Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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12 Comentários

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  1. Não existe nenhum caminho

    Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo – o único caminho é a intuição ALBERT EINSTEIN

  2. Para Carmen Lúcia, notícias verdadeiras só as veiculadas no PIG

    Para ministra, mentiras só na internet. 

    Mas é impressionante a contradição da ministra com relação ao que ela disse anteriormente na mesma palestra, abaixo entre aspas. A contradição reside no fato de que o único lugar em que o povo pode falar é na internet. Só os ministros do supremo e os plutocratas do PSDB-DEM têm o microfone da Globo à disposição. E então, ministra Carmen Lúcia, deixa ou não o povo falar? Se deixar, o único lugar onde o povo pode falar é na internet. A senhora não concorda?

     

    ‘Deixa o povo falar’, diz Cármen Lúcia em fórum sobre imprensa

    Para presidente do STF, redes sociais criam ‘novo modelo de democracia’.
    Ela defendeu liberdade de imprensa como fiscal da sociedade.

     

     

    Recado para Carmen Lúcia: imprensa fabrica ‘narrativas tendenciosas’

    Postado em 23 de outubro de 2016 às 8:43 am http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/recado-para-carmen-lucia-imprensa-fabrica-narrativas-tendenciosas/    inhare  

    Do Nocaute, blog de Fernando Morais:

    A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmem Lúcia, alertou recentemente para os perigos da mentira na internet.

    Falando a uma platéia de barões de mídia, a ministra disse o seguinte: “Você pode hoje construir uma notícia, uma narrativa, dotá-la de perfeita coerência, espalhar pelas redes sociais, colocar meio mundo a favor daquilo, simplesmente sem que aquilo tenha acontecido”.

    Sem dúvida, esse é um problema gravíssimo, mas a Sra. Ministra, se percebeu, não acrescentou que a construção de narrativas jornalísticas duvidosas está longe de ser um problema exclusivo do submundo da internet.Ele também existe no mundo oficial da imprensa.

    (…)

    De fato, Ministra Carmem Lúcia, é possível construir narrativas sobre fatos que não aconteceram. Hoje e sempre. O que parece impossível é a grande imprensa desembarcar do denuncismo compulsivo, que a leva a sugerir crime em tudo, até onde ele não existe.

    O país já está suficientemente envenenado pelos fatos reais e pela guerra cruenta das narrativas em torno deles. Não precisa de peçonha adicional, inoculada pela desnotícia do que não é fato.

     

     

     

  3. Entrevista com André Araújo

    Traga prá cá a entrevista que o AA concedeu a Carta Capital e o viomundo reproduziu.

    Embora tudo ou quase, que tenha dito lá ele já tenha escrito aqui, é sempre bom ouví-lo de novo.

  4. O Estadão revela que

    O Estadão revela que aposentados do INSS ganham 1/3 dos estatutários. Nenhuma novidade nisso. Está em questão é que ninguém merece trabalhar a vida inteira, envelhecer, e perceber salários indignos como os pagos pelo INSS. Se tem algo a ser feito que, então, mude o sistema do INSS, e passe o governo a respeitar os aposentados.

    Tudo indica que esse tipo de reportagem serve para ajudar ao governo a fazer mais maldades, como, por exemplo, rebaixar todos os aposentados a uma mesma situação: de miséria.

    O que realmente deveria ser divulgado e combatido eram outras e outras coisas. Por exemplo:

    Aposentarias de parlamentares, tão distintas das demais, podendo um governador levar um salário em quatro anos de mandato, como tantos que se encontram no Congresso, na ativa, somando salário com aposetadorias ou aposentadorias;

    As diversas pensões que passam de geração em geração, como é o caso dos militares mortos, cujos soldos passam pra mulher, para as filhas e as filhas das filhas,… O mesmo sucede a muitos ministros e conselheiros dos diversos tribunais;

    O pretexto do governo, embalado pela imprensa, é perseguir o funcionalismo público, ao ponto de torná-lo o mais insignificante.

     

     

  5. http://www.correiobraziliense

    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/08/24/internas_economia,545751/banco-central-tem-prejuizo-de-r-201-bilhoes-no-semestre.shtml

    O PREJUIZO DO BANCO CNETRAL – Não vi nenhum comentarista economico de qualquer veiculo da grande imprensa

    fazer qualquer comentario sobre o PREJUIZO do Banco Central no primeiro semestre de 2016, um valor acima de R$200 bilhões, ACIMA do assim considerado imenso deficit do Orçamento Federal, de R$170 bilhões.

