Devemos repudiar os que querem sempre o desastre e a catástrofe, diz Dilma

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

Ao participar de evento de divulgação do site Dialoga Brasil hoje (11), em Teresina, a presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar os pessimistas que apostam no “quanto pior, melhor”. “Nós devemos repudiar esses que querem sempre o desastre, sempre a catástrofe”, afirmou.

Presidenta Dilma Rousseff durante Dialoga Piauí, em Teresina (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidenta Dilma Rousseff durante Dialoga Piauí, em TeresinaRoberto Stuckert Filho/PR

Ela disse ainda que o país passa por um momento de dificuldade, mas que será superado. “Claro que o país passa por dificuldades, mas são dificuldades que nós superamos porque somos capazes de superar”.

Dilma reforçou também bandeiras do seu governo, como o combate à intolerância, o respeito aos direitos das pessoas com deficiência e os programas sociais que possibilitem “oportunidades iguais” a todos os brasileiros.

O governo federal está fazendo uma rodada de viagens ao Nordeste, com a participação da presidenta, para divulgar o Dialoga Brasil, site criado com o objetivo de receber sugestões da sociedade sobre programas federais e criar um canal de comunicação com ministros de Estado. Nas últimas semanas, Dilma esteve nas capitais São Luís, Salvador, Recife, Fortaleza e João Pessoa divulgando o portal.

Transnordestina

Presidenta Dilma Rousseff durante visita às obras da Ferrovia Transnordestina, lotes 6 e 7 do trecho Eliseu Martins-Trindade, em Paulistana, Piauí (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidenta Dilma Rousseff durante visita às obras da Ferrovia Transnordestina, lotes 6 e 7 do trecho Eliseu Martins-Trindade, em Paulistana, PiauíRoberto Stuckert Filho/PR

Pela manhã, Dilma Rousseff visitou um trecho das obras da ferrovia Transnordestina. O empreendimento faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e vai entregar 1.753 quilômetros de ferrovias, que farão conexão entre os portos de Pecém, no Ceará, de Suape, em Pernambuco, e com a cidade piauiense de Eliseu Martins. O trecho da Ferrovia que passa pelo Piauí deverá ficar pronto até o final de 2016 e o restante até 2018.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

6 Comentários

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  1. Por falta de divulgação na

    Por falta de divulgação na mídia, quem mora da Bahia para baixo acha que tá tudo tranquilo por aqui. Chego a essa conclusão, porque outra explicação não há para tanta inércia diante de um quadro caótico que já vejo aqui em minha porta. Simplesmente não dará tempo para esperar as águas do São Francisco somente em 2017 (aqui no RN). Até dezembro, já não haverá nem água para abastecer por carro-pipa, e não se evacua centenas de milhares de pessoa facilmente. É convulsão social na certa. Enquanto isso, o governo federal cortou verbas para construção de uma importante barragem aqui no RN, a das Oiticicas, que já não está pronta porque tb houve demora na liberação dos recursos para a construção, retardando a obra.
    http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/09/12/estiagem-seca-reservatorios-do-nordeste-e-carros-pipa-abastecem-37-mi.htm

  2. Foi esse “Dialoga Brasil” o

    Foi esse “Dialoga Brasil” o “invento” do pessoal do PT pra melhorar a a comunicação do governo…. Uma espécie de “Caravana da Cidadania” pela internet e pela NBR…

    …A, ai… A militância pode até gostar; a festa parece bem animada.

  3. Menos mal que visitou a obra

    Menos mal que visitou a obra da transnordestina. Porque viajar pelo Brasil para divulgar um site, em época de contenção de despesas, sei não. Talvez a matéria não esteja completa.

  4. democracia

    yussef confirmou propina a aécio, serra, tem o anastasia, sergio guerra, paulino, sem falar o trenslão de SP por 20 anos. dai uma delação contra um petista vira verdade suprema. É bom comunicarem ao Moro, globo e cia, que não vai ter golpe. ,,

  5. democracia

    yussef confirmou propina a aécio, serra, tem o anastasia, sergio guerra, paulino, sem falar o trenslão de SP por 20 anos. dai uma delação contra um petista vira verdade suprema. É bom comunicarem ao Moro, globo e cia, que não vai ter golpe. ,,

  6. O Desastre, a Planilha, a Realidade e a Falta de Tempo

    PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

     

    Para conhecimento,

     

    Aumento da carga tributária, corte de gastos públicos inúteis, renegociação da dívida pública junto a credores nacionais ou internacionais ou o caos social, premeditado, no Brasil?

     

    ========================================================================================================================

    Maçonaria Oculta – Decreto Grau 666 – 7º Nível – 49ª Potência

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    1.            O Governo Brasileiro deve aumentar a carga tributária, cortar gastos inúteis ou renegociar a dívida pública junto aos credores nacionais ou internacionais?

     

    2.            Para iniciar a resposta a essas questões é importante, primeiro, avaliar a capacidade de MAIS ENDIVIDAMENTO do Brasil.

     

    3.            Dívidas são pagas com bens. No caso do Brasil, os bens são representados pelo Produto Interno Bruto-PIB.

     

    4.            O PIB, do Brasil, somou R$ 4,4 TRILHÕES, em 2012, conforme matéria, em anexo, intitulada “PIB do País fecha 2012 com crescimento de 0,9%, o menor em 3 anos”, divulgada pelo Estadão, em 01/03/2013, disponível no link http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,pib-do-pais-fecha-2012-com-crescimento-de-09-o-menor-em-3-anos,145637,0.htm.

