“Estamos armados e se houver retirada, vai ter carnificina”, diz manifestante anti-Dilma

Se são ex-policiais então,
Se são ex-policiais então, creio eu, que não podem estar armados.

E o comentário do cara é uma sequência de incitação ao crime. Logo…

São terrorista e não

São terrorista e não manifestantes.

Entretanto, não creio que esses terroristas iriam aguentar o cheiro de pólvora do outro lado.

Penso que alguns tucanos

Penso que alguns tucanos andam meio envergonhados por saberem-se donos dessa ideologia terrorista. Foram eles quem, não se contentando com as derrotas nas ruas, deram início a essa onda de violência em todo o Brasil. Agora, quando tudo parece seguir para uma onda de militarismo, que não está nas propostas deles, tucanos, ou se vê FHC falando manso, entendendo o momento, ou um Álvaro Dias e Carlos Sampaio saindo de cena como covardes, que são.

Miaram demais Eduardo Cunha, mesmo vendo-o enrolado até a medula em mausfeitos, enquanto detonavam Dilma, que não tem ficha suja, até que, pelo visto, estão chegando a outras conclusões. 

Essa corja de malditos fazendo declarações de guerra diante do Congresso, enquanto vivemos numa democracia – se é que vivemos mesmo -, prossegue porque nos falta um Ministro da Justiça para assessorar a Presidência da República e o nosso regie. 

É em casos concretos como esse que a gente fica se perguntando por que Dilma não descarta esse infeliz ministro, se a ela nema a ninguém tem servido. Zé é Zero.

Esses picaretas são todos iguais,

falastrões, boquirrotos e covardes. São bons em ameaçar gente pacífica, especialmente mulheres negras, mas aposto que vão se “acadelar” quado se depararem com a força!

O Brasil é o único País do

O Brasil é o único País do Mundo onde uma cambada de marginais vagabundos ficam livre leve e soltos e ainda por cima armados em plena praça dos três poderes…. Isto prova que não existe lugar seguro pois os bandidos ocupam todos os locais sem serem perturbados …

“EI” do Cunha terá mulheres policiais estupráveis em 48 horas!

Atacar a Marcha das Mulheres Negras desarmadas, ainda mais na véspera do dia da Consciência Negra, é ato infame de misoginia classista e racista. Na fanfarronice dos neo galinhas verdes integralistas, quero ver o playboysonaro segurando essa e ainda tentando estuprar alguma militar que “o mereça” durante a reintegração de posse; mas não vai dar: ele o lobão são uns “cagões” e fugiriam ante os escudos e espadas de nossas Marias e Anitas!

ovo da serpente

Nassif,

Eis o ovo da serpente.

O Estado e o monopólio da violência, por Hobes e Zé Banana

Brasília, Palácio do Planalto, Gabinete da Presidenta

Zé Cardozo bate na porta timidamente. Silêncio. Bate novamente. De dentro vem a voz  inconfundível: “Quem é?”

Sou eu, Presidenta.

Eu quem (impaciente)?

O Zé… da Justiça.

Entra, criatura. Qual é o problema dessa vez?

Presidenta, então…sabe aquela tese de doutorado que estou escrevendo?

Sei, e daí, o que é que eu tenho com isso?  

Então, é que eu cheguei naquela parte que fala do Hobes e a constituição do Estado, e eu tive umas ideias…

(Cortando ríspida) Zézim, qual é o seu problema, ocê tá de miolo mole? Ocê acha que eu tenho tempo pra ficar escutando cê falar aí do Hobes, é? Isso aí eu li quando tinha 15 anos.

Mil perdões, minha Presidenta,  mas é que eu estou lendo o capítulo “O Estado e o monopólio da violência”, e fiquei impressionado, pra falar a verdade estou até empolgado. Deixa eu ler um trecho pra senhora:

“Antes da constituição dos Estados nacionais centralizadores e monopolizadores dos recursos de força, a violência era compreendida como uma forma indispensável à garantia da vida dos homens, os quais tinham suas experiências cotidianas norteadas pela expectativa de guerra, já que se fazia necessário serem socializados mediante valores que dessem sustentação ao estado permanente de guerra. Neste contexto, a incivilidade, a violência e a brutalidade dos homens eram reconhecidas socialmente como atributos (SOARES, 2000, p. 326).

