Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Luis Nassif

15 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Mais uma tentativa de golpe

    Hoje a mídia porca deste país repercute de forma estrondosa a matéria da revista da marginal (ou dos marginais?)

    Como ontem ainda havia o debate,os covardes ficaram na moite e,hoje,com manchetes enormes,citam a suposta fala de um doleiro já condenado a uma suposta testemunha sobre um suposto envolmintos do presidente Lula. É evidente que apoós a .manchete,como de praxe,eles indicam que nenhuma prova foi apresentada mas,quem teve Joaquim Barbosa como presidente do STF,sabe muito bem que provas são um mero detalhe e,agora,cabe ao acusado provar que é inocente.

    As manchetes da mídia porca dão toda a pista do que deverá acontecer hoje durante todo o dia em todos os jornais das rádio e telvisões.

    Além da tentativa de golpe,ainda utilizam-se dste expediente para acobertar,esta sim verossímel e pública,a gravação da presidente da SABESP dizendo que recebia ordens superiores  para não alertar a população sobre a crise hidríca(quem é o superior da SABESP já que o governador disse que não deu tal ordem? Talvez o mercado,interessado nos dividendos das ações e,como sempre,no dane-se o povo.)

    Enfim,é preciso ficar atento e denunciar esta tentativa de golpe orquestrada nos porões da ditadura midiática.A fiscalização da eleição precisará do appoio de todos nós. Não podemos permitir que a vontade popular seja alterada por indução golpista e contra o próprio povo.

  2. Com quase dez pontos à

    Com quase dez pontos à frente, Dilma jogou com o regulamento debaixo do braço e arrancou um belo empate “NA CASA DO ADVERSÁRIO”

      1. PML: Dilma nocauteou Aécio já no primeiro assalto

        Jornalista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, afirma que o debate da Globo terminou já na primeira pergunta, quando Aécio Neves tentou usar a última edição da Veja para colocar Dilma Rousseff contra a parede; “a presidente deu uma resposta a altura, desqualificando uma denúncia que nem seu autor — nem a revista que a publicou — conseguem sustentar com base em provas. Foi uma colocação firme, sem piscar”; quanto ao tucano, diz que queda era previsível já que chegou ao 2° turno “sem uma perna”: “Empurrado para um canto conservador, debateu-se em contradições insolúveis. As intervenções de Armínio Fraga como candidato a ministro da Fazenda trouxeram mais danos do que benefícios a candidatura”

        25 de Outubro de 2014 às 10:30

        247 – Em uma luta em que precisava de apenas um empate, a presidente Dilma Rousseff saiu vitoriosa e seu adversário nocauteado já no primeiro assalto. É o que afirma o jornalista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, em análise sobre o debate da noite desta sexta-feira na Rede Globo.

        “O debate de ontem terminou na primeira pergunta. Aécio Neves tentou usar a última edição da VEJA para colocar Dilma contra a parede. A presidente deu uma resposta a altura, desqualificando uma denúncia que nem seu autor — nem a revista que a publicou — conseguem sustentar com base em provas. Foi uma colocação firme, sem piscar.

        O debate terminou aí porque, como se sabe, o último debate de uma campanha envolve uma questão essencial. Quem está na liderança das pesquisas joga na defesa e pode ganhar mesmo que empatar. Quem está atrás precisa tentar virar o jogo de qualquer maneira, mas isso só se consegue quando o interlocutor oferece brechas e oportunidades.

        Num confronto que tem algo de uma luta de boxe, é preciso encaixar golpes no rival — uma forma de mostrar ao juri de eleitores, indecisos e pouco firmes, que ele tem pontos fracos que precisam ser levados em consideração. Mas a presidente atuou como se estivesse protegida por uma couraça. Quando a primeira revista não deu certo, Aécio falou de uma reportagem da Istoé”.

        Leia o artigo “Dilma ganhou de pouco, venceu de muito” na íntegra.

  3. Submarinos AIP (não nucleares) – Cadê o Júnior?

    Sei que está todo mundo com a cabeça voltada para a eleição amanhã, mas, fugindo um pouco do tema, me deparei com a matéria abaixo, que fala sobre os submarinos suecos (elétrico-diesel) ultrassilenciosos que usam um sistema de propulsão independente de ar (AIP), podendo ficar por semanas submerso. Parece que não são novidade e apresentam enorme vantagem sobre os submarinos nucleares convencionais. São menores, ágeis, silenciosos (invisíveis aos sonares), letais e extremamente baratos quando comparados aos congêneres nucleares. Aparentemente, em todos os exercícios que participam costumam fazer um enorme estrago nas frotas adversárias (um único submarino contra vários tipos de embarcações supostamente mais sofisticadas). O artigo abaixo, infelizmente, está em inglês, mas tenho a impressão de que o nosso amigo Júnior deve ter informações mais “quentes” em português mesmo.

