Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Em Busca do Tempo Perdido, de
    Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel ProustEm Busca do Tempo PerdidoHarold Bloom percebe Marcel Proust como o maior escritor francês, acima de Flaubert, o “santo” de devoção de Mario Vargas Llosa. Proust não sabia avaliar se “Em Busca do Tempo Perdido” era um romance, ou algo mais. Talvez seja muito mais do que um romance. Quiçá uma bíblia da civilização humana, mais do que da francesa. Ciúme, memória-tempo, amizade, sexualidade — eis alguns dos temas candentes do escritor. Duas editoras se encarregaram de traduzir a obra-prima, a Globo e a Ediouro. No time de tradutores da Globo estão Mario Quintana, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Fernando Py enfrentou solitariamente as centenas de páginas de um autor de prosa densa (quem só defende literatura concisa não sabe a delícia que é Proust). Mario Sergio Conti prepara a terceira tradução para a Companhia das Letras.

  2. O Deserto dos Tártaros, de
    O Deserto dos Tártaros, de Dino BuzattiO Deserto dos TártarosO maior crítico brasileiro Antonio Candido aponta o romance do escritor italiano como um dos mais importantes da história da literatura. Fica-se com a impressão de que a história não anda, ou que anda para trás, ou melhor, que a personagem central, o tenente Giovanni Drogo, espera tanto que insinua-se paralisada, como se a história estivesse estancada. De permeio, a linguagem refinada de Dino Buzatti. (Editora Nova Fronteira, tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero de Freitas Andrade.)

  3. Poesia 1930-1962, de Carlos
    Poesia 1930-1962, de Carlos Drummond de AndradePoesia 1930-1962O poeta Carlos Drummond de Andrade talvez tenha apenas dois rivais em língua portuguesa — Camões e Fernando Pessoa. No Brasil, quem mais se aproximou, a uma distância de 10 mil quilômetros, foi João Cabral de Melo Neto. Ninguém mais. “Poesia 1930-1962 — Edição Crítica” contém o que há de melhor do escritor mineiro. É, digamos, sua bíblia. Aí está o Drummond, modernista total, de corpo e alma. Como presente de Natal, o preço é salgado, 179 reais, mas a edição, caprichada, vale a pena. O preço será esquecido, mas o presenteador e o livro decerto jamais serão olvidados. (Editora Cosac Naify)

  4. Conversa no Catedral, de
    Conversa no Catedral, de Mario Vargas LlosaConversa no CatedralO percurso literário de Vargas Llosa é curioso. Começou como um autor inventivo, na linhagem de Faulkner, e se tornou, nos romances mais recentes, um escritor mais tradicional, tão límpido quanto, digamos, Flaubert. Tornou-se um grande narrador clássico, mais acessível. Seu romance mais experimental é “Conversa no Catedral”, no qual diálogos de personagens diferentes são misturados, numa bela orgia linguística. É como se o Nobel de Literatura nos dissesse que a Linguagem é uma personagem tão ou mais importante do que Santiago e Ambrosio. (Alfaguara, tradução de Ari Roitman e Paulina Wacht.)

  5. Retrato de uma Senhora, de
    Retrato de uma Senhora, de Henry JamesRetrato de uma SenhoraMestre da ambiguidade, Henry James construiu romances de alta voltagem sobre grandes mulheres, americanas ou inglesas. Pode-se dizer, até, que suas mulheres, sempre mais sutis, são mais bem construídas do que as personagens masculinas. Neste romance, há uma grande personagem, Isabel Archer. O leitor poderá sugerir: “Mas ela é enganada por um homem”. Por certo, é. Mas permanece como uma grande personagem. Este livro — ao lado de “As Asas da Pomba” — deveria ser lido por todos os leitores, sobretudo pelas mulheres. Os homens deveriam amarrá-las para que lessem esta obra-prima? Nem tanto. É crime. A Lei Maria da Penha é um perigo. (Companhia das Letras, tradução de Gilda Stuart.)

  6. São Bernardo, de Graciliano
    São Bernardo, de Graciliano RamosSão BernardoO romance mais importante de Graciliano Ramos é “Vidas Secas? Sem dúvida. Mas, num tempo de hegemonia dos estudos de gênero — que matam a literatura em nome de uma ideologia primária —, nada mais significante do que indicar “São Bernardo”. Este livro, se as feministas atuais lessem — as que leem são exceções —, se tornaria uma bíblia. Mas uma bíblia sem concessões moralistas. Poucos autores patropis, mesmo entre as mulheres, construíram tão bem um homem autoritário, até totalitário, quanto o Velho Graça. (Editora Record)

  7. Ulysses, de James
    Ulysses, de James JoyceUlyssesÉ o romance dos romances. Não é à toa que o idiossincrático Harold Bloom — que avalia que Shakespeare é Deus, e não apenas da literatura, pois teria inventado o homem que se tem hoje nas ruas — considere James Joyce como um par do autor de “Hamlet” e “Rei Lear”. “Ulysses” reinventa o romance moderno, tornando os posteriores espécies de sombras, não raro pálidas. Mesmo quem não o segue, rumando para outra estética, acaba se tornando tributário. As três traduções são de Antônio Houaiss (Civilização Brasileira), Bernardina Pinheiro (Objetiva) e Caetano W. Galindo (Companhia das Letras).

  8. Reparação, de Ian
    Reparação, de Ian McEwanReparaçãoPense em Ian McEwan como uma espécie de Henry James modernizado, pós-jazz e pós-rock. O autor, talvez o mais refinado escritor inglês vivo — acima de pares como Martin Amis e Julian Barnes (este, às vezes subestimado, ao menos no Brasil) —, aparentemente mistura, aqui e ali, tanto Virginia Woolf quanto Henry James em suas histórias. Mas sua dicção para mostrar a ambivalência dos indivíduos é moderna, não é do século 19, quando James, o Henry, se formou. McEwan conta, em “Reparação”, uma história extraordinária, mas o modo como a relata, com personagens “manipulados” pelo meio e pelas próprias personagens, ou por uma delas, é que torna o romance interessante. Fica-se com a impressão de que há duas histórias — uma dominante e uma alternativa. O que é e o que poderia ter sido.

