Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. O destino do Brasil e o

    O destino do Brasil e o próximo Procurador Geral da República.

    A esquerda parece que ainda não aprendeu a pensar conforme os movimentos da direita, e se antecipar a eles, ou, ao menos, se contrapor tempestivamente.

    Esta questão de quem vai ser o próximo Procurador Geral da República (em setembro se dará a substituição) é fundamental para toda a articulação dos golpistas (leia-se governo Temer e sua base de sustentação), bem como, a composição a ser feita para atingir tal objetivo.

    E, não é por acaso que a grande mídia, em particular a Rede Globo, passou, decididamente  a atuar de forma explícita em tal escolha.

    No caso, em razão das atribuições acometidas ao cargo de Procurador Geral da República, tem-se que, ao desempenho de seu titular, estará inevitavelmente atrelado o futuro da nação, ou seja, pelos seus atos e omissões é que se definirá o quadro político institucional brasileiro, notadamente se for mantida a prerrogativa de foro em seu atual modelo.

    É que, dentre as atribuições do Procurador Geral da República, está a de requerer investigações e/ou ajuizar eventuais denuncias, em razão de possíveis crimes cometidos por pessoas que detenham foro privilegiado, no caso, deputados, senadores, ministros de estado, Presidente da República.

    Relembrando.

    Não é por acaso que no tempo de Fernando Henrique Cardoso, era sistematicamente nomeado Procurador Geral da República Geraldo Brindeiro, que ficou conhecido como Engavetador Geral da República.

    Quando Fernando Henrique Cardoso, posteriormente, num programa de entrevistas na BBC, teve o desplante de dizer que no seu governo não teve corrupção, foi imediatamente apartado pelo ancora inglês, que  de pronto arguiu, que o que efetivamente tinha ocorrido  é que nada foi investigado, e, todos os possíveis crimes resultantes da corrupção sistêmica que grassava – e grassa – no país, e que poderiam resultar em denúncias,  todos foram arquivados.

    Pergunta-se.

    Com todos estes deputados,  senadores e ministros, que hoje estão sendo investigados ou por investigar, e,  muitos com denúncias já praticamente prontas, o que acontecerá, se o sistema – leia-se Temer, PMDB, PSDB, DEM -,  ou seja Temer e seus amigos,  diretamente interessados,  tiverem êxito em seu intento e nomearem um grande parceiro – um novo engavetador – para Procurador Geral da República.

    A resposta é óbvia.

    Nenhum deles será investigado, nenhum deles será denunciado.

    Em compensação seus inimigos políticos, sofrerão, com certeza, toda sorte de investigações, e, eventualmente, ainda que descabidas, serão alvo de denúncias.

    Este é um assunto por demais urgente, e deveria ser pauta de toda a esquerda.  

    E, não se alegue, que o instituto do foro privilegiado esta por ser extinto.

    No caso, até mesmo neste campo, como não poderia deixar de ser, a disputa de poder é ferrenha, e, não é por acaso que a questão acerca do fim da prerrogativa de foro esta sendo tratada de forma especial tanto pelo Supremo Tribunal Federal, quanto pela Câmara dos Deputados e Senado Federal.

    Pois bem.

    Conforme se der a indicação – de qual o grupo lograr o direito a escolha – a referida  lei que terminaria  com o foro privilegiado, será relegada a um futuro distante, ou melhor, ficará indefinidamente suspensa, a menos que em determinado momento, casuisticamente, haja interesse em sua aprovação.

    Da mesma forma, o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, seria indefinidamente postergado, pois a balança do poder, não se confunde com a da justiça, e tem outros pesos e contrapesos.