    Ora, se o deficit corrente do Orçamento foi considerado tão alto que justifica a PEC 241, considerada fundamental pelos

    comentaristas de toda a grande imprensa, como é que um deficit acima desse e NÃO INCORPORADO AO ORÇAMENTO

    do Banco Central, não chama a atenção do time da CBN (alo Sardenberg, João Borges e Teco), da Jovem Pan (alo Denise Campos de Toledo), da Folha, do jornal O GLOBO ? O ESTADÃO registrou em nota um prejuizo de R$218 bilhões, que é a soma do prejuizo cambial com o prejuizo operacional de pouco mais de R$17 bilhões, registrou sem comentarios.

    Na outra ponta desse prejuizo do BC estão os especuladofres e não funcionarios publicos, talvez porisso não se comente

    as causas e “fundamentos” desse mega prejuizo. que é dinheiro tão bom como o do custeio do Orçamento Federal.

    O NÃO COMENTARIO por qualquer nome da grande imprensa é significativo da orientação geral que paira nesse jornalismo

    que segue a visão emitida pelos “economistas de mercado” amigos de copa e cozinha da direção do Banco Central.

  6. Post atualizado:
    Post atualizado:

      – Que fazer para coibir a manifestação das falhas de caráter dos Ministros do STF e de outras autoridades.

     

    O STF do(s) Golpe(s): Vol. 2 – vamos ao cinema hoje?, por Romulus
     

     ROMULUS
     DOM, 23/10/2016 – 01:29
     ATUALIZADO EM 23/10/2016 – 03:32

    O STF do(s) Golpe(s): Vol. 2 – vamos ao cinema hoje?
    (série em 3 posts)

    Por Romulus

    – Quem poderia supor que o Pleno do STF era tão parecido com o clichê de uma escola secundária norte-americana, tantas vezes retratado no Cinema?

    Aquele mesmo: o high school arquetípico retratado naqueles filmes interminavelmente reprisados na Sessão da Tarde.

    – E, no final, uma pequena redenção. Porque sonhar – ainda – é permitido.
    E que não se condene de todo esse “ópio do povo”, o sonho. É, muitas vezes, a anestesia (relativa) que nos permite aguentar as chicotadas que tomamos sem enlouquecer. Se não chegar a dopar, provocando a inação, que mal tem?

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  7. PEC 241 e o “centrão”

    http://novaorganizacaosocialista.com/2016/10/23/pec-241-o-contra-ataque-do-centrao-da-camara-para-aumentar-propria-influencia/

    PEC 241: o contra-ataque do “centrão” da Câmara para aumentar a própria influência

     

    23 de outubro de 2016

     

    Tiago Gornicki Schneider

    A Proposta de Emenda à Constituição 23nº 241, que tramita em regime especial e recentemente foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, constitui um dos grandes ataques do capital financeiro para garantir a perpetuação dos próprios lucros exorbitantes. Não à toa, os “mercados” reagiram favoravelmente à PEC, que expressamente exclui do seu teto o valor gasto com os juros da dívida pública. Importante salientar que essa constatação, se não adviesse do texto da PEC, é reafirmada pelo Itaú[1]; frisa-se tal ponto porque há grande campanha de desinformação por parte de alguns apoiadores da PEC, que busca desacreditar as críticas, atribuindo a elas a pecha de partir de premissas equivocadas.

    Cumpre salientar que essa proposta, embora atinja o orçamento federal, vem acompanhada de diversos outros ataques (reforma da previdência, PLP 257, PLS 204, entre outras) que, em seu conjunto, representam um avanço sobre os serviços públicos garantidos na Constituição, em todas as esferas estatais (municipal, estadual e federal). Isso já foi devidamente explorado nos mais diversos textos: a Auditoria Cidadã da dívida desvendou o esquema para cujo financiamento é necessária a aprovação da PEC[2]; a Professora de Economia da USP Laura Carvalho respondeu didaticamente dez perguntas sobre a questão[3]; a Agência Pública comprovou que é possível que a PEC retire recursos da saúde e da educação[4]; Rejane Carolina Hoeveler inseriu a PEC dentro do contexto internacional de ataques aos direitos sociais[5]; e esses são apenas alguns exemplos.

    Assim, apesar da campanha de contrainformação dos apoiadores da PEC, já está devidamente demonstrado o prejuízo que atingirá a classe trabalhadora, nas suas variadas formas, a aprovação da medida em questão. Há, porém, uma questão merece ser destacada: a PEC 241, entre tantos retrocessos, aumenta ainda mais o poder de influência do chamado “centrão” da Câmara dos Deputados, podendo se converter em verdadeiro instrumento de chantagem para se obter vantagens nada republicanas por este bloco parlamentar.

