Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Sete livros que são obras-primas mas poucos conseguiram terminar

     

    Sete livros que são obras-primas, mas poucos conseguiram terminar.

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     Dizem que temos de lê-los porque são os melhores. E nós, corajosos, tentamos

     

    Luiz Meyer

    do El País Brasil

     

    Já dizia o filósofo Henry David Thoreau: “Leia os bons livros primeiro, o mais provável é que não consiga ler todos”.  GETTY

    Cento e trinta milhões. É mais ou menos o número de obras literárias publicadas em toda a nossa história. Um dado desanimador para aqueles que têm planos de ler tudo na vida, pois seriam necessários 250 anos. E isso caso se tenha a capacidade sobre-humana de devorar cada livro num minuto.

    Talvez por isso alguns escritores consultados para este artigo não tenham problema algum em reconhecer que acumulam um monte de exemplares abandonados durante a leitura em suas prateleiras. Eles inclusive recomendam fazer isso: “A vida é curta e há muitas coisas interessantes para ler”, diz Andrés Barba, um dos mais importantes jovens escritores de língua espanhola, de acordo com a prestigiosa revista inglesa Granta. Barba reconhece que a única vez que conseguiu terminar Moby Dick aconteceu quando foi encarregado de traduzir a última edição ao castelhano. O filósofo Henry David Thoreau disse há quase dois séculos: “Leia os bons livros primeiro, o mais provável é que não consiga ler todos”.

    “Bolaño tem uma escrita espetacular, mas nessa parte descreve um após o outro os assassinatos de mulheres, durante páginas e páginas. É como chegar a um terreno enlameado de horrores, que me impede de continuar com o que vem depois”

    Com esse panorama, convém não perder tempo com leituras infrutíferas. Manuel Astur, poeta, ensaísta e cofundador do movimento artístico Nuevo Drama, aconselha fugir do que é confuso: “Acho que um bom livro é aquele que consegue contar algo complexo com uma linguagem simples e econômica”, e cita: “Graça Infinita, de Foster Wallace, é um exemplo claro de pedantismo: poucos conseguiram terminar suas mais de mil páginas. E quem conseguiu jamais reconhecerá que não gostou e perdeu tempo”.

    Um livro não deve ser enfrentado, acrescenta Barba, como um desafio. O leitor se coloca numa posição devedora para com o autor e é incapaz de deixá-lo com a palavra na boca. E esquecemos que, às vezes, é precisamente o escritor que está nos vendendo gato por lebre. O próprio Charles Bukowski reconheceu sobre seus livros: “Eu trabalho bem durante uma garrafa e meia de vinho. Depois, sou como qualquer velho bêbado de bar: repetitivo e chato”. Curiosamente, quando foi diagnosticado com leucemia, percebeu que era capaz de escrever de forma brilhante sem álcool ou tabaco. Só teve um ano para comprovar isso, antes de morrer em 1994. Mas já é outra história.

    Há uma enorme quantidade de obras malditas que muitos não têm paciência para ler até o fim, nem a coragem de reconhecê-lo. Já demos 10 exemplos e agora apresentamos uma segunda lista. Antes de enfrentá-la, um conselho kafkiano para otimizar o tempo e não se angustiar diante dos milhões de exemplares que jamais chegaremos a folhear e, menos ainda, terminar. “Não deveríamos ler mais do que os livros que nos dão coceira e nos mordem. Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no crânio, para que continuar?”. Isso foi dito por um autor, Kafka, prolífico em obras que muitos deixaram pela metade.

     

    1. Ada ou Ardor, de Vladimir Nabokov

    Caso típico de uma obra de arte aplaudida pela crítica e incompreendida pelo público. O genial autor de São Petersburgo escrevia tão bem que redigiu seu romance mais famoso, Lolita, em inglês, que não era sua língua materna (embora a dominasse desde a infância, pelo empenho de sua família aristocrática e de seus professores). O germe de Ada ou Ardor veio depois de ter se tornado mundialmente famoso com a história do professor viúvo obcecado por uma adolescente: logo depois de Lolita, se propôs a criar sua obra-prima (ainda não estava consciente de que já a tinha escrito), e Ada ou Ardor (1969) nasceu de dois projetos diferentes, duas crônicas de vida que acabaram sendo traçadas de tal maneira que ele decidiu que mereciam se tornar um único romance.