    Em tempo: não acho que o Brasil deva desistir do desenvolvimento dos nossos submarinos nucleares (são fundamentais do ponto de vista estratégico E tecnológico), mas deveria (se não é que já está fazendo isso) olhar também para essa alternativa mais em conta e, aparentemente, superior, adotada por países como Suécia, Canadá, Austrália e Holanda, entre outros. Como o Brasil não tem necessidade nem interesse em se aventurar em missões nas quais haja necessidade de se ficar meses submerso, esse tipo de submarino (AIP) parece ser o ideal para missões ao largo da costa.

    Segue o original:

    Sweden Has A Sub That’s So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad Guy

    Tyler Rogoway Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    We have been glued all week to the sub saga off the coast of Sweden, where six days in Swedish forces have only now called off their search for an elusive sub hiding in the waters off Stockholm. Yet what nobody has mentioned is just how deadly and capable Sweden’s own subs are, and there are few better weapons for catching a sub than another sub.

    Sweden’s submarine force is relatively tiny, just five boats make up the entire inventory, but those five vessels are extremely stealthy and lethal, especially their three Gotland Class diesel-electric submarines. Entering service in the mid 1990s, the 1600 ton displacement Gotland Class was the first operational Air Independent Propulsion (AIP) submarines in the world, which gave them the previously unprecedented operational ability (for non-nuclear submarines at least) to stay submerged for weeks at a time.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    With performance once only within the realm of much more complex, expensive, larger and louder nuclear submarines, AIP technology is revolutionizing the accessibility of long diving and silent running submarine capabilities. There are now multiple AIP concepts out there, with fuel cell based systems being a popular choice as of late. Yet legendary ship builder Kockums was the first to market with their AIP system which utilizes advanced batteries that are charged by 75kw generators. These generators are run by a pair of diesel and liquid oxygen fueled Stirling Engines. The result of this unique, yet remarkably simple system is two weeks of submerged air independent propulsion while traveling at about 6mph. Oh, and Kockums’ AIP system is virtually silent, even in comparison to multi-billion dollar nuclear powered boats that still have to pump high-volumes coolant to their reactors.

    The Gotland Class can also act like a traditional diesel-electric submarine and run on its standard diesel engines while surfaced or snorkeling. It can also run on battery power alone, where it can hit speeds up to 20 knots submerged. The capability to patrol silently for weeks on AIP, run un-stealthily on its standard diesel engines, or rocket through the water for shorter periods on silent battery power alone, give the Gotland Class a certain tactical agility that is very hard for the enemy to predict.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    The Gotland Class measures 200 feet in length and are just over 20 feet in width. They are crewed with an incredibly lean compliment of 24 sailors and officers. These submariners are put through exhaustive psychological and physiological testing to make sure they can handle life aboard the small vessel.

    As for weapons, these capable little submarines feature four 533mm torpedo tubes that can fire the time-tested and heavy hitting Bofors Underwater Systems Type 613 torpedoes. The “Torpedo 613” is an incredibly powerful anti surface ship weapon, packing a range of about 12 miles, an engagement speed of 40kts and a massive high-explosive warhead weighing in at nearly about 650lbs. A newer updated multi-role heavy torpedo that can be used against both surface and submarine targets is also carried by the Gotland Class, called the ‘Torpedo 2000.’ This cutting edge weapon has double the range of the Torpedo 613, although less raw explosive power. Sixteen 533mm class torpedoes can be carried at any given time about the HMS Gotland and her two sisters ships.

     

    The Gotland Class is also equipped with a pair of 400mm tubes that are used by the maneuverable Saab Bofors Underwater Systems Type 43X2 lightweight multi-role torpedo. Each tube can hold two of these versatile and compact torpedoes at one time.

    What makes this small and quiet sub even more deadly is her combat management system which is truly state of the art and is said to feature an incredibly user friendly interface. During a single attack, the system can guide multiple torpedoes at once, which can result in more than a mission kill for even very large naval combatants like aircraft carriers, with each torpedo striking in a different section of the hull if ordered to do so.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    Her sensor suite is provided by Atlas Elektronik and is also extremely capable and fully integrated into the boat’s combat management system. A bow mounted cylindrical sonar array, intercept array, conformal passive sonar arrays on her sides, electronic service measures and a radar detection, classification and homing suite made by Thales and known as ‘Manta’ rounds out the ship’s primary sensor fit. The whole combat system interface is constantly being upgraded and new sensors can be added with relative ease as needed.

