Debatendo a participação do Estado no futebol

Comentários ao post “As lições do desastre do Mineirão

Por Luiza W.G.

O esporte é patrimonio nacional de uma naçao, e como tal, tem que ser, sim, tratado como política pública e ser regulado pelo Estado. Que se danem os que acham que isso écomunizaçao do esporte e que o ESTADO nao tem que se meter. Tem e Deve!  Quem nao quer é porque se beneficia do esquema.   

Se nao houver a intervençao do ESTADO no esporte nao haverá mudança no status atual de qualquer modalidade esportiva praticada no Brasil, nao só a do futebol, porque o o modelo(estrutura) adotado para TODOS os esportes, passando pelas Federacoes e Confederaçoes, campeonatos, está todo ele corrompido por esquemas de corrupao de toda sorte. Denúncias é que nao faltam. É o poder público que tem que promover as mudanças necessárias, nao há saída.

Lembram-se do lutador Aurélio Miguel denunciando a corrupçao na Conderacao de Judo? Ele só conseguiu falar porque foi medalha de ouro naquela ocasiao, aliás, recebeu o apoio de seus pares Foi perseguido mas conseguiu fazer algum barulho – nada mudou!  Atletas de diversas modalidades esportivas já tentaram denunciar,a corrupçao mas acabam se prejudicando e enfrentando represálias, mas nada muda! A mudança nao pode partir dos atletas, eles sao vulneráveis. Alguns jornalistas, críticos de futebol, também já tocaram nessa ferida e sao vistos como “criadores de caso”. Juca Kfouri e o boca-do-inferno Cajuru.sao exemplos disso – colecionaram processos, perseguiçoes e o Cajuru sofreu até ameaça de morte.

.Quiçá a Dilma seja reeleita e, um dia, ela consiga “trombrar” de frente com essa “quadrilha” que se apoderou do esporte no Brasil. Mas o povo nao pode ficar de fora dessa – os “zilhoes” de brasileiros tem que apoiar a medida, dar retaguarda. Resta saber é se o governo federal vai comprar essa “briga”. Lembrando – se a tentativa de regulamentacao da imprensa deu o que deu, a do esporte, entao, promete ser outra turbulencia daquelas. É infarto na certa !

Essas “pérolas” abaixo foram retiradas do próprio post acima, mas que “ainda” sao o  “sonho de consumo” para o esporte no Brasil. Ler somente é pouco, melhor seria começar a decorar, Nao custa sonhar. Um dia chegaremos lá…  

 1 –   acabar com o monopólio das transmissões esportivas e com toda forma de abuso de poder

 2 –  mudar a lei que permite a eternização dos dirigentes, permitindo inclusive a criação de modelos de capital aberto;

 3  –  enquadrar os clubes esportivos, visando a transparência e a solidez financeira; 

 3.1 – campeonato nacional – impondo uma política financeira rígida, com um manual […] especificando normas financeiras. Três vezes por ano os clubes são obrigados a enviar relatórios sobre suas atividades.

 4- uma ação pesada das autoridades contra as práticas criminosas comuns no setor, especialmente aquelas ligadas à lavagem de dinheiro.

Por JB Costa

Que há a necessidade de se reformular a fundo as estruturas do nosso futebol, isso é inquestionável. Minha crítica é quanto, mais uma vez, ser necessaária a participação do Estado num nível além do razoável. Tornamo-nos uma nação “Estado-dependente”. O que não é necessariamente ruim, mas que tem que obedecer limites. 

Pode-se, sim, importar qualquer modelo desde que se possa incluso em políticas gerais e abrangentes de apoio aos esportes e tendo como escopo mais a educação e formação de crianças e jovens, e não o “negócio” futebol em si.

Também é questão rasa a necessidade de se rever o papel das mídias eletrônicas, em especial das Organizações Globo, nessa estrutura. É inadmissível o nível de interferência desse conglomerado por conta do seu poderio político-econômico-institucional. Poder este que alcança o paroxismo quando consegue impor horários de jogos para se adequarem à sua grade de programação. 

