Foto: Fiesp
Jornal GGN – Relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin
retirou das mãos do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, o inquérito aberto que apurava pagamento da Odebrecht ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB), na campanha ao governo do Estado, em 2014.
A delação da Odebrecht revelou que Skaf recebeu R$ 2,5 milhões após solicitação de Benjamin Steinbruch, presidente à época da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). O pagamento foi feito pelo departamento de propina da Odebrecht e os recursos não foram declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Skaf recorreu ao STF argumentando que o caso não deveria ir para Moro porque os fatos não têm conexão com a Petrobras, mesmo discurso usado por Steinbruch. Na decisão, Fachin disse que “à luz dessas considerações”, o caso deveria ser remetido à Justiça de São Paulo.
Na terça (20), Fachin também determinou a distribuição de três processos que estavam sob a batuta de Moro contra o ex-presidente Lula para a Justiça de Brasília e São Paulo. Eles tratam de denúncias de suposto tráfico de influência em favor da Odebrecht, envolvendo o BNDES.
O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) também teve um processo que foi entregue a Moro direcionado, a mando de Fachin, para o Distrito Federal. Trata-se da investigação sobre Cunha ter contratado, com recursos da Câmara, a empresa de segurança Kroll, com o intuito de frear o avanço da Lava Jato.
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“E Moro sorriu docemente e
“E Moro sorriu docemente e disse “que alivio!””…
Desfazendo um pouco da bagunça
Fachin está ajudando a desfazer um pouco da bagunça louca da Lava-Jato, onde o Moro quer julgar tudo, até o que aconteceu em Marte…
Competência do processo criminal no Brasil sempre foi definida pelo local do crime. Se o STF tivesse feito seu trabalho antes essa Lava-Jato sequer estaria em Curitiba.
Maldade!
Logo agora que o Moro ia inocentar alguém, vem o Fachin e atrapalha?
Moro já inocentou duas culpadas: as esposas do Cabral e do Cunha
O Moro certamente iria inocentar mais esse meliante Skaff, pois ele é da Casa Grande.
Ah, o Skaf?
O carinha que dá golpe até na Fiesp pra se manter presidente da entidade, mesmo como empresário de galpão?
Esse aí, um ilibado.
Ainda tem aqueles barracos em frente à Fiesp ou o filet mignon virou osso?
O Pato Skaff, nunca pagou o pato.
Vamos propor um acordo com a FIESP. O Governo não aumentaria impostos durante 50 anos e a partir de 10 anos criaria uma redução escalonada de algumas alíquotas. Para isso a contrapartida das empresas seria assumir o compromisso de pagar suas dívidas tributárias e previdenciárias, realizar um acordo para pagamento em dez ou vinte anos, retirando suas reclamações judiciais, então fariam jus a redução das alíquotas em sistemas de bônus. Redução da sonegação através de uma fiscalização mais efetiva com aumento de penas para os sonegadores, tais como prisão e banimento da atividade econômica. Penas mais severas paras os agentes públicos e privados envolvidos em corrupção quando envolver a sonegação de impostos. Será que eles topariam? Duvido!! É que eles nunca pagaram o pato, são devedores do fisco e da previdência, não são responsabilizados pela degradação ambiental causada pelas susa atividades e o pior é que são sonegadores contumazes. Pior é que querem que a Lei Trabalhista seja “modernizada” tudo para que os trabalhadores lhes sirvam em regime de semiescravidão. Tudo isso justificado pelo “desenvolvimento econômico”, deles é claro, na verdade o que eles querem é crescimento econômico. “Vamos fazer o bolo crescer para depois dividir” disse Delfim Neto, o bolo cresceu e eles comeram e ao povo restaram apenas migalhas lançadas ao lixo. O desenvolvimento só é possível quando inclui o conjunto da população, com a redução das desigualdades sociais. Do contrário para que iríamos desejar um país rico? Portanto, concluo dizendo: quem sempre pagou e vai pagar o pato é a massa trabalhadora.
… Benjamin Steinbruch é aquele mesmo…
… Que levou a Vale por aquele precinho indecente e que tinha Paulo Henrique Cardoso, o filho do Presidente que promoveu a Privataria, como seu funcionário direto. Skaf sempre foi seu preposto, desde os tempos em que a Vicunha tinha no textil a base de seus negócios – época pré-CSN adquirida com moeda podre, as famosas polonetas. Se a Lava Jato fosse minimamente séria, já teria enquadrado esta figura carimbada do capitalismo à brasileira…
Até porque, não existe só o
Até porque, não existe só o Moro de juiz no Brasil.
Agora, não sei se foi bom negocio para o Skaf sair da mão do Moro.
O Moro é parceiro com os amios do golpe. A mulher do Cunha sabe disso.