Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. OS COMENTARISTAS ECONOMICOS

    OS COMENTARISTAS ECONOMICOS DO NADA NA GLOBONEWS

     

    Nenhuma ideia, contraponto, discussão, observação sobre se:

    estará correta a taxa SELIC?

    como é possivel a economia afundar mês a mês e o lucro dos bancos subir mês a mês?

    qual fator fará a economia reagir?  Não há nenhum? Porque não falam no assunto?

    Nenhum, mas nenhum mesmo, comentario sobre a valorização do cambio a cada dia?

    Não é espantoso que o Real se valorize em plena recessão, nada a comentar?

    João Borges comentou sob o olhar aparvalhado do Sardenberg que alem do aumento a cada semana do desemprego

    tambem está caindo o numero de pessoas que trabalha como “autonomo”, o que era uma especie de “viração” para desempregados, quer dizer, a tragédia da falta de renda só aumenta, porque?   Os da Glononews não sabem.

    João Borges ainda teve a audacia de dizer que falou com o presidente do BC, não fez nenhuma pergunta SERIA para ele? Por exemplo, quando vai estimular a economia para que essa possa esboçar uma reação?

    Falou então o que com o Goldfajn?  como está lindo o dia?

    É impressionante a apatia, a falta de interesse na economia real desses comentaristas, apenas repetem dados que já  sairam nos jornais e que todo mundo já sabe, a coisa está ruim porque a politica economica é ruim, não dá para comentar isso , não sabem ou tem medo?

    PARA QUE SERVEM ESSES COMENTARISTAS QUE NADA COMENTAM, SÓ DÃO NOTICIAS?

  2. http://grandhotelsegypt.com/w

    http://grandhotelsegypt.com/wp-content/uploads/2016/09/LON12207.jpg

    CAIRO AO TEMPO DA SEGUNDA GUERRA – Oficiais britanicos no terraço do legendario Shepheard Hotel.

    Enquanto se desenrolava a luta no front da Libia contra tropas italianas do Marechal Graziani e alemãs do General Rommel, a vida social no Cairo era vibrante, cabarés de luxo a pleno vapor, festas nos 300 palacios da aristocracia rural

     em Zamalek e Heliopolis, 15 hoteis luxuosos ocupados pela oficialidade, chás das cincos, romances, alta gastronomia

    no Groppi, restaurante suiço com o melhor cocktail de camarão do Canal, apesar da guerra não faltava whisky, champagne francesa, cava espanhola, vinhos hungaros, cocotes francesas, caviar russo, anchovas portuguesas, lutava-se no front, depois descanso no Cairo ou em Alexandria, em 1942 começaram a chegar os americanos vindos de avião pelo centro da Africa via Freetown, Fort Lamy e Cartoum, a partir de voos transatlanticos partindo da Florida com escala em Recife.

    Artemis Cooper, escreveu um classico CAIRO IN TIMES OF WAR descrevendo esse periodo unico na capital egipcia,

    a vida social intensa cujos epicentros eram a Embaixada Britanica e o Palcio Abdine onde reinava Farouk e sua numerosa corte, neutro na guerra que se desenrolava em seu territorio mas não era sua.

    Apesar de serem aliados da Alemanha mantinham Embaixadas no Cairo, quase até o fim da Guerra, a Hundria, a

    Romenia e a França de Vichy, todas centros de espionagem para desespero dos ingleses.  O Embaixador Sir ingles Miles Lampson era o maestro da vida social, a Inglaterra estava em guerra contra a Italia mas a Embaixatriz era italiana assim como os serviçais do Rei Fraouk no Palacio Abdine. Quando Lampson ordenou a Frouk que se livrasse dos italianos no Palacio porque havia risco de espionagem, o sarcástico Farouk replicou, “eu os mando embora depois que Sua Excelencia se livrar de sua esposa italiana”.

    Alem do Rei Farouk outros reis estavam no Cairo em refugio, o Rei da Grecia, o Rei da Iugoslavia e grande numero de nobres do leste europeu, milionarios franceses e belgas, ladies inglesas, armadores noruegueses.

    O Rio de Janeiro tambem foi um palco social intenso durante a Segunda Guerra, mereceria um livro, o Rio com seus cassinos, muitos regugiados importantes, um oasis em um mundo conturbano. Propus a Artemis Cooper escrever em co-autoria esse livro, ficou de estudar quando dispor de tempo, dela tambem é PARIS EM TEMPO DE GUERRA sobre o mesmo periodo na Cidade-Luz. Guerra é tragedia mas nela bortamm oasis , na Segunda Guerra foram cidades vibrantes

    Lisboa, Madrid, Estocolmo, Buenos Aires, Havana, Santiago, Lima, Cidade do Mexico, Istambul, todas neutrais e  centros de negocios tipicos de guerra, mercado negro e contrabando, de espionagem e trafego de dinheiro e de gente.

  3. Era uma vez um Corinthiano

    Era uma vez um Corinthiano bem sucedido… (Eu sei que isso não existe, mas só por suposição).
    Um dia, ele todo contente saiu na rua com seu mavravilhoso carrão 1.0 (carnê 60 meses sem entrada).
    De repente o pneu furou! 
    Então ele (com aquela camiseta BUNITA do curíntians escrita “EU NUNCA VOU TE ABANDONAR”) pára, sai do carro e começa a desparafusar o pneu para trocá-lo…
    Nisso chega outro Curintiano, joga um tijolo, arrebenta o vidro do carro e grita:
    -Aê, Manooooooooooo! Cê leva as roda que eu levo o DVD, beleza….

  4. E a carta ao Ministro da Ciência e tecnologia

    Carta da SBPC sobre a risível mudança das áreas CNPq, Finep, AEB e Cnen. Mais precisamente para Coordenação Geral de Serviços Postais.

  5. A elite anda mui contente com

    A elite anda mui contente com a valorização do real em plena Crise. A imprensa já tem dado motes para a tchurma voltar a viajar (e deixar mais dinheiro lá fora). Pra que ficar no Brasil, se por aqui só se fala em crise e miséria? Vamos todos para Miami, gastar muitooooooo.

  6. Selecionei duas histórias

    Selecionei duas histórias narradas por beneficiários do Minha Casa Minha Vida, que considero emblemáticas.

    Uma amiga de Brasília viu seu filho receber uma casa bacana, segundo ela, um pouco afastada do Plano Piloto. Ela, mãe, é proprietária de um apartamento classe média no Plano. O filho, desempregado por preguiça, vive maritalmente com uma divorciada com duas filhas, mas o casal tem meios pra sobreviver bem com a riqueza do pai dela. Estão, inclusive, de malas prontas pra morar no Canadá. A notícia de que recebera a casa veio quando já estava o casal de posse das passagens; por isso, quem está assumindo a propriedade é a mãe do jovem, minha amiga, que está encantada com a propriedade, sobretudo por ter que pagar apenas a bagatela de R$ 50,00. Em tempo: toda a família é daquelas que odeia o PT.

     

    O taxista que me trasnporta quase todos os dias, sempre vinha me dizendo ter ódio do PT; que gostava de Lula mas ficou decepcionado com ele, depois de ver suas alianças com outros políticos. Por isso, segundo, ele, não votou em ninguém nas últimas eleições que caregasse a estrela vermelha. Ele fala de um lado, e eu, do outro. Até que ontem fiquei sabendo que ele foi eleito para receber um apartamento do programa de PAC. Ele diz: “A senhora não imagina a minha alegria ao receber as chaves desse apartamento. Um imóvel impecável, num condomínio espetacular, com área de lazer; salão de festas; escola e posto de saúde pertinhos,…”. Eu: e por que, mesmo tendo sido privilegiado por governo petistas você matém tanto ódio do PT? Respota: “O problema foi a forma com que selecionaram, ou não selecionaram os contemplados. Só pra lhe dar uma ideia, eu tenho vizinhos traficantes, ladrões, gente desqualificiada, que sequer entende de higiene,…”. O taxista, por fim, me deu razão, quando disse que o Governo federal cumpriu a promessa; e que o mal está no prefeito, que deveria ter sabido selecionar os moradores, e até mesmo investigar a origem deles. Ele pnderou, e achou que eu tinha mesmo razão, ao mesmo temo em que se declarou, agora, totalmente contra o governo golpista, que antes apaludiu.

    Depreende-se que os governos petistas não souberam planejar direito seus programas. Fizeram um grande bem para alguns, mas deixaram outros carentes sem o benefício, em detrimento de outros que dele não precisava. Houve, então, uma ausência de fiscalização. E coisas do gênero a gente sabe que acontece até hoje em relação aos outros programas.

    Essa gente, que mesmo tendo sido privilegiada, não votou no PT, é porque acha que os governos não fizeram mais que a obrigação, e assim deixou de ser petista. E ela não é culpada de pensar assim. A culpa foi do PT, de não saber ouvir o povo, e de se comunicar mal, inclusive Dona Dilma, que foi um fiasco nesse quesito.

     

     

     

     

     

     

     

    1. excelente mesmo!

      Pois é Tina. Já postei esse artigo no blog e nada de ser publicado aqui. Aliás, nem uma linha sobre esse assunto (de ontem) ainda…

      Em compensação, vários posts sobre os mesmos temas de sempre. Lava-Jato, Lula, Moro, e tals.

      Talvez o Nassif esteja esperando para fazer um Xadrez de sua autoria. Ainda assim, não custava nada dar uma nota antes sobre tema tão importante. Que já está sendo amplamente discutido erm outros espaços na rede.

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