Redação

16 Comentários

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  1. Afirmações nada democrática!

    Afirmações nada democrática, como assim: “Que se danem os que acham que isso écomunizaçao do esporte e que o ESTADO nao tem que se meter. Tem e Deve!”

    afirmação autoritária, o governo deve incentivar e intervir em esportes visando a educação, a vergonha da seleção foi nas quadros linhas, o pessoal quer misturar muito as coisas, o chute do paraplégico mererce muito mais atenção que o futebol, será que o cientista que desenvolveu tem o suporte necessário, será que não deveríamos investir mais em pesquisa??

    Regulamentação da imprensa e outra coisa deve acontecer pois exerce a função social de informação, e essa função deve ser plural. O esporte deve ter investimento e interferência na base, por parte do governo, vejo com ressalvas qualquer interferência, como o Ministro Aldo Rebelo já se manifestou à favor de uma interferência indireta, não sei como seria esta interferência, mas, a princípio vejo com ressalvas.

    http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/apos-vexame-na-copa-governo-quer-intervir-no-futebol-brasileiro/?cHash=0a328b20bd8591049846d34302aa6e0a

    1. Todo mundo sabe que as

      Todo mundo sabe que as partidas vao ser agendadas pelo Partido Comunista.

      Se a Venezuela e Cuba deixarem, claro.

  2. “Que há a necessidade de se

    “Que há a necessidade de se reformular a fundo as estruturas do nosso futebol, isso é inquestionável. Minha crítica é quanto, mais uma vez, ser necessaária a participação do Estado num nível além do razoável. Tornamo-nos uma nação “Estado-dependente”. O que não é necessariamente ruim, mas que tem que obedecer limites”:

    Acho que nao eh questao de “estado babah”, Costa.  Vejamos:

    http://www.lomb.com/

    Fui no parque aquatico com a familia outro dia.  Nao pode nadar “de qualquer maneira” la, tem que ter roupa certa, nada de jeans cortado.  Tinha um painel de regras na entrada e fui ler.  TODAS as recomendacoes, inclusive as de obedecer os caras que trabalham la desde o estacionamento ate os salva-vidas, vieram direto da lei do estado de New Jersey.

    Nao eh o caso de estado babah, evidente.  Eh caso de ter o estado do lado certo quando, digamos, algum engracadinho quizer nadar de fio dental, ou quando alguem quer parar o carro no lugar que nao deve, ou comer na beira da piscina, ou levar baby sem fralda apropriada pra nadar na agua de todo mundo, ou pular de turma no toboban.  Nao eh esse tipo de “brincadeira”.

    Os 5 pontos que ela fez tem que ser lei porque o estado tem que estar do lado certo, nao porque quer ser babah.

    Nesse sentido, o individuo “dependente do estado” so se beneficia de um codigo de conduta.  O “dependente da massa” ja eh audiencia, ou torcedor, ou linchador, ou construtora de Belo Horiz…  opa!

    Isso dito, concordo com ambos voce e Luiza em tudo.

    (Nao sei se me fiz muito convincente, alias, tou sem inspiracao.)

  3. Bom, se vocês me indicarem UM

    Bom, se vocês me indicarem UM setor que ficou melhor depois de ser estatizado, ok. Eu apoio.

    Como eu sei que nao há nenhum setor que tenha melhorado depois, entao nao vou apoiar.

    Aliás, é muito curioso. Vocês propoem reduzir o êxodo de jogadores.

    Mas daí vamos fazer o que? Impedir que as pessoas saiam do país para poder ganhar mais e jogar em melhores condições?

    É isso que se faz em Cuba. E os atletats cubanos fogem sempre que tem a oportunidade.

    Vocês querem impedir a exclusividade na transmissão. 

    Ok. Então quem vai bancar os torneios? A Globo nao vai mais pagar as centenas de milhões de reais que sustentam os clubes se nao terá a exclusividade.

    Já sei. O Estado vai bancar! 

