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Redação

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  1. Janot confirma: Cunha tem contas secretas na Suíça

    Brasil 247

    Janot confirma: Cunha tem contas secretas na Suíça

     

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    Agora é oficial: por meio de nota divulgada nesta noite, a Procuradoria-Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, confirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e seus familiares possuem contas secretas na Suiça, cujos valores foram bloqueados pelas autoridades helvéticas; “As informações do MP da Suíça relatam contas bancárias em nome de Cunha e familiares. As investigações lá iniciaram em abril deste ano e houve bloqueio de valores”, diz a nota do MP; com a denúncia, Cunha, que já foi citado por cinco delatores da Operação Lava Jato, perde as condições de se manter à frente da Câmara, onde seus aliados tramam um golpe

     

    30 de Setembro de 2015 às 20:55

     

    Brasília 247 – Agora é oficial: por meio de nota divulgada nesta noite, a Procuradoria-Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, confirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e seus familiares possuem contas secretas na Suiça, cujos valores foram bloqueados pelas autoridades helvéticas.

    “As informações do MP da Suíça relatam contas bancárias em nome de Cunha e familiares. As investigações lá iniciaram em abril deste ano e houve bloqueio de valores”, diz a nota do MP.

    Com a denúncia, Cunha, que já foi citado por cinco delatores da Operação Lava Jato, perde as condições de se manter à frente da Câmara.

    LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA PGR:

    “O Ministério Público da Suíça enviou ao Brasil, nesta quarta-feira, 30 de setembro, os autos da investigação contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, por suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A transferência da investigação criminal foi feita por meio da autoridade central dos dois países (Ministério da Justiça) e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aceitou a transferência feita pelo MP suíço.

    As informações do MP da Suíça relatam contas bancárias em nome de Cunha e familiares. As investigações lá iniciaram em abril deste ano e houve bloqueio de valores.

    Os autos serão recebidos pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) e posteriormente serão remetidos à PGR.

    Por ser brasileiro nato, Eduardo Cunha não pode ser extraditado para a Suíça. O instituto da transferência de processo é um procedimento de cooperação internacional, em que se assegura a continuidade da investigação ou processo ao se verificar a jurisdição mais adequada para a persecução penal.

    Com a transferência do processo, o estado suíço renuncia a sua jurisdição para a causa, que passa a ser do Brasil e de competência do Supremo Tribunal Federal, em virtude da prerrogativa de foro do presidente da Câmara. Este é o primeiro processo a ser transferido para o STF a pedido da Procuradoria-Geral da República e o segundo da Operação Lava Jato. A primeira transferência de investigação foi a de Nestor Cerveró para Curitiba.”

    Leia, ainda, reportagem da Agência Brasil a respeito:

    Suíça envia ao Brasil investigação sobre suposta conta de Eduardo Cunha

    André Richter – Repórter da Agência Brasil

    O Ministério Público da Suíça encontrou contas bancárias em nome do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de parentes dele naquele país. A informação foi confirmada hoje (30) pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

    Com a identificação das contas, o Ministério Público da Suíça remeteu para a PGR a investigação aberta contra Cunha, que passará a ser investigado no Brasil por suspeita dos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção e suposto recebimento de propina no âmbito da Operação Lava Jato. “As informações do MP da Suíça relatam contas bancárias em nome de Cunha e familiares. As investigações lá iniciaram-se em abril deste ano, e houve bloqueio de valores”, informa a procuradoria.

    A quantia bloqueada não foi divulgada. De acordo com a procuradoria, a transferência da investigação para o Brasil, por meio de acordo de cooperação, vai permitir a efetividade das apurações, sendo que Cunha, como brasileiro, não pode ser extraditado para outro país.

    Mais cedo, após tomar conhecimento da transferência da investigação para o Brasil, Eduardo Cunha disse que não comentaria o caso. O advogado Antonio Fernando Souza, que representa o parlamentar, foi procurado pela reportagem, mas não atendeu as ligações.

