês é hoje o administrador de uma das economias capitalistas mais selvagens da história.

    Referimo-nos às distorções estruturais que hoje marcam a economia chinesa. Em especial, destacam as distorções sobre os setores imobiliário e financeiro.

    O setor imobiliário foi chave no processo de acumulação capitalista e nas transformações estruturais na China. Um destas mudanças foi a transição urbana: desde 1949, quando se consolidou a vitória do Partido Comunista Chinês, surgiram mais de 600 novas cidades.

    Em 2004, introduziu-se uma reforma constitucional sobre a propriedade privada residencial e acelerou-se o investimento no setor imobiliário. As expetativas sobre a evolução do mercado impulsionaram a demanda e o acréscimo de preços de casas e departamentos até o ano passado. Mas entre janeiro e dezembro de 2014, o mercado contraiu-se e os preços de casas desabaram.

    Alguns dados indicam que a bolha nos preços de bens raízes está caindo, em vez de rebentar. Mas nada garante que o pior passe e outros indicadores são menos otimistas. O excesso de espaço residencial e de escritórios sem vender é enorme (há mais de 60 milhões de departamentos que não se puderam vender) e com a desaceleração não será fácil identificar compradores.

    O travão da expansão do setor imobiliário é um poderoso condicionante sobre a economia chinesa: tomando em conta os encadeamentos para trás com as indústrias de aço, cimento, vidro, móveis e aparelhos elétricos, o setor imobiliário representa 30 por cento do PIB. Sem a recuperação do setor imobiliário, a economia chinesa seguirá mostrando menores taxas de crescimento e se agravará a difícil situação pela qual atravessam essas indústrias que já acusam altíssimos níveis de sobre-investimento.

    Sem novas injeções de crédito, o setor imobiliário não poderá crescer. Mas uma boa parte da avultada carteira vencida dos bancos chineses está vinculada ao setor imobiliário. A única maneira de endereçar o setor da construção é mediante uma correção maior nos preços de casas e departamentos para atrair um número crescente de compradores. Mas esse ajuste de preços afetará a posição dos agentes imobiliários que se têm sobre-endividado e não poderão pagar seus créditos.

    O governo chinês fez até o impossível para manter o desempenho de seu sistema financeiro. Mas uma das caraterísticas do mercado de ações e das operações financeiras na China é a excessiva alavancagem. Como se sabe, isso não ajuda nada quando o pânico toma posse do conjunto de investidores e especuladores.

    O colapso no mercado de valores na China foi espetacular: desde 15 de junho o valor de mercado tem sofrido uma queda de 30 por cento, com mais de 4 mil biliões de dólares de perdas em capitalização.

    Para apoiar o mercado o governo tentou tudo: desde iniciar um programa de compra de títulos e reduzir as taxas de juro, até suspender as transações do 54 por cento das ações que se cotam na China.

    E quando por fim nada parecia parar o colapso, o governo teve que interromper as transações. Mas a alavancagem foi desorbitada e a queda mal começou.

    Se alguém pensou alguma vez que o capitalismo na China não mostraria sua verdadeira cara, deve o pensar duas vezes e revisar os números e indicadores sobre o setor financeiro e a economia real. É possível que a crise na China mal esteja começando.

    Fonte: http://www.diarioliberdade.org/artigos-em-destaque/404-laboraleconomia/57130-china-e-a-sua-primeira-crise-capitalista.html

  3. O ódio das bombas foi precedido pelo ódio das palavras em revist

    Portal Forum

    O ataque a Lula: o ódio das bombas foi precedido pelo ódio das palavras em revistas e blogs

     

    julho 31, 2015 13:21 Atualizado   Lula não está sozinho: não brinquem com a democracia.

    Lula não está sozinho: não brinquem com a democracia.

    por Rodrigo Vianna

    Na história da humanidade foi sempre assim: o ódio das bombas é precedido pelo ódio das palavras.

    O Instituto Lula, em São Paulo, acaba de ser atacado por uma bomba caseira, lançada durante a noite. Percebam a gravidade da situação. Imaginem um Instituto Clinton, ou Instituto Chirac, ou ainda o Instituto FHC atacado de forma violenta. Um escândalo. Um ataque à democracia.