    Entendi. Então o Estado brasileiro, que nao faz nem o básico (saúde, educação e etc), agora vai bancar o campeonato nacional de futebol.

    Não tem problema, né? Afinal, o dinheiro é infinito. E se nao for, nós aumentamos os tributos.

    Vocês querem forçar a modernização da gestão dos clubes pela renovação dos dirigentes.

    Ok. E como vão garantir que os novos dirigentes são melhores que os antigos? Eles virão dos quadros partidários? O Sérgio Cabral está querendo se candidatar a Presidente do Vasco. É esse o caminho?

    Será que os clubes vão ser como as agências reguladoras, cuja diretoria é indicada com base na capacidade (hahaha)?

    Vocês querem um futebol regulado, mas sugerem que os clubes abram o seu capital.

    Eu nao entendo isso. O mercado de capitais é “capitalista” por excelência. Presumo, portanto, que vocês querem que os clubes tenham DONOS. É isso? Só pode, pois se está no mercado, tem ações e quem tem o controle é o dono.

    Deixe eu adivinhar. Os clubes nao terão dono, pois o Estado terá “golden shares” e terá o controle por meio dos fundos de pensão. 

    Mas e se os clubes tiverem prejuízo? Os fundos vão cobrir? Eles nao podem, pois tem regras de governança.

    Nao haverá prejuízo, pois o Estado vai garantir a sanidade financeira dos clubes.

    Ué, mas os clubes nao deveriam se bancar?

    Bom, ok. Mas e se tudo der certo e os estádios continuarem vazios?

    Nao ficarão vazios, pois o Estado vai garantir ingressos baratos para o povo!

    Sim, mas e se o povo nao for? A média de público antes das arenas já estava baixa há anos. Sabe-se que o problema é a qualidade do espetáculo!

    Ah, mas o espetáculo vai melhorar. O Estado vai criar carreiras de educação física, futebol universitário, etc.

    Sim, mas e se os jovens nao quiserem mais jogar bola?

    Eles vão querer!

    Sim, mas e se nao quiserem?

    Mas vão querer! É o país do futebol! Todos querem ser jogadores de futebol!

    Sim, mas com essa derrota eles podem, sei lá, querer outra coisa.

    Não, claro que nao. Futebol está na alma do povo. Todo garoto quer ser jogador.

    Sim, mas muito disso é pela fama e pelo dinheiro e vocês querem limitar os salários e etc.

    Claro que não. Mesmo com a limitação eles vão querer.

    Qual será a limitação? O teto do funcionalismo público?

    Haverá uma comissão no Min. dos Esportes para delimitar isso anualmente. 

    Bom, mas isso nao funciona. Nao funciona em lugar nenhum.

    Mas pode funcionar aqui.

    Mas nao é melhor copiar bons exemplos? Nos EUA o esporte é um negócio e funciona muito bem. Inclusive, o futebol está ficando popular por lá. E é um negócio. Inclusive, há um time cujo dono é brasileiro.

    Não vamos copiar o modelo imperialista americano.

    Bom, entao que tal o modelo alemão? Lá nao há nada disso. A coisa é simplesmente séria. O Estado nao se mete.

    Mas aqui o Estado precisa se meter?

    Por que?

    Porque sim.

    Entendi. Mas e se nao der certo? Vocês vao voltar atrás? 

    Vai dar certo.

    Mas e se nao der?

    Vai dar. Pior que está nao fica.

    Bom, mas entao nao é melhor nao arriscar dinheiro público nisso e deixar o estado de fora? O futebol se fortaleceu sem o Estado. É o melhor exemplo da espontaneidade do brasileiro. As pessoas jogam por que gostam, nao por que o Estado incentiva. Nao é melhor, portanto, deixar que o setor se reinvente?

    Isso é coisa de capitalista.

    Mas o futebol é mais forte nos estados capitalistas. As crianças compram camisas do Barcelona, do Manchester e nao da seleção de Cuba.

    Mas está errado.

    Mas lá funciona.

    Não importa. Aqui tem capitalismo e nao está funcionando.