    Na denúncia apresentada ao Supremo no mês passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que Cunha recebeu US$ 5 milhões para viabilizar a contratação, em 2006 e 2007, de dois navios-sonda pela Petrobras com o estaleiro Samsung Heavy Industries. O negócio foi formalizado sem licitação e ocorreu por intermediação do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que está preso há nove meses em Curitiba. Após a análise das acusações pelo ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no STF, caberá ao plenário do tribunal decidir se abre ação penal contra o presidente da Câmara.

    https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/199079/Janot-confirma-Cunha-tem-contas-secretas-na-Suíça.htm

     

  2. Requião põe novamente o dedo na ferida

    Política

     

    Requião: Banestado é a mãe de todos os escândalos

     publicado 30/09/2015 no Conversa Afiiada Tem Procurador morrendo de medousar_.jpg

    A partir do site do senador Roberto Requião (PMDB-PR):

     

    REQUIÃO COBRA RETOMADA DO “CASO BANESTADO”, ESCÂNDALO-MÃE DA CORRUPÇÃO NO BRASIL

     

    O senador Roberto Requião relembrou nesta quarta-feira (30) a “Operação Macuco”, da Polícia Federal e Ministério Público Federal, que desvendou o escândalo do Banestado, quando se apurou o desvio de 124 bilhões de dólares ao exterior, através do então banco estadual do Paraná. Os valores desviados à época, afirmou o senador, somavam muito mais do que as reservas brasileiras na moeda norte-americana. Segundo o senador, a “Operação Macuco”, conduzida pelo delegado José Castilho Netto e pelo procurador Celso Três, foi o ponto de partida para desvendar os métodos e os caminhos da corrupção no país. No entanto, denunciou Requião, a operação foi abafada e desmontada, sem a punição pelos responsávis pelos desvios. A seguir, texto e vídeo do discurso de Requião sobre o “Caso Banestado”.[video:https://www.youtube.com/watch?v=STrxqSA0p8E%5D  

  3. A PF tá uma zorra, não tá Zé Cardoso?

    Juiz rejeita ação contra policiais que denunciaram grampo ilegal em Curitiba

     

    delegados

     

    Marcelo Auler, em seu blog, informa que o juiz da 12ª Vara Federal de Curitiba, Danilo Pereira Júnior,  rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal contra o agente  Dalmey Fernando Werlang e o delegado Mario Henrique Castanheira Fanton. Os dois policiais denunciaram, em documentos internos e, depois, em depoimento na CPI da Petrobras, que receberam ordens dos delegados que participam da Operação Lava Jato para colocarem uma escuta clandestina na cela do doleiro Alberto Youssef.

     

    O grupo de delegados – Rosalvo Ferreira Franco, superintendente regional , Igor Romário de Paula  , Maurício Moscardi Grillo, Daniele Gossenheimer Rodrigues,  Érika Mialik Marena  e Márcio Adriano Anselmo  – representou ao Ministério Público Federal (MPF), conta Marcelo, ” dizendo-se caluniados pelos dois colegas, com as inverdades que fizeram constar das investigações”.

     

    Em poucos dias, um dos procuradores da força tarefa do  Ministério Público Federal, Daniel Coimbra assumiu as dores dos delegados – que ficaram conhecidos como “aecistas”, pelas mensagem trocadas nas redes sociais, com críticas e até ofensas a Lula e a Presidenta da República, como se vê na ilustração do post – e apresentou denúncia contra Dalmey e Werlang por “calúnia”.

     

    No último dia 28, o juiz Pereira Júnior recusou a denúncia, afirmando que os policiais , em tese, agiram como deveriam, informando aos superiores aquilo que supõem ser crime.  O juiz ainda desqualificou o tipo penal invocado pelo promotor, dizendo que, se forem falsas, as declarações deles não configuram calúnia (art.138 do Código Penal, mas denunciação caluniosa – art. 339 do CP.

     

    A decisão põe fim à tentativa do MP de criar uma nova figura, a da “delação castigada”, que ameaçava ser aplicada contra os policiais que acusam o grupo de delegados de, além da ordem de colocação de uma escuta telefônica na carceragem, quererem “manipular provas” nos procedimentos de investigação.

     

    E a sindicância da Polícia Federal – que o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo prometeu mas não enviou à CPI – até agora, meses depois, nada…

      

  4. A reforma ministerial e a venda (sem garantia) da governabilidad

    do Cafezinho

     

    A reforma ministerial e a venda (sem garantia) da governabilidade

    Por Matheus Pichonelli, no Yahoo! Notícias

    Em oito anos de governo Lula, Aloizio Mercadante, um dos principais quadros do PT no período, jamais foi nomeado ministro. O agora ex-braço-direito de Dilma Rousseff tinha uma explicação para o desencontro: entre 2003 e 2010, a incumbência dada a ele pelo ex-presidente era trabalhar, estrategicamente, na liderança do governo no Senado.