  9. Memorial de Aires, de Machado
    Memorial de Aires, de Machado de AssisMemorial de AiresSe der ouvidos a certa crítica, o leitor patropi passará a acreditar que Machado de Assis só escreveu três romances: “Dom Casmurro”, “Quincas Borba” e “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. O mago dos contos raramente é citado, exceto por alguns especialistas, como o inglês John Gledson. Mas há um “romancinho” de Machado de Assis que é maravilhoso. “Memorial de Aires” é muito bem escrito. É de uma sutileza rara no panorama cultural brasileiro. E, claro, é divertido, talvez porque menos “pretensioso” (a grande arte é sempre pretensiosa) do que as obras-primas “Dom Casmurro” e “Memórias Póstumas de Brás Cubas”.

  10. Sagarana, de Guimarães
    Sagarana, de Guimarães RosaSagaranaTodos sabem: a obra-prima de Guimarães Rosa é “Grande Sertão: Veredas”, o romance brasileiro que mais dialoga com a literatura internacional — e sem submissão. Nos contos não há a mesma invenção, aquela linguagem rodopiante, que às vezes deixa o leitor tonto. Ainda assim, os contos de “Sagarana” merecem uma leitura atenta, alguns são “Pequenos Sertões: Veredas”. Alguém é capaz de ler e esquecer, por exemplo, “A hora e a vez de Augusto Matraga” e “Corpo Fechado”? (Editora Nova Fronteira)

  11. Vida Querida, de Alice
    Vida Querida, de Alice MunroVida QueridaAlice Munro é uma das maiores escritoras canadenses. É considerada como a Tchekhov da América, embora seja menos ousada do que o russo. Seus contos são romances em miniatura, amplamente desenvolvidos e, às vezes, sutis. Neste livro, além dos contos, há narrativas autobiográficas — um artifício inteligente no qual se usa a ficção para iluminar pedaços sempre escuros da vida dos indivíduos. (Tradução de Caetano W. Galindo, Companhia das Letras)

  12. A Branca Voz da Solidão,
    A Branca Voz da Solidão, Emily DickinsonA Branca Voz da SolidãoEsclareça-se: a poeta norte-americana Emily Dickinson não publicou nenhum livro. Seus quase 2 mil poemas foram publicados depois de sua morte, em 1886. Ela tem sido bem traduzida no Brasil, desde Manuel Bandeira até Augusto de Campos e Aíla de Oliveira Gomes. Mas ninguém fez tanto pela poesia de Emily Dickinson no Brasil quanto José Lira, tradutor desta coletânea. Lira não introduziu sua poesia no país, mas pode-se dizer que a consolidou — tanto com as traduções inventivas quanto com a crítica refinada. Outro livro traduzido por ele: “Emily Dickinson: Alguns Poemas”. (Editora Iluminuras.)

  13. Três Tristes Tigres, de
    Três Tristes Tigres, de Guillermo Cabrera InfanteTrês Tristes TigresO livro é uma orgia linguística e, por isso, às vezes assusta o leitor desavisado. Mas, se passar da página 50, o leitor não vai mais parar a leitura deste livro de arquitetura perfeita, que não se revela assim, dada sua fragmentação. Cabrera Infante diverte o leitor, em cada página, ao resgatar, com precisão, a oralidade e a vida comum e a vida cultural de Cuba. Logo no início, no qual há mistura de línguas, Carmen Miranda e Joe Carioca são citados. Oswald de Andrade veria, neste belíssimo romance, a antropofagia trabalhada com mestria. (Luís Carlos Cabral traduziu o romance com rigor, decifrando ao máximo suas muitas dificuldades linguísticas e culturais. José Olympio Editora.)

  14. Aquela Confusão Louca da Via
    Aquela Confusão Louca da Via Merulana, de Carlo Emilio GaddaAquela Confusão Louca da Via MerulanaJames Joyce “inventou” clones em alguns países: William Faulkner, nos Estados Unidos, e Guimarães Rosa, no Brasil, são, quem sabe, os mais conhecidos. Chamá-los de clones contém um certo desrespeito, mas, sem Joyce, Guimarães Rosa certamente teria sido um José Lins do Rego melhorado. Assim como Faulkner seria um Mark Twain mais denso. Mas pode-se falar num Joyce italiano? É possível. Carlo Emilio Gadda, autor de “Aquela Confusão Louca da Via Merulana” (Record, tradução de Aurora Bernardini e Homero de Freitas Andrade), é uma espécie de Joyce que “canibalizou” Rabelais. É visto como intraduzível. Acima de tudo, é um belíssimo escritor, autor de histórias fortes contadas de modo inventivo e de uma maneira às vezes frenética.

  15. Enquanto Agonizo, de William
    Enquanto Agonizo, de William FaulknerEnquanto Agonizo“O Som e a Fúria”, de William Faulkner, é o “Ulysses” norte-americano. Mas o escritor que resgatou a história do sul profundo dos Estados Unidos por meio da literatura tem um romance menor (em tamanho) e de alta qualidade — “Enquanto Agonizo”. Neste livro, todos os personagens têm vozes, apresentadas em igualdade de condições. As vozes parecem um coro e as pessoas estão carregando um caixão, com o corpo da matriarca da família, mas é como se não saíssem do lugar. (Tradução de Wladir Dupont, L&PM.)

  16. Paradiso, de Lezama
    Paradiso, de Lezama LimaParadisoTrata-se do mais importante romance escrito por um cubano. Lezama Lima é o James Joyce ou o Guimarães Rosa de Cuba. Sua prosa barroca é densa, às vezes de difícil apreensão, mas uma leitura cuidadosa, observando-se seus vieses, leva o leitor ao paraíso. Julio Cortázar escreveu sobre o livro: “‘Paradiso’ é como o mar… Surpreendido em um começo, compreendo o gesto de minha mão quando toma o grosso volume para olhá-lo uma vez mais; este não é um livro para ler como se leem os livros, é um objeto com verso e reverso, peso e densidade, odor e gosto, um centro de vibração que não se deixa alcançar em seu canto mais entranhado se não se vai a ele com algo que participe do tato, que busque o ingresso por osmose e magia simpática”. (Brasiliense, com tradução de Josely Vianna Baptista. A poeta refez a tradução, mas um imbróglio jurídico a impede de publicá-la.)

  17. Guerra e Paz, de Liev
    Guerra e Paz, de Liev TolstóiGuerra e PazSe tivesse lido cuidadosamente o romance “Guerra e Paz” — literatura e história —, Adolf Hitler não teria invadido a União Soviética, em 1941, ou seja, 129 anos depois, mas com os mesmos resultados funestos das tropas de Napoleão Bonaparte. Liev Tolstói examinou a história cuidadosamente e escreveu um romance poderoso a respeito da invasão napoleônica de 1812. Seu trabalho literário rivaliza-se com as melhores histórias sobre o assunto. Detalhe: além da guerra, ele examina minuciosamente a vida civil do período. Como complemento, o leitor pode consultar “1812 — A Marcha Fatal de Napoleão Rumo a Moscou”, de Adam Zamoyski. (Tradução de Rubens Figueiredo, a única feita a partir do russo. Editora Cosac Naify.)

  18. A Lebre Com Olhos de Âmbar,
    A Lebre Com Olhos de Âmbar, de Edmund de WaalA Lebre Com Olhos de ÂmbarO romance de Wall parece, à primeira vista, um trabalho de arqueologia literária escrito por uma sensibilidade do século 19. Há, aqui e ali, uma percepção meio proustiana da vida. Porém, a obra é de 2010. O belíssimo livro, escrito por alguém que tem a percepção de que Deus às vezes está nos detalhes, ganhou elogios de pesos pesados. “De maneira inesperada, combina a micro arte das miniaturas com a macro história, em um efeito grandioso”, disse Julian Barnes. “Uma busca, descrita com perfeição, de uma família e de um tempo perdidos. A partir do momento em que você abre o livro, já está numa velha Europa inteiramente recriada”, afirma Colm Tóibín. (Tradução de Alexandre Barbosa de Souza. Editora Intrínseca.)

  19. A Montanha Mágica, de Thomas
    A Montanha Mágica, de Thomas MannA Montanha MágicaÉ o segundo grande romance de formação alemão. O livro conta a história do jovem Hans Castorp, que, ao visitar uma clínica para tuberculosos na Suíça, amadurece, participa de debates filosóficos. Enfim, vive e cresce. Mann escreveu: “E que outra coisa seria de fato o romance de formação alemão, a cujo tipo pertencem tanto o ‘Wilhelm Meister’ como ‘A Montanha Mágica’, senão uma sublimação e espiritualização do romance de aventuras?” (Nova Fronteira, tradução de Herbert Caro.)

  20. Folhas de Relva, de Walt
    Folhas de Relva, de Walt WhitmanFolhas de RelvaWalt Whitman não é “um” e sim “o” poeta norte-americano. Segundo Otto Maria Carpeaux, é um “poeta para poetas”. Dado o uso intensivo do verso livre, que ele “criou” como um método — então novo e rebelde em relação à poesia metrificada —, o poema longo de Whitman deveria ser de fácil acesso. Se fosse russo, seria cantado nas ruas, como se faz com Púchkin. A dificuldade teria a ver mais com o poema longo do que com o poema em si? Pode ser. O que a poesia de Whitman exige é um leitor atento. Harold Bloom o apresenta como “fundador” da poesia americana. “O” poeta. Há algumas traduções no Brasil. As mais citadas são as de Bruno Gambarotto (Hedra), Rodrigo Garcia Lopes (Iluminuras) e Geir Campos (Civilização Brasileira). Há uma da Editora Martin Claret.

  21. A Consciência de Zeno, de
    A Consciência de Zeno, de Italo SvevoA Consciência de ZenoSvevo às vezes é mais citado como “o” amigo italiano de James Joyce. O irlandês foi seu professor de inglês. Poucas vezes um burguês foi retratado com tanta felicidade quanto neste romance. Zeno, um fumante inveterado — nada politicamente correto —, submete-se à psicanálise e, em seguida, desiste, porque deixa de acreditar na “ciência” de Freud. O livro é de 1923. Zeno, grande personagem, faz um mergulho poderoso na sua própria vida. Otto Maria Carpeaux qualificou o romance de “genial”. (Tradução de Ivo Barroso. Editora Nova Fronteira.)

  22. Os Anos de Aprendizado de
    Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister, de GoetheOs Anos de Aprendizado de Wilhelm MeisterO livro de Johann Wolfgang von Goethe “criou”, segundo Marcus Vinicius Mazzari, “o gênero que mais tarde foi chamado de ‘romance de formação’ (Bildungsroman), a mais importante contribuição alemã à história do romance ocidental. (…) Goethe empreendeu a primeira grande tentativa de retratar e discutir a sociedade de seu tempo de maneira global, colocando no centro do romance a questão da formação do indivíduo, do desenvolvimento de suas potencialidades sob condições históricas concretas”. (Editora 34, tradução de Nicolino Simone Neto.)

  23. Livros, bons livros, são

    Livros, bons livros, são verdadeiros diamantes para o cérebro ou, se se quiser, para a alma. Aliás, até maus livros, se bem lidos, se tornam pelo menos uma vistosa bijuteria. Nesta lista, idiossincrática como qualquer outra, menciono livros que, em geral, foram editados no Brasil há alguns anos. Mas poucos estão fora de catálogo. Os que estão podem ser encontrados em sebos — caso da obra-prima “Paradiso”, romance do Lezama Lima. Quando Fidel Castro for um rodapé na história de Cuba, daqui a 55 anos, Lezama Lima permanecerá sendo lido.

  24. Halle

    Halle Berry

    Halle Berry, atriz atriz norte-americana ganhadora dos prêmios Oscar, Globo de Ouro, Urso de Prata, Emmy e Screen Actors Guild. Nasceu em 14 de agosto de 1966. Foi a primeira mulher negra a ganhar o Oscar de melhor atriz. Entre os seus principais filmes destacam-se: “A última Ceia”, pelo qual ganhou o Oscar, “007 — Um Novo Dia para Morrer”, “A Viagem”, “Na Companhia do Medo”, “A Estranha Perfeita”, além de interpretar a personagem Tempestade na franquia dos filmes X-Men.

  25. Jennifer

    Jennifer Connelly

    Jennifer Connelly, atriz norte-americana. Nasceu em 12 de dezembro de 1970. Estreou no cinema em 1984, no filme “Era Uma Vez na América”, de Sergio Leone. Em 2001 ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação no filme “Uma Mente Brilhante”, do diretor Ron Howard. Jennifer Connelly foi casada com o fotógrafo David Dugan. Atualmente é casada com o ator britânico Paul Bettany.

  26. Rita

    Rita Hayworth

    Rita Hayworth, atriz norte-americana considerada um dos maiores mitos da história do cinema. Nasceu em 17 de outubro de 1918. Foi casada com o diretor Orson Welles. Seus principais filmes são “Bo­nita Como Nunca”, “Gil­da”, “Quan­do os Deu­ses Amam”, “A Dama de Xangai”, “Sa­lomé” e “Me­us Dois Ca­rinhos”. Mor­reu em 14 de maio de 1987, aos 69 anos, vítima do mal de Al­zheimer. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

  27. Taís

    Taís Araújo

    Taís Bianca Gama de Araújo Ramos, atriz, modelo e apresentadora de televisão. Nasceu em 25 de novembro de 1978. Foi a primeira atriz negra a ser protagonista de uma telenovela brasileira, “Xica da Silva”, em 1996, na extinta Rede Manchete. Em 2000, foi eleita pela revista “People”, em espanhol, uma das “25 belezas latinas”. No cinema, interpretou Elza Soares, no filme “Garrincha — Estrela Solitária”. Em 2004, recebeu o Kikito de melhor atriz coadjuvante no Festival de Gramado por seu trabalho em no filme “As Filhas do Vento”.

  28. Claudia

    Claudia Cardinale

    Claudia Cardinale, atriz italiana. Nasceu em 15 de abril de 1938. Ficou conhecida nos anos 1960 por sua atuação nos filmes “O Leopardo” e “Rocco e Seus Irmãos”, de Luchino Visconti, “8½”, de Federico Fellini e no épico western de Sergio Leone, “Era Uma Vez no Oeste”. É casada com o diretor de cinema italiano Pasquali Squitieri.

  29. Brigitte

    Brigitte Bardot

    Brigitte Bardot, atriz e cantora francesa, considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e 1960. Nasceu 28 de Setembro de 1934. Seus principais filmes são “O Desprezo”, de Jean-Luc Godard, e “Vida Privada”, de Louis Malle. No verão de 1964, Brigitte Bardot mudou a vida de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação dos Búzios, onde ficou hospedada em suas visitas pelo Brasil. Depois de sua visita Búzios virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro.

  30. Audrey

    Audrey Hepburn

    Audrey Hepburn modelo, atriz e humanista belga. Nasceu em 4 de maio de 1929. Seus principais filmes são “Bonequinha de Luxo” e “A Princesa e o Plebeu”, pelo qual recebeu o Oscar de melhor atriz. Em 1993 foi diagnosticada com câncer de apêndice, que se espalhou para o cólon. Morreu na noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

  31. Sophia

    Sophia Loren

    Sophia Loren, considerada umas das maiores atrizes italianas de todos os tempos. Nasceu em 20 de setembro de 1934. Trabalhou com grandes diretores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola, Robert Altman e Lina Wertmüller. Em 1962 recebeu o Oscar de melhor atriz pelo filme “Duas Mulheres”, que também lhe rendeu o prêmio de me­lhor atriz no Festival de Cannes. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

  32. Monica

    Monica Bellucci

    Monica Bellucci, atriz e ex-modelo italiana. Nasceu em 30 de setembro de 1964. Depois de um pequeno papel no filme “Drácula, de Bram Stoker”, dirigido por Francis Ford Coppola em 1992, conseguiu sucesso mundial com filme italiano “Malèna”, de Giuseppe Tornatore. Em 2002 chocou o público e a crítica no Festival de Cannes, ao participar de uma das cenas mais violentas e realistas de um estupro na história do cinema, no filme francês “Irreversível”, do argentino Gaspar Noé. Em 2004, aos 40 anos, foi considerada a mulher mais bonita do mundo.

  33. Gisele

    Gisele Bündchen

    Gisele Caroline Bündchen, modelo e atriz. Nasceu em 20 de julho de 1980. Em 2000, Gisele foi considerada pela revista “Rolling Stone” a modelo mais bonita da história. Em 2013, foi eleita pela “Revista Forbes”, uma das 100 mulheres mais poderosas do mundo. Gisele Bündchen fez anúncios para grifes renomadas, incluindo Valentino, Versace, Victoria’s Secret, Ralph Lauren e Dolce & Gabbana. Também já foi capa das principais revistas internacionais, como “Marie Claire”, “Vogue”, “Arena”, “Forbes”, “Vanity Fair”, “Time”, “Newsweek” e “Rolling Stone”.

  34. Marilyn

    Marilyn Monroe

    Marilyn Monroe, atriz norte-americana e uma das mais famosas estrelas do cinema em todos os tempos. Nasceu em 1 de junho de 1926. Seus principais filmes são “O Pecado Mora ao Lado” e “Quanto mais Quente Melhor”, ambos dirigidos por Billy Wilder. Morreu na manhã de 5 de agosto de 1962, aos 36 anos, de overdose pela ingestão de barbitúricos. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

  35. Lupita

    Lupita Nyong’o

    Lupita Nyong’o, atriz e modelo mexicana, filha de pais quenianos. Foi a primeira atriz do seu país a ser indicada e a vencer um Oscar de melhor atriz (coadjuvante), por sua atuação no filme “12 Anos de Escravidão”. Lupita nasceu na Cidade do México em 1 de março de 1983. O nome Lupita é uma referência à padroeira do México, Nossa Senhora de Guadalupe. Em 2014 foi considerada pela revista “People” a mulher mais bonita do mundo.

  36. Catherine

    Catherine Deneuve

    Catherine Deneuve, atriz francesa, considerada uma das mulheres mais elegantes da história. Estreou no cinema aos 13 anos, em 1956, com o diretor Roger Vadim. Em 1964 ganhou fama mundial com o filme “Os Guarda Chuvas do Amor”, de Jacques Demy. Nos anos 1960 se tornou um dos maiores símbolos sexuais do cinema, com os filmes “A Bela da Tarde”, de Luis Buñuel e “Repulsa ao Sexo”, de Roman Polanski. Nos anos 1980 atuou nos filmes “O Último Metrô”, de François Truffaut, e “Fome de Viver”, de Tony Scott. É considerada, ao lado de Fanny Ardant, a maior atriz do cinema francês.

  37. Charlize

    Charlize Theron

    Charlize Theron, atriz, produtora e ex-modelo sul-africana. Nasceu em 7 de agosto de 1975. Ficou conhecida no final dos anos 1990 após atuar nos filmes “Contrato de Risco”, “O Advogado do Diabo” e “Regras da Vida”. Em de 2004, ganhou o Oscar de Melhor Atriz, por sua interpretação da serial killer “Aileen Wuornos” no filme “Monster — Desejo Assassino”, tornando-se primeira atriz sul-africana a ganhar um Oscar na categoria.

  38. Grace

    Grace Kelly

    Grace Kelly, atriz norte-americana. Nasceu em 12 de novembro de 1929. Seus principais filmes são “Janela Indiscreta” e “Disque M para Matar”, ambos de Alfred Hitchcock, e “Amar é Sofrer”, de George Seaton, pelo qual ganhou o Oscar. Morreu em 14 de setembro de 1982, aos 52 anos, após sofrer um derrame cerebral depois de um acidente de carro. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

  39. Eu sou tarado em palavras

    Eu sou tarado em palavras cruzadas.Nos anos  70 o jornal Gazeta Esportiva dedicava uma pgn inteira pras cruzadas todo domingo.

    Concorrendo a uma tv .

    —  —-  —-  —  —–   —  —  a—   —   —

    Ladrão de feira.

    Não consegui decifrar.Mas ganhei uma panela de pressão em segundo lugar.

  40. Sobre a lista de livros que

    Sobre a lista de livros que postei :

    O autor do texto e da escolha dos livros chama-se Euler De França Belém

    Poderia acrescentar uns 200 livros sem medo de errar.Mas fico com estes :

    “Anna Karenina”
    “Crime e Castigo”
    “Os irmãos Karamazov”
    “Macbeth”
    “Ensaio sobre a cegueira”
    “O estrangeiro”
    “O som e a fúria”
    “1984”
    “Revolução dos Bichos”

  41. Brinque com as

    Brinque com as posições

    07

    É muito cansativo (e chato) ficar sempre nas mesmas posições, do mesmo jeito, o mesmo período de tempo. Por isso, faça com que as coisas sejam diferentes, explore, brinque, ganhe a confiança. Tente posições que você viu ou ouviu falar. Algumas que ainda não tentou com ela. Veja se ela gosta. Experimente.

    Outra dica muito válida é buscar no Kama-Sutra algumas informações sobre o assunto. O que poucas pessoas sabem é que se trata de um livro religioso, não apenas sexual, por isso, nele estão inseridas informações sobre ambientação, como tratar e cultivar o parceiro, explicações sobre o corpo e muito mais.

  42. Explore o sexo

    Explore o sexo oral

    Muitos homens tem nojinho de fazer sexo oral, pois saibam que é tão bom para as mulheres quanto pode ser para vocês. Porém, tenha muito cuidado, porque ao mesmo tempo que pode ser excelente, pode ser horrível. Tenha sutileza em seus movimentos, entre circulares e “vai e vem”, rápidos e lentos. Preste muita atenção no que mais a agrada. Se ela estiver gostando, não pare. Estimule e explore o ponto G e o períneo, também se lembre do bumbum, parte interna das coxas e seios.

  43.  Não tenha

     Não tenha pressa

    04

    Como diz o ditado “a pressa é inimiga da perfeição”, por isso, se atente aos pequenos detalhes, não vá com muita sede ao pote, caso contrário, você pode até se satisfazer, mas fará com que ela fique bastante frustrada. Durante as preliminares, que como dissemos são de extrema importante para as mulheres, faça-a se sentir à vontade, direcione 20, 30 minutos apenas para excitá-la. Por mais que você considere um longo tempo, para ela passará como num piscar de olhos. Mas, se você se der atenção a isso poderá aproveitar tanto quanto ela. Outro detalhe é avisar que irá penetrar, nem sempre com palavras, mas seja cuidadoso na hora.

  44. O ambiente precisa ser

    O ambiente precisa ser propício

    05

    Claro que fazer algumas loucuras no carro, no banheiro do avião, em uma noite de lua cheia na praia ou até mesmo no meio de um acampamento, pode ser incrível. Mas saiba que criar um clima envolvente também conta, e muito. Em um dia qualquer, mostre para ela que você se importa, que se preocupa e que está disposto a fazer coisas por ela. Um exemplo simples é decorar a casa com incensos, velas, baixa iluminação, essas coisas. Tente uma conversa mais excitante, sem ser direto e ofensivo, duplos sentidos ajudam muito.

  45. Faça com que ela se sinta

    Faça com que ela se sinta relaxada

    03

    As mulheres são naturalmente tensas, isso faz com que elas não consigam (com a mesma facilidade que os homens) relaxarem e se excitarem logo de cara. Biologicamente, isso também interfere (e muito) na lubrificação da vagina. Por isso, uma dica é tentar fazer com que a mulher se sinta o mais à vontade possível. Tente fazer uma massagem, por exemplo. Caso você saiba como fazer, essa massagem já pode ser o início das preliminares (que são de extrema importância para uma mulher).

  46. As mulheres são diferentes, é

    As mulheres são diferentes, é preciso decifrá-las

    02

    Se você conseguiu fazer com uma mulher tivesse uma intensa noite de prazer e amor, fizeram loucuras juntos e foi tudo maravilhoso, saiba que ela pode ter sido a única. Pelo menos se você fizer com todas o que fez com ela. Isso n~´ao quer dizer que você não pode tentar, na verdade, você deve, mas se lembre que ninguém é igual a ninguém. Para satisfazê-la da mesma forma que fez com outra um dia, você precisa entender como o corpo dela funciona e reage às suas investidas.

  47. É preciso conversar e

    É preciso conversar e entender

    01

    Geralmente os homens gostam de ouvir frases que os estimulam e excitam, e se você acredita que os homens tem uma imaginação fértil, saiba que as mulheres também a tem. Não todas, mas muitas mulheres se excitam podendo chegar ao orgasmo ouvindo algumas palavras. Principalmente quando ressaltar as partes do corpo dela, o quanto você a deseja e quer envolvê-la em seu corpo. A criatividade conta muito nessas horas. Além disso, é preciso que você faça o que disse, não adianta apenas falar e na hora H esquecer tudo o que disse e se concentrar apenas em você.

  48.  
    O ato sexual é algo muito
     

    O ato sexual é algo muito íntimo e pessoal, é difícil encontrar uma fórmula mágica que fará com que os dois tenham noites (e dias) intensos de puro prazer e gozo, sem que ao menos tentem se conhecer. E quando falamos em conhecer, não necessariamente se trata do intelecto do outro, afinal de contas, no sexo é importante que as pessoas saibam sobre a personalidade do outro, mas isso você pode simplesmente observar, se não for uma pessoa de muita conversa.

    Agora, se você é um homem de verdade e está realmente interessado em dar prazer a uma mulher e fazer com que ela nunca se esqueça de você, existem algumas dicas que você pode seguir. Claro que essas se tratam de uma espécie de indicativo, porque, como dissemos, não existe uma fórmula secreta. Um dos pontos básicos se trata de qualidade, ao invés de quantidade.

    As mulheres pensam sobre sexo tanto quanto os homens, o problema é que com isso, as exigências também aumentaram, as expectativas referentes à qualidade… Também é importante lembrarmos que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas.

     

  49. Quem sabe… Em reação à Carne

    Quem sabe… Em reação à Carne Fraca, o governo do Mato Grosso reuniu políticos em uma churrascaria de Brasília, nesta quarta-feira (5), para divulgar a qualidade dos produtos do Estado.

    … faz ao vivo Animado, o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) pediu o microfone e cantou “La Barca”, do mexicano Luis Miguel.

     

  50. Mariana GodoyEx-delegado da

    Mariana Godoy
    Ex-delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz é entrevistado, na Suíça, onde vive, depois de, na última semana, ter sua prisão decretada pela Justiça Federal por não ter comparecido a uma audiência no começo de março.

    RedeTV!, 23h05

  51. ‘A Cabana’ é um longa

    ‘A Cabana’ é um longa nauseante que tenta doutrinar espectador

    CÁSSIO STARLING CARLOS
    CRÍTICO DA FOLHA

    Os maus filmes podem ser subdivididos em três grupos: os ruins, os muito ruins e os péssimos. “A Cabana”, que entrou em cartaz nesta quinta (6), cabe com perfeição na ultima categoria.

    Trata-se de um exemplar dessa safra, relativamente recente, de filmes religiosos, nos quais, ao contrário do cinema bíblico hollywoodiano clássico, ignora-se o poder persuasivo do espetáculo sobre as plateias.

    Os religiosos de hoje correspondem às produções ficcionais para os grupos reunidos sob o rótulo “diversidade”, seja ela sexual, étnica, de gênero ou, como aqui, de crenças.

    Em comum, são produções bem cuidadas, reúnem elencos respeitáveis, mas servem somente para espelhar identidades e confirmar certezas.

    Resumindo: são pregação para convertidos.

     

    O fiel vai encontrar no filme “A Cabana” motivos de sobra para acreditar ainda mais. Já os que questionam terão que pedir a Deus muita força para alcançar a luz ao fim da sessão.

    (…)

    Quando tudo parece estar resolvido e próximo do fim, a trama ainda dá algumas piruetas para ter certeza de que todo mundo absorveu direitinho a mensagem.

    O efeito é como o do discurso do fiel que não se contenta com sua fé, precisa convencer todo mundo de sua verdade.

    No final, nem é preciso ser ateu para só sentir náuseas.

    Observação minha : Não assiti o filme.Mas o livro é excelente.

    1. o livro não é bom não
      Explorar a dor de uma perda já é ruim nas tentar justificar que deos deixou fica ainda pior.

      Sem contar que os esquizofrênicos do pecado vão criticar e muito deos ser mulher e ainda por cima, negra.

      Péssimo livro e o filme parece ser tao ruim quanto “Deus não esta morto”.

      Um bom livro é “Deus: uma biografia”, onde o mito de deos é bem melhor exemplificado.

  52. Painel do leitor

    Painel do leitor Folha

    MINISTÉRIO DA CULTURA

    Nada convincentes as explicações de Roberto Freire sobre as nomeações feitas por ele para o Ministério da Cultura. O ministro, que tanto criticou o aparelhamento petista, faz exatamente a mesma coisa. O currículo dos nomeados indica que o critério adotado foi pertencer ao partido de Roberto Freire. Lamentável.

    FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

    *

    Nada como um dia após o outro. Se o próprio titular do Ministério da Cultura não está à altura do posto, o que dizer dos 18 correligionários nomeados para os cargos de confiança, todos do PPS? Critérios adotados por uma republiqueta de bananas, só pode.

    GERALDO TADEU SANTOS ALMEIDA (Itapeva, SP)

  53. Painel do leitor Folha
    JAIR

    Painel do leitor Folha

    JAIR BOLSONARO

    Apoiar Bolsonaro é apoiar tortura, assassinato e ditadura. Apoiar a ditadura deveria ser crime no Brasil. Mas, como temos memória curta, apoiamos uma figura dessa. Uma caricatura de salvador da pátria. Não é questão de ouvir propostas. Esse cara não merece nossa atenção.

    BRUNO RESCK (Viçosa, MG)

  54. Nelson se Sá
    John Authers,

    Nelson se Sá

    John Authers, colunista do “FT”, está no Brasil e se pergunta: “Pode um governo impopular no meio de um escândalo de corrupção passar tamanha agenda de reformas a 18 meses de uma eleição?”. Diz que “é difícil andar mais de uma quadra em São Paulo sem passar por graffiti dizendo ‘Fora Temer’, o que não é bom presságio”.

    Anota que “a grande esperança é que o governo não tem nada a perder”.

  55. Quando a Nestlé se recusou

    Quando a Nestlé se recusou assistir o documentário sobre a exploração das crianças africanas na indústria do cacau, o diretor do filme (Miki Mistrati) colocou um telão gigante em frente à matriz da empresa, na Suíça, e passou o documentário.

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  56. O povo de Bali, na Indonésia,

    O povo de Bali, na Indonésia, só pode ter 4 nomes: Wayan, Made, Nyoman e Ketut. Se uma família tiver um 5º filho, seu nome deve ser repetido, e assim por diante.

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  57. Pela primeira vez na

    Pela primeira vez na história, o novo time de astronautas da NASA é 50% feito de mulheres. E qualquer uma delas pode ser eleita para a primeira missão até Marte.

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  58. Durante a estreia da famosa

    Durante a estreia da famosa “Nona Sinfonia” de Beethoven, a polícia teve que conter o auditório porque considerou que estavam aplaudindo demais um cidadão comum.

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  59.  
    Uma amnésia fez com que
     

    Uma amnésia fez com que Jessica Sharman se apaixonasse de novo pelo seu namorado. Após sofrer uma série de ataques epiléticos, ela não conseguia mais reconhecer seus pais, ela mesma ou o homem que havia passado 7 meses ao seu lado. Entretanto, o rapaz a visitava todos os dias, entregando flores regularmente. Ela acabou se apaixonando pela 2ª vez.

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  60. Uma mulher de 45 kg, usando

    Uma mulher de 45 kg, usando um salto agulha, exerce mais pressão sobre o chão do que um elefante de 2 toneladas.

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  61. A NASA está planejando

    A NASA está planejando cultivar plantas na Lua. Os pesquisadores afirmaram: “Se elas conseguirem sobreviver lá, nós também conseguiremos”.

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  62. O filme “Esqueceram de Mim”

    O filme “Esqueceram de Mim” arrecadou tanta bilheteria que alguns cinemas o deixaram em cartaz por até 7 meses.

    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, filho e close-up

     .Mas perde de longe pra Imperio dos Sentidos que ficou 700 anos num único cinema na av,Ipriranga.Acho que chamava Windsor -fechou faz tempo.

  63. A hipermetesia é uma doença

    A hipermetesia é uma doença que faz com que o indivíduo se lembre de cada detalhe de suas vidas. Só existem 25 pessoas no mundo com isso.

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  64. Acredite! Uma das músicas de

    Acredite! Uma das músicas de marcha mais populares do exército russo é o tema de abertura de “Bob Esponja Calça Quadrada”.

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  65. A moda das “selfies” fez com

    A moda das “selfies” fez com que o número de cirurgias plásticas crescessem absurdamente, segundo a Academia Americana de Plástica Facial.

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  66. Após 21 anos tocando

    Após 21 anos tocando guitarra, o guitarrista Pat Martino teve um aneurisma e acabou esquecendo tudo o que sabia sobre o seu instrumento favorito. Para não se dar como vencido, ele reaprendeu a tocar guitarra tudo de novo apenas ouvindo gravações antigas dele mesmo.

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  67. Este cãozinho não consegue

    Este cãozinho não consegue andar mais por conta da idade. Por isso, este senhor o leva para passear todos os dias em cima de uma cadeira de rodas.