  2. O caso JBS, outra catástrofe de terra arrasada se avizinha?

    Ontem, 20 de junho de 2017, a Globonews mostrou uma reportagem sobre a JBS, a cadeia industrial da carne e a pecuária nacional. Destacou, além da participação da JBS em esquemas de corrupção, outros fatos sobre o grupo, sua atuação e sua situação. Menciona um quase monopólio da carne bovina nas mãos da JBS, o consequente desaparecimento de inúmeros pequenos frigoríficos e a decorrente dependência das fazendas de bovinocultura de corte em relação a um comprador principal, principalmente, mas não só, no Mato Grosso. Descreve a preocupação desses produtores com tal dependência, o que, segundo relatado, implica na deterioração dos preços da arroba do boi vivo. Preocupam-se ainda por um eventual risco de inadimplência da JBS face aos efeitos das penas pecuniárias a que está submetida e, também, por possível aplicação de outras penalidades que possam seguir-se, tanto no Brasil quanto no exterior. Passa, também, pela menção a uma política governamental, ou melhor dizendo, a uma prática espúria de favorecimento via “crédito subsidiado” à JBS que a levou à posição de maior processadora mundial de proteína animal. Em seguida se refere à concentração da pecuária em grandes propriedades, à destruição consequente dos biomas onde ocorre e se instala, da precarização das pastagens dadas como, em sua maioria, degradadas e, também, ao abate de animais não certificados quando à origem.

    A produção pecuária na bovinocultura de corte adquiriu relevância e protagonismo, deixando de ser uma atividade de baixa tecnologia, pouca significância e com baixa qualidade de produto para se transformar em uma estrutura eficiente o bastante e levar o Brasil a ter o maior rebanho comercial do mundo (215 milhões de cabeças) e ser o maior player mundial no mercado da carne bovina. O segmento industrial, de processamento e comercialização de carnes, também evoluiu em termos empresariais, na qualificação de gestão, na sofisticação das formas de organizar e operar o negócio, bem como, na tecnologia de produtos e processos.

    O desempenho econômico da cadeia de carne bovina, em números redondos de 2015 (dados mais atualizados que dispomos), mostra a relação de grandeza entre a pecuária de corte, o agronegócio e a economia nacional, como, também, a relação com o porte da JBS no segmento.  Em 2015 o PIB brasileiro foi de R$5,9 trilhões e o PIB do agronegócio foi de R$1,3 trilhão ou 21% do total.  O PIB da pecuária, considerando toda a cadeia produtiva, foi de R$ 480 bilhões ou 30% do agronegócio mais de 6% do PIB total. A receita da indústria montou a R$ 138 bilhões, sendo R$ 94 bilhões de venda ao mercado interno, R$ 19 bilhões de vendas de exportação e R$ 25 bilhões pela venda de couros e de outros produtos da pecuária. Sem considerar o pessoal ocupado na produção de insumos, na distribuição e na comercialização no varejo, a produção de carne bovina no Brasil, nas fazendas e nos frigoríficos, emprega diretamente cerca de 2,5 milhões de pessoas.

    A pecuária brasileira, sem dúvidas, ainda tem desafios a enfrentar e problemas a resolver. No campo, com maior incidência nas zonas de fronteira agrícola, há problemas de ocupação irregular de áreas de preservação, desmatamento para formação de pastagens, substituição de pastagem nativas por pastagens semeadas, manejo deficiente causando degradação das pastagens e problemas sanitários e de rastreabilidade do rebanho. Entretanto, há ações em curso que tem melhorado o quadro geral e apontam tendências positivas. A aplicação de tecnologia vem evoluindo dentro e fora das propriedades. As previsões do setor para 2025 indicam que, em decorrência, a produção será da ordem de 11 milhões de toneladas e a área ocupada com pastagens passará dos atuais 167 milhões para 158 milhões de hectares. O preço da arroba entre 2004 e meados de 2016 subiu 149%. Nos últimos meses por uma combinação de fatores que vão da variação no câmbio, ao aumento da oferta e à retração da demanda interna os preços médios caíram cerca de 5%.

    No que se refere à JBS a empresa respondeu, em 2015, pelo abate de cerca de 8 milhões das 22 milhões de cabeças de gado bovino abatidas no Brasil sob inspeção (SIF). Com uma participação de pouco mais de 34% é, de longe, o líder do setor, porém, não pode ser apontado como um monopólio. Em termos de receita, o negócio de carne bovina e que incorpora, além da operação no Brasil, receitas provenientes de operações na Argentina, Paraguay e Uruguay, faturou R$ 28 bilhões, sendo R$ 15 bilhões em vendas locais e R$ 13 em exportações. Em 2016 repetiu performance semelhante.  