    Talvez seja por isso que levou mais de nove anos para escrevê-lo. Nabokov sempre disse que queria ser lembrado por essa obra, embora sua narrativa arrevesada, cheia de acrobacias semânticas, alusões e duplos sentidos imperceptíveis para um leitor de inteligência mediana não tenha obtido o lugar universal que esperava. O poeta Manuel Astur vive uma contradição com esse livro: “Nabokov é um dos meus mestres, a grande inspiração para os meus livros. Mas este é um romance que me resiste, por mais que eu tente”.

     

    2. O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar

    O escritor argentino definiu sua obra-prima O Jogo da Amarelinha (1963) como “contrarromance”. Através da história de seu protagonista, Horacio Oliveira, traça, em mais de 156 capítulos, uma vida completa, mas com estruturas que fogem do convencionalismo para entrar no surrealista. E não só no que conta, mas sobretudo em como o faz. Convida o leitor a compartilhar seu caos e lhe dá várias opções para ler o romance: existe a “normal”, do início ao fim. Também a “tradicional”, apenas até o capítulo 56, prescindindo do resto. Também a “anárquica”, ou seja, a ordem que o leitor quiser.

    E, finalmente, a proposta por Cortázar, como um jogo, com uma sequência definida no “tabuleiro de direção” mostrado na primeira página, como uma espécie de Excel primordial. É uma grade na qual o leitor começa no capítulo 73, e daí vai saltando de um ao outro sem ordem aparente, para terminar no 131. Muitos são aqueles que dizem não ter passado da página tal ou da página qual. Mas essa confissão deve ser seguida da inevitável pergunta: em que ordem você o leu? É que O Jogo da Amarelinha é o único livro que, se for deixado pela metade, pode significar que você praticamente o terminou.

    3. Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust

     

     

    A filóloga Josefina Lazcaray dá um conselho aos intrépidos que se aventurem a terminar os sete volumes que Proust escreveu ao longo de 14 anos: “Chegar até a página 80 do primeiro, e superar a famosa cena em que Proust lembra de sua infância enquanto molha um bolinho no chá”. O escritor parisiense escreveu esta obra de mais de 3.000 páginas entre 1908 e 1922, bem no ano que morreu, possivelmente esgotado por tal odisseia.

    Muitos recomendam ler antes a biografia de Proust, porque Em Busca do Tempo Perdido consiste, em última análise, de reflexões sobre sua vida. Mas voltemos à página 80: “É um romance muito complicado pela sintaxe tão própria e complexa de Proust, a ausência de pontos em passagens longuíssimas nas quais vai unindo ideias diferentes e é fácil se perder. Mas quando você passa o episódio do bolinho, o cérebro se acostuma com a forma de escrever dele, e está pronto para o resto que, se você entender, acaba devorando”, diz Lazcaray. O caso dela não é normal. Poucos podem dizer que leram os sete volumes (“é um dos espinhos que tenho cravado”, diz Manuel Astur), e muito menos duas vezes, como a filóloga: “A primeira por prazer, quando tinha começado a universidade; a segunda, porque foi meu projeto de final de carreira. E descobri muitos detalhes novos. Recomendo”. Quem estiver disposto a imitá-la, deve dedicar uns meses a mais. Ou melhor um ano.

    4. 2666, de Roberto Bolaño

     

     

    Muitos dos consultados atribuem ao tamanho a dificuldade de acabar esse romance. Não é de surpreender, o genialmente obscuro autor chileno planejou que seriam cinco livros separados publicados depois de sua morte em 2003, como legado econômico aos seus descendentes. Seus filhos, no entanto, deixaram de lado a intenção econômica e preferiram transformá-los em um único grande romance. O resultado são mais de mil páginas com a pena ágil e turva de Bolaño percorrendo o que acontece na cidade imaginária de Santa Teresa, espelho da violenta Ciudad Juárez do México.

    Há outro fator, no entanto, que o torna um encalhe mais ou menos na metade do livro. Conta a filóloga Josefina Lazcaray, uma voz autorizada pela devoção que sente pelo autor: “Me deprime. Bolaño tem uma escrita espetacular, mas nessa parte descreve um após o outro os assassinatos de mulheres, durante páginas e páginas que vão de entediante a angustiante sem interrupção. É como chegar a um terreno enlameado de horrores, que me impede de continuar com o que vem depois”.