    Mine warfare is also a major part of the Gotland Class’s mission. They can deploy Saab Bofors Underwater Systems stand-off self-deployed Mine 42, which can travel autonomously for miles before descending to the sea floor. There it can lie in wait for a target ship or submarine to pass by, and will then activate and prosecute an attack autonomously. This unpredictable and ‘smart’ mine can also detonate or deactivate itself after a certain period of time. Additionally, the Gotland can carry up to 48 traditional mines externally.

    Maneuverability was a key factor in the Gotland Class design and this manifests itself in the boat’s “X” shaped tailplane structure. This unique design provides four independent maneuvering surfaces at its stern and is tied to another two planes mounted on the boat’s sail. These control surfaces, combined with the sub’s advanced and highly automated control system, allows for incredibly tight turns, dives and ascensions even in very close quarters, such as in shallow littoral environments. Due to the boat’s size, automation and maneuverability, the Gotland Class has been described as the F-16 Viper of the undersea combat world.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    The Gotland Class hull was specifically designed for high efficiency while producing a very low noise signature and it is coated with sonar deadening materials. She also carries a series of electromagnets to counteract her magnetic signature and can short circuit very low frequency fields on command. Her sail is also covered with radar absorbent material and designers are said to have gone through great lengths masking the boat’s infrared signature even when surfaced. On her interior, every piece of machinery is mounted on a series of rubber acoustic and vibration deadening buffers so as to minimize the accumulation of noise emanating from the craft’s various mechanical subsystems.

     

    As the Gotland and her two sister ships, the HMS Uppland and HMS Halland, matured into highly capable operational attack and reconnaissance boats, they began taking part in international exercises. In 2000 they traveled to the Mediterranean for a large multi-national training event where they astonished participating countries by remaining virtually undetected throughout the exercise while actively surveying and shadowing opposing forces. In some cases they sat undetected for long periods of time while visibly observing submarine hunting activities on the decks of ‘enemy’ frigates and destroyers.

    The Gotland Class boats then participated in open-ocean exercises in the Atlantic where they trounced much more advanced Spanish, French and US players, including a French nuclear fast attack sub and the American Los Angeles Class SSN, the USS Houston.

    Other exercises soon followed and the little Gotland Class boats continued to be a very lethal force to reckon with. By the mid 2000s, other countries were starting to field or develop AIP capable diesel-electric submarines, including Russia and especially China. Since the US Navy had retired its last diesel-electric (non-AIP) attack submarine in 1990, the USS Blueback (now a local resident here at Oregon’s Museum of Science & Industry) there was no indigenous force to practice hunting down diesel-electric subs, yet alone ones with advanced AIP capabilities. Thus the US Navy went to Sweden hat in hand in hopes of leasing one of their ninja-like Gotland Class boats, and its crew, for a year. The Swedish sub would be playing the adversary to America’s massive constellation of anti-submarine surface combatants, helicopters, fixed wing aircraft, and especially nuclear submarines. The Swedes granted this request and the Gotland was shipped to San Diego aboard a mobile drydock.

    By mid summer of 2005 the Gotland arrived in San Diego and war games immediately commenced. Apparently the Navy got more than they were bargaining for when it came to finding and engaging the stealthy little sub. The Gotland virtually “sunk” many US nuclear fast attack subs, destoryers, frigates, cruisers and even made it into the ‘red zone’ beyond the last ring of anti-submarine defenses within a carrier strike group. Although it was rumored she got many simulated shots off on various US super-carriers, one large-scale training exercise in particular with the then brand new USS Ronald Reagan ended with the little sub making multiple attack runs on the super-carrier, before slithering away without ever being detected.

    One contact of mine within the anti-submarine community said that the Gotland was the single biggest eye opener of their career, the little Swedish sub was “so silent it literally did not exist to our sensors.” Apparently the Swedish crew knew exactly how to employ her strengths to devastating effects as that same contact described the sub as “a vastly demoralizing capability that changed the priorities within the surface and sub-surface warfare communities.”