Com a criação do Estado moderno pactuou-se que o uso da violência passaria a ser seu domínio exclusivo que em troca garantiria a segurança do indivíduo. Segundo esta perspectiva, o filósofo inglês Thomas Hobbes, no Leviatã (1651), preocupado em resolver os conflitos emergentes no estado de natureza – concebido por ele como estado de guerra de todos contra todos – alerta para o egoísmo dos homens, alegando que pelo fato de não serem apenas dotados de razão, mas também de paixão necessitam lutar entre si, em defesa de suas vaidades ou em defesa dos seus direitos. Portanto, embora iguais segundo a própria natureza e nascidos em plena liberdade, os homens vivem em permanente disputa pelo poder, estabelecendo um estado de guerra, onde é recorrente o uso da violência para a sua defesa (HOBBES, 2000).

Porém, se os homens almejam a paz devem seguir a razão para estabelecer um pacto social (2), aceitando abrir mão de parte de sua liberdade, entregando-a ao soberano revestido de todo poder e força, que terá a incumbência de garantir a vida de todos os homens. Emerge daí o Estado civil, representado pela figura do soberano (monarca), imbuído da responsabilidade de garantir a segurança de todos (HOBBES, 2000).

Mas, advoga Hobbes, o arcabouço jurídico não é suficiente para que o Estado garanta tal direito, conforme o famoso adágio por ele criado: “Sem a espada, os Pactos não passam de palavras sem força que não dão a mínima segurança a ninguém” (HOBBES, 2000, p.123). Neste sentido, pode-se afirmar que a idéia de monopólio estatal da violência, discutida por Weber tem origem na teoria hobbesiana. A ideia de monopólio no sentido weberiano é preconizada ainda em Hobbes quando defende que cabe ao soberano acumular todos os poderes e a força.”

Zé, da Justiça, termina de ler profundamente emocionado. Está trêmulo. A senhora Presidenta exibe um ar de enfado, mão no queixo, na verdade fingiu que escutou, estava longe, pensando no Gabrielzinho. “Mas então, Zézim, qual foi afinal a sua ideia?

Minha Presidenta querida, graças à minha tese de doutorado descobri que o Estado tem o monopólio da força e da violência. E nós somos o Estado! ( nesse momento os olhos do Zé, da Justiça, brilham intensamente)

Zézim, eu só te escutei até agora porque hoje eu tô de boa. Diz aí onde cê quer chegar, meu filho. E vou avisando, aproveita, mas não abusa da minha paciência.

Minha Presidenta, meu plano é o seguinte. Sabe aquele acampamento em frente ao Congresso daqueles aloprados que querem derrubar a senhora do governo? Pois então, eu tive uma ideia. Uma grande operação envolvendo a Polícia Federal e a Força Nacional, a gente entraria naquele acampamento e acabava com aquela farra, recolhia as barracas, as armas e levava todo mundo preso e fichado, afinal eles estão desafiando o governo. E eu vestido de uniforme da Força Nacional, comandando pessoalmente a operação, igualzinho no cinema. O Hobes diz que…

Zézim, meu querido, ocê quer provocar uma tragédia, é? Justo no meu governo? Que mané Hobes que nada, volta pro teu gabinete e faz como eu, cara de paisagem. Pianinho, pianinho…

Mas Presidenta (soluçando)…se eu não fizer nada o pessoal vai continuar me chamando de Zé Banana…

E ocê não é, por acaso? Só tá no meu governo porque não me cria problemas. E tem mais, bem feito, isso é pra ocê aprender, eu já falei mais de mil vezes para ocê parar de ler o Blog do Nassif. Vamos, engole esse choro, volta pro trabalho, isso passa. Melhor, tira dois meses de férias, melhor ainda, volta depois do carnaval, ninguém vai notar. Ocê está com estafa, estressado. E tira o Hobes da tua tese. 

Este Felipe Porto é também

Este Felipe Porto é também líder do MBL

http://www.felipeporto.com.br/?page_id=2

bando

de vagabundos inuteis,enquanto o exercito manda elicopteros e soldados para ajudar  a cidade de Mariana e outras.,

Ah ! nao servem para nada mesmo

Com a palavra o Exercito Brasileiro