    5. Os Cantos, de Ezra Pound

     

     

    É um poema longo, muito longo, ainda mais pelo tempo que levou para ser escrito, do que por sua extensão. Quase meio século, de 1915 a 1962, o poeta norte-americano Ezra Pound demorou para terminar seus 116 cantos. São considerados pela crítica uma das obras mais importantes da poesia modernista do século XX, ao mesmo tempo, uma das mais complexas. Por suas quase mil páginas circulam muitas ideias atropeladas que pulam de uma para outra de forma abrupta, nas quais aparecem sua admiração por Confúcio, seu antissemitismo, sua afinidade com o regime de Mussolini, referências geográficas que cruzam Europa, Ásia, Estados Unidos e África, cambalhotas temporais e vários idiomas, incluindo caracteres chineses.

    O poeta e tradutor cubano José Kozer dá orientações para não ceder: “Leia em inglês. O inglês dos poemas de Ezra Pound é fácil de ler. A dificuldade em seus poemas é o grego, latim, chinês, japonês, italiano do Renascimento, imitações do inglês popular ou da pronúncia do inglês oral, por exemplo, de um falante alemão. Menos difícil de ler é seu francês, italiano e alemão modernos, ou seu deficiente espanhol, tão ruim como o de Hemingway”. E admite: “Ler Pound é entrar em um conjunto interminável de retalhos muitas vezes inacessível. Uma poesia que nos envolve na dificuldade às vezes ígnea, às vezes entediante do mundo que herdamos e ao qual damos, em grande medida, as costas por desídia”.

    6. Cristo versus Arizona, de Camilo José Cela

     

     

    O Prêmio Nobel Camilo José Cela foi outro alérgico aos pontos, pelo menos neste western experimental em primeira pessoa: só tem um, o ponto final. Somos introduzidos no Oeste selvagem para realizar, de soslaio, o famoso duelo que enfrentou os Earp com os Clanton e os Frank, em outubro de 1881, no O.K. Corral. Tudo é desculpa para concatenar pequenos relatos sem rumo definido.

    Os poucos que conseguem chegar à página 238, onde está o tão esperado ponto ganham, isso sim, uma radiografia precisa de uma sociedade marcada pela violência e o sexo, descrita com esse verniz de humor e falta de preconceito que, irrefutavelmente, é Cela em estado puro.

     

    7. Finnegans Wake, de James Joyce

    De James Joyce podíamos ter escolhido Ulysses, mas pareceu demasiado óbvio. Quando o leitor se queixa do esforço necessário para ler Finnegans Wake (1939), tenha em mente o que custou ao autor escrever esse romance, durante quase duas décadas. O intrigante é que começou logo depois de completar seu monumental Ulysses (1922), obra que, em suas próprias palavras, o deixara “esgotado”. É claro que o escritor irlandês tirou forças de algum lugar, porque Finnegans Wake tem 628 páginas, para as quais teve que se desfazer de quase 15.000.

    Usou uma linguagem inventada, misturando unidades léxicas do inglês com neologismos, e o encheu de trocadilhos que fazem com que seja realmente difícil compreendê-lo. A estrutura ajuda pouco: não é linear, mas, como ele chamou, “esférica” onde tudo que é contado sobre a família Earwicker e seu ambiente é ao mesmo tempo o início e o fim da história. Os poucos que conseguiram terminá-lo (e entender), como o escritor Anthony Burgess, afirmam que “morreram de rir em cada página”. Parabéns, senhor Burgess.

     

  2. Finnich Glen

    Usado por

    Finnich Glen

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 1

    Usado por druidas em rituais na antiguidade e nas filmagens da série Outlander na atualidade, Finnich Glen é um profundo desfiladeiro de 100 pés ao sul de Drymen, na Escócia. O desfiladeiro é aberto ao público e pode ser percorrido por diferentes caminhos. A combinação de musgo verde cobrindo as paredes de pedra junto às águas que fluem sobre arenito vermelho proporciona um cenário de outro mundo.

  3. – Fairy Pools – Skye

    Só o

    – Fairy Pools – Skye

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 2

    Só o nome do lugar já evoca imagens encantadoras na cabeça de quem quer que seja. E a realidade das “Piscinas de Fadas”, também na Escócia, não desapontam a imaginação de ninguém. Cascatas de água caindo por caminhos de rochas desembocam em piscinas naturais de cor azul turquesa. O resultado é mágico!