    Once the first year of the lease ran out, the Navy quickly arranged another year on the contract to sort through tactics as to how to deal with this proliferating and unassuming yet deadly threat. It wasn’t until mid 2007 that the Gotland finally loaded up on its mobile drydock and headed back to its home on the Baltic Sea.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    Fast forward the better part of a decade and AIP submarines, some more advanced than the Gotland Class, are prowling the seas and littorals around the globe. Seeing as these boats cost millions, instead of billions of dollars, they are potentially a fairly cheap way of shattering shipping in key global waterways, or even stalking coastlines for soft targets such as ships in port, not to mention having the potential of taking on some of most capable anti-submarine forces in the world.

    After fighting multiple land wars in the deserts of Iraq and mountains of Afghanistan for a decade and half, America’s anti submarine warfare capability had atrophied. Today there is a push within the Navy to make it a high priority once again, especially after the lessons learned during the Gotland’s time as a opposing force aggressor and the rise of China’s nuclear ballistic submarine force. New tactics and technologies are quietly being applied to combat these cheap but potentially disastrous underwater stalkers, although it seems like it will still be some time until the Navy has the threat under any sort of control.

    The success and proliferation of these relatively inexpensive but highly capable diesel-electric AIP boats also invites the question- why doesn’t America have any? Considering that we are facing a submarine shortage as even the cost-cutting Virginia Class nuclear fast attack submarines are just too expensive to build and operate ($2.7B per Virginia Class SSN) in numbers large enough to meet tasking demands, buying some advanced AIP diesels-electric boats off the shelf may be a suitable solution for filling at least a portion of this looming ‘submarine gap.’

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    The German-built and Israeli operated improved Dolphin Class submarine, based on the successful Type 209/212 boats, cost about half a billion dollars each, meaning we could purchase 5 for every Virginia Class SSN. Even with American modifications, at say $750M per boat, that equals 3.6 boats per every Virginia Class SSN.

    For forward deployed operations, buying a few dozen of these incredibly capable AIP boats may not only make sense monetarily and quantitatively, to up our hull numbers of attack and surveillance subs, but it could also drastically increase our presence in key hot spots around the globe. Because they are not nuclear, America could forward deploy a large portion of such a fleet to friendly nations.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    Southeast Asia and the increasingly volatile South China Sea, comes to mind as an especially ideal place to base even a portion of a theoretical American Dolphin Class or enhanced Gotland Class sub force. Currently we have a Littoral Combat Ship deployed to Singapore, and Japan and Northern Australia may be future ports for these and other ships. Pairing the LCS’s capabilities with an AIP capable diesel electric submarine makes incredible sense, especially if that Littoral Combat Ship were equipped with the anti-submarine warfare mission package. They could fight and spy as a team, and the LCS could act as a bunker and supply ship for its super efficient AIP capable submarine partner. This would drastically increase the LCS’s utility and effectiveness, and it would give these lightly armed and ambiguous ships a clear purpose and mission set to work from.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    The incredible capability of Sweden’s Gotland Class subs, especially in ‘brown water’ littoral environments, also brings us back to the peculiar search for a mystery sub just miles from Stockholm. Although Sweden lacks a large anti-submarine force, and especially an aerial contingent, they do have their incredible Gotland Class subs, yet nobody has even mentioned their existence during this whole ordeal. Sometimes the very best way to catch a robber is by asking another robber where they would strike next and how they would go about doing so, and in this case, if there truly was a foreign submarine in Sweden’s territorial midst, catching it with another submarine may very well make the most sense.

    Seeing as the HMS Gotland can sneak its way through many miles and layers of anti-submarine defenses surrounding a US super-carrier, entering literally the most defended and highly surveyed area in the world, one would think sneaking up on a Russian midget sub would be well within Sweden’s stealthy sub’s repertoire.

    Then again, maybe they actually have been hard at work over the last six days of the search as they still would have at least another week before they would even have to come up for air. The same can be said for Russia’s new AIP submarine designs, the active Lada Class and the upcoming Amur Class. And that is just the problem, not only are AIP boats so hard to detect, but they are also relatively cheap, and will give friendly and enemy states alike a resurgent clandestine subsurface capability.

    With this in mind, I doubt that Sweden’s wild goose chase will be the last one of its kind for some time. As this technology spreads we will probably see more and more news about “foreign objects”suspected to be operating closely off friendly shores.

    Sweden Has A Sub That's So Deadly The US Navy Hired It To Play Bad GuyExpand

    Pictures via US Navy, Swedish Navy, SAAB/public domain.

