Fora de Pauta

Lourdes Nassif
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  1. Vou torcer para o Temer ter um câncer de próstata. Sem ódio,

    sem rancor, numa boa. Ou, pior  ainda: que falte viagra nas farmácias.

    “Câncer faz bem”, a nova pérola do “psicológico” Temer

    POR  · 30/07/2016 no Tijolaço

     

    metro

    Um sujeito que foi a vida inteira pomposo, metido a dizer obviedades sonoras e ocas como um sino, a afetar inteligência com mesóclises e latinismos, só pode cair no ridículo quando busca, para “ser popular” ( como disse ontem ser sua pretensão), parecer informal e brincalhão.

    Ou “genial”, como quando disse que a crise econômica era, principalmente, “psicológica”.

    Hoje foi a ver de soltar um inacreditável “mimo” ao governador do Rio, dizendo que o câncer – do qual  Luís Fernando Pezão ainda não está clinicamente livre – “acabou sendo uma coisa útil para o Pezão”.

    Na inauguração da Linha 4 do Metrô – feita com recursos repassados pelo Governo Dilma, fato que nenhum deles teve a decência sequer de registrar, pelo que li – , Temer quis fazer brincadeira com um suposto “embelezamento” de Pezão, que perdeu todo o cabelo, mas  como não leva jeito para isso, terminou por soltar a pérola acima para complementar o ditado de que “há males que vêm para o bem”, devidamente empolado por ele para “existem coisas que parecem maléficas que vêm para o bem”.

    Conseguiu, quem sabe, criar o “câncer benigno”. Será que não vê o potencial de ridículo que há em dizer que alguém “ficou melhor” com um câncer?

    No fundo, é o tipo de atitude de pessoas blasé, que não têm uma carga de afetividade para com os outros e, por isso, são incapazes de se compadecer – no sentido literal da palavra, padecer junto – do sofrimento alheio.

    Faz gracinhas para “ser popular”.

    Aliás,  esteve hoje num lugar bom para testar a sua popularidade: o subsolo da Zona Sul carioca.

     

     

  2. Prefeito Tucano de Taubaté é acusado mais uma vez
    Desde o primeiro dia após a eleição de 2012 há uma ação do MPE que pede a a cabeça de Ortiz Jr (PSDB) por propina, caixa 2 envolvendo a FDE do governo do estado de São Paulo. Amanhã, 1o agosto, o TSE pode julgar o último recurso do caso. Como está, o tucano está inelegível, mas antes mesmo da morosa resolução desse caso, surgem novas denúncias. Acompanhe no link abaixo :
    http://www.iranilima.com/2016/07/booom-bomba-explodiu-estilhacos-atingem.html?m=1

    Irani Lima

    quarta-feira, 27 de julho de 2016
    BOOOM! BOMBA EXPLODE E ATINGE
    ORTIZ JUNIOR E VEREADORES

    A declaração explosiva de empresário ao MP lança estilhaços no prefeito e em vereadores. Quem se salva?

    A PPP do lixo em Taubaté, um projeto que envolve mais de R$ 2 bilhões, foi bem articulada desde 2012: reuniões de empresários com o então pré-candidato a prefeito; após a eleição reunião com o prefeito; “acertos” com seis vereadores, aprovação do projeto pela Câmara Municipal e uma gorda propina mensal que seria paga a Ortiz Junior por meio de um escritório de consultoria de Taubaté.

    A declaração foi prestada no último dia 15 de julho (há 12 dias, portanto) à Assessoria Jurídica especializada em crimes praticados por prefeitos da Sub-procuradoria Geral de Justiça de São Paulo.

    O promotor de justiça assessor Maurício Salvadore colheu a declaração de um empresário, cujo nome é mantido no anonimato, que participou da licitação da PPP do Lixo em Taubaté, que conta os detalhes da trama urdida entre 2012 e 2015, quando a lei foi aprovada.