  4. Calçada dos

    Calçada dos Gigantes

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    Conhecida pela capa do álbum Houses of the Holy, do Led Zeppelin, a Calçada dos Gigantes é um conjunto com aproximadamente 40.000 colunas prismáticas de basalto encaixadas como se formassem uma enorme calçada de pedras gigantescas, na costa da Irlanda do Norte. Segundo a lenda, a calçada rochosa foi construída por gigantes que queriam se enfrentar.

  5.  Castelo de Cardiff

    O

     Castelo de Cardiff

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 4

    O Castelo de Cardiff, no coração da capital do país de Gales, é ao mesmo tempo um forte romano, um castelo normando impressionante e um extraordinário palácio gótico de fantasia criado por um dos homens mais ricos do mundo.

  6.  Stonehenge

    Afinal, o que

     Stonehenge

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 5

    Afinal, o que era Stonehenge? Situado a 130 quilômetros oeste de Londres, Stonehenge é considerado como um dos mais belos monumentos megalíticos existentes no mundo, e sua identidade verdadeira permanece um mistério para pesquisadores e curiosos.

  7. – O Círculo de Brodgar

    O

    – O Círculo de Brodgar

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    O Círculo de Brodgar é uma misteriosa formação circular de pedras, localizado nas ilhas Orkney, no norte da Escócia. Junto com Maeshow, Stenness e Skara Brae, integra a lista dos mais importantes sítios arqueológicos do período Neolítico da Grã Bretanha.

  8. As Termas Romanas de

    As Termas Romanas de Bath

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    Hoje preservadas, as termas romanas de Bath são uma das atrações mais visitadas no Reino Unido. Consideradas Patrimônio Mundial da UNESCO, foram redescobertas no século XVIII, restauradas e abertas ao público, mas sem ser possível se banhar, pois as suas águas atualmente são classificadas como impróprias.

  9. Tresco

    A ilha de Tresco é a

    Tresco

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    A ilha de Tresco é a segunda ilha em área do arquipélago de Scilly, no Reino Unido. Possui uma área de apenas 2,97 km² e uma população aproximada de 191 habitantes. A ilha ficou famosa devido à beleza de seus jardins.

  10.  Castelo de Edimburgo

    É

     Castelo de Edimburgo

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 9

    É impossível imaginar a paisagem da capital da Escócia sem o Castelo de Edimburgo. Construído sobre a Castle Rock, uma rocha de origem vulcânica no alto da cidade, o castelo é um dos maiores ícones escoceses e o ponto turístico mais importante de Edimburgo, podendo ser observado de diversos lugares da cidade.

  11. – Ruínas da Abadia de Santa

    – Ruínas da Abadia de Santa Maria

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    Por 450 anos, a Abadia de Santa Maria em York foi a abadia mais rica e poderosa no norte da Inglaterra. Hoje, as ruínas pitorescas de suas paredes norte e oeste ficam no Musem Gardens e são frequentemente utilizadas como cenários para peças teatrais de mistério, fantasia e misticismo.

  12.  Pavilhão Real de

     Pavilhão Real de Brighton

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    Reconstruído em 1822 pelo famoso arquiteto John Nash, o Pavilhão Real de Brighton (Brighton Royal Pavilion) parece ter saído de um conto do oriente. Com um estilo indo-sarraceno muito diferente das tradicionais construções inglesas, é difícil o palácio não encantar seus visitantes.

  13. – Snowdonia

    O Parque

    – Snowdonia

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 12

    O Parque Nacional de Snowdonia é o maior parque do País de Gales e nele está situado o Snowdon, o pico mais alto de Gales e da Inglaterra. Além do pico, os visitantes de Snowdonia podem se encantar com caminhadas pelos vales e vilarejos do parque e praticar esportes aquáticos em um dos seus mais de cem lagos.

  14. Castelo de Alnwick

    O Castelo

    Castelo de Alnwick

    Stefano  Giorgi adicionou foto de Escócia,Irlanda do Norte,País de Gales,Inglaterra Foto 13

    O Castelo de Alnwick, no condado de Northumberland, ficou mundialmente famoso por ter dado “vida” à escola de magia e bruxaria de Hogwarts nos filmes da série Harry Potter. Em meio a vastos gramados verdes e lagos escuros, a construção de pedras cinzentas compõe perfeitamente a paisagem.