    O “centrão” é, nas palavras de Afonso Benites em reportagem do El País, “Um grupo fisiológico que age conforme o vento governista, mas que ganhou força desde que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) começou a comandá-lo há cerca de quatro anos”[6]. Trata-se de mais uma face da falência da democracia representativa que vivemos: são deputados que representam apenas os próprios interesses. Seu ressurgimento como bloco homogêneo ocorreu em razão do descontentamento dos deputados da base do governo então petista com o tratamento que vinham recebendo da então Presidenta Dilma[7]. Embora tenha sofrido baques com a cassação de Cunha e a vitória de Rodrigo Maia, o “centrão” segue ativo e influente no Congresso[8].

    Aliás, importa, aqui, frisar que, embora mudem alguns nomes e partidos ao longo dos anos, o que agora se denomina “centrão” é um bloco de poder constante em Brasília. Há, inclusive, quem remonte sua origem ao Governo Sarney; Lula já os chamou de “trezentos picaretas que defendem apenas seus próprios interesses”[9]; antes de Eduardo Cunha, Severino Cavalcanti fora emplacado como Presidente da Câmara dos Deputados[10]. Então, quando se fala em  “centrão”, é para indicar esse bloco de poder, composto por deputados de perfil fisiológico, que toma diversas formas ao longo do tempo.

    Pois então. A PEC 241 estabelece, no art. 103 do ADCT, que “O Presidente da República poderá propor, a partir do décimo exercício da vigência do Novo Regime Fiscal, projeto de lei complementar para alteração do método de correção dos limites a que se refere o inciso II do § 1º do art. 102 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. Mais ainda: o próprio Presidente Michel Temer reconheceu, em recente entrevista, que a mudança poderá ocorrer antes mesmo disso, desde que seja aprovada nova Emenda Constitucional[11]. Na prática, isso significa ainda mais poder para o Congresso Nacional negociar com o Executivo, por conta das restrições trazidas pelo Novo Regime Fiscal.

    Não se olvida que o orçamento anual deve ser negociado e aprovado com o Congresso, independentemente da PEC 241; porém, o que importa ao ponto aqui tratado é que essa Emenda Constitucional impõe uma rigidez ainda maior que certamente servirá para o jogo do “toma-la-dá-cá” que lá ocorre. Aliás, a própria aprovação da PEC já está servindo para que deputados da base governista pressionem pela nomeação de seus indicados pelo Governo[12].

    Importante lembrar que foi justamente o descumprimento de normas orçamentárias que amparou, legalmente, o impeachment da ex-presidenta Dilma Roussef[13]; descumprimento, inclusive, feito por todos os governos anteriores e nunca apontado como ilegal[14]. Some-se a isso o fato de vários governadores incorrerem no mesmo erro, não havendo notícia de qualquer outro processo de impeachment correndo como decorrência disso[15]. Se isso não bastasse, tão logo consolidado o impeachment, o Senado aprovou norma legalizando o mesmo procedimento que amparou todo o processo[16].

    A frase, normalmente atribuída a Maquiavel, “aos amigos, os favores; aos inimigos, a lei” nunca foi tão atual. As normas orçamentárias que temos são dobradas para servir aos interesses de quem efetivamente exerce o poder sobre as instituições; e, sabemos, não é em benefício da classe trabalhadora que isso normalmente é feito. Com a PEC 241, não será diferente.

    Cumpre destacar que, na Operação Lava Jato, há denúncias a respeito de irregularidades no financiamento de campanhas de políticos vinculados ao “centrão”[17]. As investigações mostraram, também, que Eduardo Cunha se utilizava da inserção de textos em normas que tramitavam na Câmara dos Deputados para cobrar propinas[18]. E é justamente nesse quadro que se insere a malfadada emenda constitucional.

    A combinação é explosiva: de um lado, uma norma constitucional orçamentária, rígida, cuja alteração depende de negociação com o Congresso; de outro, uma Câmara dos Deputados tomada por um “centrão” fisiológico, com experiência em negociar a elaboração das leis. O resultado, já sabemos: negociações espúrias para viabilizar a alteração legislativa pretendida pelo Governo de ocasião que aceite pagar o “preço” do Congresso. A história recente do Brasil tem dois casos famosos: a compra de votos tanto para a emenda da reeleição em 1997[19] como para a reforma previdenciária em 2003[20].

    Os interesses que impulsionaram a PEC 241 são múltiplos, sendo especialmente atendidos aqueles do capital financeiro especulativo. Porém, também resta evidente que a PEC 241 foi formatada para se tornar instrumento de troca no jogo partidário. Como diz o ditado popular, o Congresso está criando uma dificuldade, para logo mais vender uma facilidade. Em suma, a PEC 241 vai se tornar mais um propulsor da corrupção; o parlamento, porém, não se importa que, para isso, toda a classe trabalhadora seja sacrificada com o corte no financiamento das políticas sociais.