    O documento foi recebido pelo blog em PDF e transformado em World.

    Leia sem vomitar…

    AS NEGOCIAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO CARTEL DA PPP DO LIXO COMEÇARAM EM 2012, ANTES DO INÍCIO DA CAMPANHA ELEITORAL

    …”em meados de 2012, no período pré-eleitoral, o declarante participou de uma reunião de empresários do ramo de coleta e tratamento de lixo. O motivo da reunião era estabelecer com o então pré-candidato a prefeito do município de Taubaté, José Bernardo Ortiz Monteiro Junior, contribuições para o companha não contabilizadas, ou sela, formação do “caixa dois” da campanha. A reunião foi organizada pelo lobista Marcos Chaves. Melhor esclarecendo, foram feitos várias reuniões no capital (Octávio Café, Shopping Eldorado e outros locais públicos como cafeterias, bem como na residência do Prefeito atual de Taubaté e no gabinete do deputado Edmir Chedid, que não participava dos encontros). Nessas reuniões, nas quais Ortiz estava sempre presente, foi tratada parceria público-privado que seria feita caso fosse eleito, para tratar dos resíduos sólidos do município de Taubaté. Nessas reuniões já era tratado o formato da contratação. Ao declarante foi oferecido pelo Marcos Chaves e pelo atual prefeito Ortiz, a contratação para executar os serviços da PPP. No entanto, o declarante recusou, uma vez que não teria capacidade técnica paro cumprir todos os exigências e serviços. Porém,o declarante se dispôs o “ajudar” o grupo, mediante a participação posterior no execução de alguns dos serviços contratados no condição de terceirízado. O declarante não contribuiu paro a companho com dinheiro, nem por “caixa dois” nem oficialmente. Nas reuniões participavam, além dos mencionados, o declarante, Ivan, proprietário da empresa Marquise, José Alexis Carvalho,executivo do Marquise, o lobista Marcos Choves e Caio, proprietário do Fortnort. Depois que o Ortiz foi eleito, a Prefeitura contratou o empresa Resitec paro realizar o projeto do PPP,
    sendo que, no verdade,o projeto foi elaborado de fato por pessoas ligados à Marquise,dessa forme, desde o projeto básico. Dessa forma a Marquise já sabia quais seriem as condições da PPP. O contrato abrange inúmeras atividades que foram englobadas, mas que, se fossem contratadas de forma partilhada, garantiria melhor competitividade. Concomitantemente, foi necessário deflagrar um processo legislativo para a lei municipal específica da Parceria Público-Privada. Paro tanto, foi realizada uma articulação na Câmara Municipal de Taubaté, que contou com a participação direta do prefeito Ortiz.

    CÂMARA ENTRA NO JOGO PARA APROVAR A LEI DA PPP. O DECLARANTE FALA EM SEIS VEREADORES, MAS ALEGA LEMBRAR OS NOMES DE APENAS TRÊS

    “A articulação se deu da seguinte forma: o prefeito, em conluio com o Ivan, indicou quais seriam os vereadores que deviam ser corrompidos para que o projeto fosse aprovado, sendo que foram feitos pelo menos duas reuniões na casa de Ortiz, na qual participaram o prefeito, o lobista Marcos, Caio, do Fortnort, e Ivan, da Marquise, bem como os vereadores Luizinho da Farmácia, Jeferson (Campos) e Poliana (grafado desta forma). Foi acertado que a Marquise daria um milhão e meio de reais o todos os vereadores, sendo que estes três vereadores nomeados exigiram maior participação. Luizinho da Farmácia cuidou de realizar a articulação com os demais vereadores. Marcos narrou para o declarante, no restaurante Frango Assado, em São José dos Campos, que estava se dirigindo para Taubaté por que logo depois da sessão em que haveria a aprovação do projeto de lei, serio feito o pagamento para os vereadores Luizinho da Farmácia, Jeferson (Campos) e Poliana (Gama), bem como para os outros três que o declarante não sobe o nome, mas que seriam lideranças partidárias. Depois de aprovada a lei, foi publicado o edital, o que motivou inúmeras impugnações no Tribunal de Contos do Estado de São Paulo. Em uma reunião, na qual tratavam de participações na licitação, Ivan disse para o declarante que a empresa Electra, de Mogi das Cruzes, estava atrapalhando os negócios da Marquise, uma vez que exercia concorrência ferrenha em procedimentos licitatórios, realizando impugnações e outras manobras. O declarante se dispôs a “segurar” a Electra, para que não participasse da licitação referente à PPP, sendo certo que foram pagos duzentos mil reais em quatro parcelas, as quais foram entregues em espécie por José Alexis à pessoa de Enio, representante da Electra.