    Tyler Rogoway is a defense journalist and photographer who maintains the website Foxtrot Alpha for Jalopnik.com You can reach Tyler with story ideas or direct comments regarding this or any other defense topic via the email address [email protected]

    Fonte: http://foxtrotalpha.jalopnik.com/sweden-has-a-sub-thats-so-deadly-the-us-navy-hired-it-t-1649695984/+megneal

     

  4. Atenção cuidado com os boatos

    O PT tem que ficar atento, pois hoje minha mãe falando com um vendedor ambulante de bananas, perguntou em que ele iria votar, ele falou no Aécio, pois tem tem 3 filhos e que com a proposta do tucano iria receber 3 salários mínimos, uma boa grana. O pobre povo pode ser engando, com essa proposta . 

  5. Hoje, véspera da eleição, é

    Hoje, véspera da eleição, é dia agitado nas redações de jornais, rádios e tevês para inventar escandalos contra o PT e a candidata Dilma. A história se repete. É só conferir o noticiário às vésperas da eleições anteriore.

  6. “Saiam de SP porque aqui não tem água”, diz diretor da Sabesp

    24/10/2014 às 13p2 (Atualizado em 25/10/2014 às 11p5)

    “Saiam de SP porque aqui não tem água”, diz diretor da Sabesp em áudio, segundo revista

    Presidente da companhia também criticou postura da empresa em relação à crise

    Receba Notícias No Seu CelularTexto: -A +A

    Do R7, com Estadão Conteúdo

    Dilma Pena prestou depoimento em CPI da Câmara de SPFernando Zamora/Futura Press/Estadão Conteúdo/15.10.2014

    Um áudio vazado de uma reunião da diretoria da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) revela que a presidente da concessionária, Dilma Pena, defendia que a população deveria ser comunicada sobre crise hídrica enfrentada pelo Estado. O objetivo era recomendar que o cidadão economizasse água. Segundo ela, a decisão de mostrar a real gravidade da crise, antes das eleições, teria sido vetada por seus “superiores”. A informação foi divulgada no site da revista Fórum, nesta sexta-feira (24).

    Conforme o áudio, Dilma afirmou durante o encontro que a orientação [de não expor o problema] seria um “erro”.

    — A gente tem que seguir orientação… A orientação não tem sido essa, mas é um erro. Tenho consciência absoluta e falo para pessoas com quem converso sobre esse tema, mesmo meus superiores. Acho um erro essa administração da comunicação dos funcionários da Sabesp, que são responsáveis por manter o abastecimento, com os clientes.

    De acordo com a publicação, o diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato, também participou da reunião. Ele prevê, caso não chova, que a população ficará sem “água para banho, para limpeza”.

     — Essa é uma agonia, uma preocupação. Alguém brincou aqui, mas é uma brincadeira séria. Vamos dar férias. Saiam de São Paulo, porque aqui não tem água, não vai ter água para banho, para limpeza da casa, quem puder compra garrafa, água mineral. Quem não puder, vai tomar banho na casa da mãe lá em Santos, Ubatuba, Águas de São Pedro, sei lá, aqui não vai ter.

    A revista destaca ainda que a presidente da Sabesp, durante todo o áudio, enfatiza que estaria em desacordo com a atitude dos “superiores”.

    — A Sabesp tem estado muito pouco na mídia, acho que é um erro. Nós tínhamos que estar na mídia, com os superintendes locais, nas rádios comunitárias, Paulo [Massato] falando, eu falando, o Marcel falando, todos falando, com um tema repetido, um monopólio: “Cidadão, economize água”.

    Leia mais notícias de São Paulo

    Com água da segunda cota do volume morto disponível, Cantareira chega a 13,6% de capacidade

    Em nota, a Sabesp informou que “o objetivo da reunião operacional foi de ampliar ao máximo as ações de comunicação para o uso racional da água junto aos funcionários da companhia. Vale destacar que a comunicação da Sabesp é feita de forma autônoma. E as decisões ocorrem no âmbito da companhia. Naquele momento, a diretoria da Sabesp discutia com o conselho de administração da companhia (órgão superior) a estratégia de comunicação”.

    Ainda de acordo com o texto, o objetivo da reunião era “diminuir ao máximo a dependência do Sistema Cantareira. O contexto era de convencer, de forma contundente, os gerentes operacionais da companhia da necessidade de redução”. 