    Sem dúvida há uma concentração no setor e há um grau elevado de oligopolização, com 4 empresas controlando mais de 50% do abate inspecionado. Todavia, em mercados globalizados e de commodities e quase commodities, como o mercado de carnes, as economias de escala são imprescindíveis. Logo, concentração é um resultado natural e esperado nesse mercado. Afirmações que a empresa incentiva o uso impróprio do solo e o desmatamento, ao não controlar adequadamente a origem de parte dos animais que abate, leva à outra questão onde se verifica que o controle oficial existente ainda não cobre perfeitamente o sistema pecuário. As reclamações dos produtores, veiculadas na reportagem, sobre práticas abusivas de formação de preço, principalmente no Mato Grosso, não são confirmadas pela série histórica dos preços médios pagos ao produtor, mas merecem um olhar mais atento sobre a questão. Preocupações sobre o aumento do risco JBS, sem dúvida procedem. A JBS tem quase R$ 20 bilhões em operações de crédito vencendo em 2017 e, após a delação efetuada por Joesley Batista, não há certeza sobre a capacidade de rolagem, o que pode pressionar o caixa da empresa. Analistas do mercado apontam que há necessidade de alienação de parte do portfólio dos negócios, o que pode não ser o bastante exigindo o encolhimento nas operações do negócio de carnes, bovina e de aves e suínos. Neste caso, uma perda de mercado de até 30% ´pelo negócio JBS Mercosul poderá se verificar.

    Notam-se indícios do início de uma campanha mediática e de possível ações de perseguição contra a empresa. Não está claro se a Globo – e os demais veículos que a seguem – está agindo dentro de uma linha intencional ou se, simplesmente, está repercutindo um tema que prendeu a atenção do público e que, sem dúvida, é relevante em todos os seus aspectos. Também, se noticia o uso das instituições públicas como ferramentas de punição, de revanche contra os controladores da JBS, agindo contra a empresa. Se estas ações fazem parte de planos e de objetivos específicos ou não, faz-se presente a questão primordial de se preservar parte significativa de uma das cadeias produtivas mais importantes do País. Cuidar para que as ações de reparação dos prejuízos causados e a consequente punição dos atos que os causaram recaiam sobre os seus agentes, aqueles que os promoveram e não sobre as estruturas de produção, beneficiamento e comercialização da carne bovina. Empresas são abstrações jurídicas, não cometem atos benéficos ou maléficos. Quem agem são as pessoas, os indivíduos, e são estes que devem responder pelos atos cometidos. As estruturas de negócio, sobre as quais repousam o interesse da sociedade na geração de renda, salários e tributos, devem ser cuidadas como patrimônio da economia nacional.

    Enfim, não se trata de resguardar interesses dos controladores da empresa que detém 42% das ações enquanto o Governo Federal, através do BNDES e da CEF, possui 25%.  Nem daqueles a quem as autoridades atribuam atos ilegais ou criminosos. Esses deverão ter tratamento como reza a Lei, revendo-se ou não os termos da colaboração premiada firmada com a PGR, apresentando-se ou não novas denúncias. O que não deve ser feito ou permitido é que se destrua a empresa em nome se satisfazer interesses que não sejam o interesse da sociedade. Não e pode confundir uma coisa com outra, sob pena de vermos a perda de mais empregos, mais renda e mais tributos com os efeitos deletérios inerentes. Acima de tudo não é recomendável, que mais um setor da economia que logrou internacionalização e capacidade de competir em escala mundial, ser abalado em um dos seus pilares, a exemplo do que houve no setor de engenharia e construção pesada, no setor de equipamentos para petróleo e gás e no setor naval. Em que se pense e se aja para responsabilizar os acionistas controladores da empresa, se pense e se aja para preservar o negócio e toda uma estrutura social e empresarial que dela depende onde, além dos mais de 120 mil empregados da empresa, estão envolvidos cerca de 90 mil fornecedores, seus empregados e suas próprias redes de fornecimento.

    As palavras de ordem devem ser: responsabilidade e cautela.

  3. “ACORDÃO”: AÉCIO SOLTO? E “COM SUPREMO COM TUDO”, JUCÁ?