    EDITAL DIRECIONADO PARA UMA EMPRESA: MARQUISE

    O edital continha vários pontos que atribuíam direcionamento do objeto para a Marquise, mesmo porque o projeto básico foi realizado de acordo com as ordens da Marquise. Um desses pontos tratava da construção, operacionalização e utilização de unidade de compactação de resíduos, que exigia obras e serviços de infraestrutura cuja capacidade só a Marquise possuía no mercado. Também constou o necessidade de construção, implantação e gerenciamento de aterro de resíduos inertes da construção civil, ou seja, completamente desvirtuado do objeto de limpeza pública.

    TRIBUNAL DE CONTAS TAMBÉM ENTRA NA DANÇA

    Em virtude defeitos no edital defeitos no edital, a empresa Litucero, ou empresa do grupo realizou impugnação do TCESP, apontando quarenta e três desconformidades. A prefeitura foi instada a responder a representação, ocasião em que foi auxiliada por advogadas e funcionários da Marquise. Se os pontos levantados pela representante fossem acolhidos pelo Tribunal, o vantagem do Marquise seria anulada e outros empresas poderiam participar da licitação proporcionando a competitividade. Em uma reunião no Octavio Café, depois da impugnação feito pelo Litucera, Ivan e Alexis comentaram com o declarante e o lobista Marcos que teriam que “gastar uma grana” no Tribunal de Contas, porque senão estariam “ferrados”.O Tribunal de Contas, pelo que o declarante pode verificar no decisão final, fez “vistas grossas” em relação a pontos que essencialmente beneficiam o Marquise. Liberado o edital, além do consórcio Marquise-Fortnort foram habilitados as empresas Corpus saneamento, Construrban, Allianza e Locar-Silcom. Essas empresas não teriam a mínima condição de executor o objeto. Tais empresas funcionaram apenas paro dar “cobertura” ao consórcio Marquise-Fortnort, uma vez que não tinham a mínima capacidade de executar o objeto do licitação. A capacidade técnica somente deveria ser comprovada depois de vencida a fase de proposta, que evidentemente foi vencida pelo consórcio Morquise-Fortnort. O declarante esclarece que embora os funcionários da comissão de licitação possam eventualmente ter conhecimento das irregularidades, não teriam qualquer participação nos fatos. Sabedor do direcionamento da licitação, o declarante compareceu no 1°Ofício de Registro de Títulos e Documentos de São José dos Campos no dia 28 de outubro de 2015, ocasião em que declarou que a concorrência seria vencida pelo consorcio Mcrquise-Fortnort, bem como que o prefeito municipal de Taubaté receberia a participação de 5% (cinco porcento) do valor bruto do faturamento mensal do consórcio. Acrescento o declarante que deixou de citar na referido declaração, mas é certo que o lobista Marcos receberá 1% (um porcento) do referido valor. O tipo da licitação foi de melhor técnico e preço, sendo que o próprio Tribunal de Contos, na Súmula 21, veda essa modalidade para o objeto que foi contratado. O que motivou o declarante a fazer o declaração no cartório e comparecer nesta Assessoria Jurídica foi o fato de que a subcontratação que lhe foi prometida não lhe foi concedido. Esclarece o declarante que a declaração feita em cartório não foi uma retaliação por não ter sido
    subcontratado, mas algo feito para se resguardar. O declarante chegou a cobrar dos empresários sua participação nos negócios, obtendo resposta de que houve muitos problemas na licitação, que geraram gostos excessivos e que em outra oportunidade
    poderiam voltar a conversar sobre o assunto.