    Outro lado

    Em nota emitida nesta sexta-feira, o governo de São Paulo informa que “nunca vetou qualquer alerta sobre a crise hídrica. Ao contrário, o próprio governador concedeu mais de uma centena de entrevistas coletivas, desde fevereiro, para salientar a gravidade da maior seca já registrada na história”

    Ainda segundo o texto, as gravações divulgadas não mencionam o governo do Estado de São Paulo e, dessa forma, “cabe à Sabesp, empresa autônoma da administração indireta, composta por uma diretoria e um conselho de administração, esclarecer as circunstâncias e o sentido das frases gravadas e vazadas seletivamente a dois dias das eleições”.

    Procurada, por telefone, Dilma reagiu, com tom de irritação: “Isso não existe. Isso aí é uma coisa muito complicada. Não sei do que você está falando”. Em seguida, pediu para que questionamentos fossem feitos a assessores de comunicação.

     

  7. SP:Giannazi oficializa pedido de impeachment de Geraldo Alckmin

    da Rvista Caros Amigos..

     

    Pedido ocorre após áudio no qual presidente da Sabesp responsabiliza “superiores” pela desinformação

    Da Redação

    O deputado estadual Carlos Giannazi (PSol) protocolou, nesta sexta-feira (24) um pedido oficial requerendo o impeachment do governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O pedido foi enviado à presidência da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Além disso, o deputado encaminhou um ofício do Ministério Públio Federal (MPF) solicitando a investigação da responsabilidade do governador e da presidente da Sabesp, Dilma Pena, pela atitude deliberadamente omissa de deixar de tomar as medidas necessárias e informar a população sobre a gravidade da crise.

    O pedido veio após a divulgação do áudio de uma reunião na Sabesp onde Dilma Pena afirmou que a empresa deixou de avisar a população sobre a crise hídrica na Grande São Paulo e nas regiões de Campinas e Itu e pedir que os moradores economizassem água por ordem superior. “Por uma orientação superior, a Sabesp está muito pouco na mídia, eu acho isso um erro (…). Cidadão, economize água. Isso tinha que estar reiteradamente na mídia, mas nós temos que seguir a orientação, nós temos superiores e a orientação não tem sido essa”, diz ela na gravação. Hierarquicamente, apenas duas pessoas podem ser consideradas acima da presidente da Sabesp no que toca a distibuição de água: o secretário de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos e o governador Geraldo Alckmin.

    Responsabilidade

    “Nós já sabíamos (da negligência do governo), já tínhamos esses indícios, que eram claros, de que o governo de São Paulo estava acobertando essa crise e deixando de informar a população das medidas a serem tomadas, mas agora temos a prova concreta. Na segunda-feira que vem eu vou exigir do presidente que faça o encaminhamento do processo. Agora ele deve montar uma comissão para invetigar as denúncias e apurar a procedência do pedido”, disse Giannazi. Com o escândalo, ele espera que a bancada da Assembleia Legislativa, formada em sua maioria por aliados do governo tucano, seja pressionada a tomar alguma atitute e investigar o caso.

    No documento enviado à Alesp que pede o impeachment, o deputado afirma: “Esses fatos levam a uma única e contundente conclusão: o Governo Estadual, administrado pelo Sr. Geraldo Alckmin, tinha pleno conhecimento da gravidade da crise de abastecimento hídrico no Estado de São Paulo e, por conta do processo eleitoral, optou por camuflar e esconder a realidade dos cidadãos paulistas e, em vez de tornar pública a seriedade da questão, com a tomada de medidas para minimizar o impacto à vida e `z saúde dos paulistas, deliberadamente decidiu deixar de comunicar para não causar prejuízo à campanha eleitoral”.

    Em um pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa feito nesta sexta-feira (24) ele támbem afirmou que “ambos foram negligentes, irresponsáveis e levianos com a administração pública, por isso devem ser punidos com as penas da lei em vigor no País. Pautaram  a administração pública com a lógica do calendário eleitoral, escondendo da população a gravíssima crise de abastecimento de água que vem penalizando e transtornando a população do Estado”.

     

  8. Nassif!
    Dê uma olhada no link

    Nassif!

    Dê uma olhada no link posto em seu twitter do dia 22 último que trata do debate na Reunião Anual dos Advogados. Tentei acessar e aparece uma janela vermelha informando ter malware.

  9. Eleição

    O golpe eleitoral será bem sucedido?