    “ACORDÃO”: AÉCIO SOLTO? E “COM SUPREMO COM TUDO”, JUCÁ?

    Por Romulus e Núcleo Duro

    Mais uma rodada, pessoal. Destaque MÁXIMO do dia:

    “(…) Tem ‘pautas’ do Acordão cujo preço é incerto, variável, de difícil estimação prévia…

    P.e., “prender o Aécio” pode sair… ‘barato’.

    Mas…

    Pode sair beeem ‘caro’ também, se ele pirar na cadeia.

    Aécio está looonge de ter a resiliência física e moral de uma certa ~PresidentA~…

    Aquela que, na juventude, atendia pelo codinome “Vanda”, na VAR Palmares, sabe…

    Em abstinência de… hmmm… “liberdade”, digamos… Aécio sempre pode acabar “causando”, né…

    Ou até morrer!

    Vide Mani Pulite…

    Afinal, “tem que ser um que a gente mata antes de ele delatar” – apud… Aécio (!), não é isso??

    Deve estar com o c* na mão.

    Porque o seu bem-estar deixa de depender dele na Papuda.

    Pode ser paranoia, mas nunca se sabe, né…

    Afinal…

    Cai tanto jatinho no Brasil…”

     

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  4. As explanações sobre o

    As explanações sobre o triplex de Lula, que não é de Lula, feitas pel advogado dele, são convinvcentes apenas para quem não odeia; ou para quem prefere deixar a justiça enxergar a verdae dos fatos, seguindo a lei. 

    Quase todos os canais de televisão, talvez pela primeira vez, apresentaram a cara de Zanin. Não por ele ser um bom advogado, mas para desmercê-lo. A Band, por exemplo, nem chegou ao ponto em que o Advogado explica a presença da Caixa nos acordos com a OAS, que tem maior importância dentro do contexto. Preferiu voltar ao passado, com aqueles procuradores ditando o tempo de prisão de Lula – 20 anos. 

    Hoje em dia, pra mim, afora alguns jornalistas horrendos, o jornal temevisivo que dá pra engolir é o da Gazeta, em especial quando vemos Bob Fernandes, com sua coerência.

  5. Golpe

    Governo golpista de Temer se reúne com a CIA, patrocinadora do golpe no Brasil

    Não podemos esquecer que Moro, que chefia a Lava Jato, que investiga a Petrobrás, prendeu o almirante considerado o pai da nossa energia nuclear e herói nacional, Othon, de 77 anos de idade, condenando-o a 43 anos de prisão.

                                           Resultado de imagem para tio Sam - Quero seu país de volta

    O chefe do Gabinete de Segurança Institucional de Temer, o general Sérgio Etchegoyen, e o Diretor-Geral da Policia Federal, Leandro Coimbra, reuniram-se com Duayne Norman, chefe do posto da Central Intelligence Agencyem Brasília (1,2).

     

    Com certeza não foram tratar dos graves problemas sociais pelos quais o país atravessa, como a volta do Brasil ao mapa da fome da ONU, a maior taxa de desemprego da história da nação, atrasos e não pagamento de salário aos funcionários públicos, etc.

     

    O negócio da CIA é outro: é o golpe e seus desdobramentos; a entrega do nosso petróleo; a prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva e a suspensão da construção do submarino nuclear, cuja principal missão era proteger o pré-sal (9).

    Não podemos esquecer que Moro, que chefia a Lava Jato, dizendo investigar a Petrobrás, prendeu o almirante considerado o pai da nossa energia nuclear e herói nacional, Othon, de 77 anos de idade, condenando-o a 43 anos de prisão.

    Moro não prendeu, por exemplo, o tucano Aécio Neves, sete vezes delatado na Operação.

     

    A ida do temeroso à Rússia pode ser sugestão da CIA para desarmar o sentimento nativo da volta do Brasil ao quintal dos EUA.