     

    5.            Os brasileiros, em tese, grosso modo, têm R$ 4,4 TRILHÕES para pagar suas dívidas.

     

    6.            Qual é o tamanho da dívida dos brasileiros, para sabermos se R$ 4,4 TRILHÕES são suficientes para o pagamento dessas dívidas?

     

    7.            As primeiras fontes de dívidas dos brasileiros são o crédito em geral, especialmente, para consumo, e a carga tributária.

     

    8.            A carga tributária, no Brasil, em 2012, foi de R$ 1,5 TRILHÕES, ou 34% do PIB de 2012, que foi de R$ 4,4 TRILHÕES, conforme matéria, em anexo, intitulada “Brasil tem a maior carga tributária do BRIC, diz estudo”, divulgada pelo Uol.com, em 04/07/2012, disponível no link http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/07/04/brasil-tem-a-maior-carga-tributaria-do-bric-diz-estudo.jhtm.

     

    9.            O leitor pode argumentar que se trata de dívida do Governo Federal, o que é uma verdade.

     

    10.         Como as dívidas do Governo Federal são dívidas dos cidadãos e de suas famílias, que as pagam por meio de impostos, por essa razão, esses R$ 1,5 TRILHÕES da carga tributária são dívidas do povo brasileiro.

     

    11.         Assim, de um total de R$ 4,4 TRILHÕES em bens para pagar suas dívidas, o povo brasileiro deve abater R$ 1,5 TRILHÕES da carga tributária, POR ANO, e, dessa forma, os R$ 4,4 TRILHÕES diminuem para R$ 2,9 TRILHÕES, em bens para pagamento de outras dívidas.

     

    12.         Quais são as outras dívidas do povo brasileiro?

     

    13.         As “outras dívidas do povo brasileiro” são as dívidas que empresas e indivíduos mantém com o Sistema Financeiro Nacional (bancos e demais instituições financeiras) que, em 2012, atingiram o patamar de R$ 2,37 TRILHÕES, conforme matéria, em anexo, intitulada “Volume de crédito cresce 16,4% em 2012 e atinge R$ 2,37 trilhões”, divulgada pelo Globo.com, em 03/04/2013, disponível no link http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/04/volume-de-credito-cresce-164-em-2012-e-atinge-r-237-trilhoes.html).

     

    14.         De um total de R$ 2,9 TRILHÕES em bens para pagar suas dívidas, o povo brasileiro deve abater R$ 2,37 TRILHÕES das dívidas com empréstimos tomados, pelas pessoas físicas e pelas pessoas jurídicas, junto ao Sistema Financeiro Nacional (bancos e demais instituições financeiras), e, dessa forma, os R$ 2,9 TRILHÕES diminuem para R$ 0,53 BILHÕES ou R$ 530 milhões, em bens, disponíveis para pagamento MAIS DÍVIDAS.

     

    15.         Por essas contas, simples, é possível notar que o grau de comprometimento do povo brasileiro (empresas, indivíduos e suas famílias) com o pagamento de dívidas é de, cerca, de 88%.

     

    16.         Se o país tem R$ 4,4 TRILHÕES, em bens, para o pagamento de dívidas, e o tamanho dessas dívidas é de R$ 3,87 TRILHÕES, lhe resta, apenas, R$ 0,53 BILHÕES ou R$ 530 milhões, em bens, para o pagamento de MAIS DÍVIDAS.

     

    17.         Portanto, quando se compara o total das dívidas, do povo brasileiro, com o total de bens do povo brasileiro (empresas, indivíduos e suas famílias), chega-se à conclusão de que para cada R$ 100,00, em bens, R$ 88,00 estão comprometidos com o pagamento de dívidas (CARGA TRIBUTÁRIA = R$ 1,5 TRILHÕES e PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS AO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL = R$ 2,37 TRILHÕES), o que se traduz em comprometimento de 88% do total de bens do país (PIB de R$ 4,4 TRILHÕES) com o pagamento de dívidas.

     

    18.         Esse quadro comparativo entre as dívidas (carga tributária e dívidas junto ao Sistema Financeiro Nacional) demonstra que não há espaço para aumento da carga tributária e/ou juros (Selic), mas esse quadro ainda não está completo.

     

    19.         A renda, anual, de uma família, para pagamento de dívidas, está diminuindo, rapidamente, por dois motivos.

     

    20.         O primeiro motivo é por causa da elevação do valor das próprias dívidas (o brasileiro aumenta, cada vez mais, o volume de suas dívidas) e elevação dos encargos das dívidas, já que o Brasil tem uma das maiores taxas de juros do mundo.

     

    21.         A RENDA, TAMBÉM, ESTÁ SENDO SEVERAMENTE DIMINUÍDA, POR CAUSA DA INFLAÇÃO E O IMPACTO DA INFLAÇÃO, NA DIMINUIÇÃO DA RENDA ANUAL DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, não é pequeno e a diminuição da renda anual das famílias brasileiras levará, inevitavelmente, à inadimplência, estratosférica, para o balanço das instituições financeiras, em pouco tempo.