    A PROPINA QUE ORTIZ JUNIOR ESTARIA POR RECBER POR
    MEIO DE UM ESCRITÓRIO DE CONSULTORIA DE TAUBATÉ

    O declarante iinforma que a Fortnort já prestava serviços para a Prefeitura de Taubaté, sendo encarregada da coleta e destinação de resíduos sólidos e domiciliares enquanto que alguns dos escopos da PPP eram executados diretamente pelo município (varrição de rua, podo de árvores e etc.). Por fim, o declaranteinforma, numa reunião feita no Octávio Café, depois de realizada a assinatura do contrato, presenciou conversa entre Ivan,Alexis, Marcos e o prefeito (Ortiz Junior, grifo meu). na qual combinaram que o valor destinado a este sairia do Marquise para um escritório de consultoria de Taubaté, .cujo nome o declarante não sabe, que emitiria nota fiscal para o origem e faria o pagamento para Ortiz. Nesta oportunidade, o declarante entrego cópia da referido declaração cartorária,cujos dados serão omitidos no forma do Provimento 32 do Conselho Superior do Mogistratoro, e do ato do reunião de abertura dos envelopes de documentação do concorrência nº 12/14. Nada mais disse nem lhe foi perguntado, determinou o Exmo. Sr.. Promotor de Justiço o encerramento do presente termo que ,l ido e achado conforme,vai devidamente assinado por ele,pelo declarante, e por mim, Patrícia Rodrigues Bezerra, Oficial de Promotoria, que o digitei.

    NOTA DA REDAÇÃO: Para entender a ordem da denúncia, é preciso ler esta postagem.

  3. Acabo de saber por uma

    Acabo de saber por uma professora da UFRN que a universidade está sob intervenção do governo por denúncia de um rombo de milhões de reais. Os órgãos encarregados da intervenção, segundo ela, são ABIN, Receita e PF. E que todos os envolvidos são petistas.

    Pelo visto, a caça às bruxas está de vento em popa. 

  4. Lula X Moro

    Lula X Moro

    Lula governou o país por dois mandatos e saiu do governo com mais de 80% de aprovação. Foi Lula quem viabilizou a retirada do Brasil do mapa da fome da ONU e tirou da zona da miséria 40 milhões de brasileiros. Lula, em seu governo, triplicou o número de escolas técnicas e criou várias universidades.

    Criou programas sociais como o Bolsa Família, Fies, Mais Médicos, Pronatec, Minha Casa Minha Vida e a Política de Cotas. Os pobres, principais beneficiários desses programas sociais, não têm consciência da ameaça estapafúrdia de ameaça de prisão que o juiz Sérgio Moro imprime contra Lula. Com certeza não vão deixar barato!

    Segundo o Dieese, no governo Lula,  mais de 80% das categorias de trabalhadores tiveram aumento real de salários e alcançamos, em seu governo, o pleno emprego.

    Foi o governo Lula que afastou a ameaça de privatização da Petrobrás, inclusive trouxe de volta os 30% da Refap, refinaria do Sul que o governo FHC entregara. Lula aumentou o número de funcionários na Petrobrás, herdado de FHC, de 33 para 85 mil trabalhadores. E foi no governo Lula que a Petrobrás desenvolveu tecnologia inédita, que permitiu a descoberta do pré-sal. Se dependesse dos tucanos e dos partidos do atual governo golpista, a Petrobrás tinha sido privatizada e a descoberta do pré-sal tinha sido comemorada nos EUA ou algum país europeu.

