Jornal GGN – Enquanto Eduardo Campos (PSB) se vale de críticas ao governo Dilma Rousseff (PT) para decolar com sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, correligionários do ex-governador exaltam a chefe do Executivo por feitos nas áreas de desenvolvimento econômico, saúde, assistência social, infraestrutura e educação. Foi o que aconteceu na última visita de Dilma a Pernambuco.
O atual governador João Lyra Neto – que assumiu após a renúncia de Campos, no início de abril – teceu vários elogios a Dilma e seu antecessor, o ex-presidente Lula, pelos projetos encampados pelo governo federal na região. No dia 14 de abril, Dilma marcou presença em Ipojuca e Serra Talhada, onde participou de dois eventos: a primeira viagem do navio petroleiro Dragão do Mar e lançamento do primeiro de três trechos da adutora do Pajeú.
No Porto de Suape, Lyra disse que por decisões de Lula e Dilma, a indústria naval brasileira renasceu com uma política de investimentos voltados para o Brasil, e não mais apenas para o exterior. “Como dizia o presidente Lula, aqueles empregos que eram dados lá no exterior se voltam para o brasileiro. Só no [Estaleiro] Atlântico Sul são mais de seis mil empregados, graças à política do governo federal”, apontou como o maior ganho.
Já em Serra Talhada, Lyra frisou que o PSB em Pernambuco aprova e dá apoio à continuidade dos projetos iniciados pelo PT no âmbito federal, principalmente pelos resultados nas políticas voltadas para a parcela pobre da população. Enquanto isso, o ex-governador criticou a gestão do Bolsa Família e sugeriu mudanças.
“Essa relação institucional entre seu governo e o governo de Pernambuco haverá de perdurar enquanto nós estivermos à frente do governo de Pernambuco”, disse o governador a Dilma. Ao longo de todo o discurso, Lyra não citou o candidato de seu partido à presidência, embora tenha mencionado projetos executados pelo governo estadual.
Nos programas em que Eduardo Campos aparece ao lado da ex-senadora Marina Silva, pré-candidata a vice-presidente da República, o discurso é oposto ao adotado por Lyra. A estratégia da campanha de Campos é descredenciar o governo Dilma Rousseff, sugerindo que a ex-ministra não é a boa gestora que Lula vendeu para sua sucessão.
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Campos critica Dilma? Quando?
ÉPOCA – Debate que já está colocado.
Eduardo Campos – A gente tem de compreender, a gente tem de respeitar, tem de fazer esse debate, ter a disposição de estimulá-lo. Os partidos puxam para o eleitoral, os quadros, a militância, a mídia que cobre isso, tudo puxa para o eleitoral. É natural. A gente tem de ter calma, paciência, e compreender. Agora, ninguém pode dizer o que acontecerá em 2014, nem quem está liderando esse processo, a própria presidenta Dilma. Ela tem nossa confiança, foi nossa candidata, com quem temos identidade, respeito pelos valores que ela traz para a vida pública. Ela é uma mulher que tem dignidade, tem força de pelejar com seus valores. Nem ela pode, a uma altura desta do campeonato, permitir que o debate se eleitoralize. Quem é amigo da Dilma, amigo do Brasil, não botará campanha na rua, nem da oposição nem a campanha da Dilma.
http://revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2012/12/eduardo-campos-estarei-com-dilma-em-2014.html
Matéria de 2012, quando
Matéria de 2012, quando Campos ainda nem tinha admitido ser candidato. Esse ano ele fala coisas bem diferentes
Lyra nem precisava fazer esta declaração.
Quem sabe o Brasil viu os grandes investimentos que o governo federal do PT fez em Pernambuco.
Eduardo Campos adere ao método Serra de fazer política. Mente e pensa que o povo acredita nele.
Um bolinha de papel, o outro bolinha de sabão
Sentado na calçada
De canudo e canequinha
Dumplec duplim
Eu vi um garotinho
Dumplec duplim
Fazendo uma bolinha
Dumplec duplim
Bolinha de sabão
(…)
Foi então que eu vi
Como era bom brincar
Com bolinha de sabão
Ser criança é bom
Agora vou passar
A fazer bolinha de ilusão
E a Bahia como está? 8 anos
E a Bahia como está? 8 anos de PT no governo já devem ter transformado a Bahia na “terra prometida petista”…
Quantos mais precisam morrer na BA para virar notícia? E se fosse em SP? Alias, o PT apoiou a greve de policiais em SP, vai apoiar também a greve na Bahia?
Esse Campos está mais pra Deserto.
Pan-praran-ts! Quanta infâmia.
Rapaz eu conheço uma penca de
Rapaz eu conheço uma penca de gente que foi pra Pernambuco porque a demanda lá no setor naval explodiu. Com certeza foi Campos. O que é notável e até naturalmente notável é o discurso de “nos sentimos traidos pelo PT e por isso saimos” de Dudu Campos e Marina. Eles carregam a infantilidade de que é possível governar tendor sempre seus pleitos atendidos. Vcs podem imaginar os pleitos da Marina? Se as obras já para a torto e a direito por causa de MP imagina quantos bragres ela não iria arrumar? Enfim, Dudu Campos e Marina são sim novidade, mas a expectativa é a mesma que aconteceu com o PT antes de se tornar Governo, a ingenuidade cai e da lugar ao pragmatismo. Se eles quiserem mesmo governar o Brasil é melhor aporntarem de uma vez não só as famosas agendas, mas também o discurso para justificar a “traição”, isso é inivitpavel num pais de gente que quer ver santo no alheio mas não olho para o próprio umbigo.
Valha-nos Deus!!! Esse
Valha-nos Deus!!! Esse idiotizado ( Eduardo Campos) nasceu para a política graças aos holofotes apontados para o Lula, ele continua achando que foi ele quem ganhou a eleição para governador de Pernambuco, esse cara é muito lerdinho de raciocínio, e não admite pois a vaidade não deixa, mas foi o Lula quem ganhou a eleção e deu para ele. Se o povo de Pernambuco não estivesse satisfeito com o governo do LULA, ” esse palhaço( dudu) não ganharia eleição nem para guarda de quateirão” . Imaginem esse ” escapa marcha” governando um país do porte do Brasil???