     

    22.         Façamos contas! Se 120 milhões de pessoas da nova classe média — “O jornal informa que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República mostram que a nova classe média brasileira,composta por 120 milhões de pessoas, já é o 17o mercado do mundo, consumindo mais do que a Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia/ — ganharem, em média, R$ 1.000,00, por mês, RECURSOS JÁ TOTALMENTE COMPROMETIDOS COM O PAGAMENTO DE ELEVADAS E NUMEROSAS PRESTAÇÕES DO CARRO, GELADEIRA, TELEVISÃO, FREEZER, MICRO-ONDAS, NOVOS, CHEQUE ESPECIAL, CARTÃO DE CRÉDITO ETC. ETC., com uma inflação, real, de 15% ao ano, isto significa que o poder de compra dessa população decresce, em média, R$ 150,00 por ano e que, no final do 5º ano, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS PERDEU R$ 500,00 EM PODER DE COMPRA (R$ 750,00 DE PERDA DE PODER DE COMPRA CAUSADO PELA INFLAÇÃO MENOS R$ 250,00 DECORRENTES DE 5% DE REAJUSTE SALARIAL, POR ANO, DURANTE 05 ANOS), OU SEJA, NO QUINTO ANO, 120 MILHÕES DE PESSOAS TERÃO PERDIDO 50% DO SEU PODER DE COMPRA e estarão ganhando, em termos de poder de compra, R$ 500,00, o que, na prática, significa, potencialmente, que O BRASIL ATRAVESSARÁ SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS, MUITO PIORES DO QUE AS ATUAIS MANIFESTAÇÕES, se o Governo Federal não contiver, neste momento, o crescimento das expectativas inflacionárias dos agentes econômicos.

     

    23.         Não sei se o leitor percebeu que a atuação, conjugada, do aumento da carga tributária, com o aumentos dos juros, que faz crescer as dívidas das empresas e das famílias, juntamente com a queda no poder de compra dos salários, provocada pela inflação, torna inviável pensar-se no aumento da carga tributária e/ou na continuidade dos aumentos da taxa selic?

     

    24.         Vamos lá! Recapitulando!

     

    25.         Se o Brasil tem R$ 4,4 TRILHÕES, em bens, para o pagamento de dívidas, e o tamanho dessas dívidas é de R$ 3,87 TRILHÕES, lhe restam, apenas, R$ 0,53 BILHÕES ou R$ 530 milhões, em bens, para o pagamento MAIS DÍVIDAS e, portanto, quando se compara o total das dívidas, do povo brasileiro (empresa, indivíduos e suas famílias), com o total de bens do povo brasileiro, chega-se à conclusão de que para cada R$ 100,00, em bens, R$ 88,00 estão comprometidos com o pagamento de dívidas (CARGA TRIBUTÁRIA = R$ 1,5 TRILHÕES e PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS AO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL = R$ 2,37 TRILHÕES), o que se traduz em comprometimento de 88% do total de bens do país (PIB de R$ 4,4 TRILHÕES) com o pagamento de dívidas.

     

    26.         Se eu ganhasse R$ 100,00 por ano, R$ 88,00 já estariam comprometidos com pagamento da carga tributária atual e das dívidas junto ao sistema financeiro nacional, ou seja, restariam, apenas, R$ 12,00, para que todos os meus bens estivessem comprometidos com o pagamento de dívidas do país.

     

    27.         Quando se adiciona a conclusão de que “NO QUINTO ANO, 120 MILHÕES DE PESSOAS TERÃO PERDIDO 50% DO SEU PODER DE COMPRA”, conforme item 22 anterior, isto significa dizer que além do meu salário, anual, de R$ 100,00 estar R$ 88,00 comprometido com o pagamento da carga tributária atual e das dívidas junto ao sistema financeiro nacional (bancos e outras instituições financeiras, excluídos compromissos como carnês de lojas), que essa salário de R$ 100,00 vai se transformar em um salário de R$ 50,00, em cerca de 05 anos, em termos de poder de compra, por causa do processo inflacionário, ou seja, no horizonte de 05 anos, o salário anual de R$ 100,00 não será suficiente para pagamento da carga tributária atual e das dívidas junto às instituições financeiras, mesmo que a carga tributária atual e as dívidas das empresas e das famílias junto ao Sistema Financeiro Nacional não sofram nenhum aumento pelo Governo Federal e pelas instituições financeiras.

     

    28.         A conclusão de que o meu salário de R$ 100,00 vai se transformar em um salário de R$ 50,00, em cerca de 05 anos, em termos de poder de compra, por causa do processo inflacionário, não esgota o impacto sobre a sociedade brasileira, considerando que não foi incluído, ainda, o fenômeno do desemprego, ao quadro geral de análise.

     

    Geração de Empregos e a Conta de Padeiro

     

    29.         “O Brasil criou 623.077 empregos formais em 2014 – uma redução de 58% no crescimento de vagas frente ao ano anterior, quando foram abertas 1,49 milhão de postos”, conforme matéria intitulada “Criação de empregos formais cai 58% em 2014, para 623 mil vagas”, disponível no link http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/09/criacao-de-empregos-formais-cai-em-2014.html

     

    30.         Para fins de raciocínio, digamos que nos próximos 07 anos a economia brasileira tenha a capacidade de gerar, apenas, 300 mil novas vagas por ano, ou seja, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas.

     

    31.         “A economia brasileira terá de criar a cada ano pelo menos 1,5 milhão de empregos extras até 2020 apenas para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País”, conforme relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em um documento enviado aos líderes do G-20, em 2010, conforme matéria intitulada “Brasil precisa criar 1,5 milhão de vagas por ano, diz OIT”, disponível no link http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-precisa-criar-1-5-milhao-de-vagas-por-ano-diz-oit-imp-,636959

     

    32.         Ou seja, em 05 anos a economia brasileira teria que gerar 7,5 milhões de novas vagas por ano, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País.