    Na versão acredita quem quiser, mas a ascensão controversa de Mercadante no governo Dilma dá a noção das diferenças de propostas da presidenta e de seu antecessor. Duas vezes derrotado na disputa pelo governo paulista, o ex-senador chegou à Esplanada como ministro da Ciência e Tecnologia e, pouco depois, da Educação.

    Professor licenciado de Economia da PUC-SP e da Unicamp, Mercadante foi alçado a gerente do governo em janeiro de 2014, quando Gleisi Hoffman, então titular da Casa Civil, foi cuidar da campanha (fracassada) ao governo do Paraná.

    A dobradinha Dilma-Mercadante alimentou, a partir de então, relatos diários sobre conflitos entre aliados dentro do governo e fora dele. A imagem da suposta (e noticiada) má vontade da dupla em relação ao PMDB, que se articulava para tomar o controle do Congresso antes de avançar sobre o governo, foi flagrada em fevereiro deste ano pelo fotógrafo Sergio Lima, da Folhapress, quando Mercadante estendeu, em aparente contragosto, a mão em cumprimento a Eduardo Cunha, que acabava de se eleger presidente da Câmara.

    Cunha jamais engoliu o esforço do governo em barrar a sua ascensão, que se solidificava à revelia das suspeitas de seu envolvimento na Lava Jato (até agora, nada menos do que cinco investigados citaram as suas digitais nos crimes apurados).

    Quando a relação azedou de vez, o vice Michel Temer tentou atuar como bombeiro ao assumir para si a articulação política, mas Mercadante seguiu, sempre segundo o noticiário, como o contraponto da distensão. Em quase dois anos, o ex-senador já não tinha apoio de qualquer ala peemedebista, e passou a ser fritado por colegas do próprio PT. Agora entende-se por que Lula, aparentemente pouco simpático ao ex-senador, jamais o nomeou ministro.

    Em pouco tempo, a antipatia da base aliada com a dupla Dilma-Mercadante virou aversão e a aversão, um gatilho para introjetar, entre as fileiras de deputados inimigos e apoiadores pero no mucho, a tese de impeachment. Dissolvida, a base parlamentar deixava de servir como barreira de segurança da presidenta à medida que a crise econômica avançava, Dilma se contrariava, sua popularidade definhava e os grupos oposicionistas se organizavam e tomavam as ruas.

    O enfraquecimento de Dilma era a hora certa para o PMDB aumentar o pedido de resgate e remover do caminho um dos últimos obstáculos de suas pretensões. A aposta do Planalto agora é que Jaques Wagner, substituto de Mercadante na Casa Civil, sirva como aparador dos pontos de tensão. Um deles começa a ser desmontado: em troca do cessar-fogo, a ala peemedebista da Câmara está prestes a levar o Ministério da Saúde, cujo antigo titular, Arthur Chioro, acaba de ser demitido por telefone. Em seu lugar deve assumir um novato cuja principal credencial é ser amigo de Eduardo Cunha, a quem Mercadante (que deve voltar para a Educação) dera as mãos a contragosto. (leia mais aqui)

    O rearranjo ministerial, agora costurado por Lula, é a compra, sem qualquer garantia, da governabilidade a um mandato que não começou.

  5. Marta, FHC, Bicudo e a geração perdida de velhos do Brasil.

    Marta, FHC, Bicudo e a geração perdida de velhos do Brasil.

    Por Kiko Nogueira

     Postado em 30 set 2015por :  "Mais um dia produtivo no Facebook"

    “Mais um dia produtivo no Facebook”

     

      

    Marta Suplicy, 70 anos. Fernando Henrique Cardoso, 84. Hélio Bicudo, 93. Fernando Gabeira, 74. Et caterva.

    Em comum, além das cãs e das rugas, a raiva e a disseminação da raiva. Idosos estão estimulando outros idosos a odiar num grau como eu aposto que você não se lembra de ter testemunhado antes.

    Dois casos recentes com amigos meus:

    1) Tiago Mendes Tadeu, nosso programador, foi a uma festa de aniversário em Monte Verde (MG). O padrasto da aniversariante, levemente alcoolizado, ao saber que ele morava em São Paulo, solta a seguinte frase: “E o Haddad, aquele comunista?”

    Em seguida, saca o celular e mostra o Decálogo de Lênin. “Assim eles vão tomar o poder”. Fica frenético. Tadeu pede licença e se retira, antes que a situação perdesse o controle.

    2) José Marcos Castanho, assessor de imprensa, num casamento. O tio da noiva, um “velhote simpático”, começa de repente a vociferar contra o “bolivarianismo” e a invasão de agentes cubanos. José tenta argumentar que vivemos numa democracia. O homem o expulsa da festa.