    Agora vamos falar do juiz Sérgio Moro, perseguidor implacável de Lula: ele chefia a operação Lava Jato que investiga a Petrobrás. Moro parece que instruído por sua esposa, a advogada Rosangela Moro, que trabalha para o PSDB, blinda descaradamente os tucanos.  E para aqueles que acreditam que a Lava Jato vai chegar ao PSDB, o mensalão tucano está prescrevendo sem julgamento. Lembrando que o juiz Moro trabalhou no mensalão, como assistente da ministra Rosa Weber.

    A esposa do juiz Moro trabalha também para multinacionais de petróleo, concorrentes diretas da Petrobrás, que o juiz Moro investiga. E, para se ter uma idéia da lisura desse povo, a mulher de Moro ainda  está envolvida no maior escândalo de corrupção no Paraná, conhecido como “Indústria das Falências” (2).

    E para aqueles que dizem que ele não tem nada a ver com as derrapadas da mulher, respondo: primeiro as ações são interligadas com a esposa, pois ela representa o PSDB e as empresas de petróleo, justamente os escancaradamente maiores beneficiados pela operação Lava Jato, isso caberia, no mínimo, a suspeição do juiz; e segundo foi o próprio Moro que deu a dica de perseguição a familiares, fazendo isso com Lula, já que não acha nada contra ele tenta incriminar o ex-presidente através do filho, do amigo, do compadre do sobrinho etc. E, como não acha nada, agora passou a inventar!      

    Na campo da justiça, Moro deixou um leque de péssimos exemplos como a indústria das delações premiadas com vazamentos seletivos para principalmente a Globo. Isso é crime! Temos exemplos de personagens de nossa recém história que foram condenados por vazamento de processo como o do delegado da PF, Protógenes de Queiroz e do deputado do PTB que acusa a mulher de Moro, na “Industria das Falências”, Fabio de Souza Camargo. Com Moro, os vazamentos são diários e semanais e nada acontece!    

    Moro diz combater a corrupção, mas manda os corruptos pagar a pena de seus crimes em casa, verdadeiros clubes de lazer, adquiridos com dinheiro da corrupção. O caso já virou piada nas redes sociais, pois um dos presos estaria pedindo a mudança de regime prisional de Agra dos Reis para Ipanema, no Rio. Moro é acusado por juristas de manter a prisão preventiva, como uma espécie de tortura, até o preso ‘colaborar’ com a delação seletiva que, ao que parece, só vale contra o PT.   Por exemplo, a lista da Odebrechet, que não mensionou o PT e que citou 279 parlamentares de 22 partidos da base do governo golpista de Michel Temer,  não valeu (1).  

    O juiz Moro, contra a orientação do STF, ainda tem a cara de pau de ficar com 10% dos valores de acordo de leniência para a operação Lava Jato. Pasmem! Um juiz de primeira instância peitando um ministro de STF (3)!

     A sociedade quer a continuidade da Lava Jato, mas que atinja todos os parlamentares e partidos e não é isso que o juiz Moro está fazendo.

    Se o juiz Moro tenta, de qualquer forma, prender Lula ou torná-lo inelegível, com a intenção única de retirá-lo da eleição de 2018, a maioria da sociedade, em todas as pesquisas de opinião, quer Lula de volta à presidência!

    Fonte:

    1-        http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/veja-a-lista-de-politicos-na-contabilidade-da-odebrecht/   

          

    2-     http://www.megacidadania.com.br/mulher-de-moro-obtem-ganhos-conflitantes/  

     

    3-     http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1785712-acordos-de-leniencia-preveem-repasse-de-10-para-a-lava-jato.shtml

     

    Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2016 

    Autor: Emanuel Cancella, – OAB/RJ 75 300              

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

     

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