    Sim, mas isso nao quer dizer que vocês tem que regular tanto o setor. Meu Deus, é um esporte. Nao é energia nuclear.

    É a vontade do povo.

    É como você sabe?

    Eu sei.

    Você perguntou?

    Não preciso. Eu sei.

    Sabe como?

    Sei.

    Como?

    Eu sei. Tenho uma ligação forte com o povo.

    Como assim?

    Pare de fazer perguntas.

    Por que?

    Se eu disse que sei é por que sei.

    Ok. Mas vivemos numa democracia. Por que você nao consulta a opinião pública?

    A opinião pública é manipulada pela mídia. Eles são parciais.

    Bom, mas você também nao é?

    Nao. Sou a favor do povo.

    Bom, por que você é a favor do povo e a mídia nao?

    Por que a midia é comprada pela bancada da bola.

    Bom, mas quem me garante que você também nao tem interesses?

    Nao tenho.

    Como você garante?

    Nao preciso.

    Bom, mas entao nao é melhor perguntar ao povo?

    Nao. O povo nao sabe o que quer.

    1. “Bom, se vocês me indicarem

      “Bom, se vocês me indicarem UM setor que ficou melhor depois de ser estatizado, ok. Eu apoio”:

      Voce usa “voces” 10 vezes.  Quem eh “voces” e quem falou em “estatizacao de futebol” alem do genio Calvin um pouco abaixo?

      Falacia do espantalho para quem?

  4. Para quem não sabe, a CBF é

    Para quem não sabe, a CBF é uma entidade civil sem fins lucrativos. Não é uma empresa, não aufere lucros, não pode distribuir dividendos.

    Maaaas apesar de, por sua natureza jurídica, não poder distribuir lucro, a CBF pode sim auferir ganhos decorrentes do exercício de sua atividade.

    E que ganhos!!

    A CBF auferiu a bagatela de R$ 451 milhões em 2013.

    O Corinthians, maior faturamento de clubes do Brasil, atingiu R$ 330 milhões. Mas o Corinthians tem gastos com compra de jogadores, salários, pagamento da comissão técnica, da sede social, dos outros esportes etc.

    E a CBF, gasta com o quê? Quais são suas despesas? Para onde vão esses R$ 451 milhões?

    Respondo: como não pode haver distribuição de lucros, grande parte dessa grana é gasta em “consultorias”, em contratos de “prestação de serviço”, de “assessoria jurídica”, “assessoria de mídia”, “assessoria técnica” etc, etc e muitos etc… E essas empresas contratadas pertencem a quem será?

    Portanto, não nos iludamos: alterar a estrutura de futebol vigente mataria uma gordíssima galinha dos ovos de ouro dos cartolas e de seus asseclas. Alguém aqui acha que eles irão abrir mão de um butim de quase MEIO BILHÃO DE REAIS POR ANO? Fora outras benesses que a posição proporciona, o status etc.

    Portanto, ou o Estado brasileiro intervém e regulamenta a CBF, já que o futebol é expressão da cultura nacional e a Seleção e CBF se valem dos símbolos, cores e bandeira do Brasil para granjear a paixão do brasileiro, ou tudo permanecerá da exata maneira como se encontra hoje (no máximo alguma alteração “cosmética”, “pra inglês ver”, na nossa melhor tradição).

     

     

     

  5. Um modo do governo se

    Um modo do governo se intrometer nisso é devolvendo às emissoras educativas, via legislação pertinente, o direito de retransmitir os grande eventos esportivos, direito esse que foi retirado vcs sabem por quem não? Sempre ele…………

  6. Momento

    Isto é um discussão de momento, daqui a 1 semana tudo vai cair no esquecimento, e vai continuar tudo a mesma coisa.

    Daqui a pouco vai chegar um e dizer que o esporte é coisa de elite e classe media coxinha, e como não tem ligação com o povo não deve ser discutido e não é importante para o Brasil. 

  7. Abutres permanentes

    Luiza W.G.,

    O seu comentário aborda o tumor que atravanca todos as federações esportivas do patropi.