     

    33.         No nosso exemplo hipotético, conforme item 30 anterior, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País.

     

    34.         Assim, na nossa conta de padeiro, 05 (cinco) milhões de pessoas (7,5 milhões de pessoas procurando vaga de emprego para, apenas, 1,5 milhões de vagas disponíveis) ficarão SEM ENCONTRAR EMPREGO DISPONÍVEL, nos próximos 05 anos, quando 7,5 milhões de indivíduos se tornarem população economicamente ativa no país, o que tecnicamente, talvez, não possa se chamar de desemprego, mas na prática é “desemprego”, que vai se somar aos funcionários empregados que SERÃO DEMITIDOS NOS PRÓXIMOS 05 anos, POR CAUSA DA EXTINÇÃO, EM MASSA, DE VAGAS DE EMPREGO NA ECONOMIA FORMAL e dessa forma os que nunca ocuparam uma vaga de emprego, juntamente com os que ocupavam vagas de emprego extintas e que serão demitidos, nós próximos 05 anos, VÃO FORMAR UMA “MASSA DE DESEMPREGADOS MONSTRUOSA, JUNTAMENTE COM A CATEGORIA DOS TRABALHADORES INFORMAIS QUE NÃO GERARÃO RECEITA SUFICIENTE PARA COMER” e, assim, tem-se um quadro teórico, aproximado, do que aguarda o Brasil, os brasileiros e suas famílias, quando se analisa, conjuntamente, PIB, carga tributária, dívidas junto ao Sistema Financeiro Nacional, inflação corroendo o poder de compra dos salários e o desemprego.

     

    O BRUTAL CRESCIMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA, EM FUNÇÃO DO BRUTAL CRESCIMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA, BRUTA, BRASILEIRA, E DO BRUTAL CRESCIMENTO DO PAGAMENTO DE JUROS

     

    35.         Se de um lado, o Brasil já está em apuros por causa do quadro teórico, aproximado, que o aguarda e aos brasileiros e suas famílias, quando se analisa, conjuntamente, PIB, carga tributária, dívidas junto ao Sistema Financeiro Nacional, inflação corroendo o poder de compra dos salários e o desemprego, conforme itens anteriores, não se deve esquecer de analisar como chegamos a esta situação de calamidade.

     

    36.         Analisaremos, primeiro, o efeito, da dívida pública bruta federal para, depois abordar suas causas.

     

    37.         “Governo prevê déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016”, conforme título da matéria disponível no link http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/08/ministro-entrega-projeto-do-orcamento-de-2016-ao-congresso.html, divulgada pelo O Globo, em 31/08/2015, segundo a qual:

     

     

    “A estimativa para 2016 é de déficit de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento”.

     

     

    38.         O déficit de R$ 30,5 bilhões é apenas o déficit primário. O resultado primário é calculado antes de considerar o pagamento dos juros da dívida. 

     

    39.         O resultado primário é a economia a ser feita para pagar uma parte ou o total dos juros.

     

    40.         A despesa com juros e encargos, que o Governo Federal deve pagar no futuro próximo, é de cerca de R$ 304,1 BILHÕES ?

     

    41.         Se despesas não forem  cortadas, o governo vai ter que emitir cerca de R$ 334,6 BILHÕES de títulos no mercado, para financiar o rombo?

     

    42.         A dívida pública brasileira vai subir de patamar?
     

    43.         Se esses cálculos estiverem corretos, haverá investidores interessados em comprar títulos do Brasil, sem ajuste fiscal de verdade?

     

    44.         Se o raciocínio é correto, por que ninguém fala nada sobre esse assunto?

     

    45.         Sob o ponto de vista fiscal, portanto, existe sério problema de obtenção de NOVAS receitas para cobrir todas as despesas, CRESCENTES, com pagamento de juros e amortização da dívida pública brasileira. Mas como chegamos a essa situação?

     

    46.         Nunca é demais relembrar. 

     

    47.         No item 19, da análise, citada no item 54, abaixo, temos que do total de R$ 15.748.557.917.000,90 (R$ 15,7 TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014 (10 anos), atualizados monetariamente — valor sem atualização monetária é de R$ 12.198.072.173.459,50 (R$ 12,2 TRILHÕES) –, o programa “XXYZ – Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos.

     

    48.         Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas.

     

    49.         No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES).

     

    50.         No item 69, de referida análise, temos a demonstração da crescente paralisia do Governo Federal, por falta de recursos, quase que integralmente direcionados para pagamento das três despesas citadas anteriormente, especialmente pagamento de juros e amortização da dívida pública federal bruta.

     

    51.         De 2004 a 2014, o Brasil teve 706 programas, mas deste total, apenas, 262 programas, continuam vigentes, em 2014.

     

    52.         Houve redução de 63% na quantidade de programas, no Brasil, de 2004 a 2014, como decorrência, lógica, da falta de recursos públicos, cada vez mais comprometidos com o pagamento de amortização da dívida e de juros da dívida pública federal, salários e encargos de servidores públicos.

     

    53.         No item nº 29, de referida análise, temos que a “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real da “Dívida Pública Federal Bruta”, sem os efeitos inflacionários.

     

    54.         Gastos Governo Federal – Série Histórica – 2004 a 2014 – Contas Nacionais – Análise Integrada – Situação Atual – Tendência de Descontrole:

     

    A)           Parte 01 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html

     

    B)          Parte 02 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html

     

    C)          Parte 03 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_64.html

     

     

    55.         Essas análises foram produzidas por meio da utilização de dados oficiais, extraídos do “Portal da Transparência”, mantido pela Controladoria Geral da União-CGU, disponível no link http://www.portaltransparencia.gov.br/

     

    56.         Vejamos o histórico do valor dos juros pagos pelo Brasil nos últimos 10 anos. Se somarmos o saldo devedor nominal da dívida pública interna do Brasil, em 2011 — R$ 2.600,7 TRILHÃO (DOIS TRILHÕES, SEISCENTOS BILHÕES E SETECENTOS MILHÕES DE REAIS), MAIS O VALOR DOS JUROS PAGOS PELO BRASIL DE 2000 A 2010 — R$ 1,564 TRILHÃO (UM TRILHÃO QUINHENTOS E SESSENTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS — (Fonte: a) Link versão em inglês: http://www.larouchepub.com/other/2010/3708brazil_carry_trade.html, em anexo, arquivo “Londons Brazil Carry Trade.pdf”; b) Link versão em português: (http://fimdostempos.net/bolha-brasil-explodir.html) e (http://portugues.larouchepub.com/outrosartigos/2010/0323_bolha_brasil.html), em anexo, arquivo “O carry trade brasileiro feito por Londres.pdf” — descobre-se que o Brasil assumiu, na prática, dívidas de R$ 4,164 TRILHÃO (QUATRO TRILHÕES CENTO E SESSENTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS), nos últimos dez anos –, OU SEJA, o Brasil obteve a fantástica soma de R$ 4,164 TRILHÃO (QUATRO TRILHÕES CENTO E SESSENTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS), nos últimos dez anos, e aplicou em investimentos em infra-estrutura, saúde, educação, inovação etc. e na competitividade da indústria nacional e do país, correto? A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR É: ONDE FORAM PARAR OS R$ 4,164 TRILHÃO (QUATRO TRILHÕES CENTO E SESSENTA E QUATRO BILHÕES DE REAIS) ?

     

    57.         Quando se analisa essa dinâmica tendente ao descontrole, no pagamento da dívida pública federal e no pagamento dos juros da dívida pública federal, citada anteriormente, com o quadro teórico, aproximado, que aguarda o Brasil e aos brasileiros e suas famílias, decorrentes da análise, conjuntamenta, do PIB, da carga tributária, das dívidas das empresas e dos indivíduos junto ao Sistema Financeiro Nacional, da inflação corroendo o poder de compra dos salários e o desemprego, com a necessidade, por exemplo, de bancar novos gastos públicos, e FINANCIAR O DÉFICIT EM CONTA CORRENTE COM RECURSOS PROVENIENTES DE INVESTIDORES INTERNACIONAIS, CUJO QUADRO SERÁ ANALISADO A SEGUIR, a situação se torna ainda mais insustentável de ser mantida da forma como está.

     

    58.         Não vou me aprofundar na análise do déficit em conta corrente, mas é oportuno analisar, superficialmente, como a continuidade do déficit em conta corrente do Brasil pode ser golpe fatal para empurrar as contas públicas brasileiras para o descontrole total, mas se o leitor desejar se aprofundar nesse assunto consulte o arquivo “Perigos do Deficit em Conta Corrente.doc”, em anexo, que trata, com profundidade dessa questão.

     

    59.         O modelo que levou o PT ao poder e que é defendido por todos os partidos políticos, políticos, empresários etc., em geral, deixou um rombo DESASTROSO para o país, que levará décadas para ser fechado.

     

    60.         Para se contextualizar sobre o déficit em conta corrente sugerimos a leitura das matérias, em anexo, intituladas:

     

    a)           “Rombo do país com transações externas cresce 50% e bate recorde em 2013, com US$ 81,4 bilhões”, divulgada no O Globo.com, em 14/01/2014, no link http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3145047/acoes-construtoras-bovespa-refletem-temida-bolha-imobiliaria

     

    b)           “Brasil eleva projeção para déficit em conta corrente para 2013”, divulgada em 18/12/2013, pela EFE, no link http://br.noticias.yahoo.com/brasil-eleva-proje%C3%A7%C3%A3o-d%C3%A9ficit-conta-corrente-2013-185838988–finance.html#, segundo a qual “O Banco Central informou nesta quarta-feira que elevou sua projeção para o déficit em conta corrente do país neste ano para US$ 79 bilhões, o equivalente a 3,57% do PIB do país, e a US$ 78 bilhões (3,53% do PIB) para 2014”.

     

    61.         Realizada a contextualização sobre o que é o déficit em conta corrente, passemos a analisar como sua dinâmica afeta a dívida pública federal e pode, no curto prazo, levar ao descontrole no pagamento de juros pelo Brasil.

     

    62.         O Brasil tem cerca de US$ 350 BILHÕES, em reservas internacionais.

     

    63.         Se o país tiver, continuamente, US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente, por ano, e nenhuma entrada de novos dólares, em suas reservas, isto significaria que em 4,38 anos teria torrado TODAS as nossas reservas internacionais, por meio do déficit em conta corrente.

     

    64.         Se os US$ 80 BILHÕES de déficit em conta corrente, do Brasil, forem TOTALMENTE financiados pelo ingresso de US$ 80 BILHÕES, a título de capital especulativo, o Brasil não torraria suas reservas internacionais, em dólares, pois internalizaria, em 05 anos, US$ 400 BILHÕES.

     

    65.         Se eu fosse candidato a Presidente da República, em ano eleitoral, estaria divulgando essa informação de forma positiva, dizendo para a sociedade brasileira que:

     

    “o meu governo faz acontecer e está trazendo US$ 400 bilhões, em investimentos, para o Brasil, nos próximos 05 anos”.

     

    66.         Entretanto, não sou governante. Sou, apenas, um cidadão, pai de família, que nada entende de política e de economia, mas sei fazer algumas contas, básicas, para fins de expressar, livremente, minhas opiniões, buscando proteger minha família e todas as famílias, do Brasil e, por isso, nessa qualidade diria:

     

    “O Brasil terá sérios problemas, financeiros, econômicos e sociais, que as Universidades, empresas, políticos, partidos políticos, órgãos governamentais de controle e fiscalização, Sistema Financeiro Nacional,  imprensa etc. não explicam, de forma completa, para a sociedade brasileira, se o Brasil continuar, ano após ano, com seus déficits em conta corrente e continuar a cobrir seus déficits em conta corrente trazendo mais US$ 400 BILHÕES, em investimentos, para o Brasil, nos próximos 05 anos”.

     

    67.         Explicaremos o raciocínio anterior, fazendo contas, básicas.

     

    68.         Para fazer o câmbio de US$ 400 BILHÕES, a R$ 2,00 por dólar, em 05 anos, para internalizar US$ 80 BILHÕES, por ano, o Brasil deveria emitir R$ 800 BILHÕES em títulos públicos federais, em uma PRIMEIRA OPERAÇÃO com o “INVESTIDOR Nº 01” (várias pessoas que estariam comprando títulos públicos federais, no Brasil), onde o país pagaria uma PRIMEIRA taxa selic de 10% a.a, sobre R$ 160 BILHÕES, por ano, o que, grosso modo, geraria pagamento de juros, pelo Brasil, da ordem de R$ 54,9 BILHÕES, em média, por ano, ou R$ 274,5 BILHÕES, em 05 anos (Fonte: planilha “Juros pagos pelo Brasil – Deficit em Conta Corrente – US$ 80 Bilhoes.xls”, em anexo).

     

    69.         Depois que o Brasil arrecadasse os R$ 800 BILHÕES, do “INVESTIDOR Nº 01”, por meio da “DÍVIDA PÚBLICA Nº 01”, entregaria esses recursos ao “INVESTIDOR Nº 02” (investidores que estariam trazendo dólares para o Brasil para financiar o déficit em conta corrente, por meio de capital especulativo), que, também, aplicariam seus recursos, em reais, em títulos públicos federais, em uma SEGUNDA OPERAÇÃO, que gera a “DÍVIDA PÚBLICA Nº 02”, no valor de MAIS R$ 800 BILHÕES, onde o Brasil pagará uma SEGUNDA taxa selic de 10% a.a., sobre R$ 160 BILHÕES, por ano, o que, grosso modo, vai gerar pagamento de juros, pelo Brasil, da ordem de R$ 54,9 BILHÕES, em média, por ano, ou R$ 274,5 BILHÕES, em 05 anos.

     

    70.         Dessa forma, resumida, fica fácil de compreender que para o Brasil internalizar US$ 400 BILHÕES, em 05 anos, ou US$ 80 BILHÕES (R$ 160 BILHÕES), por ano, para financiar o seu déficit em conta corrente, faria dívidas, TOTAIS, no valor de R$ 1,6 TRILHÕES, em 05 anos, ou R$ 320 BILHÕES, por ano, e pagará juros, no valor, total, de R$ 548,9 BILHÕES, em 05 anos, ou R$ 108,8 BILHÕES, por ano, fazendo com que a dívida pública, bruta, salte de R$ 3,2 TRILHÕES, em 2014, ara R$ 4,8 TRILHÕES (R$ 1,6 TRILHÕES + R$ 3,2 TRILHÕES), em 2019.

     

    71.         O orçamento geral da União de 2011, executado, foi de R$ 1,571 TRILHÃO (UM TRILHÃO QUINHENTOS E SETENTA E UM BILHÕES DE REAIS), sendo que R$ 708 BILHÕES foram destinados ao pagamento de juros e amortizações da dívida pública, o que representou 45,05% do orçamento geral da União de 2011, conforme cartilha em anexo.  

     

    72.         O Brasil estaria acrescentando o pagamento de mais R$ 109,8 BILHÕES, em custos, para o orçamento geral da União, correspondentes à divisão, por quatro, do total de juros de R$ 548,9 BILHÕES, que seriam pagos em 05 anos, quando o Brasil recebesse mais R$ 1.600.000.000.000,00 (Um Trilhão e Seiscentos Bilhões de Reais) dos investidores, fazendo com que o total de pagamento de juros, pelo Brasil, salte de R$ 708.000.000.000,00 (Setecentos e Oito Bilhões de Reais) para R$ 817,8 BILHÕES, elevando o percentual do orçamento geral da União, comprometido com o pagamento de juros, de 45,05% para 52,6%, em função do crescimento da dívida pública bruta, para financiar o déficit em conta corrente.

     

    73.         Não devemos nos esquecer, contudo, que o crescimento da dívida pública, brasileira, não se restringe, apenas, ao financiamento do crescente déficit em conta corrente, conforme visto acima.

     

    74.         O Brasil, também, pretende acrescentar o pagamento de mais R$ 370.423.449.000,00 (Trezentos e Setenta Bilhões, Quatrocentos e Vinte e Três Milhões, Quatrocentos e Quarenta e Nova Mil Reais), correspondentes à divisão, por quatro, do total de juros de R$ 1.481.693.796.000,00 (Um trilhão, Quatrocentos e Oitenta e Um Bilhões, Seiscentos e Noventa e Três Milhões, Setecentos e Noventa e Seis Mil Reais), que seriam pagos em 04 anos, quando o BNDES receber mais R$ 1.800.000.000.000,00 (Um Trilhão e Oitocentos Bilhões de Reais) do Tesouro Nacional, fazendo com que  o total de pagamento de juros, pelo Brasil, salte de R$ 708.000.000.000,00 (Setecentos e Oito Bilhões de Reais) para R$ 1,2 TRILHÕES, fazendo com que o percentual do orçamento geral da União, comprometido com o pagamento de juros, salte de 45,05% para 75,63%, em função do brutal crescimento da dívida pública bruta.

     

    75.         Vide matéria intitulada “Para Tesouro Repassar R$ 365,2 BILHÕES ao BNDES, Brasil Faz Dívidas R$ 730,4 BILHÕES e Paga Juros de R$ 300 BILHÕES, Em 04 Anos”, de minha autoria, divulgada em 15/09/2013, no link https://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/para-tesouro-repassar-r-3652-bilh%C3%B5es-ao-bndes-brasil-faz-d%C3%ADvidas-r-7304-bilh%C3%B5es-/634069473300155

     

    76.         Conforme se nota, do processo de brutal crescimento da carga tributária, em função do brutal crescimento da dívida pública, bruta, brasileira, e do brutal crescimento do pagamento de juros, se de um lado, o Brasil já está em apuros por causa do quadro teórico, aproximado, que o aguarda a aos brasileiros e suas famílias, quando se analisa, conjuntamente, PIB, carga tributária, dívidas junto ao Sistema Financeiro Nacional, inflação corroendo o poder de compra dos salários e o desemprego, conforme 33 e anteriores, não se deve esquecer que o país não terá como pagar os juros e a dívida pública, bruta, dada sua dinâmica de brutal crescimento, descritas a seguir.

     

    77.         Na análise de minha autoria, veiculada como “As previsões de um conhecedor de Economia Brasileira”, transcrita no item 77 abaixo, consta de seu item 11 o seguinte:

     

    “11. Se o Governo do PT for reeleito e continuar gastando, e deixar de pagar R$ 150 BILHÕES, por exemplo, da dívida pública federal, haveria inadimplência de R$ 1,5 TRILHÃO, no Sistema Financeiro Internacional, em derivativos não pagos”.

     

    78.         Diante da possibilidade de colapso do Sistema Financeiro Internacional, a ser gerado pela inadimplência do Brasil, no pagamento de títulos públicos federais, o que as elites, financeiras, do Planeta Terra vão fazer:

     

    a)           deixar o Brasil afundar junto com a economia do mundo?

     

    b)           salvar o Brasil, sem ninguém saber, exigindo mudanças, inclusive no sistema político brasileiro?

     

    79.         Perguntas que, sinceramente, penso, que só Deus tem a resposta!

     

    80.         Início

     

    As previsões de um conhecedor de Economia Brasileira!

     

    Tomamos a liberdade de transcrever o texto enviado ANTES das eleições de 2014 que, trazidos a luz nesta fase da vida nacional que presenciamos, aponta para UM GRANDE CONHECEDOR DE ECONOMIA E DAS CONSEQUÊNCIAS DOS ATOS PRATICADOS PELOS NOSSOS GOVERNANTES:

     

    “Enviado em 19/10/2014 as 03:18

     

    1. Em 1994, a Dívida Pública Federal total (dívida interna e externa) era de R$ 132 BILHÕES, pulou para R$ 660 BILHÕES, em 2002, e, no final de 2010, estava em 2,7 TRILHÕES, sendo que pagamos, mais ou menos, R$ 1,5 TRILHÕES em juros, nos últimos 10 anos (atualmente a média de juros pagos, por ano, pelo Brasil, está em torno de R$ 210 BILHÕES).

     

    2. Em 2011, para um orçamento público federal de R$ 1,5 TRILHÕES, o Brasil pagou R$ 708 BILHÕES em juros e amortização da dívida pública, ou seja, 45% desse orçamento foi utilizado, apenas, para pagamento de juros e amortização da dívida pública federal.

     

    3. A carga tributária brasileira, em relação ao PIB, é de cerca de 37%.

     

    4. O endividamento das empresas e das famílias, no Sistema Financeiro Nacional, em relação ao PIB, é de cerca 55%.

     

    5. Logo, o total do endividamento nacional, das empresas e das famílias, é de 92%, em relação ao PIB (37% da carga tributária + 55% de dívidas junto aos bancos).

     

    6. Com carga tributária de 37% do PIB, a cada 2,7 anos, retiramos cerca de R$ 4,4 trilhões em riquezas do bolso dos brasileiros, para manutenção do Brasil (saúde, educação segurança etc. etc.), ou seja, um dispêndio de R$ 44 TRILHÕES, nos próximos 27 anos, para sustentar um PIB de R$ 4,4,TRILHÕES, se a economia ficar do tamanho que está, o Governo Federal parar de gastar, o serviço da dívida (pagamento de juros e amortização) não crescer, recuperarmos a produtividade da economia brasileira, o espaço perdido nas exportações, na balança comercial, fazer a poupança interna crescer e diminuirmos o déficit em conta corrente etc. etc. etc.

     

    7. Pelos meus cálculos, as novas despesas, previstas pelo Governo Federal, farão o serviço a dívida pública federal (pagamento de juros e amortização) saltar de uma participação de 45%, no Orçamento Federal, para 73%, nos próximos 05 anos, fruto do déficit em conta corrente e da farra da gastança sem fim, causa da queda do superávit primário, para pagamento de juros da dívida pública para os investidores internacionais.

     

    8. Façamos contas! Se 120 milhões de pessoas da nova classe média — “O jornal informa que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República mostram que a nova classe média brasileira, composta por 120 milhões de pessoas, já é o 17º mercado do mundo, consumindo mais do que a Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia/ — ganharem, em média, R$ 1.000,00, por mês, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma inflação, real, de 15% ao ano, isto significa que o poder de compra dessa população decresce, em média, R$ 150,00 por ano e que, no final do 5º ano, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS PERDEU R$ 500,00 EM PODER DE COMPRA (R$ 750,00 DE PERDA DE PODER DE COMPRA CAUSADO PELA INFLAÇÃO MENOS R$ 250,00 DECORRENTES DE 5% DE REAJUSTE SALARIAL, POR ANO, DURANTE 05 ANOS), ou seja, no quinto ano, 120 milhões de pessoas terão perdido 50% do seu poder de compra e estarão ganhando, em termos de poder de compra, R$ 500,00, o que, na prática, significa, potencialmente, que O BRASIL ATRAVESSARÁ SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS.

     

    9. Fiz esse contexto para dizer o seguinte sobre as próximas eleições.

     

    10. Para uma dívida pública federal, bruta, brasileira, de R$ 2,7 TRILHÕES, existem R$ 27 TRILHÕES em derivativos (papel que representa uma mesma dívida várias vezes como, por exemplo, a fatura de compra de bens e serviços, representada pela duplicata, triplicata, quadruplicata etc.).

     

    11. Se o Governo do PT for reeleito e continuar gastando, e deixar de pagar R$ 150 BILHÕES, por exemplo, da dívida pública federal, haveria inadimplência de R$ 1,5 TRILHÃO, no Sistema Financeiro Internacional, em derivativos não pagos.

     

    12. Assim, para além da vista da população em geral, e do “circo dos debates”, a continuidade de um governo gastador, no Brasil, seja ele de qualquer partido que vença as próximas eleições Presidenciais, será o estopim de uma nova crise financeira, no Sistema Financeiro Internacional, que pode levar o atual modelo CIVILIZATÓRIO ao colapso, já que a economia do mundo cambaleia sem que os instrumentos de contenção dos Bancos Centrais, do mundo, focados, apenas, em políticas monetárias, que não atacam a raiz da queda no consumo de uma população de 07 bilhões de seres humanos, que é a brutal concentração da renda nas mãos de poucos e a brutal elevação do endividamento dos governos dos diversos países do mundo e das respectivas famílias e da maior parte das empresas.

     

    13. Se o PT for reeleito e continuar gastando e não pagar a dívida pública brasileira, levará o mundo ao colapso e entrará para a história, ou seus dirigentes começarão a morrer em “acidentes estranhos”, uma vez que milhões de vidas já foram perdidas por muito menos do que R$ 1,5 TRILHÕES, em guerras, pelo mundo, ao longo do tempo, para ampliação das fronteiras comerciais entre os países.

     

    14. Enfim, ou Sistema Financeiro Internacional tira o PT do governo do Brasil, antes ou depois das eleições, ou o PT quebra o Sistema Financeiro Internacional, se reeleito e continuar com a gastança desenfreada, com apoio da base aliada, e entra para a história do Planeta Terra como o partido de ideologia de esquerda que colocou fim ao capitalismo selvagem!

     

    15. Não sei quem vai ganhar as próximas eleições Presidenciais, mas sei quem vai perder. O povo brasileiro vai perder e vai perder, muito, independentemente da vitória de Aécio Neves ou Dilma Roussef.

     

    16. Façam suas apostas!

     

    Fonte: Rogerounielo Rounielo França

     

    Fim

     

    81.         Para aprofundar conhecimento do tema, sugerimos analisar os seguintes arquivos, em anexo:

     

    a)           “Macroeconomia Brasileira – Posicao em 25.04.2015.doc”;

     

    b)           “Pagamentos Governo Federal – Analise – Posicao 06.12.2014.doc”;

     

    c)           “Sistema Financeiro Internacional – Posicao em 25.04.2015.doc”;

     

    d)           “Cartilha 2012. Auditoria Cidada da Divida Publica.pdf”;

     

    e)           “Causas Eticas da Inflacao no Brasil. 04.05.2013.doc”.

     

    82.         O caos social que se aproxima do Brasil foi premeditado e ardilosamente implementado por forças ocultas que são instadas a desfazê-lo, senão serão aplicadas as Leis Divinas Eternas aos responsáveis !!!!!!

     

     

    Brasília-DF, 13/09/2015

     

     

    Rogerounielo Rounielo de França

     

    ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA

    “O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual”

     

    CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE

     

    CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA

     

    “SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”

     

    “O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira.”

     

    “quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

     

    “O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

     

    “ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!

     

    Fim

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