     

    A notícia sinistra da reunião dos nossos chefes da segurança com a CIA se dá no momento que Trump anuncia doutrina imperial para intervir na América Latina (3). ”Trump disse ainda que os Estados Unidos têm o “dever de garantir a liberdade em países como Cuba e Venezuela – e em todo o hemisfério” . Especialistas apontam que, com as descobertas recentes de petróleo, como a do pré-sal, a América Latina pode vir a se tornar o novo palco da cobiça norte-americana;”

     

    E por falar em petróleo, o tucano corrupto, presidente da Petrobrás, Pedro Parente, que tem um passado que o condena, por já ser réu em ação justamente de venda de ativo, desde quando ministro do apagão de FHC e membro do Conselho de administração da Petrobrás (8). A ação é de 2001 e deu um prejuízo de cerca de R$ 5 BI à Petrobrás.

     

    Parente, em nota, em 20/06/2017, anuncia que fez acordo em uma das 27 ações com tribunais estadunidenses no valor de US$ 445 milhões (4).

    Quase meio bilhão de dólares num acordo fajuto onde os tribunais americanos alegam que a queda do valor das ações da Petrobrás foi por conta da corrupção. Entretanto os especialistas de geopolítica de petróleo são categóricos em afirmar que a queda dos papeis das petroleiras, no mundo, incluindo na Petrobrás, foi por conta do conluio dos EUA e da Arábia Saudita que aumentaram a oferta de petróleo, no mercado internacional, forçando assim a derrubada do preço do barril de US$ 140 para US$ 30. Mesmo assim o tucano Pedro Parente faz esse acordo altamente prejudicial ao Brasil, favorecendo os abutres americanos.

     

    Moro e a Lava Jato, além de fingir que não veem a gestão criminosa de Parente na Petrobrás, também colaboram com os tribunais americanos quando convidaram os procuradores estadunidenses para investigar a Petrobrás e mandando os maiores corruptos da Petrobrás, presos, testemunharem contra  a empresa (6,7).

     

    Parente além de entregar nosso petróleo aos gringos ainda prejudica os petroleiros. Apesar da melhoria dos indicadores da companhia, como agora, em maio de 2017, com o aumento da produção de petróleo de 3,9 %, a direção da empresa cortou dos petroleiros o aumento real, a PLR e o Beneficio Farmácia, este através da suspenção da distribuição nas farmácias dos remédios(5).      

     

    Além disso, o dinheiro da Petrobrás é dinheiro público. Parente dá meio bilhão de dólares aos tribunais dos EUA quando, no país, militares, bombeiros, PM Poliícia Civil e professores estão com salários atrasados e recebendo parceladamente. Funcionários públicos de todo o país, como os de Curitiba, agora estão enfrentando a polícia para não ter seus salários e direitos rebaixados.   

     

    A CIA está se articulando com os golpistas agora, com certeza para dar o golpe dentro do golpe. E os trabalhadores vão se unir quando para fazer valer o Fora Temer eleições diretas, e o basta de golpe?   

       

    Fonte: 1 – https://www.scoopnest.com/pt/user/ALuizCosta/876852427806441472

    2 – https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/302307/Gaspari-divulga%C3%A7%C3%A3o-do-nome-de-chefe-da-CIA-foi-mais-um-momento-rid%C3%ADculo-de-Temer.htm

    3 – https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/301597/Trump-lan%C3%A7a-doutrina-imperial-para-intervir-na-Am%C3%A9rica-Latina.htm

    4 – https://jornalggn.com.br/noticia/petrobras-aprova-acordo-para-encerrar-acao-judicial-nos-estados-unidos

    5 – http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2017/06/petrobras-aumenta-producao-de-petroleo-em-3-9-em-maio

    6 – http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lava-jato-tera-cooperacao-dos-eua-para-chegar-a-operador-da-odebrecht/

    7 – http://www.viomundo.com.br/denuncias/ex-diretor-vai-ajudar-trump-e-o-fbi-a-demolir-a-petrobras-no-mercado-internacional-bem-que-o-oliver-stone-avisou.html

    8 – http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2016/06/presidentes-da-petrobras-e-do-bndes-sao-reus-em-acao-por-rombo-bilionario-9872.html

    9- http://www.jb.com.br/pais/noticias/2016/12/03/moniz-bandeira-moro-e-janot-atuam-com-os-estados-unidos-contra-o-brasil/

     

     

    Rio de Janeiro, 21 de junho de 2017.