    [1] https://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/macro-visao/perguntas-mais-frequentes-teto-de-gastos-pec-241

    [2] http://www.auditoriacidada.org.br/blog/2016/10/10/pec-241-esquema-fraudulento/

    [3] https://andesufrgs.wordpress.com/10-perguntas-e-respostas-sobre-a-pec-2412016/

    [4] http://apublica.org/2016/08/truco-checamos-se-a-pec-241-reduz-garantias-constitucionais-em-educacao-e-saude/

    [5] http://novaorganizacaosocialista.com/2016/09/20/pec-241-de-volta-a-terapia-de-choque/

    [6] http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/politica/1463611184_292207.html

    [7] http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36771079

    [8] http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/10/17/centrao-reune-pmdb-para-articular-sucessao-de-rodrigo-maia-na-camara/?cmpid=comptw

    [9] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0205200904.htm

    [10] http://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/severino-cavalcanti-acusado-de-corrupto-preside-camara-por-217-dias-ate-renuncia-1-17260847

    [11] http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2016/10/pec-do-teto-dos-gastos-pode-ser-revista-antes-do-prazo-diz-temer.html

    [12] http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/10/1823899-governo-agilizara-nomeacoes-de-indicados-da-base-para-aprovar-teto.shtml

    [13] https://www.nexojornal.com.br/explicado/2015/12/02/Impeachment-tudo-o-que-%C3%A9-preciso-saber-sobre-o-processo

    [14] http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/04/1621205-manobras-fiscais-na-caixa-cresceram-no-governo-dilma.shtml

    [15] http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1104/noticias/pedaladas-estaduais

    [16] http://economia.ig.com.br/2016-09-02/lei-orcamento.html

    [17] http://infograficos.oglobo.globo.com/brasil/politicos-lava-jato.html

    [18] http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/11/1712703-papel-diz-que-btg-pagou-r-45-mi-a-cunha-para-mudar-mp.shtml

    [19] http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2014/06/16/conheca-a-historia-da-compra-de-votos-a-favor-da-emenda-da-reeleicao/

    [20] http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-10-22/julgamento-do-mensalao-poe-em-duvida-reforma-da-previdencia-de-2003.html

     

     

  8. Petrobrás

    O petroleiro está pelado, pelado, nu, com a mão no bolso.

                            

    Tiraram a PLR, o abono e o Benefício Farmácia, este a empresa finge que está implementando. Só discutem repor cerca da metade da inflação e ainda querem tirar o emprego do petroleiro, pelos menos 11 900 já se escreveram no plano de demissão voluntária (PIDV). Ou seja, o petroleiro se encontra como no verso cantado pela banda Ultraje a Rigor: “Pelado, pelado, nu com a mão no bolso”.

    Além disso, Pedro Parente faz a liquidação da Petrobrás. Hoje, segunda, 24, ele abre a Feira de Óleo e Gás no Riocentro e o Sindipetro-RJ estará presente divulgando um manifesto, onde denuncia a política nefasta que está sendo aplicada na Petrobrás (1).  

    Infelizmente, diante do desmonte da Petrobrás, um grupo de petroleiros, ao invés de centrar o foco em Pedro e naqueles que estão destruindo a Petrobrás, estão preocupados com alguns petroleiros que querem, de forma voluntária, ficar nus, em protesto sobre a real situação da empresa e da categoria.

    Esses petroleiros já ficaram nus em 2007, em frente à sede da Petrobrás e em frente ao Palácio do Planalto. A imagem dos peladões correu o mundo, junto com o manifesto em defesa dos aposentados, e obrigou a Petrobrás a justificar, na mídia, o injustificável: a cruel discriminação com os aposentados que continua até hoje, por exemplo, com a retirada do benefício farmácia. Leia o ultimato que o Sindipetro-RJ deu em 2007 a direção da empresa, antes do peladão (2).

    O grupo quer repetir a dose, caso a empresa não apresente uma nova proposta de ACT e reveja seus planos de liquidação da Petrobrás. 

    Nenhum direito a menos e não à venda de ativos da Petrobrás!

     

    Fonte: 1 – file:///C:/Users/Emanuel&penha/Downloads/PEDRO%20PARENTE%20CAUSA%20PREJU%C3%8DZO%20A%20PETROBR%C3%81S.pdf

    2 – http://emanuelcancella.blogspot.com.br/

    Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2016                                 

    Autor: Emanuel Cancella, – OAB/RJ 75 300 

    Emanuel Cancella que é da coordenação do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP)

    (Esse artigo pode ser reproduzido livremente)

     

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

     https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     http://emanuelcancella.blogspot.com.

     

     

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