    Que democracia é essa? Onde O Globo, Estadão, Folha, Veja, Band  podem decidir o destino da nação? Estamos ás 17h do dia 25/10, véspera da eleição, à espera do golpe eleitoral. Às 18: 00 DataFolha e Ibope apresentarão novas pesquisas e à noite o Jornal nacional da Globo vai tentar o golpe fatal. A Globo, driblando a justiça, que liminarmente proibiu a divulgação da matéria golpista da Veja, vai passar as motivações da revista para publicar a matéria, que é um atentado ao estado de direito. Dilma e o PT não terão o direito de resposta. Essa máfia midiática tem que ser desmontada, caso contrário eles interferem diretamente no resultado da eleição. Conseguiram com Collor. Conseguirão com Aécio Neves? Amanhã saberemos! A sociedade brasileira tem que responder a esses golpistas!  

    Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2014;

     

     

     

  10. Viva a democracia e a amizade

    Internautas criam ‘churrasco da conciliação’

    Foto de ilustração é de briga entre militantes do PT e PSDB em São PauloFoto de ilustração é de briga entre militantes do PT e PSDB em São Paulo Foto: Facebook / ReproduçãoDanilo Motta – O GloboTamanho do texto A A A

    RIO – Após uma sucessão de brigas e desentendimentos nas ruas e nas redes sociais devido à disputa eleitoral, muitas amizades ficaram abaladas. Simpatizantes do PT e PSDB chegaram a excluir contatos de seus perfis devido a divergências políticas.

    Para amenizar o clima bélico entre eleitores é que foi criado o evento ‘Churrasco para recuperar as amizades perdidas nas eleições’. A ideia surgiu do publicitário Daniel Mafra e, em menos de 24 horas, já contava com mais de 1,2 mil pessoas confirmadas. Apesar de se tratar de um encontro virtual, a página do evento dá a data e o local do churrasco. E a escolha não poderia ser mais propícia: segunda-feira, após as eleições, na Praça da União, que fica em Curitiba.

    – Pensamos em uma brincadeira com o nome do lugar, já que a ideia é justamente induzir as pessoas a fazerem as pazes – diz Mafra.

    Na descrição do evento – “um churrasco para petralha e tucano nenhum botar defeito” – uma série de brincadeiras com fatos ocorridos no período eleitoral. Entre as atrações, “duelo de passinho entre os candidatos Dilma e Aécio”, um aperto de mão entre Lula e FHC e DJs “tocando os maiores jingles desta eleição”. Por fim, uma convocação: “Não seja leviano/a! Venha de coração aberto curtir o evento do ano. Outro igual, só em 2018!”

    – O evento nada mais é que uma crítica a forma como as pessoas vem conduzindo os debates. É uma brincadeira saudável para as pessoas repensarem o seu comportamento nas redes – explica Mafra. – Às vesperas das eleições, não só o Facebook como as outras redes se transformaram em verdadeiros campos de batalha. E por isso, está cada dia mais frequente os relatos de amizades sendo desfeitas por defenderem ideias opostas.

    O público entendeu bem o recado e embarcou na brincadeira. ‘Podemos usar os cavaletes como carvão?’, brincou um confirmado. ‘Vote 58: 13+45’, publicou outro.

    – Eu tô avaliando bem a recepção, acho que as pessoas estão se identificando. Eu mesmo não lembro de ter perdido nenhum amigo nesse período, mas sei de amigos que perderam mesmo – avalia Filipe Xavier, coautor da festa virtual.

     

    Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/internautas-criam-churrasco-da-conciliacao-14352288.html#ixzz3HBrx521N

  11. Para o Luis Nassif Online

    PESSOAL, TENTEI POSTAR ESTE TEXTO NO MEU BLOG EM TERRA MAGAZINE, AINDA PELA MANHÃ. O PESSOAL TÉCNICO DO TERRA AVISA QUE NENHUM BLOG LÁ ESTÁ FUNCIONANDO.

    AQUI TAMBÉM DEMOREI MUITO PARA CONSEGUIR ENTRAR, O QUE CONSTATO DE OUTROS COMENTARISTAS.

    Espanta-me o espanto que algumas pessoas próximas a mim revelam quando afirmo que irei votar em Dilma Rousseff. Também a agressividade ou o isolamento quando sabem do gesto. “Como alguém tão informado mantém tal teimosia”? Irritam-me. Sinto-me no lugar de negros que ouvem: “ele é preto, mas de alma branca”. Cuma?

    Qual informação, cara-pálida? A que vem do dos esgotos de Veja e demais folhas e telas cotidianas porta-vozes do acordo secular de elites que garante esta Federação de Corporações?

    Vocês não acham que eu precisaria ser muito burro para não ter antecipado a “bomba” que viria daquela revista às vésperas da eleição? Como não, se ano após ano se repete o mesmo truque? Conheço roteiristas muito melhores e capazes de criar factoides mais criativos.