    Estamos perdendo uma geração para o ressentimento. Foi-se o decoro, a educação, o verniz social, até mesmo a hipocrisia. A regra é ser grosso, inconveniente e insultuoso, de preferência em lugares públicos. Se, antigamente, já era complicado falar de religião ou política em encontros de família, agora tornou-se arriscado fisicamente.

    Nelson Rodrigues era um cultor da velhice. Declarava-se uma “múmia, com todos os achaques das múmias”. Recomendava aos jovens: “envelheçam”.

    O que diria agora o gênio de Nelson? As ruas são tomadas por senhorinhas de cabelos azuis carregando cartazes pedindo “intervenção militar” enquanto  suas coleguinhas indagam “por que não mataram todos em 64?”

    Com o enorme auxílio das redes sociais, septuagenários que poderiam estar pensando numa aposentadoria feliz se dedicam a compartilhar memes estúpidos e ofensivos. A necessidade de estar ativos, um daqueles clichês da gerontologia, se traduziu em emular os revoltados on line.

    Não era assim. Você se recorda de sua madrinha querida. Conservadora, sim — mas discreta. Ela comentava, por exemplo, que Lula não sabia falar direito. “Não que eu tenha preconceito contra nordestino, nada disso, por favor! Mas ele devia ter feito uma faculdade”.

    Isso era, de certa maneira, o limite. Uma barreira psicológica acendia uma luz amarela. Opa. Não é de bom tom ir adiante. O que os vizinhos vão pensar?

    Essa barreira foi rompida coletivamente nos últimos anos. O normal é chamar Lula de “lularápio com nove dedos”, Dilma de “presidanta”, o Bolsa Família de “esmola de vagabundo” e por aí afora.

    Enquanto ninguém olha, eles são intoxicados com uma dieta de rancor e desinformação desde a hora em que acordam. No rádio, pau nas ciclovias. Na TV, denúncias seletivas de corrupção. No Facebook, aquele costumeiro festival de imbecilidades.

    Avós passaram a ser um perigo para seus netos. Eu falei aqui das mães ensinando crianças a mandar Dilma tomar no cu em manifestações. Isso ganhou o status de aceitável. Como explicar a seu menino o ditado segundo o qual é preciso respeitar os mais velhos?

    FCH, Marta, Gabeira, Bicudo são a face mais conhecida de uma tragédia nacional, os garotos propaganda de uma geração perdida para a paranoia ultradireitista.

    Em “Um Conto de Natal”, a história da redenção de um ancião mesquinho visitado por três espíritos, Charles Dickens escreve que “a escuridão era barata, por isso Scrooge gostava dela”. Os velhos brasileiros precisam de luz e calor.

     

  6. Anarquistas contra ‘hipsters’ nos bairros populares de Londres

    Do El País

     

    Anarquistas contra ‘hipsters’ nos bairros populares de Londres

     

    Movimento ‘antigentrificação’, que luta contra o aumento de aluguéis em zonas humildes e a ‘expulsão’ dos moradores mais pobres, ataca um café da moda que vende tigelas de cereais

     

    VÍDEO:

    http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/29/videos/1443530588_655466.html

    O movimento antigentrificação assume um protagonismo cada vez maior em Londres. Esses grupos de caráter anarquista criticam a compra de empresas e moradias em bairros humildes, que apesar de revitalizar a zona, eleva o custo de vida de tal forma que acaba expulsando as famílias mais pobres. A gentrificação, que vem do inglês gentry (burguês), poderia traduzir-se como uma elitização dos bairros humildes e é própria das cidades anglo-saxãs, embora também ocorra outras regiões da Europa e até no Brasil.

    No caso londrino, os anarquistas atacaram no sábado o Cereal Killer Cafe, uma bem-sucedida loja de cereais matinais em Shoreditch, tradicional bairro operário. Um dos encarregados da empresa criou polêmica ao pedir para um jornalista do Channel 4 interromper uma entrevista em que questionava o preço de suas tigelas de cereais (20 reais) nessa área empobrecida de Londres. Agora o movimento marcou como alvo o museu de Jack o Estripador, onde protestarão no próximo domingo contra a “glorificação da violência sexual”. Recentemente, o espaço gerou indignação porque, antes de inaugurar se anunciou como um museu sobre as conquistas das mulheres, mas abriu com uma exposição sobre o maior assassino de mulheres da história de Londres.

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