    No entanto, é preciso colocar o guizo no gato: a bomba demente foi precedida pelo ódio disseminado há anos e anos, por blogueiros, colunistas e revistas que se transformaram em panfletos do ódio e da mentira.

    A polícia precisa dizer quem lançou a bomba no prédio, no bairro do Ipiranga. Não sabemos a identidade do criminoso. Mas sabemos bem quem disseminou o ódio que produziu o demente do Ipiranga. São as pessoas sentadas atrás dos teclados, em redações, bem pagas para propagar um clima de confronto e de extermínio de toda uma comunidade política.

    Você não precisa gostar do Lula e do PT para entender que algo está errado. Estamos em meio a uma escalada autoritária. Que pode virar, sim, um surto fascista.

    A escalada autoritária: querem exterminar todo um campo político

    A escalada autoritária: querem exterminar todo um campo político

    O demente que lançou a bomba contra o Instituto Lula foi precedido por colunistas, blogueiros e pelo bando de dementes que – nas redes e nas ruas – espalham o ódio, tratam os adversários como “facção criminosa” e alinham-se com o que o mundo produziu de pior no século XX: o fascismo.

    Nas manifestações de março de 2015, alguns jovens kataguris chegaram a pedir abertamente que o PT seja cassado, proscrito, proibido. Claro, a lógica é essa: se do outro lado estamos lidando com “uma quadrilha” (como dizem parlamentares tucanos, como o tresloucado Carlos Sampaio), não é mais preciso disputar politicamente. A lógica é destruir o adversário, apagá-lo, exterminá-lo.

    O ataque ao Instituto Lula é terrível. Mas deve servir para trazer os tucanos e conservadores mais lúcidos á razão. É preciso frear essa escalada que os serras ajudaram a criar, insuflando blogueiros e jornalistas de longa carreira a disseminar o ódio nas redes sociais.

    Pronto, chegamos até aqui. O ódio deu as caras definitivamente.

    É preciso dizer: os democratas, a turma da esquerda, dos sindicatos, universidades e organizações populares não vai assistir a isso impassível. Se insistirem na tática do ódio, vai sobrar pra todo mundo.

    É preciso isolar a direita fanática, é preciso trazer os centristas para o combate em defesa da democracia.

    Colunistas e blogueiros dementes, ligados à revista da marginal e a organizações de comunicação que floresceram na ditadura, produziram gente suficientemente demente para lançar bombas de madrugada.

    Chegamos até aqui. Agora está na hora de traçar uma linha no chão.

    Quem está do lado de cá vai se defender. Prioritariamente, com palavras, com argumentos e política. Mas, se preciso, também com atos e capacidade de luta.

    Não brinquem com a democracia no Brasil!

    http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/palavra-minha/o-ataque-lula-o-odio-das-bombas-foi-precedido-pelo-odio-das-palavras-em-revistas-e-blogs-dementes/

     

  4. Globo inventa mentiras sobre Pimentel e BNDES

    Do Tijolaço

    Globo inventa mentiras sobre Pimentel e BNDES

     

    1 de agosto de 2015 | 12:27 Autor: Miguel do Rosário  

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    A Época vejou de vez.

    Reportagem desta semana prima pela mentira, pela distorção e pelo jogo sujo.

    O texto não traz acusação nenhuma, nada concreto, apenas insinuações.

    É uma tentativa de bombar a CPI do BNDES, que Eduardo Cunha criou às pressas antes do recesso, tentando desviar a atenção das denúncias contra si.

    Permitam-me chamar a revista Época pelo que ela é: uma empresa da Globo.

    A Globo faz o jogo de Eduardo Cunha e manda seus repórteres escreverem ficções sobre o BNDES e Fernando Pimentel, o governador petista em posição mais sólida junto ao legislativo de seu estado.

    O texto parece saído diretamente da “máquina de lama” do último romance de Umberto Eco.

    No livro, intitulado Numero Zero, os personagens fazem um jornal cuja única finalidade é chantagear políticos, e para isso se esmeram em transformar qualquer fato prosaico numa ação suspeita, num “indício” de alguma coisa.

    A reportagem da Época é cheia de “indícios”…

    O empresário Benedito Rodrigues é tratado em toda a parte como “amigo de Pimentel”.

    No título, ele é o “operador de Pimentel”, assim como Marcos Valério sempre foi chamado de “operador do PT”.

    (Não importava que Marcos Valério tivesse operado por mais de 20 anos para o PSDB, e fosse o principal operador de Daniel Dantas. Para fins da mídia golpista, ele era apenas o “operador do PT”).

    A reportagem não tem sequer pudor do ridículo, ao dizer que Bené “pagou R$ 12 mil para Pimentel e a mulher passarem férias num resort na Bahia”.

    Ora, pelo amor de Deus. É muito veneno para tão pouco dinheiro!

    Os tucanos e suas viagens de milhões de dólares devem sorrir de cinismo e compaixão diante da revelação de que Pimentel e esposa gastaram R$ 12 mil numa viagem a um resort…

    Depois vem uma série de ilações toscas, entre um programa importante do governo que, através do BNDES, incentivou montadoras mundiais a investirem bilhões em fábricas no Brasil, e as relações comerciais do empresário Benedito Silva com uma revendedora.

    Tudo é surreal e grotesco.

    Primeiro, o grotesco.

    Sem base nenhuma, a Globo tenta criminalizar atividades entre a empresa de Benedito e a Caoa, uma das maiores revendedoras do país, fundada em 1979, que já foi a principal revendedora Ford no país, depois trouxe a Renault, e hoje se destaca como importadora e revendedora de carros da Hyundai.

    Não há prova nenhuma de crime. Só indícios…

    Depois, o surreal.

    A Bridge, empresa de Bené, recebeu pagamentos – legais, registrados na Receita – da Caoa.

    Aí a reportagem liga as duas coisas, como se o empréstimo do BNDES à Hyundai tivesse relação direta com os negócios de Bené com a Caoa.

    Não tem.

    Pode ter alguma relação indireta, porque há relação indireta entre qualquer fato econômico no Brasil.

    Essa tentativa de criminalizar tudo, a qualquer custo, a qualquer preço, envenenando qualquer relação política e comercial entre empresas (desde que possam ser associadas ao PT, claro), nos remete aos 11 princípios de Goebbels, mestre de comunicação do nazismo.

    Importante lembrar que a prisão do empresário Benedito Silva foi um arbítrio inteiramente fascista.

    A PF convocou o empresário para depor. Ele foi. O delegado, obviamente um aecista reacionário e truculento, mandou prendê-lo logo após o depoimento.

    A truculência de Sergio Moro foi aperfeiçoada em Minas Gerais.

    Moro manda prender por capricho, para depois investigar o sujeito, a procura de factoides que possam justificar, junto à mídia, a sua violência. Contando sempre, é claro, com os aplausos enfurecidos da malta excitada pela imprensa marrom.

    Em Minas, a polícia prescinde de ordem judicial. O próprio delegado decide pela prisão, usando alguma brecha na lei.

    A nova onda da ditadura midiático-judicial é prender sem condenação, sem sentença, sem acusação formal e… sem ordem judicial!

    Os delegados aecistas emulam um personagem da ficção futurista, o juiz-policial Dredd, que prende, julga e executa os criminosos, simultanea e imediatamente.

    Quando tivermos vencido este surto nazista, cujo principal foco é a mídia brasileira, com suas infinitas manipulações e mentiras, temos que fazer leis para garantir pluralidade e confiabilidade nas informações repassadas à população.

    Aliança entre Globo e Cunha para bombar CPI do BNDES, ninguém merece!

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28643

     

  5. As emanações do submundo da Lava Jato

    Do Tijolaço

    As emanações do submundo da Lava Jato

     

    1 de agosto de 2015 | 13:42 Autor: Fernando Brito 

    cattaveja

    A decisão da advogada Beatriz Catta Preta de abandonar seus clientes (e os milionários honorários que receberia) chamou a atenção até de gente ingênua como eu, há dez dias: A “Doutora Delação” pede o boné e vai embora, de repente? Estranho…

    Uma semana atrás surgiu o primeiro sinal concreto de que algo estava acontecendo no submundo de interesses políticos e financeiros da Operação Lava Jato.

    Do nada, surgiu uma nota na Veja – único veículo de comunicação que assume abertamente a defesa de Eduardo Cunha – intitulada ” O Casal Fera” informando que a Doutora Delação, Beatriz Catta Preta, tinha como sócio “ o marido, que é ex-policial, (que)usa métodos, digamos, indelicados para negociar pagamentos. Essa era a principal reclamação dos clientes que chegavam a seu escritório”. A nota seguia, dizendo que “socos na mesa, gritos e xingamentos eram rotina na dinâmica das cobranças – em especial com famílias já fragilizadas pela prisão dos acusados”. 

    Até este distraído blogueiro percebeu e escreveu naquele dia: Tem gato na tuba da Operação Lava Jato.

    Ontem, Luís Nassif escreveu uma bela análise dos fatos, “Para entender o jogo do impeachment e o caso Catta Preta“, onde faz perguntas intrigantes:

    “Por que razão uma advogada criminal pouca conhecida, que transitava apenas pelo baixo submundo do crime, se tornou advogada de todas as delações? Quais seus contatos anteriores, para se tornar o canal entre os detidos e a força tarefa e o juiz Sérgio Moro? Quem bancava seus honorários, se não eram os detidos? E porque os detidos se valeram apenas dela para aceitar o acordo de delação?”

    Hoje, é a Folha quem começa a publicar as informações – até agora restritas à blogosfera, de que tem muito caroço neste angu:

    “Segundo ex-clientes de Catta Preta ouvidos pela Folha, ele apresentava os orçamentos, fazia cobranças de honorários, e, em alguns casos, prospectava negócios.

    Colegas que conviveram com a advogada no início da carreira contam que o casal se conheceu em 2001, quando Catta Preta atuou como defensora de Carlos. Ele foi flagrado com US$ 400 mil em notas falsas e disse à polícia que usou as cédulas para diminuir o prejuízo de uma negociação que tinha feito com indianos que lhe repassaram dinheiro falso. Carlos foi condenado a três anos em regime aberto.

    Nos bastidores do meio jurídico, advogados atribuem às intervenções de Carlos parte da capacidade de Catta Preta de atrair clientes que antes eram defendidos por outros profissionais. A Folha não conseguiu contato com a advogada.”

    Nem se entrou na abertura, ano passado, da empresa de ambos em Miami, embora seja fato documentado e ninguém fez a pergunta obvia:porque os acusados da Lava Jato demitiram seus advogados originais e os substituíram pela Doutora Delação, que logo firmou acordos com o Ministério Público para dedurar fatos e, quem sabe, não-fatos.

    Há um odor fétido emanando de todo este processo de delações, o qual – depois de florescer durante meses diante de um Governo e de um PT que quase pediam desculpas por existirem – encontrou um adversário do mesmo naipe: Eduardo Cunha, que conhece bem estes métodos, por experiência própria.

    A “sua” CPI vai, como se disse aqui, passar como um trator sobre a Doutora Delação, sem piedade de sua vida privada e das relações profissionais. O fato de o Dr. Moro tê-la protegido ao se recusar a fornecer a lista completa de clientes de Catta Preta é irrelevante: basta uma consulta aos processos e se verá quais. Os nomes serão ditos e repetidos e as contradições apontadas.

    E com direito a  transmissão da TV Câmara.

    Não vou me surpreender se, amanhã, for revelado que Alberto Youssef, um condenado da Justiça, em liberdade condicional por delação, foi “plantado” como operador de gente não apenas corrupta como burra.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28636

     

  6. BNDES responde às mentiras da Época

    Do Tijolaço

    BNDES responde às mentiras da Época

     

    1 de agosto de 2015 | 14:28 Autor: Miguel do Rosário  

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    No Facebook do BNDES.

    Resposta do ‪#‎BNDES‬ à Revista Época

    Na matéria “Os 2 milhões da montadora Caoa para o operador de Pimentel“, “Época” manipula grosseiramente informações para tentar lançar suspeitas sobre o BNDES em negócios com os quais o Banco não tem qualquer relação. A reportagem não se sustenta, simplesmente porque o BNDES não concedeu financiamento para a Caoa.

    O texto relata que o BNDES concedeu um crédito de R$ 218 milhões para a fábrica da Hyundai no Brasil, e a partir daí faz, no mesmo parágrafo, menções ao suposto relacionamento da Caoa com o governo, supostos benefícios recebidos pela empresa e pagamentos que teriam sido feitos pela Caoa a firmas do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, investigado na operação Acrônimo. A verdade é que o BNDES não concedeu financiamento para a Caoa.

    Procurado pela reportagem da revista, o BNDES explicou de maneira clara que a Caoa e a Hyundai são empresas distintas, e o financiamento do BNDES foi para a Hyundai, não para a Caoa. O crédito para a Hyundai foi, inclusive, objeto de release e está disponível para consulta por qualquer cidadão no site do Banco. http://bit.ly/1SRugpx

    A manipulação feita pela revista fica mais evidente na ilustração usada como material de apoio ao texto. Com o título “As empresas de fachada teriam recebido mais de 2 milhões”, a matéria menciona o crédito do BNDES para a Hyundai e dá a entender que os recursos para o pagamento das tais “empresas de fachada” teriam sido provenientes do Banco, o que é totalmente falso.
    O BNDES lamenta a publicação por “Época” de mais uma reportagem com acusações falsas ao Banco e reitera que seus procedimentos de concessão de crédito são técnicos e impessoais, sendo analisados por mais de 50 pessoas e passando por órgãos colegiados.

    ***

    Nota Cafezinho: Sugiro aos leitores que fiquem sempre atentos ao Face do BNDES. Será a principal arma para lutar contra a campanha de mentiras que vem por aí. A mídia brasileira age em bando, como hienas. Se há um alvo, todos seguem a mesma pauta, o que denuncia a existência de um cartel. A nossa mídia perdeu qualquer compromisso com os fatos e age como uma quadrilha de bandidos. Se o objetivo é destruir o PT e o governo, valeu tudo.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=28649

     

  7. Tesla, ¿amenaza para la industria del petróleo?
    Reuters / George Frey

     

    Se suele calificar a Tesla Motors como la mayor amenaza a la que jamás haya tenido que enfrentarse la industria del petróleo. Esta empresa, que diseña, fabrica y vende coches eléctricos, publicó el 17 de julio un video que muestra sus instalaciones filmadas desde el aire con un dron. Las magnitudes del complejo hacen temblar al sector del petróleo.

     

    El pasado 17 de julio salió a la luz un video que muestra las instalaciones de la compañía Tesla Motors. La fábrica, instalada en Fremont, California, es un gigante de 849.840 metros cuadrados que ya en junio de 2012 empleaba a más de 2.000 trabajadores. El video hace temblar a las empresas petroleras, que consideran amenazante el crecimiento exponencial de los autos electrónicos.    

    Los coches eléctricos no inspiraban inicialmente mucha fe, pero sin embargo hoy en día ya son considerados como un ‘peligro’ para la industria del petróleo. El éxito de la compañía Tesla se manifiesta produciendo en serie cada vez más coches eléctricos a un precio accesible para el consumidor medio. Salvo excepciones, el costo de los vehículos eléctricos en el mercado es bajo. Lo asombroso es que hayan logrado que las baterías para coches eléctricos alcancen en la actualidad el precio que se esperaba tendrían en 2020, según informó el portal Motor Pasión Futuro.

    Según el portal Go Ultra Low, la cantidad de energía utilizada para cargar este tipo de autos se ha triplicado desde 2014. Además informa de que actualmente una mayor cantidad de automovilistas prefieren recargar su coche en casa para evitar la dependencia de las estaciones de servicio. El medio indica que el 90% de los propietarios de coches eléctricos del Reino Unido recargan sus vehículos en casa, sin perder tiempo alguno.

    https://www.youtube.com/watch?t=13&v=-DkOWSyeIIk http://actualidad.rt.com/actualidad/181903-companias-petroleo-amenazadas-tesla

  8. Além do previsto – por Janio de Freitas
    Tremei, cidadãs e cidadãos. Já não bastam as vozes do impeachment, a fúria dos bolsonaros, a pauta-bomba de Eduardo Cunha que não é para a Câmara mas sobre o país. Nem bastam as manifestações programadas pelo SOS Militares e pelo PSDB de Aécio, nem mesmo a Lava Jato. Tremei cidadãs e cidadãos, que além do mais, e sobre todas as coisas, faz agosto. Se em melhor tempo alguém, nestas páginas, concluiu que a solução para Dilma é a que Getúlio se deu, não por acaso em certo agosto, não é exagero que o novo agosto chegue anunciado por uma “bomba caseira” lançada no Instituto Lula. Bombas são assim domesticamente inofensivas, “caseiras”, até que matam uma dona Lida, uma criança na calçada, ou moradores de rua, que para eles o azar não tem fim. Bombas não costumam ser solitárias. É bem possível que a bomba de agora seja vista, depois, como um ponto inicial. Nem sugiro de quê. No agosto tão previsto surge, porém, algo que ninguém ousara prever. Por falta do precedente apesar de todos os agostos. Ou por um saldo de crença no bom senso onde se teme que falte. O imprevisível foi trazido pelo jovem procurador Deltan Dallagnol, um dos cruzados e porta-voz da Lava Jato. Seria no máximo extravagante o enlace entre exposição dos feitos da Lava Jato e a oração que Dallagnol fez, para seus irmãos de fé, em uma igreja batista no Rio –com convite a jornalistas para a conveniente propagação da mensagem. A da fé aliada à Lava Jato ou só a outra, não se sabe. A outra que, ficou claro, foi uma das finalidades da assembleia, senão “a” finalidade da exposição entremeada de citações bíblicas: Dallagnol pediu que seus irmãos de fé acompanhem a página de determinado pastor na internet, que difunde o espírito cruzado da Lava Jato. E foi mais longe: concitou à mobilização dos crentes para uma agenda de manifestações “contra a corrupção”. Entre elas, uma pregação que se pretende de âmbito nacional. Quando? No 16 de agosto que os pregadores do impeachment de Dilma escolheram para voltar à rua. Deltan Dallagnol fez a palestra na condição de participante de inquéritos da Procuradoria da República e de integrante da chamada Operação Lava Jato. Sua exposição e os gráficos exibidos foram os mesmos feitos dias antes na TV, sem as conotações religiosas e sem a convocação. Como porta-voz da Lava Jato em ambas, na segunda exposição pôde fazer o que na anterior não cabia: a convocação que expressa uma definição política e o propósito do grupo de trabalho que ele integra. Tanto que nenhuma voz desse grupo tomou a providência de retificá-lo na definição e na incitação que fez, e que muitos meios de comunicação noticiaram. Por meio de Deltan Dallagnol, a Lava Jato se assumiu como ação política –o que os princípios e os fins da Procuradoria da República não admitem. A REUNIÃO Apesar de tudo, agosto promete alguma diversão. Os adeptos do impeachment dividiram-se depois da reunião de Dilma com os 26 governadores e o governador do DF. Uns silenciaram sobre o resultado, para poderem falar em derrota de Dilma. Outros, como Aécio e a cúpula do PSDB, perderam a voz. Mas o fato é claro: Dilma teve uma vitória política, talvez muito além da esperada. Foi um jogo de alto risco para os dois lados. Não seria surpreendente que se apresentasse uma dissidência entre os governadores, recusando as propostas de Dilma e inutilizando a reunião. Para os governadores, o risco está no teste que aceitaram, ao comprometer-se a tanger suas bancadas para o apoio, no Congresso, à contenção de gastos e à derrubada dos novos e altos gastos aprovados por comando de Eduardo Cunha. Os governadores apostaram na sua duvidosa força política. Embates em vários Estados, embates na Câmara entre os cumpridores do acordo feito no Planalto e o desacordo total anunciado por Eduardo Cunha e sua pauta-bomba. Até lá, vigora a imagem de rara unanimidade entre os 27 governadores.  http://app.folha.uol.com.br/#noticia/579315 

  9. A história verdadeira do não encontro de FHC com Lula

    Mino Carta fala sobre o suposto encontro frustrado entre Lula e Fernando Henrique Cardoso e narra como foram dois antigos encontros entre os dois ex-presidentes dos quais participou

    da CartaCapital

    https://www.facebook.com/CartaCapital/videos/978645462156868/?pnref=story

     

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  10. RS: ESTADO DE ANOMIA

    No dia 31/07, às 11hs da manhã, o Rio Grande do Sul mergulhou na anomia. Como conceituou Durkheim, numa sociedade em anomia “faltará uma regulamentação durante certo tempo. Não se sabe o que é possível e o que não é, o que é justo e o que é injusto, quais as reivindicações e esperanças legítimas, quais as que ultrapassam a medida” (Durkheim, 1974). Ao desrespeitar mandamento expresso no Art. 35 da Constituição Estadual, que determina o pagamento dos vencimentos dos servidores estaduais no último dia útil do mês trabalhado, bem como desobedecer determinações do TJ/RS e do STF que proibiam o parcelamento de salários, o governo Sartori mergulhou o RS em uma zona cinzenta, onde não há mais respeito ao ordenamento jurídico.

    Ainda que legítimo, posto que eleito com 62% dos votos em segundo turno, o governo Sartori não tem mais autoridade e tampouco governa o RS. Todas as corporações estaduais, dos delegados de polícia aos auxiliares administrativos, passando pelos professores, policiais civis e militares, não reconhecem mais a autoridade do governo. Essa rejeição implica em ações requerendo imediata intervenção federal no estado, prisão e sequestro de bens do governador e mobilizações de todos os setores do serviço público estadual com paralisações, marchas e a possibilidade de uma greve geral. O governador desapareceu do estado (dizem que está em uma festa de família no Paraná), e o secretariado parece incapaz de entender a situação, divulgando notas oficiais em que parecem acreditar que ainda tem algum comando sobre a máquina pública.

    Para amanhã, dia 03/08, tudo se encaminha para a seguinte situação: as escolas estaduais estarão fechadas, a polícia militar não sairá dos quartéis, a polícia civil não sairá das DPs, as agências bancárias e as lojas da capital permanecerão fechadas. A recomendação é de que as pessoas fiquem em casa, pois não haverá segurança nas ruas.

    A desculpa do governo para parcelar os salários é que não há dinheiro. O resultado do parcelamento é que o estado irá parar totalmente, destruindo a economia local.

    A eleição desse governo tem se explicado por duas vertentes: a) tirar o PT; b) os eleitores se identificaram com a imagem formada pelos marqueteiros, que transformaram um político de carreira em um colono humilde e simplório. Deu no que deu.

  11. Santayana

    Outro artigo exaustivo e contundente de Mauro Santayana

    A nova marcha dos insensatos e sua primeira vítima

    Esperam-se, para o próximo dia 16 de agosto – mês do suicídio de Vargas e de tantas desgraças que já se abateram sobre o Brasil – novas manifestações pelo impeachment da presidenta da República, por parte de pessoas que acusam o governo de ser corrupto e comunista e de estar quebrando o país.

    Se esses brasileiros, antes de ficar repetindo sempre os mesmos comentários dos portais e redes sociais, procurassem fontes internacionais em que o mercado financeiro normalmente confia para tomar suas decisões, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, veriam que a história é bem diferente, e que se o PIB e a renda per capita caíram, e a dívida pública líquida praticamente dobrou, foi no governo Fernando Henrique Cardoso.

    Segundo o Banco Mundial (worldbank1), o PIB do Brasil, que era de US$ 534 bilhões, em 1994, caiu para US$ 504 bilhões, quando Fernando Henrique Cardoso deixou o governo, oito anos depois.

    Para subir, extraordinariamente, desses US$ 504 bilhões, em 2002, para US$ 2,346 trilhões, em 2014, último dado oficial levantado pelo Banco Mundial, crescendo mais de 400% em dólares, em apenas 11 anos, depois que o PT chegou ao poder.

    E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de US$ 100 bilhões em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de “moedas podres”, com o pretexto de sanear as finanças e aumentar o crescimento do país.

    Com a renda per capita ocorreu a mesma coisa. No lugar de crescer em oito anos, a renda per capita da população brasileira, também segundo o Banco Mundial – (worldbank2) – caiu de US$ 3.426, em 1994, no início do governo, para US$ 2.810, no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso, em 2002. E aumentou, também, em mais de 400%, de US$ 2.810, para US$ 11.208, também segundo o World Bank, depois que o PT chegou ao poder.

    O salário mínimo, que em 1994, no final do governo Itamar Franco, valia US$ 108, caiu 23%, para US$ 81, no final do governo FHC, e aumentou em três vezes, para mais de US$ 250, agora.

    As reservas monetárias internacionais – o dinheiro que o país possui em moeda forte –que eram de US$ 31,746 bilhões, no final do governo Itamar Franco, cresceram em apenas algumas centenas de milhões de dólares por ano, para US$ 37,832 bilhões –(worldbank3) nos oito anos do governo FHC.

    Nessa época, elas eram de fato, negativas, já que o Brasil, para chegar a esse montante, teve que fazer uma dívida de US$ 40 bilhões com o FMI.

    Depois, elas se multiplicaram para US$ 358,816 bilhões em 2013, e para US$ 370,803 bilhões, em dados de quinta-feira, dia 30 (Bacen), transformando o Brasil de devedor em credor do FMI, depois do pagamento total da dívida com essa instituição em 2005, e de emprestarmos dinheiro para o Fundo Monetário Internacional, quando do pacote de ajuda à Grécia em 2008.

    E, também, no terceiro maior credor individual externo dos EUA, segundo consta, para quem quiser conferir, do próprio site oficial do tesouro norte-americano (usa treasury).

    O Investimento Estrangeiro Direto (IED), que foi de US$ 16,590 bilhões, em 2002, no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso, também subiu mais de quase 400%, para US$ 80,842 bilhões, em 2013, depois que o PT chegou ao poder, ainda segundo dados do Banco Mundial (worldbank4), passando de aproximadamente US$ 175 bilhões nos anos FHC (mais ou menos US$ 100 bilhões em venda de empresas nacionais) para US$ 440 bilhões entre 2002 e 2014.

    A dívida pública líquida (o que o país deve, fora o que tem guardado no banco), que, apesar das privatizações, dobrou no governo Fernando Henrique, para quase 60%, caiu para 35%, agora, 12 anos depois de o PT chegar ao poder.

    Quanto à questão fiscal, não custa nada lembrar que a média de déficit público, sem desvalorização cambial, dos anos FHC, foi de 5,53%, e com desvalorização cambial, de 6,59%, bem maior que os 3,13% da média dos anos que se seguiram à sua saída do poder; e que o superavit primário entre 1995 e 2002 foi de 1,5%, muito menor que os 2,98% da média de 2003 e 2013, segundo Ipeadata e o Banco Central.

    E, ao contrário do que muita gente pensa, o Brasil ocupa, hoje, apenas o quinquagésimo lugar do mundo, em dívida pública, em situação muito melhor do que os EUA, o Japão, a Zona do Euro, ou países como a Alemanha, a França, a Grã Bretanha – cujos jornais adoram ficar nos ditando regras e “conselhos” – ou o Canadá (economichelp).

    Também ao contrário do que muita gente pensa, a carga tributária no Brasil caiu ligeiramente, segundo Banco Mundial, de 2002, no final do governo FHC, para o último dado disponível, de dez anos depois (worldbank5), e não está entre as primeiras do mundo, assim como a dívida externa, que caiu mais de 10 pontos percentuais nos últimos dez anos, e é a segunda mais baixa, depois da China, entre os países do G20 (quandl).

    Não dá, para, em perfeito juízo, acreditar que os advogados, economistas, empresários, jornalistas, empreendedores, funcionários públicos, majoritariamente formados na universidade, que bateram panelas contra Dilma em suas varandas, no início do ano, acreditem mais nos boatos das redes sociais, do que no FMI e no Banco Mundial, organizações que podem ser taxadas de tudo, menos de terem sido “aparelhadas” pelo governo brasileiro e seus seguidores.

    Considerando-se estas informações, que estão, há muito tempo, publicamente disponíveis na internet, o grande mistério da economia brasileira, nos últimos 12 anos, é saber em que dados tantos jornalistas, economistas, e “analistas”, ouvidos a todo momento, por jornais, emissoras de rádio e televisão, se basearam, antes e agora, para tirar, como se extrai um coelho da cartola – ou da “cachola” – o absurdo paradigma, que vêm defendendo há anos, de que o governo Fernando Henrique foi um tremendo sucesso econômico, e de que deixou “de presente” para a administração seguinte, um país econômica e financeiramente bem-sucedido.

    Nefasto paradigma, este, que abriu caminho, pela repetição, para outra teoria tão frágil quanto mentirosa, na qual acreditam piamente muitos dos cidadãos que vão sair às ruas no próximo dia 16: a de que o PT estaria, agora, jogando pela janela, essa – supostamente maravilhosa – “herança” de Fernando Henrique Cardoso.

    http://www.brasil247.com/pt/colunistas/maurosantayanna/191306/A-nova-marcha-dos-insensatos-e-sua-primeira-v%C3%ADtima.htm

    Na íntegra, no blog do próprio: http://www.maurosantayana.com/

     

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