    Como hoje é pra sabadear, tento acalmar seus espantos, e trazer para perto de mim as criancinhas.

    Não conheço pessoalmente sequer um político do Partido dos Trabalhadores (PT). Nunca fui apresentado a um deles. Nem mesmo para apertos de mãos.

    Poucas vezes, porém, vocês sabem, deixei de votar em seus candidatos.

    A militância no movimento estudantil, entre 1963 e 1975, e na sequência os anos de presença noturna nos barracões do curso de Ciências Sociais, na USP, aonde fui para aprender a ler sociologia, política, antropologia, economia, me levaram a tais escolhas.

    Em mais de meio século, a única iniciativa partidária que tive foi em 1978 (nossa, como estou velho), quando reuni no salão de festas do edifício em que eu morava alguns condôminos e amigos da GV (não mais do que 20 pessoas) para ouvirem Eduardo Suplicy e Alberto Goldman, então candidatos a deputado estadual e federal, respectivamente, ambos do MDB (Movimento Democrático Brasileiro).

    Apoiava-os contra a Arena, o partido da ditadura, numa eleição emblemática, embrião dos movimentos pelas “Diretas-Já” (1983/1984).

    Sempre vi no ideário do PT e na maioria de seus membros noções de política, economia, sociedade, costumes, próximas do que fora minha formação.

    Nunca usei política e políticos. Quando Lula foi eleito para o seu primeiro mandato, conhecidos e amigos brincaram: “Finalmente, agora você vai poder usufruir algum favor do governo”. Como, se eu não conhecia ninguém, minha agenda não registrava um número de telefone?

    Vivo a política no plano das ideias. A elas se juntaram os milhares de livros que abarrotam a casa e, a cada dia, pesam como maléfica herança que deixarei aos filhos resolverem.

    Sinto-me neste momento, vítima do vírus PT-ebola. Estou contaminado e não sei quanto tempo os amigos me manterão em quarentena. Tenho medo do Facebook. Entro, por solicitação dos meus editores, apenas para postar o que escrevo para o blog de Terra Magazine e a coluna em CartaCapital. E saio correndo.

    Sim, apesar das muitas decepções com o PT, depois que o partido assumiu o Executivo brasileiro, votarei em Dilma Rousseff. Todas as discordâncias não superam aquilo que lutei e esperei 50 anos para ver: o Brasil incluir miseráveis ao consumo através da oferta de empregos formais e do assistencialismo de Estado.

    Aos outros, pergunto por que não o fizeram antes? E nada mais me importa. O resto é filme já visto em todos os governos. Corrupção? Sempre. Erros de política econômica? Aos montões. Inflação? Não maior do que nos mandatos de FHC, o primeiro delegado, o segundo comprado. Política externa? As queixas vêm da falta de rapapés e subserviência.

    Espantam-se: “fosse alguém que vive nos grotões manipulados, vá lá”.

    Informo-os do pior. Depois do perrengue econômico-financeiro que me persegue há 15 anos, a vitória de Aécio e de seu projeto neoliberal fariam tremendo bem à minha vida pessoal.

    Devem pensar: “bem feito, o cara é burro, merece”.

    Pois é, mereço, por isso votarei Dilma, 13.

    Menos pelo PT. Se hoje tivesse de optar por um partido, me aproximaria do PSOL. Não o fiz ou faço para não facilitar ainda mais a permanência do secular acordo de elites que nunca quis tirar os brasileiros da miséria ou a isto deu prioridade.

     Se ao PT, que tanto abriu as pernas ao empresariado nacional, proporcionou lucros imensos ao setor rentista, colocou o BNDES aos pés de várias empresas, eles tratam de forma selvagem, imagine o que fariam com os estimados Chico Alencar, Marcelo Freixo, Luciana Genro, Jean Wyllys.

    Voto no projeto possível de manter o País fora dos trilhos dessa secular Maria-Fumaça, pobre e enferrujada.

    Não me incomodam displicências macunaímicas de serviçais. Não me seduzem empáfia e meritocracia vindas de bons colégios e faculdades. Fujo do gueto higienista. Divertem-me as multidões nos aeroportos, o carinha de camiseta-regata e havaiana no avião.

    O que mais me desagrada, no entanto, é não ser porteiro no prédio onde mora Danuza Leão. Assim que ela chegasse, me encontraria com a camiseta canarinho, duas bandeirinhas cruzadas de Brasil e França, e o meu periquito entoando os primeiros acordes da Marselhesa. 

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador