Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O espaço para os temas livres e variados.

Lourdes Nassif

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  1. The Big Bang
    The Big Bang Theory

    “The Big Bang Theory” é uma sitcom norte-americana que estreou no canal CBS, em 2007. Os episódios são centrados no cotidiano geek dos personagens: O físico teórico Sheldon Cooper e o físico experimental Leonard Hofstadter — que dividem o apartamento e trabalham no Instituto de Tecnologia da Califórnia —, além de dois amigos da dupla engenheiro aeroespacial Howard Wolowitz e o astrofísico Rajesh Koothrappali. Conforme avança, a série ganha outros personagens de destaque, como Penny, uma garçonete e aspirante a atriz que se torna vizinha de Sheldon e Leonard, a neurocientista Amy Farrah Fowler e a pós-graduanda em microbiologia Bernadette. As três se tornam pares românticos de Leonard, Sheldon e Howard, respectivamente.

  2. Lost
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    Lost

    Produzida pela ABC, a série “Lost” foi ao ar entre 2004 e 2010. Inicialmente, ela narra a luta de 48 sobreviventes de um desastre para sobreviver em uma ilha misteriosa. Depois, revisita a vida dos personagens principais, antes do desastre, por meio de flashbacks. A série foi um sucesso de crítica e de público.

  3. Househttps://i0.wp.com/www.re

    House

    “House” é outra série médica de sucesso, exibida pela FOX entre 2004 e 2012. A série se passa em um hospital universitário, o Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. O personagem principal é o dr. Gregory House, um infectologista e nefrologista aclamado pela capacidade de elaborar diagnósticos, mas com comportamento peculiar, marcado pelo mau humor, ceticismo e distanciamento total dos pacientes.

  4. Grey’s
    Grey’s Anatomy

    “Grey’s Anatomy” é um drama médico norte-americano exibido pelo canal ABC, ele foi ao ar pela primeira vez em 2005 e vai para a 14ª temporada em 2017. A série é protagonizada por Ellen Pompeo, que é residente do hospital cirúrgico Seattle Grace, em Washington, e conta as situações vividas por ela e seus colegas, também residentes: Cristina Yang, Isobel ”Izzie” Stevens, George O’Malley e Alex Karev.

  5. Game of
    Game of Thrones

    Produzida pela HBO, “Game of Thrones” é uma série de televisão norte-americana baseada nos livros “A Song of Ice and Fire”, de George R. R. Martin. A série, que estreou em 2011, já possui seis temporadas. A sétima está prevista para julho de 2017, e deve ser a penúltima, segundo os produtores. O enredo detalha as conspirações e rivalidades no jogo político pela disputa do Trono de Ferro, símbolo do poder absoluto, em um tempo esquecido, no qual uma força destruiu o equilíbrio das estações.

  6. Friends
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    Friends

    Uma clássica sitcom estadunidense, “Friends” foi apresentada pela NBC, e permaneceu no ar por dez anos, entre 1994 e 2004. A série narra situações vividas por um grupo de amigos — Ross, Rachel, Mônica, Chandler, Joey e Phoebe —, que moram na ilha de Manhattan, em Nova York. Os episódios abordam temas como trabalho, família, responsabilidade, dinheiro, sexo, compromisso e, principalmente, amor e amizade.

      1. Quem vc era ? Eu posso dizer

        Quem vc era ? Eu posso dizer da mais deliciosa. Serve ?

        Aquela que foi caso de Brad Pitt.

        Mas  vc se parece mais com uma monja budista.

         

  7. Desesperate
    Desesperate Housewives

    “Desesperate Housewives” foi outra série de TV premiadíssima, produzida pelo canal ABC, e transmitida entre os anos 2004 e 2012. A série narra o cotidiano de cinco donas de casa, que vivem na cidade ficcional de Fairview, e combina elementos de drama, comédia e telenovela. “Desesperate Housewives” teve 39 indicações ao Emmy Awards, sendo que levou o prêmio sete vezes. Em 2005 foi uma das séries mais vistas em todo o mundo.

  8. Breaking
    Breaking Bad

    “Breaking Bad” é uma série norte-americana produzida pelo canal AMC. Ela estreou em janeiro de 2008 e seu último episódio foi ao ar em 2013. A série, que recebeu dezenas de prêmios, conta a história do químico Walter White. Um homem brilhante, mas totalmente insatisfeito com a carreira de professor do ensino médio. Com a esposa grávida e o filho mais velho com paralisia cerebral, White descobre um câncer no pulmão, e decide fabricar metanfetamina para pagar o tratamento e deixar uma herança para a família antes de morrer.

  9. Black
    Black Mirror

    “Black Mirror” é uma série de televisão britânica de ficção científica. Nela, são abordados temas satíricos e obscuros, que lançam um olhar crítico sobre a sociedade e a sua relação com a tecnologia. Os episódios são autônomos e se passam em um futuro próximo. A série foi transmitida pela primeira vez em 2011, pela Channel 4, no Reino Unido. Em setembro de 2015, a Netflix encomendou duas novas temporadas, e uma terceira foi lançada em 2016. As três podem ser assistidas pelo serviço de streaming.

  10. Anos
    Anos Incríveis

    The Wonder Years, “Anos Incríveis”, no Brasil, foi produzida pela rede americana ABC e durou seis temporadas, de 1988 a 1993. O enredo trata de questões sociais e também eventos históricos dos anos 1960 e 70. A série é narrada pelo protagonista Kevin Arnold, que, já mais velho, conta as experiências de sua adolescência. Principalmente, as vividas com seu amigo Paul, e sua paixão da juventude Winnie Cooper, além de seus familiares.

  11. As 10 melhores séries de

    As 10 melhores séries de todos os tempos

    Apesar da onda de produções que fizeram sucesso nos últimos anos, muitos leitores rememoraram grandes clássicos de décadas passadas, como “Casal 20” (1979), “Magnum” (1980), “Esquadrão Classe A” (1983), “Miami Vice” (1984), “A Gata e o Rato” (1985), “MacGyver” (1985), “Primo Cruzado” (1986), “Seinfeld” (1989) “Barrados no Baile” (1990), entre outras.

    Embora o tom nostálgico tenha permeado todas as etapas da enquete —, as produções mais citadas pelos participantes foram sucessos mais recentes, surgidos principalmente a partir dos anos 1990, quando as séries se popularizaram no Brasil. A lista traz uma variedade de gêneros, como comédias, dramas e ficção científica. A lista está publicada em ordem alfabética, sem caráter classificatório.

    1. 🙂
      Preciso, perfeito, imprescindível!!

      E mesmo assim, ela pode sempre “voltar”, né?!

      Boa essa série Anarca! Prefiro cinema, mas isso sou eu…

      😉

  12.  Independência
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     Independência

    10

    Sabe aquelas mulheres que querem um homem para casar e serem sustentadas? Então, não é nada legal! Por isso, e por muito mais, os homens adoram mulheres independentes, fortes e que não dependem dos homens para fazerem o que bem entenderem.

  13. Parceria
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    Parceria

    09

    Mulheres companheiras, seja nos assuntos mais sérios ou nos mais bobos, como jogar vídeo games por exemplo. Qualquer tipo de parceria é bem vinda, e os homens se sentem muito mais confiantes e seguros com mulheres que os acompanham.

  14. Sem

    Sem frescuras

    08

    Esse é um item que, na verdade,todo mundo gosta, afinal, pessoas com frescura e “mimimi” são totalmente dispensáveis na vida de qualquer pessoa. E com certeza, não ter frescuras faz os homens se sentirem muito mais atraídos por sua personalidade.

  15. Iniciativas
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    Iniciativas

    07

    Saindo um pouco dos atrativos físicos, podemos falar sobre inciativas. Muitos homens se encantam por mulheres que tomam iniciativa e não tem medo de irem atrás daquilo que querem.

  16. Exercícios
    http://www.fatosde

    Exercícios

    05

    Seja suando, correndo, se esforçando de alguma maneira. Mesmo que elas tentem evitar transpirar uma gota sequer, ou aparentar qualquer cansaço, na verdade, fazer exercícios não as tornam menos atrativas, muito pelo contrário.

  17. Cabelos
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    Cabelos

    04

    Por mais que as mulheres acreditem que os cabelos molhados não sejam tão atrativos, muitos homens acham muito sexy, principalmente se forem compridos.

    Mas um fato mais curioso é que alguns também acham super atraente o fato de as mulheres enrolarem uma toalha na cabeça, para secá-los, também é bastante atraente.

    E mais uma vez, o motivo dessa atração cai sobre o fato de os homens sentirem-se mais íntimos delas, trazendo uma sensação especial.

  18. Estrias
    http://www.fatosdesco

    Estrias

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    Um dos inimigos mortais das mulheres. E, para elas, as estrias fazem com que se sinta menos atraente, consequentemente, menos desejada. Bem, aqui vai um conselho, não se preocupe tanto assim com elas.

    Porque muitos homens, mesmo que inacreditavelmente, acham que essas marcas um registro daquilo que viveram juntos, nesse caso, podemos falar especificamente da gravidez. E fora esse momento, para alguns, poder saber como são e onde estão é um privilégio.

  19. “Cara

    “Cara limpa”

    02

    Outra tendência das mulheres é usar maquiagens, se vestirem de forma elegante, pentear-se de maneira a não deixar um fio sequer fora do lugar. Por incrível que pareça, muitos homens não acham atrativo ou mesmo sexy quaisquer desses esforços. Muitos preferem o rosto ao natural.

    O mesmo acontece com os cabelos, que por vezes são lisos e “escorridos”, e não chamam tanto a atenção de alguns homens, que acham mais interessante os cabelos naturais e volumosos. Isso acontece porque se sentem mais íntimos delas, como se fizessem parte da “pré-produção”.

  20.  Óculos
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     Óculos

    01

    Curiosamente, a maioria das mulheres que usam óculos preferem não usá-los ou, quando impossível, trocá-los por lentes de contato, principalmente por acreditarem que eles tapam seus belos rostos e se acharem feias com eles.

    Mas, acreditem, muitos homens acham os óculos altamente atrativos, por vezes, sensual. Talvez por passar uma aura intelectual e de responsabilidade. Por isso, se você usa lentes, pode dar um descanso a elas, já que os óculos te deixam adoráveis.

  21. 10 coisas que os homens

    10 coisas que os homens adoram nas mulheres e elas não sabem

    Quando falamos sobre a relação homem-mulher, muitas dúvidas pairam sobre a cabeça das mulheres, principalmente no quesito relacionamento. Elas se esforçam ao máximo para se parecem com modelos e atrizes. Desde as roupas até atitudes, muitas vezes, as mulheres tendem a criar uma imagem totalmente oposta àquilo que são para poder chamar a atenção de algum homem.

    Lembramos que, não temos a intenção de julgar, impor, nem generalizar opiniões. Nosso objetivo é o de informar e entreter. Por isso, nos referimos a um grupo específico de pessoas, principalmente aquelas que se identificarem.

        1. De que homens você está
          De que homens você está falando? Dos bons? Dos cegos (homens são visuais – e isto é ciência não suposição!)? Ou dos que ainda não nasceram? Ah, e não estou criticando. Apenas constatando.

          1. ”De que homens você está

            ”De que homens você está falando? Dos bons? Dos cegos (homens são visuais – e isto é ciência não suposição!)? Ou dos que ainda não nasceram? Ah, e não estou criticando. Apenas constatando.’

            Por segmento :

            Homens bons 

            Dos cegos 

            N]ao nasceram 

            Não critica e constata.

            Eu acredito que as pessoas boas neste mundo, homens ou mulheres, devem estar em alguma maternidade ou numa barriga pra nascer.

            Não acredito em bondade sem interesse—mesmo que seja divino, sobretudo.

            Beijos desinteressados . Acredita ?

  22. Nassa :
    Vc ainda não tratou

    Nassa :

    Vc ainda não tratou de algo que está correndo o mundo. O tal “desafio da baleia azul”.

    Algo horripilante.

    A ombudsman da Folha trata do assunto  mais pra chamar a atenção dos jornalistas do que o problema em si.

     

    Os sofrimentos dos jovens – e de seus pais

    Desde o início de abril, uma aflição silenciosa tem assombrado pais de crianças e adolescentes. A divulgação de reportagens sobre investigações que apuram suicídio e ferimentos de jovens, estimulados por jogo na rede mundial de computadores, acendeu o sinal de alerta.

    No “desafio da baleia azul”, o participante se propõe a cumprir 50 tarefas, das quais vai sendo informado aos poucos, sempre às 4p0 da madrugada. As primeiras se resumem a ficar 24 horas sem dormir assistindo a filmes de terror, ou a passar o dia sem falar com ninguém. Os desafios crescem, incluindo escrever frases e fazer desenhos com lâminas na pele, subir no alto de edifícios, mutilar partes do corpo. A última “missão” é tirar a própria vida.

    O jogo foi citado pela primeira vez na Folha na coluna de Marcelo Coelho em 12 de abril. De lá para cá o tema foi tratado mais por colunistas do que em reportagens, capazes de ir além da opinião e de buscar linhas investigativas próprias.