  15. 13 lugares que parecem

    13 lugares que parecem cenários de fantasia, mas ficam no Reino Unido

    “As Crônicas de Nárnia”, “O Senhor dos Anéis”, “Harry Potter”… o Reino Unido inspirou inúmeros escritores a criarem histórias fantásticas que fazem sucesso nos dias de hoje. Um grande motivo disso não é segredo algum. A Grã-Bretanha possui diversos locais que são cenários perfeitos para mundos de fantasia.

  16. Na Coreia do Norte, ao ano

    Na Coreia do Norte, ao ano atual é 106 e não 2017. O calendário de lá é baseado na data de nascimento do líder Kim II-Sung.

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  17. Quando uma pessoa morre, o

    Quando uma pessoa morre, o seu cérebro ainda tem 7 minutos de atividade. Nesse tempo, a pessoa revê suas memórias em uma sequência de sonhos.

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  18. Um estudo afirma que pais que

    Um estudo afirma que pais que não possuem uma religião específica criam melhor seus filhos. Uma das explicações pode ser o fato de que, por terem uma religião com determinados costumes e “obrigações”, eles são levados a acreditar que são “desculpados” por suas Divindades ao cometerem atos egoístas, mesmo que de modo inconsciente. Sendo assim, os pais sem religião específica tendem a ensinar aos seus filhos o conceito de moral por si.

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  19. Durante a Segunda Guerra

    Durante a Segunda Guerra Mundial, o cacau estava escasso na Itália. Então, um padeiro italiano criou um “chocolate alternativo” usando avelã, o que foi nomeado mais tarde como Nutella.

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  20. Especialmente para os

    Especialmente para os Nazistas, a Coca-Cola decidiu inventar um refrigerante com sabor de fruta, e que poderia ser produzido mesmo com a escassez de Syrup (xarope extraído da seiva bruta de árvores do gênero Acer), e foi assim que a Fanta foi inventada.

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  21. A pipoca contém mais

    A pipoca contém mais antioxidantes do que a maioria das frutas e vegetais, ou seja, ela é eficiente em prevenir o envelhecimento.

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  22. A cor vermelha não alcança

    A cor vermelha não alcança profundidades acima de 9 metros, então, o seu sangue vai parecer verde se você estiver em um lugar muito fundo.

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  23. O filme “O Resgate do Soldado

    O filme “O Resgate do Soldado Ryan” foi tão realista que acabou emocionando muitos veteranos da Segunda Guerra Mundial nos cinemas.

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  24. Um shopping em Shangai

    Um shopping em Shangai inaugurou um “Berçário Para Maridos”, espaço onde as mulheres podem deixar os seus esposos enquanto compram.

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  25. Quando uma abelha-rainha esta

    Quando uma abelha-rainha esta velha demais para “governar” a colmeia, as operárias se aglomeram ao redor dela e a matam com o calor excessivo em um processo chamado de “conchinha da morte” (“cuddle death”).

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  26. A Corregedoria Nacional do

    A Corregedoria Nacional do Ministério Público abriu, nesta sexta-feira (3/2), reclamação disciplinar para apurar a conduta de um membro do Ministério Publico de Minas Gerais por declarações em redes sociais sobre o estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia. O procurador de Justiça Rômulo Paiva Filho publicou uma foto dela no Facebook com a frase “Morre logo, peste! Quero abrir logo o meu champagne!”, de acordo com o portal G1.

    No dia 5 de agosto de 2016, ele já havia escrito uma fase polêmica durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. “Quem vai acender a pira olímpica? Eu sugiro dar um banho de gasolina na Dilma, tacar fogo com a tocha e mandar ela correr em direção à pira. Que tal?” A conta foi excluída nesta sexta, ainda segundo o G1.

    Em nota, a Corregedoria Nacional do MP declarou que as publicações podem ter violado o dever de manter ilibada conduta pública e particular e também a obrigação de zelar pela dignidade das funções do cargo, conforme o artigo 110, incisos II e III, da Lei Orgânica do MP/MG. O procurador de Justiça será notificado para prestar informações no prazo de dez dias. 

    Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, morreu na tarde desta sexta-feira (3/2), aos 66 anos, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Na quinta (2/2), o Hospital Sírio-Libanês divulgou que ela não tinha mais fluxo cerebral. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNMP.(do ConJur).

  27. 10 liçoes pra vc transar com

    10 liçoes pra vc transar com aquela marivilhosa que tanto sonha.

    Leve-a pra asistir La La Land

    Nem precisa do jantar básico depois.l É cama na certa.

    E as outras 9 estão excluidas.

  28. Na rua Bom Jesus, ben próximo

    Na rua Bom Jesus, ben próximo de minha casa há uma feira.

    Estava  muito afim de comprar pescada e camarão—tudo junto e misturado.

    não é risoto –até pode ser um pouco.

    55 reais o quilo da pescada.

    48 reais o quilo de camarão minúsculo.

    Como sopmos 2 pessoas em casa, o estrago não foi grande.

    Ao sair da barraca, por curiosidade, perguntei quilo do salmão 

       110 reais,

    Estou falando de peixe e não comida nobre.

    Ah, a sardinha por 22 o quilo.

      Quando morava no Guarujá, comparativamente, era a metade do preço .

      Quando questionei pra dona sobre os preços , disse-me o seguinte:

      ”Essa era a feira que mais vendiamos. Tanto pra pessoas avulsas como pra restaurantes. Hoje, vendemos 20 por cenro do que vendiamos 5 anos at´ras.”’

       Caeacas ! A crise está de arrepiar.

    1. Nao sei se voce lembra, mas

      Nao sei se voce lembra, mas ja contei isso antes no blog da Cidadania do Eduardo quando a filha dele estava la e eu jurava que ela nunca ia voltar pro Brasil e ele dizia que ia…  e acertou.

      Minha irma da Australia tava visitando sem familia, eu lhe ofereci um salmao pro almoco e ela aceitou.  Fiz um risoto, salvo engano.  Ela adorou.

      Depois ela me falou que aceitou o lunch sem estar com fome porque achou aquilo chiquerrimo:  o salmao custa 32-35 dolares por quilo na Australia.  (onde 3 espigas de milho podem custar 7 dolares ou mais…  o clima eh todo errado pra milho down under)

      Portanto, eu devo ser muito rico de estar oferecendo almoco de salmao!  Imagine so!

      Nao tive coragem de dizer pra ela que eu compro a libra (455 gramas, como os quilos de cocaina em Minas, lembre se:  libra eh 455 gramas) por 4 dolares na loja de 1 dolar…  Ora, sim, eh as partes do rabo, fininhas, que eu compro:  o que ha de errado com elas?

      Todas deliciosas!

      Quando eu te vejo falando em salmao ao preco de Australia eu desisto mais um pouquinho do Brasil!

      Nao, espere, deixe me consertar isso!

      (pensando)

      (pensando)

      (pensando)

      Voce sabia que eu sou milionario que ofereco salmao pra almoco casual?

  29. Vc sabe a diferença entre

    Vc sabe a diferença entre Ensaio e Livro ?

    Entre Humor e Comédia ?

    Entre Drama e Suspense ?

    Se souber as 3, vc é uma pessoa acima da média.

  30. Um relato emocionante, por Sandra Brandini

    Sandra é professora da rede pública, amiga e companheira de militância. Um relato emocionado e emocionante: 

    Sandra Brandini com Pedro Henrique.

    7 h ·  

    Acabei de chegar do velório da D. Marisa. Fui cedo, fiquei na fila esperando a cerimonia privada acabar e os portões serem abertos para a pueblo. No meio das escadas, avisam: tenham paciência, Lula faz questão de apertar as mãos de todos.Pensei: como? Olho para fila, não consigo imaginar como seria. Segui, com minha amiga e um aluno de 16 anos. Quando chegou a minha vez, só consegui dizer:- Trago todo meu amor e gratidão ao senhor e D. Marisa. Força,presidente!!! Eu estendo a mão e ganho um abraço apertado, como alguém que abraça um filho. Foi assim que senti. Mas, o momento mais emocionante e lindo, foi o que aconteceu com o meu aluno. Pedro Henrique, de 16 anos, envolto a uma bandeira vermelha, diz algumas palavras chorando e se abraçam. Pedro sai para dar vez a outro. Lula puxa Pedro pelos braços e, novamente, o abraça, mas o abraça de forma prolongada e emocionado. Foi impossível não se desmontar ali. Quem viu se desmanchou, também. Mas eu sei o que Lula viu no Pedro: o amor sincero e a ESPERANÇA na juventude!!!! O menino de 16 anos, de olhos lacrimejados foi um pequeno sopro de alento. Eu vi! Vi nos olhos dos dois.

    Lula é o cara!!!

    Que Deus perdoe os que não sabem o que falam.

     

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