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  68. Esta já coloquei. Mas vale

    Esta já coloquei. Mas vale repeteco.

    Este garotinho não tinha absolutamente nada para comer, mas quando ele ganhou dois pirulitos, ele resolveu dar um ao fotógrafo.

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  69. Vale repeteco.
    José Mujica, o

    Vale repeteco.

    José Mujica, o ex-presidente do Uruguai, esperando por sua vez em um hospital público.

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  70. Kevin Cardoso, de apenas 16

    Kevin Cardoso, de apenas 16 anos, sofria de câncer e realizou o seu grande sonho: ler o script final de “Breaking Bad” antes de partir, porque os médicos disseram que ele não sobreviveria até lá. O garoto morreu dias após a final ir ao ar.

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  71. Cristãos fazendo um círculo

    Cristãos fazendo um círculo ao redor de muçulmanos para que eles pudessem rezar em paz durante a Revolução Egípcia. E, na foto abaixo, os muçulmanos fazendo o mesmo, retribuindo o favor. O respeito sempre será universal!

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  72. Cidadãos de Papua Nova-Guiné

    Cidadãos de Papua Nova-Guiné vendo como se colocava uma camisinha pela primeira vez, em 2009.

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  73. 80% das vezes, os nossos

    80% das vezes, os nossos instintos e intuições estão corretos. Se você for fazer algo e sentir que não deve fazer, não faça.

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  74. O primeiro negro a conquistar

    O primeiro negro a conquistar uma medalha de ouro em uma maratona correu descalço, pois não tinha condições de comprar o tênis necessário, em 1960.

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  75. Para divertir os pequenos

    Para divertir os pequenos guerreiros, é assim que os limpadores de vidro deste hospital do câncer se vestem.

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  76. A famosa história de Chucky

    A famosa história de Chucky foi baseada em fatos reais. Ele foi inspirado no boneco Robert, que quase matou uma família em 1900.

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  77. Essa você não sabia! O

    Essa você não sabia! O Coringa foi inspirado no personagem de um filme dos anos 20, chamado “O Homem Que Ri”.

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    1. Será que o Anarka sabe?

      The Man Who Laughs (pt/br: O Homem Que Ri) é um filme mudo norte-americano de 1928 dirigido pelo cineasta expressionista alemão Paul Leni. O roteiro adapta o romance de Victor Hugo.

      ‘O Homem que Ri’ é como passará a ser chamado o personagem Gwynplaine. Por ser filho de um inimigo político do rei, ele fora entregue ainda pequeno aos comprachicos, uma trupe de facínoras.

      Data da primeira publicação: abril de 1869

      Autor: Victor Hugo

      Gênero: Romance

      Adaptações para o cinema: O homem que ri (1928), O Homem que Ri (2012)

      1. Eu já respondi.
        Mas passei

        Eu já respondi.

        Mas passei batido que o autor seja Victor Hugo.

        Caracas,meu.

        Nem sabia que Victor Hugo viraria filme.

        Em 1869 o cinema NÃO existia.,

        Dentre outras razões, adoro este blog porque aprendo.

        Valeu,amigo .

  78. Se uma pessoa olhar

    Se uma pessoa olhar diretamente para os seus olhos por mais de 6 segundos sem piscar, ela está te desejando ou querendo te matar.

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  79. 1 bilhão de jovens no mundo

    1 bilhão de jovens no mundo correm risco de perder a audição por escutarem música alta demais nos fones de ouvido.

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  80. Nós estamos ganhando devagar

    Nós estamos ganhando devagar a luta contra o câncer. O índice de mortalidade caiu para 172 mortes a cada 100.000 pessoas.

    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, óculos de sol e close-up

     

  81. Existe uma máquina que

    Existe uma máquina que reproduz a dor do parto em um homem. Nenhum dos cobaias suportou toda a experiência.

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  82. Se você não dormir a

    Se você não dormir a quantidade exata que o seu corpo precisa, você estará mais propenso a trair, mentir e até roubar.

    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e close-up

    Hoje farei as 3 coisas.

  83. 83% das mulheres solteiras

    83% das mulheres solteiras afirmaram que preferem um primeiro encontro divertido e barato do que um caro e chique.

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  84. Não dormir o suficiente e

    Não dormir o suficiente e sentir fome são os 2 principais motivos para ter um dia mal humorado.

    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas sentadas

    Comigo não,violão.

  85. Pais muito rigorosos podem

    Pais muito rigorosos podem transformar os seus filhos em “bons mentirosos”. Crianças que têm muito medo de contar a verdade para os pais costumam inventar mentiras para evitarem problemas.

    A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sentadas

     

  86. Nos anos 80 ouvi numa rádio

    Nos anos 80 ouvi numa rádio do RJ uma profecia. Só me recordo da profecia, e nada sobre o nome da rádio ou quem divulgou isso.

    “A Terceira Guerra Mundial aconteceria entre os Estados Unidos da América e a Rússia, esta em aliança com a China. Seria o fim da maior potência do mundo”.

    Será que Trump já deu início à Tereira Geuerra Mundial?

    1. ””A Terceira Guerra Mundial

      ””A Terceira Guerra Mundial aconteceria entre os Estados Unidos da América e a Rússia,”

       

      Isso não é reduntante ?

      E com quem seria ?

    1. Levei uma ”dura” da Master

      Levei uma ”dura” da Master que nem te conto.

      VC escreveu tudo isso ? —disse ela.

      Sim, disse eu.

      E vc não se toca escrever mais de 130 comentánrios , obstruindo os demais ? Disse ela.

      Calei e nunca mais farei isso.,pensei.

      Se bem que, ”Niunca mais” é muito tempo.

      Abraços pra todos !

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