    A polícia de ao menos quatro Estados investiga se casos de suicídio e de mutilações têm relação com o jogo, além da atuação de pessoas que seriam aliciadores. Um deputado federal apresentou projeto de lei que prevê pena maior para quem induzir ou instigar por meios digitais a automutilação e o suicídio.

    Até a página dedicada à questão do suicídio na edição de sábado, o principal texto que a Folha havia publicado na edição impressa saíra em 15 de abril sob a vinheta “opinião”, sinalizando que não era uma reportagem.

    Tratava-se de adaptação de coluna da repórter especial Cláudia Colucci, publicada no site na véspera. Na crítica interna, considerei tal procedimento equivocado, porque mais do que opinião existia ali contextualização fundamental.

    Na avaliação do secretário de Redação, Vinícius Mota, o caso fica na fronteira entre a opinião e a reportagem analítica. Para ele, “havia recomendações diretas da autora a pais e leitores sobre como agir diante de uma suspeita, linguagem mais típica de textos de opinião”.

    Era possível adequar a redação de modo a não dar ao leitor a sensação de ler um desabafo ou uma opinião. A fusão de informação e análise é a meta mais perseguida pelo jornalismo para diferenciar-se de relatos crus da internet.

    Há muita coisa nebulosa em torno do tema. A começar pelo tabu de que a imprensa não noticia suicídios. Se para alguns a divulgação pode provocar uma onda, para outros é questão de saúde, que deve ser discutida abertamente.

    Na Folha, segundo Mota, não há diretriz específica. “Depende do potencial noticioso implícito em cada caso, avaliado por exemplo pelo interesse público e pela reação que desperta nos leitores. Debates sobre o tema tampouco obedecem a regime especial de publicação.”

    A ideia de que a divulgação de suicídio pode gerar efeito de imitação foi verificada pela primeira vez por influência de uma obra literária. “Os Sofrimentos do Jovem Werther” (1774), de Johann Wolfgang von Goethe, narrava as desventuras do protagonista que, rejeitado pela amada, decide dar cabo da própria vida com um tiro. Em pleno romantismo, jovens europeus repetiram o gesto, caindo ao lado de exemplares do romance.

    O tratamento adequado e rigoroso da notícia é a forma que os jornais têm para evitar o “efeito Werther”. Mas outras questões necessitam ser investigadas. A principal delas é a comprovação ou não de elementos de vinculação de suicídios ao engajamento no Baleia Azul.

    O jornal investigativo russo “Novaya Gazeta” informou ter computado 130 suicídios de adolescentes entre novembro de 2015 e abril de 2016. “Quase todos eram integrantes de grupos da internet e viviam em famílias boas e felizes”, apontou.

    O psiquiatra Daniel Martins de Barros contou, no jornal “O Estado de S. Paulo”, que o site de verificação de boatos Snopes.com trilhou o caminho da história de trás para frente, chegando à notícia original, publicada pelo “Novaya Gazeta”, e mostrou como era recheada de inferências e suposições.

    Em fóruns de hackers, há teorias conspiratórias que atribuem o jogo e sua associação a mortes de internautas a governos autoritários interessados em produzir pânico. O objetivo seria fomentar apoio à imposição de vigilância, limitações e censura nas redes sociais.

    O assunto requer cuidados, é de interesse amplo e comporta muitas linhas a serem investigadas. É um tema da nova era da sociedade de informação digital, que abre possibilidades para os jornais demonstrarem por que são e sempre serão socialmente relevantes. 

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  23. Jogo suicida e piadas de bebê

    Jogo suicida e piadas de bebê morto remexem nos medos do adolescente

     Marcelo Coelho

    Trato neste artigo de assuntos um bocado chocantes, e não quero deixar o leitor desprevenido.

    Tem cara de lenda urbana, e existe até um filme parecido a respeito, mas não acho impossível que coisas assim aconteçam de verdade. Trata-se de um jogo pela internet, que ganha adeptos entre adolescentes europeus, especialmente na Rússia.

    No “desafio da baleia azul”, você se dispõe a cumprir cinquenta tarefas, das quais vai sendo informado aos poucos, sempre às 4p0 da manhã. As primeiras se resumem a ficar 24 horas sem dormir assistindo a filmes de terror, ou a passar o dia sem falar com ninguém.

    Furar-se com agulhas ou tatuar com faca o desenho de uma baleia no braço são os desafios que se seguem, devendo o interessado postar vídeos ou fotos que comprovem o feito.