    Quem se lembra de um dirigente esportivo cuja atuação as pessoas admirem ? Eu só lembro do Francisco Horta, presidente do Fluminense na década de 70 e criador do já lendário troca-troca, ou seja, um de centenas de dirigentes esportivos que existiram neste país durante os quarenta anos pós-Horta.

    São estes abutres normalmente bem articulados, os que jamais permitem um ar de seriedade na condução da política administrativa de qualquer federação esportiva.

    Sei que um enfrentamento de qualquer governo contra as federações/ confderações será uma batalha e tanta, com a classe política participando ativamente pró-manutenção desta fuzarca que já dura anos. Agora mesmo, queriam perdoar as dívidas dos clubes, e por qual motivo existe tanta bondade ?

    Quanto às práticas criminosas como a lavagem de dinheiro, talvez seja o melhor início para um combate direto às diversas quadrilhas de dirgentes que operam no esporte brasileiro, mas será preciso muita vontade política.

    No futebol, é necessária uma profunda fiscalização sobre a “exportação” de jovens a partir de doze anos – quem contrata, para onde vai, as condições de sobrevivência, etc…, pois são centenas de garotos humildes que vão para qualquer lugar deste mundo, e pouco ou nada se sabe sobre como, em que condições estão vivendo.

    Esta série infindável de entrevistas, mesas redondas, etc… na televisão, sobre a derrota, está servindo sob medida para desviar as luzes dos principais responsáveis, os CBF JMMarin e Polo Del Nero que sumiram, ninguém sabe ninguém viu.

    O blog colocou vários posts ligados à derrota inesquecível e seus desdobramentos extra-campo, onde, em minha opinião, está localizado o motivo principal da fraca campanha na Copa – nenhum dos 23 jogadores tinha participado de uma Copa do Mundo, lambança inédita só possível de ocorrer em  função de algum tipo de acordo.

    Este assunto não tem fim.

    Um abraço

  8. Pelo que tenho lido desdo o

    Pelo que tenho lido desdo o dia do jogo Bras x Alemanha, o modelo alemão poderia ser muito bem adaptado aqui. Mas tem que haver legislação pertinente. O Ministério dos Esportes deveria estudar o modelo e propor legislação que fizesse essas reformas, ouvidos os jogadores (o Bom Senso FC seria um bom interlocutor), os clubes, através de seus associados (não dos cartolas) e outros grupos sociais ligados ao esporte.

     

  9. Isso!

    Nossos Governos, com toda sua estupenda e comprovada capacidade administrativa e impermeabilidade à corrupção, vão resolver a parada! Como se um dos problemas não fosse, justamente, um excesso de interferências e favores políticos no futebol brasileiro.

    Ou o Coringão não ganhou um Estádio do Governo Federal apenas pelo fato do Lula ser corintiano? Ou os nossos times não têm dívidas fiscais e trabalhistas perdoadas pelos governos ao longo de décadas? Ou não temos um bando de cartolas virando políticos e políticos virando cartolas?:

    O que falta no nosso futebol é CAPITALISMO. Profissionalizem esse troço e REBAIXEM os times que não conseguirem pagar suas contas, como é feito na Inglaterra. O futebol lá quase ACABOU há uns 20 anos e veja como é a Premier League hoje.

    Pra não falar do exemplo alemão, que já foi amplamente mencionado. 

  10. A proposto do JB Costa é boa…

    A proposta do JB Costa é boa, mas a da Luiza W.G é autoritária e perigosa, pois, se o Governo não tem participação no futebol e mesmo assim associam-o, imagina se essa proposta da Luiza W.G ocorre, quando perder uma Copa, é culpa do presidente.

    Hoje eu separo política de futebol, mas, querem unir a política com futebol, vai ser uma mistura explosiva, não achei certo e nunca vou achar o xingamento ao chefe de estado, mas, querem unir essas duas coisas, vai dar munição para esses xingadores, vai virar uma bagunça, o culpado não será mais o técnico, será o presidente.

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