     

     Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,  sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”

     

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

     

        (Esse relato  pode ser reproduzido livremente)

     

       Meus endereços eletrônicos: 

     

      http://emanuelcancella.blogspot.com

     

    https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     

     

     

  6. Aqui em Natal a Justiça

    Aqui em Natal a Justiça revela o que extraiu de investigações feitas a Henrique Alves, por meio das ligações telefônicas dele, que mesmo após o apafastamento do ministério e posterior prisão, ele foi capaz de se dirigir a vários ministros, incluindo o da pasta que foi dele – Turismo -, ao pedir que o substituto devolvesse ao RN uma funcinária à Natal. Fez outras ligações para o filho de Sarney, e pra outros, sempre com pedidos a respeito de várias coisas, dando mostras de sua ousadia.

    A gente, que não odeia e nem deseja o mal pelo mal, reconhece a prisão como um recurso que não pode ser regra, sobretudo, se as provas não são robustas o suficiente. Por outro lado, alguns, como Cuna e o próprio Henrique Alves, por sinal mui amigos em trapaças, a prisão previne que as investigações tomem seu curso normal. Mas, não sei por quê, sempre sabemos de pessoas que mesmo presas mantem-se influentes no campo do qual foram afastadas. 

    No caso de Henrique Alves a coisa fica ainda mais agravada, segundo um procurador de Natal, porque sabe-se que ele tem muito dinheiro roubado em cofres no Extrangeiro, mas que até o presente o úncio dinheiro sacado pela justiça foi vinte reais, proque as contas da Suíça e do Brasil estão zerdas. Conclui que por malandragem, eles tiram dinheiro da Suíça, por exemplo, e põe em cofres do Uruguai ou outro país, de tal forma que o rastramento se torne impossível. 

    É vendo esses exemplos de conduta, que numa sumária investigação, já se tem conta de provas cabais sobre o comportamento vil de alguns políticos. Aí, se pensarmos melhor, por que não se encotram contas de Lula e Dilma em lugar nenhum? Por que, mesmo revirado de cima pra baixo e vice-versa, com tantas ganas de encontrar sujeiras desses petistas, nunca, jamais, se encontrou uma peça acusatório sequer parecida com tantas das que envolvem os caras, como Temer.

    Neste dia, em que está em curso no STF a permanência ou não de Fachim na Relatoria do processo de delação premiada dos Batistas, Janot como Fachin já coocaram os nomes dos ex-presidentes numa relação de meliantes poderosos. Estando a sessão apenas no nascedouro, depreende-se que os nomes dos petistas mais agredidos do mundo serão parte de listas que virão pela boca dos ministros que odeiam o PT. Por outro lado, os amigos de Temer, como Gilmar e Alexandre de Moraes tem outro mote a dar às glosas finais. 

    Espero em Deus que, por mais complicado que possa ter sido a compreensão dessa delação, ou desse ministro, que outro não tome seu lugar, segundo dicursos e votos dos que, ao fim e ao cabo, desejam, ansiosamente, desmontarem as verdades já bem focadas aos nossos olhos, com suas hermenêuticas viciadas, que tanto envergonham a nossa justiça.

  7. Gente, Janaína Paschoal saiu

    Gente, Janaína Paschoal saiu pela rede com mais metralhadora contra Lula, reavivando as notas mais antigas de que Lula é dono da Friboi. antes era Lulinha. A mulher, que recebe a pomba gira, tá doida pra voltar à cena política, mas, coitada, o resultado de sua investida em querer as bênção dos seguidores foi um desastre. So no 27, onde os comentários são contraditórios, com Janaína houve uma unanimidade: recebeu paulada de todos, sem exceção.

  8. Pelo jornal da Record, o

    Pelo jornal da Record, o Avgodado de Lula não terá sucesso na defesa no processo do raio do triplex. A nota do jornal recvela que a Caixa contradiz Dr. Zanin, informando que da transação com a OAS, os imóveis não foram impedidos de serem alienados, e que a propriedade do triplex figura como sendo de Lula. 

    Eu, que estava tão esperançosa com as convicções desse Advogado, já perdi as esperanças.

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