    A última etapa do processo consiste em atirar-se do alto de um prédio. As baleias azuis, pelo que se diz, costumam “suicidar-se” na praia.

    Há dúvidas quanto ao número de reais vítimas desse jogo –mas é claro que sugestões letais, até piores do que essa, sempre podem encontrar alguma ressonância na alma humana. Em nome de causas coletivas, nem sempre razoáveis, milhões já se mataram. Certo, o desafio da internet não promete nada além da sensação de cumprir o próprio desafio.

    Mas mesmo uma coisa sem sentido pode revestir-se de valor e de importância para alguém.

    Aqui entra a parte diabólica do desafio. Se tudo se resumisse a simplesmente ver quem se joga da janela, o absurdo se tornaria mais patente. Mas como o jogo está dividido em etapas, aliás várias dezenas delas, surgem elementos para que a coisa preencha de algum modo o vazio vital dos participantes. A mera sequência de tarefas estabelece um “sentido”, ainda mais se ordenadas em dificuldade crescente.

    Do mesmo modo, um garrancho arbitrário significa pouca coisa quando isolado, ao passo que uma série de vários garranchos, ordenados em linhas, com repetições ou alguma aparência de progressão, transmite certamente a ideia de que alguma mensagem ali se esconde.

    Não seria esta uma regra geral? Dado o fato de que costumamos mesmo viver numa espécie de vazio, qualquer sequência, qualquer acúmulo, nos ajuda a enfrentar a progressão dos dias.

    Se não fosse necessário sempre aumentar a dose de uma droga para obter o mesmo efeito, a vida do dependente não se organizaria toda em torno desse objetivo. A droga seria capaz de lhe oferecer um prazer momentâneo, mas não se transformaria no “sentido” de sua existência.

    Mais! Sempre mais! Não é o que pensa o adepto da musculação, o investidor no mercado de capitais, o modesto participante de um programa de calouros?

    Depende, é claro, da inclinação de cada um; há mais fisiculturistas do que fanáticos por gamão, mais colecionadores de borboletas que de besouros. O importante, de qualquer modo, é que o “sentido” da vida muitas vezes toma a aparência de uma escadinha. O sistema do “um degrau por vez” nos ajuda a não ver o horizonte deserto à nossa frente.

    A coisa funciona mesmo que a escadinha vá para baixo, como é o caso do desafio suicida.

    O fato de que isso seja perceptível entre adolescentes me leva a falar de outro fenômeno.

    Tomei conhecimento de uma moda entre ginasianos, a respeito da qual há muito o que achar na internet. São as “piadas de bebê morto”. Lá vai. “O que é mais divertido do que um bebê morto? Um bebê morto vestido de palhaço.” “O que é melhor que um bebê morto numa lata de lixo? Um bebê morto em cinco latas de lixo.”

    Por incrível que pareça, garotos de 12 ou 13 anos se divertem com isso. É da ordem das coisas que queiram explorar tudo que seja chocante, amedrontador ou reprovável: dos filmes trash às piadas racistas (há monstruosidades por aí), passando pelas próprias drogas, querem testar seus limites, engrossar uma pele talvez preservada demais.

    Há outra explicação, acho. Quando brincam com a ideia do bebê morto, estão nessa idade promovendo o funeral da própria infância.

    Talvez muita gente fascinada pelo suicídio não pense que está querendo matar todo o seu ser, todo o seu “si mesmo”. Talvez queira matar algo, alguma coisa, que existe em seu interior.

    Ferir a criança, cortando o próprio braço; não atirar-se do alto de um prédio, mas jogar lá de cima aquilo que já se foi. Crescer, por vezes, pode ser um desafio radical demais. 

  24.  Glenn Miller criou seus
    O bandleader Glenn Miller em foto promocional de 1941 

    Glenn Miller criou seus sucessos entre o romance e a dança

    THALES DE MENEZES

    Um dos maiores vendedores de discos nos Estados Unidos e na Europa no início dos anos 1940, o trombonista e bandleader Glenn Miller (1904-1944) conquistou seu lugar na história como aquele que melhor soube embalar os jovens no período conturbado da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

    Ele morreria durante o conflito, servindo a Força Área americana, num acidente de avião entre a Inglaterra e a França. Sua história, e sua música, estão no sétimo volume da Coleção Folha Lendas do Jazz, que chega às bancas no próximo domingo (30).

    Na hoje chamada “era do swing”, Miller superou sua condição de instrumentista limitado (considerado até “medíocre” por alguns críticos) ao se revelar um ótimo líder de orquestra e um compositor com talento para mesclar romance e som dançante.

    Várias músicas de sua autoria escalaram as paradas e permanecem como clássicos americanos. Caso de “Moonlight Serenade”, “In the Mood”, “Chatanooga Choo-Choo” e “A String of Pearls”. Todas estão incluídas no CD que acompanha o livro da Coleção. Elas se prestam a orquestrações melosas ou empolgantes, que levaram o nome de Miller para os principais salões de dança da América.

    Depois de sua morte, a família manteve a Glenn Miller Orchestra, que segue em atividade até hoje, trocando várias vezes de regente. Sua vida virou um filme de sucesso, “Música e Lágrimas” (1954), com o ator James Stewart no papel do bandleader.

     

       

  25. Pra mim, a maneira mais

    Pra mim, a maneira mais funcional de vencer desafios é meditar.

    Ficar VC com VC, sozinho, todos os dias, observando sua Respiração, desidentificando dos pensamentos, e prestando atenção nas sensações do seu corpo 

     A.P.D.—pessoa querida do blog A imagem pode conter: céu, nuvem, planta, flor e atividades ao ar livre

     

    1. Desafios
      Porque e para quê você me chama?

      E ainda tem essa turma da “uma estrelinha” se metendo no assunto dos outros… Socorro!

      Boa semana!

  26. Sexo à flor da batina

    Na Folha de São Paulo, Antônio Flávio Pierucci falou do livro de Kenneth Serbin sobre padres e seminaristas brasileiros durante a ditadura. 

    Sexo à flor da batina

     

    Estudo de Kenneth Serbin desvenda a conduta de padres e seminaristas no Brasil do regime militar

    ANTÔNIO FLÁVIO PIERUCCI 
    ESPECIAL PARA A FOLHA

     

    A quem interessa a vida sexual dos padres no Brasil? O historiador americano Kenneth Serbin interessou-se a tal ponto pelo tema que escreveu um livro de 448 páginas [“Padres, Celibato e Conflito Social”, trad. Laura Teixeira Motta, Cia. das Letras, R$ 65].
    Como estudioso voltado à reconstituição histórica da individualidade de fatos carregados de significação cultural, Serbin esteve por diversas vezes no Brasil, entre 1986 e 2002, para compor sua longa narrativa historiográfica sobre a conduta de padres e seminaristas no Brasil dos anos de chumbo.
    Visitou dezenas de seminários e institutos de teologia, coletando de Norte a Sul documentos pertinentes: impressos, fonográficos, manuscritos, iconográficos.

    Leia mais, em

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2311200805.htm

    Nos Estados Unidos o livro recebeu o título que, traduzido, significa  As Necessidades do Coração. Bonito, não é?

    Resultado de imagem para needs of the heart book

    No Brasil, resolveram  dar um nome similar aos de trabalhos de mestrado / doutorado:

    Resultado de imagem para padres celibato e conflito social livro

     

  27. Progamação vespertina:

    Progamação vespertina: Aniversário infantil.

    Se existe reencarnação, hoje pagarei um pedaço de meus pecados.

  28. Programação noturna

    Programação noturna :

    Baile.Baile, E mais baile,

    A Master está indecisa. Gosto de ir com ele porque dança TUDO e mais um pouco.Mas se ele não for, vou sozinho.

    A maior fria é se engraçar com mulher de baile. Não por causa da Master, que ela tira de letra.

    É porque arruma compromisso pra dançar com a mesma pessoa o baile inteiro .É um ciúme danado.

    E a Master não se importa que eu dance com todas. E tome todas tbm.

    É evidente que em músicas lentas há um encoxa encoxa com qualquer uma.E deixa a gente tesudo.

    Mas que ganha com isso ?

    A Master.

      1. Nãp tenho mem direito de

        Nãp tenho mem direito de resposta?

        Começaria assim :

        Com vc é diferente.

         

        ”Com vc é diferente ” pode até ser um clichê. Mas muitas x não é.

        Paga pra ver.

        O que tem a perder ?

  29. Usufruiu  Muito do

    Usufruiu  Muito do sítio,Modificou a seu gosto o tripex.

    Mas o que isso tem a ver ?

    Isso é ”mimo’

    Lula não é ladrão;

    Apenas se deixou levar pelos encantos do poder.

    E faz diferença ?

     

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