Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – A jornalista Helena Chagas publicou em Os Divergentes, nesta terça (18), artigo mostrando que a preocupação de Geraldo Alckmin com o afilhado político João Doria Junior por conta da eleição de 2018 reduziu ao nível mínimo. Isso porque Doria não tem demonstrado o bom senso inerente a um presidenciável. O prefeito não sabe quando falar nem quando calar. Morre pela boca, na maioria das vezes. Desse jeito, vai precisar de muito Nescau para tirar Alckmin do páreo.
Por Helena Chagas
Em Os Divergentes
Não se pode dizer ainda que o prestígio do prefeito João Dória esteja em queda livre, mas sua estrela política vem perdendo altura, sobretudo em função dos próprios erros. O açodamento do prefeito, as críticas sem qualquer sutileza atingindo os companheiros do PSDB e a falta de noção sobre a hora de falar e hora de calar fizeram o pêndulo da candidatura presidencial tucana em 2018 pender claramente para Geraldo Alckmin.
O governador de São Paulo só não será o candidato do PSDB se houver forte acidente de percurso, como, por exemplo, um fato novo que o vincule irremediavelmente à Lava Jato – o que, reconheça-se, ainda não ocorreu. Alckmin joga no seu estilo, devagar e sempre, comendo o mingau pelas beiradas, sem abrir confrontos diretos ou dar passos arriscados. Como padrinho de Doria, conhece melhor o afilhado do que qualquer um – e sabe que o apressado (e desastrado) come cru. Não está mais tão preocupado com a investida presidencial do prefeito, dizem interlocutores, já que nem nas pesquisas a vantagem de João Doria sobre ele é significativa.
Mas o principal problema do prefeito é a falta de medidas que o leva a ser alvo dentro do próprio ninho. Comprou briga com até com o patriarca Fernando Henrique Cardoso, e foi só nos últimos dias foi chamado de papagaio por Alberto Goldmann e de prefeito desfocado por José Aníbal. Peitou Aécio Neves ao defender publicamente sua saída do comando do partido – que é uma obviedade, mas para ser acertada entre quatro paredes, e não em reuniões para jogar para a plateia.
No resumo da ópera, vai ficar difícil para Dória desbancar Alckmin dentro do PSDB e disputar com Jair Bolsonaro o eleitorado centro-direita do país. Além da necessidade de se dedicar mais a questões concretas da prefeitura, ele mostra que ainda vai ter que tomar muito Nescau para desbancar os políticos profissionais em seu próprio partido.
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Se é pra acabar de phoder,
Se é pra acabar de phoder, melhor o Alckaedamin mesmo. Esse age nas sombras.
Doria vai apelar ao marketing
Dória com sal
O marketing vendeu o prefeito, vai vender o governador e pode emplacar o presidente Agripino.
Ele é tão interessante quanto uma barbie: é cara, não precisa falar, exibe um monte de roupinhas, anda na moda, é bem sucedida, tem um monte de casinhas, é de plástico vagabundo mas tudo mundo quer ter porque anuncia na tv.
Desde o início da Nova
Desde o início da Nova República em 1985, não surgiu na política brasileira um ser tão abjeto, tosco e farsesco como Joao Doria Jr., nem Bolsonaro consegue ser tão repugnante.
O Alckmin, similar ao FHC,
O Alckmin, similar ao FHC, pelo menos age como político, ao contrário de Aécio, Dória, Bolsonaro, etc.
O murismo dos tucanos enrustidos é uma piada
Quem lê as diatribes de Elio Gaspari, dessa dublê de jornalista que assina a presente nota, daquele marinista que prefere ver Lula inelegível (pra não enfrentá-lo e se derrotado) ou dos “juristas” escolhidos a dedo pelos PIG/PPV, para chancelar aquela excrescência jurídica defecada por sérgio moro, pra condemnar o Ex-Presidente Lula, SEM UM FIAPO DE PROVA, nota um ponto e comum a todos esses personagens:
Eles são tucanos e como tal são fingidos, hipócritas, dissimulados, covardes, sendo incpazes de assumir claramente a posição e os interesses que defendem.
Chuchu e achocolatado
Alckimin que não se cuide.
Olha só como está bonitinho e vendável o Agripino com seus olhares de admiração e inveja ao padrinho.
Quem critica o Agripino não pode se esquecer que
“Nescau tem gosto de festa e se prepara sem bater”!