Em encontro com ministro, setor automotivo pede renovação da frota

Jornal GGN – Ontem (21), representantes da indústria e dos trabalhadores do setor automotivo se encontraram com Marcos Pereira, ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e apresentaram uma proposta sobre a renovação da frota e incentivo para a cadeia de reciclagem de peças.

O Programa de Sustentabilidade Veicular tem como objetivo a sustentabilidade da frota do país e também apoiar o setor e contribuir para o crescimento econômico. O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Antônio Carlos Megale, afirmou que a proposta incentiva a redução da emissão de gases e também ajudará na segurança do trânsito.

O ministro disse que o governo está empenhado em garantir a retomada do crescimento, afirmando que o “melhor programa social para o país, atualmente, é a geração de empregos”. Em agosto, Pereira disse que o programa de renovação da frota deve ficar pronto ainda este ano e deve entrar em vigor em 2017.

Redação

10 Comentários

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  1. Esse truque já foi usado pelo

    Esse truque já foi usado pelo governo Dilma. Todo mundo que tinha carro antigo já trocou no periodo em que vigorou a redução de ipi e o parcelamento era a perder de vista. Agora que a frota está renovada e o desemprego ameaça todos a mágica de estimular troca de carros não vai funcionar.

  2. Esse truque já foi usado pelo

    Esse truque já foi usado pelo governo Dilma. Todo mundo que tinha carro antigo já trocou no periodo em que vigorou a redução de ipi e o parcelamento era a perder de vista. Agora que a frota está renovada e o desemprego ameaça todos a mágica de estimular troca de carros não vai funcionar.

  3. em encontro….

    Eu privatizo minha cota na parcela de “penas” que tenho dureuto como cidadão brasileiro. Por que nem “penas” estão mais faltando para o brasileiro ser considerado…..A Dilma foi exigir (diga-se de passagem como um subalterno) a equiparação da qualidade da frota nacional com os similares estrangeiros produzidos nas matrizes. Ouviu que seriam mantidos os empregos (com mercado e preços indo à estratosfera por quase de 2 décadas, como haveriam demissões?) Tivemos que engolir estas “carroças” com baixissima qualidade e segurança (air-bag foi exigido com prazo de 10 anos e quase que a exigência foi revogada), indústria nacional sucateada com tecnologia, desenvolvimento e produtos sendo elaborados fora do país. E nos automóveis mais sofisticados, a total imposição de importação direta de produtos já prontos. Em 4 anos, mesmo com reclamação de recessão, principalmente no último ano, os automóveis tiveram aumento de 45%. Sendo que modelo algum teve aumento menor que 30%. Um carro dito “popular” passou de 25 mil reais para 45 mil reais. Carros médios estão sendo lançados com preços entre 80 e 150 mil reais, num país de salário minímo de uns 900 reais. E agora volta esta estória dos fabricantes?! Como é fácil lidar com um certo país da Am. do Sul!!!! É tirar doce da mão de criança (ou mais fácil. Criança ainda chora)

  4. Deveria ser o contrário!
    Deveria ser um programa para ACABAR com os carros. Meio de transporte danoso e inadequado para as cidades que construímos, compactadas.
    É impossível acreditar que um governo que arrecada bilhões com os automóveis vá mudar de ideia de uma hora para outra e privilegiar o transporte público, onde ele terá que “gastar”.

  5. Só sendo muito burro para
    Só sendo muito burro para fazer um financiamento a perder de vista com o desemprego rondando o tempo todo e os bancos estando livres para renegociar as condições de financiamento. Isso tem nome: prender o consumidor pela dívida, coisa que já ocorre nos EUA.
    Mas vai saber se cola. Em média o brasileiro (por favor, há exceções) não prima pela inteligência.

  6. Capitalismo a brasileira

    Quebramos artificialmente a economia do país, provocamos desemprego em massa e arrocho dos salários. Recolocamos nossa pirâmide de pé: aos 20% de cima, tudo; aos 80% da base, as migalhas. E agora queremos vender nossas carrocinhas com precinhos de primeiro mundo como nos tempos do Lula? Para quem? Jênios, Jênios!!

  7. Retomar o crescimento… de

    Retomar o crescimento… de quantas unidades estamos falando?

    Amadores. Henning Albert Boilesen sabia “aquecer o mercado” melhor… E Roberto Marinho virou o monstro que é hoje não pela qualidade jornalística mas porque vendeu aos ditadores a ideia de que podia ajudar a levar progresso a todos os rincões de um Brasil então desdentado, levando a mensagem alvissareira de que cresceríamos muito…

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